Orientação Técnica - Organização e desenvolvimento da ATPC realizada nos dias 27 e 30 de abril para Professores Coordenadores da Diretoria de Ensino de Jundiaí. O trabalho foi realizado pelos PCNP abaixo relacionados.
Adriana Simi
Alessandra Tegon
Claudio Nitsch Medeiros
Elio Simões
Elisabete Panssonatto Breternitz
Helena Galvani
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAProfessorPrincipiante
O início da carreira docente configura-se como um período complexo e de intensas aprendizagens e descobertas, em que o profissional docente adentra em uma nova cultura e contextos escolares. Marcelo Garcia (1999, p.113) caracteriza esse período como "o período que abarca os primeiros anos, nos quais os professores fazem a transição de estudantes para professores", e acrescenta que é nesse período que os professores vivenciarão grandes desafios, tensões, insegurança, medo e aprendizagens necessários ao exercício da docência ao longo de sua carreira.
Artigo escrito pelo Professor Sebastião Guimarães da Empresa T&G Treinamento.
É permitida a distribuição e a reprodução, desde que citada a fonte: Professor Sebastião Guimarães - T&G Treinamento - www.tgtreinamento.com.br
Orientação Técnica - Organização e desenvolvimento da ATPC realizada nos dias 27 e 30 de abril para Professores Coordenadores da Diretoria de Ensino de Jundiaí. O trabalho foi realizado pelos PCNP abaixo relacionados.
Adriana Simi
Alessandra Tegon
Claudio Nitsch Medeiros
Elio Simões
Elisabete Panssonatto Breternitz
Helena Galvani
PROFESSORES INICIANTES: APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA E PERMANÊNCIA NA CARREIRAProfessorPrincipiante
O início da carreira docente configura-se como um período complexo e de intensas aprendizagens e descobertas, em que o profissional docente adentra em uma nova cultura e contextos escolares. Marcelo Garcia (1999, p.113) caracteriza esse período como "o período que abarca os primeiros anos, nos quais os professores fazem a transição de estudantes para professores", e acrescenta que é nesse período que os professores vivenciarão grandes desafios, tensões, insegurança, medo e aprendizagens necessários ao exercício da docência ao longo de sua carreira.
Artigo escrito pelo Professor Sebastião Guimarães da Empresa T&G Treinamento.
É permitida a distribuição e a reprodução, desde que citada a fonte: Professor Sebastião Guimarães - T&G Treinamento - www.tgtreinamento.com.br
Plataforma cultural: Assessoria em EducaçãoElita Medeiros
Esta é uma pequena apresentação sobre o trabalho que desenvolvemos. Entre em contato e teremos prazer em mostrar um pouco mais de nosso trabalho.
“Se pudermos conversar sobre suas necessidades, sentimentos e motivações, poderemos responder adequadamente, dando a vocês exatamente o que querem” (Steve Jobs).
Equipe Plataforma Cultural
Esta é uma pequena apresentação sobre o trabalho que desenvolvemos. Entre em contato e teremos prazer em mostrar um pouco mais de nosso trabalho.
“Se pudermos conversar sobre suas necessidades, sentimentos e motivações, poderemos responder adequadamente, dando a vocês exatamente o que querem” (Steve Jobs).
Equipe Plataforma Cultural
Com o foco nas mudanças constantes no Perfil dos Alunos, as aprendizagens alteram-se e as competências a avaliar são forçosamente diferentes. O método científico atinge uma importância diferenciada, a formulação de hipóteses, a capacidade de pesquisa, o erro e a aprendizagem a partir dele são fulcrais numa nova forma de encarar a Escola.
Necessidade de compensação do tempo letivo semanal extra, em relação a outros níveis de ensino, trabalhado pelos professores do 1.º Ciclo e pelos Educadores de Infância (400 minutos).
A Provedoria de Justiça não se pronuncia por dois motivos:
- não é uma entidade vocacionada para emitir "Pareceres Jurídicos";
- deverá ser aguardada resposta do Sr. Ministro (como se isso fosse possível) ou da DGAE, que ao momento já respondera de forma lacónica.
Requerimento de Anulação enviado à DGAE, baseado no Artigo 103.º do ECD
RETIFICAÇÃO
No ponto G. a apreciação baseou-se no 'CPA atualizado' e publicado a 7 de Janeiro de 2015; o 'Parecer' tivera como suporte o CPA anterior, apesar de só ser publicado em Março do mesmo ano.
Daí resultou o equívoco quanto ao Artigo 141.º do Código do Procedimento Administrativo- neste caso pertencente ao código desatualizado.
Última tentativa para retornar ao Serviço, com uma atividade compatível com o meu estado de saúde atual e com a constituição de turmas que se pratica na EB1 para onde fui mudada por IMPOSIÇÃO do ex- diretor de Agrupamento.
Lista de subscritores retirados da petiçãoFátima Brás
Colegas:
Se assinaram a Petição "Aplicação do Princípio da Igualdade aos Docentes do 1.º Ciclo", verifiquem, por favor, se o vosso nome foi retirado por falta de n.º de BI/CC. Podem emendar no site "Petição Pública", já que quiseram ajudar.
Grata pela vossa atenção.
Os nomes ordenados alfabeticamente e incompletos (por uma questão de privacidade).
Esclarecimento da opinião pública que desconhece a especificidade do trabalho no 1.º Ciclo e, erradamente, desvaloriza a qualidade pedagógica dos professores, o seu trabalho como Diretores de Turma e a exigência intelectual, emocional e física nestes docentes.
Resultado de sugestões escritas ao Ministério de Educação.
A minha preocupação é a atitude dos Órgãos de Gestão de Agrupamentos, que não simplificam a interpretação das normas legais, a atitude de Direções mais burocráticas do que pedagógicas.
Sugestões ao Ministério da Educação para alterações ao Despacho Normativo relativo à Avaliação de Alunos.
As questões técnicas, como Provas de Aferição/Exames, extensão do Currículo/Metas Curriculares... são demasiado complexas e requerem uma AVALIAÇÃO cuidada dos efeitos da respetiva implementação a nível nacional.
Não me cabe, pois, emitir pareceres sobre as mesmas.
Petição 340 XII 3ª - Horários 1.º CicloFátima Brás
Quando se levantam cada vez mais vozes acerca do tempo curricular excessivo no 1.º Ciclo, relembram-se as diligências efetuadas com a Comissão de Educação, em 2013, num alerta ao Ministério.
Aqui se apresenta a informação do Senhor Presidente da Comissão sobre as medidas tomadas.
O QUE FALHOU??
Atitude resultante da valorização de uma Direção Unipessoal, pela Inspeção Geral da Educação e Ciência.
Alguém vislumbra um "PEDIDO DE NÃO AVERIGUAÇÃO DOS FACTOS"??
Plano de Acompanhamento Pedagógico da Turma - o Plano que substitui o PCT e que inclui em si as medidas de apoio e superação de dificuldades dos alunos.
Objetivo:
-reunir num só documento o PCT e os PAPI e reduzir a carga burocrática do professor.
Horário para os 4 anos do 1.º Ciclo, seguindo a matriz curricular, para 3.º Ano. Será necessária autorização do MEC, para 5 horas semanais de AEC, caso o Agrupamento não as promova.
Petição 482/XII/4.ª - REPOSICIONAMENTO DOS DOCENTES DO ÍNDICE 245Fátima Brás
Apesar dos pareceres positivos e CONCORDANTES, de todas as "Instituições Sindicais, Associativas e Federativas" representantes de docentes e diretores e do Conselho de Escolas, o Ministério da Educação e Ciência NÃO respondeu ao Pedido de Informação da Comissão de Educação, incorrendo em desobediência perante a Assembleia da República.
Por esse motivo, até à presente data não há desenvolvimentos quanto ao assunto vertido na Petição.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. MAS AFINAL, O QUE DEVE SER UM PT??
Ando eu nestas dúvidas há pelo menos cinco anos.
Li, pedi orientações superiores, expus opiniões. Enfim, perdi tempo.
Continuam a exigir a entrega dos PT (Planos de Turma) nas direções de
alguns Agrupamentos. Portanto, as dúvidas mantêm-se.
Em 2012, a Direção de Serviços de Desenvolvimento Curricular
respondeu-me da seguinte forma:
« Em resposta ao e-mail enviado ao Gabinete da Secretaria de Estado do Ensino
Básico e Secundário, terça-feira, 27 de novembro de 2012, solicitando
esclarecimentos sobre os procedimentos a adotar, uma vez que o PCT deixou de ter
enquadramento legal com a publicação do decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho, e
que de acordo com o ponto 4, do Artigo 2.º, as estratégias de concretização e
desenvolvimento do currículo são objeto de planos de atividades, integrados no
respetivo projeto educativo, adaptados às características das turmas, através de
programas próprios, a desenvolver pelos professores titulares de turma, em
articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de turma, consoante os
ciclos, informamos que:
1 – Não existe uma matriz a que tenha de obedecer a conceção e operacionalização
dos referidos planos;
2 - De acordo com o Despacho normativo 24-A/2012, de 6 de dezembro, estes planos
visam a promoção do sucesso escolardos alunos, podem ser orientados para a turma
ou individualizados e devem ser realizados e avaliados, sempre que necessário, em
articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os
encarregados de educação; … »
Nesta altura ficouclaro que adaptar o currículo à turma se faria através
de estratégias adequadas aos alunos, cujo sucesso educativo estivesse em
causa, de uma forma dinâmica, ao longo do ano letivo, sempre que necessário
encontrar formas de ultrapassar dificuldades de aprendizagem, individuais
ou coletivas.
Transmiti a informação, supondo que algo mudaria e que surgiria uma
forma facilitada para diminuir a burocracia docente. Não, porque não. No
Agrupamento X teve que se elaborar o PT e no Agrupamento Y teve que se
entregar o PT… E lá se manteve tudo igual. Ah! Perdeu-se o C do meio de
PCT. Alguns passaram a PTT (Plano de Trabalho de Turma).
Elaborei então, por minha iniciativa, um Plano de Acompanhamento
Pedagógico da Turma e nada de PAPIs (Planos de Acompanhamento
Pedagógico Individual). Ao diagnosticar as dificuldades dos alunos, propunha
para as mesmas as estratégias consideradas adequadas. Não só no final dos
2. períodos letivos, mas a qualquer momento em que surgissem
constrangimentos. Um período de doença do aluno, por exemplo. Dificuldades
resultantes de capacidade de aprendizagem acima da média, essas então
nunca são relevantes! Na realidade são de considerar e de acompanhar tal
qual as que resultam de uma interiorização mais lenta de conteúdos e das
problemáticas associadas.
Passados cinco anos, a mesma inquietação. Não percebo, não faz sentido
algum, que o Professor Titular de Turma/ o Diretor de Turma tenha que
elaborar, numa situação prévia ao primeiro momento de avaliação sumativa,
um Plano de Turma, que continua no Despacho-normativo 1-F/2016 a ser
definido como contendo “…medidas de promoção do sucesso educativo…”
acrescentando-se mais adiante que “…A decisão sobre as medidas a implementar é
tomada por cada escola, devendo partir de um conhecimento das dificuldades
manifestadas pelos alunos e estar centradas em respostas pedagógicas alinhadas
com a situação diagnosticada, assumindo, sempre que aplicável, um caráter
transitório…”
Então por que exigem alguns gestores de Agrupamentos a entrega do PT até à
data …? Será como que a dizerem aos professoresque têm que ser controlados, que
não sabem como fazer o seu trabalho? Os senhores gestores já não são professores?
Terão feito alguma especialização pedagógica e irão ter uma intervenção atempada
e oportuna na superação das situações problemáticas das turmas??
Deve ser isso e os colegas que me fazem chegar estas novas, ainda não
perceberam!?!
Na década de 90, insistia-se na elaboração dos Planos Curriculares de
Turma (PCT), na caracterização das turmas e na individualização do Ensino.
O currículo a ir de encontro à Escola e à Turma, às preferências dos alunos,
como incentivador do gosto pelo saber. Ligada ao quotidiano comunitário, a
Escola era um lugar mais atrativo e os temas adaptados às vivências reais,
tornavam-se mais cativantes. Havia toda uma lógica nesse trabalho.
Agora, com os Agrupamentos Verticais, iniciou-se um fenómeno
descaracterizador do 1.º Ciclo, que é levado por Direções que nada sabem das
suas especificidades, a imitar os outros ciclos, em procedimentos e
documentação. Criaram-se Estruturas Intermédias, como a Coordenação de
Ano, disfuncionais por razões simples e claras- as turmas mistas, a
monodocência, já coadjuvada. Se um professor leciona dois ou mais anos
numa só turma, como pode existir a Coordenação do 1.º ano, a do 2.º ano, a do
3.º e a do 4.º ano??? Com que ano reúne o professor de turmas mistas? E os
outros docentes e técnicos que trabalham com a turma, reúnem com que
Coordenação, nos momentos avaliativos?
Ah! Muito simples! - dizem as mentes iluminadas- com a Coordenação do ano
em que a turma tiver mais alunos! Quem garante que é nesse ano que o
docente necessita de uma maior colaboração e orientação por ter maior
número de casos problemáticos?
3. E no outro(s) ano(s) que constitue(m) a turma, os alunos não trabalham
nem são avaliados?
Pronto! Isto sou eu, que há um número indeterminado de anos, “complico!”
E ainda mais complico com a obrigatoriedade de realizar um PCT/PT clássico,
quando na Coordenação de Ano, a dita bendita Estrutura Intermédia, se
elaboram instrumentos uniformes de avaliação para aplicar às turmas nos
momentos da avaliação de uma planificação conjunta!!!
ENTÃO?
PT para individualizar o Ensino ou Coordenação de Ano para o
uniformizar, estatistificar, aferir de forma igual…? Será só na minha cabeça
que surgem estas incoerências?
Mais me espanto ainda, quando me chegam notícias de Agrupamentos
em que os PT, por orientações dos órgãos de gestão, têm que estar disponíveis
para consulta pública e se fala mesmo em que estejam online. Os dados
profissionais dos Encarregados de Educação, as questões de saúde dos
alunos…tantos outros dados de caracterização da Turma, deixaram de ser
dados pessoais e, como tal, sigilosos??
Talvez em 2018, surja um esclarecimento para estas pequenas ‘ilhas’ de
documentação diferenciada e cada qual mais complicada, que nos salve a nós,
professores, de naufragar no meio de tantos dados repetidos, quais ondas que
não param de se suceder, de tantos papéis inúteis, cuja aplicabilidade prática
é a da espuma que se esvai pela areia.
COM VOTOS DE UM BOM ANO.
Fátima Ventura Brás, Prof.ª do 1.º Ciclo