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CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

FABIANO FRANÇA DA SILVA
FÁBIO GUIMARÃES DE MEDEIROS
HECTOR DE SOUZA SANTOS
LEONARDO SILVA BARRO

DIAGNÓSTICO DE PRODUTIVIDADE NO CULTIVO DA MANDIOCA (Manihot
esculenta Crantz), EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES NUTRIENTES.

Itumbiara, maio de 2013.
FABIANO FRANÇA DA SILVA
FÁBIO GUIMARÃES DE MEDEIROS
HECTOR DE SOUZA SANTOS
LEONARDO SILVA BARRO

DIAGNÓSTICO DE PRODUTIVIDADE NO CULTIVO DA MANDIOCA (Manihot
esculenta Crantz), EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES NUTRIENTES.

Projeto de pesquisa interdisciplinar apresentado ao
curso de Agronomia do Instituto Luterano De Ensino
Superior De Itumbiara, Goiás, como requisito parcial
para obtenção de aprovação no 3° período, orientado
pelo professor Ricardo Alexandre Lambert.

Itumbiara, maio de 2013.
SUMÁRIO

1.

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4

2.

REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................................... 6

3.

MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................................ 8

4.

RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................ 9

5.

CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................12

6.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................13

7.

ANEXOS ..................................................................................................................................13
4

1. INTRODUÇÃO

A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie nativa do Brasil e está
distribuída em todo território nacional (VALLE, 2005 apud DEVIDE et al., 2006). Segundo
alguns botânicos, a domesticação para consumo deste cultivar ocorreu em diferentes locais
(VALLE, 2005), principalmente no Brasil, no México e em Guatemala (DOMINGUEZ et al.,
1984). Os índios foram os responsáveis pela disseminação em quase toda a América,
enquanto portugueses e espanhóis a difundiram para outros continentes, especialmente África
e Ásia (LORENZI et al., 1996).
A primeira característica de crescimento da mandioca (Manihot esculenta Crantz)
se dava em forma de cipó, quando sombreada, e quando a pleno sol, formava arbustos, já
demonstrando capacidade de armazenar amido em pequenos números de raízes das mais
variadas formas e espessura. A domesticação transformou-a em uma espécie com alta
capacidade de armazenamento de amido nas raízes sendo propagada vegetalmente por meio
de segmentos do caule denominados de “manivas - semente” ou estacas (VALLE, 2005).
A baixa produtividade, característico da mandioca no Brasil, deve-se ao seu
cultivo ser realizado normalmente em solos de baixa fertilidade natural ou degradados, a
tratos culturais inadequados, práticas que predispõem à erosão do solo, sequencias de cultivos
e ainda, de adubações incorretas. Via de regra, solos pobres induzem resposta negativa da
mandioca a aumentos populacionais por unidade de área, enquanto que em solos férteis o
rendimento, em função da população cultivada, depende, sobretudo, do hábito de crescimento
das variedades empregadas (TORO; ATLEE, 1982). A redução da densidade populacional
pode acarretar colheitas precoces de raízes para mesa e com densidade mais altas, o
rendimento equivalente é obtido com um período maior de cultivo (AGUIAR, 2003).
5

É uma cultura responsiva a fertilizantes, principalmente fósforo (HOWELER,
2002; PAULA et al., 1985). Entretanto, em solos ácidos e na presença de alumínio, a
mandioca alcança produtividades relativamente adequadas, que depende de sua alta
capacidade de tolerância a estas condições. A calagem e a fosfatagem propiciam aumentos de
área foliar, porte da planta, diâmetro das hastes, matéria seca da parte aérea e das raízes;
porém, altas doses desses corretivos podem induzir deficiência de zinco (GOMES;
CARVALHO, 1986).
O mercado de mandioca de mesa vem crescendo nos últimos anos a partir do
surgimento de indústrias de congelados e pré-cozidos congelados, que oferecem um produto
de qualidade disponível o ano todo e de boa aceitação por parte dos consumidores. Sendo o
alimento básico de grande parte da população de baixa renda, principalmente no norte e
nordeste brasileiro, é consumida com destaque na forma de farinha (DEVIDE, 2006).
Além de carboidratos, raízes de coloração amarela são excelentes fontes de
carotenoides (IGLESIAS et al., 1997; BEDOYA et al., 1999). No combate à carência de
vitamina A, é necessário dispor de alimentos ricos nessa substância ou em carotenóides
provitamínicos, que preferencialmente façam parte da rotina alimentar de cada região.
No presente trabalho, avaliou-se a produtividade da mandioca de mesa, sob
diferentes doses de adubo químico, no município de Itumbiara – GO.
6

2. REVISÃO DE LITERATURA

Sedyama et al., (2007), relatam que na faixa de temperatura compreendida entre
25 e 30°C e com alta luminosidade, a produtividade da mandioca é favorecida, tendo seus
efeitos sentidos no aumento das raízes tuberosas, assim como o comprimento dos internódios
e da área foliar. Por outro lado, em temperaturas muito baixas a cultura apresenta anomalias,
favorecendo o ataque de patógenos.
O cultivo prolongado da mandioca no mesmo solo sem reposição de nutrientes
acarreta na deficiência de elementos minerais (CENTEC, 2004), assim, os resultados dessa
deficiência são crescimento reduzido da planta, amarelecimento uniforme e variação de
tamanho das folhas, variação nas quantidades de lóbulos, espessura das hastes e
principalmente a quantidade de raízes produzidas (HOWELER, 1981).
Asher et al., (1980) em seus estudos, observaram que a mandioca absorve grandes
quantidades de nutrientes em uma dada ordem de importância, e a reposição dos principais
nutrientes extraídos do solo pode ser feito por duas técnica de adubação. Tanto a adubação
fosfatada quanto a potássica além de fornecerem respostas significativas à reposição dos
nutrientes na cultura da mandioca auxilia no aumento considerável da produtividade. Embora
o fósforo não seja extraído em grandes quantidades pela mandioca, a resposta da cultura à
adubação fosfatada tem sido significativa com aumento expressivo na produtividade.
Mattos e Bezerra (2003), ao cultivarem mandioca para o Estado do Amapá relataram
que o potássio é o nutriente extraído em maior quantidade pela mandioca, no entanto, a
resposta da cultura à adubação potássica tem sido baixa nos primeiros cultivos, acentuando-se
nos cultivos subsequentes. Na prática os resultados têm mostrado que a mandioca responde
primeiramente ao fósforo, naturalmente em solos deficientes desse nutriente e para alta
produtividade, o potássio é fundamental em razão das altas quantidades exigidas.
7

Fidalski (1999) em um trabalho para avaliar a resposta da cultura de mandioca à
adubação mineral NPK e a calagem na produção de raízes, além das alterações das
características químicas do solo após seu cultivo, em solos arenosos originários da formação
geológica Caiuá do noroeste do Paraná. A conclusão a que se chegou foi que a adubação
fosfatada aumenta a produção de raízes de mandioca e os teores de fósforo no solo após o
cultivo da mandioca, enquanto a calagem, a adubação nitrogenada e potássica não
aumentaram a produção de raízes de mandioca. No entanto, a adubação potássica não
aumenta o teor de potássio no solo após o cultivo da mandioca.
3. MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi conduzida na Fazenda Vera Cruz no município de Canápolis –
MG, localizada na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, no Estado de Minas
Gerais, Região Sudoeste do Brasil. Com altitude de 640 metros acima do nível do mar, a
localidade possui clima tropical úmido e relevo plano, com temperaturas médias máximas que
oscilam entre 16° a 38° C com mínima de 10° C, a vegetação varia de cultura a cerrado e o
solo característico e o LATOSSOLO ROXO (INMET, 2013).
A análise do solo foi feita no Laboratório de Solos do ILES-ULBRA em
Itumbiara, no dia 10 de outubro de 2012 (Anexo 1). Para a obtenção da amostra composta do
solo foi utilizado o método de caminhamento em zig-zag, sendo coletadas duas amostras
simples de cada parcela.
O plantio das ramas da mandioca variedade Vassourinha ocorreu no dia
15/11/2012, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados com quatro
tratamentos e 5 repetições, com espaçamento de 100 cm entre fileiras e 50 cm entre plantas.
Cada bloco foi composto por 16 covas, onde se utilizou 01 rama / cova, totalizando 320 ramas
cultivadas.
O solo foi preparado com aração a 20-25 cm de profundidade, duas gradagens e
aplicação de P2O5 no sulco de plantio e de nitrogênio e potássio quando a planta alcançou
aproximadamente 30 cm de altura. Deste modo, os tratamentos foram constituídos da seguinte
forma: T1 = testemunha, T2 = 95 kg/ha -1 de NPK super simples, T3 = 380 kg/ha-1 de NPK
super simples, T4 = 570 kg/ha-1 de NPK super simples (Figura 1).
9

B1T3

B2T1

B3T4

B4T2

B5T3

B1T4

B2T3

B3T2

B4T1

B5T2

B1T1

B2T2

B3T3

B4T3

B5T4

B1T2

B2T4

B3T1

B4T4

800 cm

200 cm

800 cm

200 cm

800 cm

200 cm

800 cm

200 cm

800 cm

200 cm

B5T1

Figura 1: Croqui com referidos tratamentos e repetições em seus locais de implantação.

Foram realizadas análises das variáveis: altura (cm) das plantas aos 30, 60 e 90
dias após o plantio utilizando uma trena; rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea,
produtividade (t.ha-1) das raízes. Os dados serão submetidos à análise de variância, utilizando
o programa SISVAR (Sistema de Análise de Variância). Se ocorrer significâncias, as médias
serão comparadas pelo teste de Tukey e análise de regressão, ao nível de 5% de probabilidade.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 1 apresenta o resumo da análise de variância dos parâmetros avaliados
no trabalho. Observa-se que não houve diferença significativa para altura (cm) das plantas.
Tabela 1: Resumo da análise de variância para o parâmetro altura (cm) das plantas.
FV
Tratamento
Erro
Total corrigido

GL
3
16
19

SQ
24440.30
47577.50
72017.80

QM
8146.77
2973.59

Fc
2.74

Ft
3.24

As médias da altura (cm) das plantas de mandioca variedade Vassourinha,
cultivada com adubo químico, são apresentadas na Tabela 2.

Altura da planta (cm)

Tratamentos
Testemunha
95 kg/ ha de NPK
380 kg/ ha de NPK
570 kg/ ha de NPK

30 D.A.E
12
16
16
12

60 D.A.E
70
67
79
60

90 D.A.E
97
94
105
103

Média (cm)
120 D.A.E
130
164
172
185

77,25
85,25
93
90

Tabela 2: Altura (cm) das plantas aos 30, 60, 90 e 120 dias pós-plantio das ramas.
As médias relativas aos os parâmetros rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea e
produtividade (t/ha-1) das raízes são apresentadas na Tabela 3.
R

Testemunha

Rendimento de
parte aérea
(ramas/ ha-1)
65.000

95 kg/ ha de NPK

81.875

24

380 kg/ ha de NPK

86.000

27

570 kg/ ha de NPK

92.000

33

Tratamentos

Produtividade de raízes
(t/ha-1)
18

Tabela 3: Rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea e Produtividade (t/ha-1) das raízes.

P
12

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cultura da mandioca (Manihot escuenta Crantz) estabelecida com adubação
química não foi significativa para altura (cm) das plantas. Contudo, para o rendimento
(ramas/ha-1) da parte aérea e produtividade (t/ha-1) das raízes não foi possível realizar a
análise de variância, isso, porque foram utilizadas apenas as médias relativas a cada
tratamento sem levar em consideração a necessidade dos dados de cada parcela, para a
realização da análise de variância. Assim, o grupo errou ao não armazenar os dados de cada
parcela, porém, a ausência da disciplina de Experimentação Agrícola na época da implantação
até a fase de coleta dos dados do projeto foi o fator primordial para a não correta elaboração
do trabalho. Também, é de se levar em consideração que este, trata-se de um projeto
preliminar. Em função dos resultados encontrados, são necessários mais estudos para avaliar
as influências da adubação química sobre o desenvolvimento e a produtividade da mandioca.
13

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, E.B.. Produção e qualidade de raízes de mandioca de mesa (Manihot esculenta
Crantz) em diferentes densidades populacionais e épocas de colheita. p.60, 2003.
Dissertação (Mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical, Área de Concentração em
Tecnologia de Produção Agrícola). Instituo Agronômico de Campinas (IAC), Campinas –SP.
ASHER, C.J.; EDWARDS, D.G.; HOWLER R.J. Nutrição desordenada de mandioca.
Departamento de agricultura: Universidade de Queensland. Santa Lúcia, Austrália, 1980.
BEDOYA, J.M.; CHÁVEZ, A.L.; IGLESIAS, C.; Explorando o potencial genético para
melhorar micronutrientes contidos na mandioca. Improving Human Nutrition Through
Agriculture. Los Bãnos, Philipines. 1999.
CENTEC – INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Ministério da Ciência e
Tecnologia. Produtor de mandioca. 2.ed. p.72. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004.
DEVIDE, A.C.P. Sistema orgânico de produção de mandioca consorciada com milho e caupi.
2006. Dissertação (Pós graduação em Fitotecnia)- Instituto de Agronomia UFRRJ,
Seropédica: RJ.
DOMINGUES, C.E.; CEBALLOS, L.F.; FUENTES, C. Morfologia da planta de mandioca.
In: DOMINGUEZ, C.E. Mandioca: investigação, produção e utilização. Cali: CIAT, p.29-49,
1984.
MATTOS, P.L.P; BEZERRA, V.S. Cultivo da Mandioca para o Estado do Amapá.
Embrapa Mandioca e Fruticultura: Sistemas de Produção, 2. ISSN 1678-8796. Jan. de 2013
FIDALSKI, J. Resposta da mandioca a adubação NPK e calagem em solos arenosos do
noroeste do Paraná. Pesquisa Agropecuária brasileira, Brasília, v. 34, n. 8, p. 1353-1359,
ago. 1999.
GOMES, J.C.; CARVALHO, P.C.L. Adubação com macro e micronutrientes na cultura da
mandioca em Inhambupé (BA). Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.5, n°11,
p7-13, 1986.
HOWELER, R.H. Nutrição mineral da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cali, CIAT,
p.55, 1981.
14

HOWELER, R. H. Nutrição e adubação mineral da mandioca. In: HILLOCKS, RJ.,
THRESH, J.M.; BELLOTTI, A.C. (Ed.). Mandioca: biologia, produção e utilização.
Wallingford: CAPBI Publishing, p.115-147, 2002.
IGLESIAS, C.; MAYER, J.; CHÁVEZ, A.L.; CALLE, F. Potencial genético e estabilidade
de caroteno em raízes de mandioca. Euphytica, v.94, p.367-373, 1997.
INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br>.
Acesso em: 25 de mai. de 2013.
LORENZI, J.O.; VALLE, T.L.; MONTEIRO, D.A.; PERESIN, V.A.; KANTHACK, R.A.D.
Variedades de Mandioca para o Estado de São Paulo. I Campinas: Instituto Agronômico
de Campinas, p.23, 1996. (Boletim Técnico, 162).
PAULA, M.D.; NOGUEIRA, F.D.; TANAKA, R.T.; ANDRADE, A.M.S. Efeito de níveis de
fósforo e cálcio sobre a cultura de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Revista Brasileira
de Mandioca, Cruz das Almas (BA), v.4, n.1, p.7-18, 1985.
SEDIYAMA, T.; VIANA, A.E.S.; SEDIYAMA, M.A.N. Mandioca (Manihot esculenta
Crantz). In: PAULA JUNIOR, T.J.; VENZON, M.(Eds.). 101 Culturas: manual de
tecnologias agrícolas. EPAMIG: Lavras-MG, 2007.
TORO, J. C.; ATLEE, C.B. Práticas agronômicas para a produção de mandioca: uma revisão
de literatura. In: DOMINGUEZ, C.E. Mandioca: investigação, produção e utilização. Cali,
Colombia: CIAT, p.225-236, 1982.
VALLE, T. Mandioca: dos índios à agroindústria. Revista ABAM – Associação Brasileira
dos produtores de Amido de Mandioca, Ano III, n.11, p.24-25, jul-set, 2005.
15

7. ANEXOS
Anexo 1 – Análise química do solo utilizado para realização da pesquisa

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Mandioca

  • 1. INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA-GO. CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA FABIANO FRANÇA DA SILVA FÁBIO GUIMARÃES DE MEDEIROS HECTOR DE SOUZA SANTOS LEONARDO SILVA BARRO DIAGNÓSTICO DE PRODUTIVIDADE NO CULTIVO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz), EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES NUTRIENTES. Itumbiara, maio de 2013.
  • 2. FABIANO FRANÇA DA SILVA FÁBIO GUIMARÃES DE MEDEIROS HECTOR DE SOUZA SANTOS LEONARDO SILVA BARRO DIAGNÓSTICO DE PRODUTIVIDADE NO CULTIVO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz), EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES NUTRIENTES. Projeto de pesquisa interdisciplinar apresentado ao curso de Agronomia do Instituto Luterano De Ensino Superior De Itumbiara, Goiás, como requisito parcial para obtenção de aprovação no 3° período, orientado pelo professor Ricardo Alexandre Lambert. Itumbiara, maio de 2013.
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4 2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................................... 6 3. MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................................ 8 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................ 9 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................13 7. ANEXOS ..................................................................................................................................13
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie nativa do Brasil e está distribuída em todo território nacional (VALLE, 2005 apud DEVIDE et al., 2006). Segundo alguns botânicos, a domesticação para consumo deste cultivar ocorreu em diferentes locais (VALLE, 2005), principalmente no Brasil, no México e em Guatemala (DOMINGUEZ et al., 1984). Os índios foram os responsáveis pela disseminação em quase toda a América, enquanto portugueses e espanhóis a difundiram para outros continentes, especialmente África e Ásia (LORENZI et al., 1996). A primeira característica de crescimento da mandioca (Manihot esculenta Crantz) se dava em forma de cipó, quando sombreada, e quando a pleno sol, formava arbustos, já demonstrando capacidade de armazenar amido em pequenos números de raízes das mais variadas formas e espessura. A domesticação transformou-a em uma espécie com alta capacidade de armazenamento de amido nas raízes sendo propagada vegetalmente por meio de segmentos do caule denominados de “manivas - semente” ou estacas (VALLE, 2005). A baixa produtividade, característico da mandioca no Brasil, deve-se ao seu cultivo ser realizado normalmente em solos de baixa fertilidade natural ou degradados, a tratos culturais inadequados, práticas que predispõem à erosão do solo, sequencias de cultivos e ainda, de adubações incorretas. Via de regra, solos pobres induzem resposta negativa da mandioca a aumentos populacionais por unidade de área, enquanto que em solos férteis o rendimento, em função da população cultivada, depende, sobretudo, do hábito de crescimento das variedades empregadas (TORO; ATLEE, 1982). A redução da densidade populacional pode acarretar colheitas precoces de raízes para mesa e com densidade mais altas, o rendimento equivalente é obtido com um período maior de cultivo (AGUIAR, 2003).
  • 5. 5 É uma cultura responsiva a fertilizantes, principalmente fósforo (HOWELER, 2002; PAULA et al., 1985). Entretanto, em solos ácidos e na presença de alumínio, a mandioca alcança produtividades relativamente adequadas, que depende de sua alta capacidade de tolerância a estas condições. A calagem e a fosfatagem propiciam aumentos de área foliar, porte da planta, diâmetro das hastes, matéria seca da parte aérea e das raízes; porém, altas doses desses corretivos podem induzir deficiência de zinco (GOMES; CARVALHO, 1986). O mercado de mandioca de mesa vem crescendo nos últimos anos a partir do surgimento de indústrias de congelados e pré-cozidos congelados, que oferecem um produto de qualidade disponível o ano todo e de boa aceitação por parte dos consumidores. Sendo o alimento básico de grande parte da população de baixa renda, principalmente no norte e nordeste brasileiro, é consumida com destaque na forma de farinha (DEVIDE, 2006). Além de carboidratos, raízes de coloração amarela são excelentes fontes de carotenoides (IGLESIAS et al., 1997; BEDOYA et al., 1999). No combate à carência de vitamina A, é necessário dispor de alimentos ricos nessa substância ou em carotenóides provitamínicos, que preferencialmente façam parte da rotina alimentar de cada região. No presente trabalho, avaliou-se a produtividade da mandioca de mesa, sob diferentes doses de adubo químico, no município de Itumbiara – GO.
  • 6. 6 2. REVISÃO DE LITERATURA Sedyama et al., (2007), relatam que na faixa de temperatura compreendida entre 25 e 30°C e com alta luminosidade, a produtividade da mandioca é favorecida, tendo seus efeitos sentidos no aumento das raízes tuberosas, assim como o comprimento dos internódios e da área foliar. Por outro lado, em temperaturas muito baixas a cultura apresenta anomalias, favorecendo o ataque de patógenos. O cultivo prolongado da mandioca no mesmo solo sem reposição de nutrientes acarreta na deficiência de elementos minerais (CENTEC, 2004), assim, os resultados dessa deficiência são crescimento reduzido da planta, amarelecimento uniforme e variação de tamanho das folhas, variação nas quantidades de lóbulos, espessura das hastes e principalmente a quantidade de raízes produzidas (HOWELER, 1981). Asher et al., (1980) em seus estudos, observaram que a mandioca absorve grandes quantidades de nutrientes em uma dada ordem de importância, e a reposição dos principais nutrientes extraídos do solo pode ser feito por duas técnica de adubação. Tanto a adubação fosfatada quanto a potássica além de fornecerem respostas significativas à reposição dos nutrientes na cultura da mandioca auxilia no aumento considerável da produtividade. Embora o fósforo não seja extraído em grandes quantidades pela mandioca, a resposta da cultura à adubação fosfatada tem sido significativa com aumento expressivo na produtividade. Mattos e Bezerra (2003), ao cultivarem mandioca para o Estado do Amapá relataram que o potássio é o nutriente extraído em maior quantidade pela mandioca, no entanto, a resposta da cultura à adubação potássica tem sido baixa nos primeiros cultivos, acentuando-se nos cultivos subsequentes. Na prática os resultados têm mostrado que a mandioca responde primeiramente ao fósforo, naturalmente em solos deficientes desse nutriente e para alta produtividade, o potássio é fundamental em razão das altas quantidades exigidas.
  • 7. 7 Fidalski (1999) em um trabalho para avaliar a resposta da cultura de mandioca à adubação mineral NPK e a calagem na produção de raízes, além das alterações das características químicas do solo após seu cultivo, em solos arenosos originários da formação geológica Caiuá do noroeste do Paraná. A conclusão a que se chegou foi que a adubação fosfatada aumenta a produção de raízes de mandioca e os teores de fósforo no solo após o cultivo da mandioca, enquanto a calagem, a adubação nitrogenada e potássica não aumentaram a produção de raízes de mandioca. No entanto, a adubação potássica não aumenta o teor de potássio no solo após o cultivo da mandioca.
  • 8. 3. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida na Fazenda Vera Cruz no município de Canápolis – MG, localizada na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, no Estado de Minas Gerais, Região Sudoeste do Brasil. Com altitude de 640 metros acima do nível do mar, a localidade possui clima tropical úmido e relevo plano, com temperaturas médias máximas que oscilam entre 16° a 38° C com mínima de 10° C, a vegetação varia de cultura a cerrado e o solo característico e o LATOSSOLO ROXO (INMET, 2013). A análise do solo foi feita no Laboratório de Solos do ILES-ULBRA em Itumbiara, no dia 10 de outubro de 2012 (Anexo 1). Para a obtenção da amostra composta do solo foi utilizado o método de caminhamento em zig-zag, sendo coletadas duas amostras simples de cada parcela. O plantio das ramas da mandioca variedade Vassourinha ocorreu no dia 15/11/2012, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados com quatro tratamentos e 5 repetições, com espaçamento de 100 cm entre fileiras e 50 cm entre plantas. Cada bloco foi composto por 16 covas, onde se utilizou 01 rama / cova, totalizando 320 ramas cultivadas. O solo foi preparado com aração a 20-25 cm de profundidade, duas gradagens e aplicação de P2O5 no sulco de plantio e de nitrogênio e potássio quando a planta alcançou aproximadamente 30 cm de altura. Deste modo, os tratamentos foram constituídos da seguinte forma: T1 = testemunha, T2 = 95 kg/ha -1 de NPK super simples, T3 = 380 kg/ha-1 de NPK super simples, T4 = 570 kg/ha-1 de NPK super simples (Figura 1).
  • 9. 9 B1T3 B2T1 B3T4 B4T2 B5T3 B1T4 B2T3 B3T2 B4T1 B5T2 B1T1 B2T2 B3T3 B4T3 B5T4 B1T2 B2T4 B3T1 B4T4 800 cm 200 cm 800 cm 200 cm 800 cm 200 cm 800 cm 200 cm 800 cm 200 cm B5T1 Figura 1: Croqui com referidos tratamentos e repetições em seus locais de implantação. Foram realizadas análises das variáveis: altura (cm) das plantas aos 30, 60 e 90 dias após o plantio utilizando uma trena; rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea, produtividade (t.ha-1) das raízes. Os dados serão submetidos à análise de variância, utilizando o programa SISVAR (Sistema de Análise de Variância). Se ocorrer significâncias, as médias serão comparadas pelo teste de Tukey e análise de regressão, ao nível de 5% de probabilidade.
  • 10. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta o resumo da análise de variância dos parâmetros avaliados no trabalho. Observa-se que não houve diferença significativa para altura (cm) das plantas. Tabela 1: Resumo da análise de variância para o parâmetro altura (cm) das plantas. FV Tratamento Erro Total corrigido GL 3 16 19 SQ 24440.30 47577.50 72017.80 QM 8146.77 2973.59 Fc 2.74 Ft 3.24 As médias da altura (cm) das plantas de mandioca variedade Vassourinha, cultivada com adubo químico, são apresentadas na Tabela 2. Altura da planta (cm) Tratamentos Testemunha 95 kg/ ha de NPK 380 kg/ ha de NPK 570 kg/ ha de NPK 30 D.A.E 12 16 16 12 60 D.A.E 70 67 79 60 90 D.A.E 97 94 105 103 Média (cm) 120 D.A.E 130 164 172 185 77,25 85,25 93 90 Tabela 2: Altura (cm) das plantas aos 30, 60, 90 e 120 dias pós-plantio das ramas. As médias relativas aos os parâmetros rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea e produtividade (t/ha-1) das raízes são apresentadas na Tabela 3.
  • 11. R Testemunha Rendimento de parte aérea (ramas/ ha-1) 65.000 95 kg/ ha de NPK 81.875 24 380 kg/ ha de NPK 86.000 27 570 kg/ ha de NPK 92.000 33 Tratamentos Produtividade de raízes (t/ha-1) 18 Tabela 3: Rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea e Produtividade (t/ha-1) das raízes. P
  • 12. 12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A cultura da mandioca (Manihot escuenta Crantz) estabelecida com adubação química não foi significativa para altura (cm) das plantas. Contudo, para o rendimento (ramas/ha-1) da parte aérea e produtividade (t/ha-1) das raízes não foi possível realizar a análise de variância, isso, porque foram utilizadas apenas as médias relativas a cada tratamento sem levar em consideração a necessidade dos dados de cada parcela, para a realização da análise de variância. Assim, o grupo errou ao não armazenar os dados de cada parcela, porém, a ausência da disciplina de Experimentação Agrícola na época da implantação até a fase de coleta dos dados do projeto foi o fator primordial para a não correta elaboração do trabalho. Também, é de se levar em consideração que este, trata-se de um projeto preliminar. Em função dos resultados encontrados, são necessários mais estudos para avaliar as influências da adubação química sobre o desenvolvimento e a produtividade da mandioca.
  • 13. 13 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, E.B.. Produção e qualidade de raízes de mandioca de mesa (Manihot esculenta Crantz) em diferentes densidades populacionais e épocas de colheita. p.60, 2003. Dissertação (Mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical, Área de Concentração em Tecnologia de Produção Agrícola). Instituo Agronômico de Campinas (IAC), Campinas –SP. ASHER, C.J.; EDWARDS, D.G.; HOWLER R.J. Nutrição desordenada de mandioca. Departamento de agricultura: Universidade de Queensland. Santa Lúcia, Austrália, 1980. BEDOYA, J.M.; CHÁVEZ, A.L.; IGLESIAS, C.; Explorando o potencial genético para melhorar micronutrientes contidos na mandioca. Improving Human Nutrition Through Agriculture. Los Bãnos, Philipines. 1999. CENTEC – INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Ministério da Ciência e Tecnologia. Produtor de mandioca. 2.ed. p.72. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. DEVIDE, A.C.P. Sistema orgânico de produção de mandioca consorciada com milho e caupi. 2006. Dissertação (Pós graduação em Fitotecnia)- Instituto de Agronomia UFRRJ, Seropédica: RJ. DOMINGUES, C.E.; CEBALLOS, L.F.; FUENTES, C. Morfologia da planta de mandioca. In: DOMINGUEZ, C.E. Mandioca: investigação, produção e utilização. Cali: CIAT, p.29-49, 1984. MATTOS, P.L.P; BEZERRA, V.S. Cultivo da Mandioca para o Estado do Amapá. Embrapa Mandioca e Fruticultura: Sistemas de Produção, 2. ISSN 1678-8796. Jan. de 2013 FIDALSKI, J. Resposta da mandioca a adubação NPK e calagem em solos arenosos do noroeste do Paraná. Pesquisa Agropecuária brasileira, Brasília, v. 34, n. 8, p. 1353-1359, ago. 1999. GOMES, J.C.; CARVALHO, P.C.L. Adubação com macro e micronutrientes na cultura da mandioca em Inhambupé (BA). Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.5, n°11, p7-13, 1986. HOWELER, R.H. Nutrição mineral da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cali, CIAT, p.55, 1981.
  • 14. 14 HOWELER, R. H. Nutrição e adubação mineral da mandioca. In: HILLOCKS, RJ., THRESH, J.M.; BELLOTTI, A.C. (Ed.). Mandioca: biologia, produção e utilização. Wallingford: CAPBI Publishing, p.115-147, 2002. IGLESIAS, C.; MAYER, J.; CHÁVEZ, A.L.; CALLE, F. Potencial genético e estabilidade de caroteno em raízes de mandioca. Euphytica, v.94, p.367-373, 1997. INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br>. Acesso em: 25 de mai. de 2013. LORENZI, J.O.; VALLE, T.L.; MONTEIRO, D.A.; PERESIN, V.A.; KANTHACK, R.A.D. Variedades de Mandioca para o Estado de São Paulo. I Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, p.23, 1996. (Boletim Técnico, 162). PAULA, M.D.; NOGUEIRA, F.D.; TANAKA, R.T.; ANDRADE, A.M.S. Efeito de níveis de fósforo e cálcio sobre a cultura de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas (BA), v.4, n.1, p.7-18, 1985. SEDIYAMA, T.; VIANA, A.E.S.; SEDIYAMA, M.A.N. Mandioca (Manihot esculenta Crantz). In: PAULA JUNIOR, T.J.; VENZON, M.(Eds.). 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. EPAMIG: Lavras-MG, 2007. TORO, J. C.; ATLEE, C.B. Práticas agronômicas para a produção de mandioca: uma revisão de literatura. In: DOMINGUEZ, C.E. Mandioca: investigação, produção e utilização. Cali, Colombia: CIAT, p.225-236, 1982. VALLE, T. Mandioca: dos índios à agroindústria. Revista ABAM – Associação Brasileira dos produtores de Amido de Mandioca, Ano III, n.11, p.24-25, jul-set, 2005.
  • 15. 15 7. ANEXOS Anexo 1 – Análise química do solo utilizado para realização da pesquisa