O documento discute a literatura de cordel no Brasil. Apresenta seu surgimento no século XVI trazido por colonizadores portugueses e sua popularização no Brasil a partir de 1893 com o poeta Leandro Gomes de Barros. Detalha as características do gênero como linguagem simples, poucas páginas, histórias em rima, ilustrações nas capas e temas como romance, religião e situações sociais. Explica também estruturas poéticas e principais autores como Patativa do Assaré.
Slide de exposição para aula sobre Literatura de Cordel: sua origem, estrutura, gênero textual e alguns autores brasileiros. Aula apresentada para prática de Projetos do Programa Pibid, aos alunos de 1° ano da Escola América Sarmento, localizada em Boa Vista- RR.
Este trabalho auxilia professores e alunos para fundamentos teóricos e práticos na produção de folhetos em sala de aula.
Mais informações acesse: cordeletecnologias.blogspot.com
Professora Adriana Leite Campos
A oficina foi desenvolvida com intuito de desenvolver a sensibilidade crítica dos alunos através da ressignificação do assunto histórico “Cangaço”, construindo sua própria versão sobre este. Após a discussão do texto introdutório e da exibição de slides sobre a referida temática, bem como após a exposição de slides sobre a literatura de cordel, foi solicitados que os alunos construíssem capas de cordéis acerca da sua versão sobre “O cangaço”. A oficina foi desenvolvida na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017.
Slide de exposição para aula sobre Literatura de Cordel: sua origem, estrutura, gênero textual e alguns autores brasileiros. Aula apresentada para prática de Projetos do Programa Pibid, aos alunos de 1° ano da Escola América Sarmento, localizada em Boa Vista- RR.
Este trabalho auxilia professores e alunos para fundamentos teóricos e práticos na produção de folhetos em sala de aula.
Mais informações acesse: cordeletecnologias.blogspot.com
Professora Adriana Leite Campos
A oficina foi desenvolvida com intuito de desenvolver a sensibilidade crítica dos alunos através da ressignificação do assunto histórico “Cangaço”, construindo sua própria versão sobre este. Após a discussão do texto introdutório e da exibição de slides sobre a referida temática, bem como após a exposição de slides sobre a literatura de cordel, foi solicitados que os alunos construíssem capas de cordéis acerca da sua versão sobre “O cangaço”. A oficina foi desenvolvida na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017.
Atividade sobre autobiografia. Saber identificar-se é o primeiro passo para a cidadania. Os gostos e características. Essa é a atividade avaliativa pós entrevista online e vídeo de apresentação, além do trabalho sobre o nome.
Nessa atividade a tia Cecília conta um pouco de sua autobiografia.
Descritores da Língua Portuguesa 5º ano (Teoria)Prof Barbosa
Slides do prof. José Barbosa com a teoria relativa aos descritores de habilidade de língua portuguesa para o 4º ano do Ensino Fundamental, conforme o SAEB.
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.
Atividade sobre autobiografia. Saber identificar-se é o primeiro passo para a cidadania. Os gostos e características. Essa é a atividade avaliativa pós entrevista online e vídeo de apresentação, além do trabalho sobre o nome.
Nessa atividade a tia Cecília conta um pouco de sua autobiografia.
Descritores da Língua Portuguesa 5º ano (Teoria)Prof Barbosa
Slides do prof. José Barbosa com a teoria relativa aos descritores de habilidade de língua portuguesa para o 4º ano do Ensino Fundamental, conforme o SAEB.
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.
Em Cordel Adolescente, Ó Xente! Doralice, de 13 anos, é uma contadora de histórias em cordel. Ela retrata a primeira desventura amorosa de Bertulina, que se apaixona por um cangaceiro
Este Projeto "Desvendando o Mundo Encantado do Cordel" está sendo executado na escola Rosa Athayde por todos os professores do 3º turno. Sendo este multidisciplinar.
Fanzine AMEOPOEMA (versão impressa e E-book)
Edição 074 de fevereiro de 2021, participação de poetas da cidade mineira de Ouro Preto. Circulação gratuita de mão em mão, via caixa de correios e pelas redes sociais.
Poemas sobre Sua Majestade, o LIVRO - Uma microantologiaSammis Reachers
Esta coleção mambembe, “Separatas a Esmo”, é a desculpa que me dou quando não quero realizar uma antologia temática de maior fôlego, mas não posso deixar de cumprir meu solitário papel social de antologista, que é nutrir o leitor com leituras benfazejas (ou que ao menos eu goste de ler). Assim, bom é já avisar que há de certeza muitos outros poemas sobre o Livro e a Leitura que aqui poderiam figurar; estão por aí, perdidos/pulsantes no hiperuniverso da literatura. Mas temos aqui algo com que começar, algo com que alegrar-nos.
A confirmar o caráter de breve fôlego deste plaquete, preciso assinalar que a maior parte destes poemas foram retirados, sim, de antologia senão de facto, ao menos de direito e ISBN, a obra (que também organizamos) O Livro e o Prazer da Leitura em 600 Citações (Uiclap, 2023). A maior parte, mas não todos. Há poemas aqui que não entraram na referida seleta, e aquela é, afinal, focada no universo das frases. Aqui, embora em espaço exíguo, a poesia reina sozinha, esporte primevo que sempre lhe aprouve e bem vestiu.
No mais, aqui estão, graciosamente para você ler e compartilhar, poemas sobre Sua Majestade, o Livro.
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...AMEOPOEMA Editora
Versão em E-Book da 3ª edição do Suplemento Acre (Agosto a Outubro de 2014)
Nesta edição: Carl Solomon, Joannes Jesus, Maria Apparecida S. Coquemala, Paçoca Psicodélica, Abílio Dantas, Naíma Silva, José Callado, Ana Maria Ferreira, Tom Zé, Robson Letiere, Sarah Ferreira, Flávio Ferreira, Bárbara Zul, Rômulo Ferreira, Conrado Gonçalves, Thiago de Mello, Brasil Barreto, Luiz Fernandes da Silva, Giovani Bafô, Beatriz Azavedo, Alexandre Nodari, Henrique Santos, Intervenções AMEOPOEMA, Faça você mesmo sua página, Luisa Condé, Lívia Uchôa, Ricardo Moreno
Nota Importante Aos Participantes:
Quem optar pela versão impressa (montada e com acabamento em stencil e impressa em papel artesanal), poderá solicitar via email, ou mensagem (www.facebook.com/ameopoema), ao custo de (*vide tabela abaixo).
(correio incluso para todo Brasil)
Participe da 4ª edição, envie seu trabalho (gravura, desenho, poema, conto, foto, prosa, etc...) para::
outrasdimensoes@gmail.com no assunto coloque ACRE 04. (IMPORTANTE COLOCAR O ASSUNTO)
TABELA DE INVESTIMENTOS: (Solicite conta para depósito, no Banco do Brasil ou Santander)
(o dinheiro arrecadado, garante a circulação em dia da revista e proporciona maior alcance de circulação, podendo, colabore!)
Um Exemplar >>>>>>> 7,00
Dois exemplares >>>>> 10,00
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Cinco exemplares >>>> 25,00
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. O cordel como Gênero Textual
• Ela pode ser conceituada como
poesia de cunho/teor popular,
construída, linguisticamente,
com base na cultura da raça
humana. (FONSÊCA; FONSÊCA,
2008)
4. ORIGEM - HISTÓRICO
Há notícias da existência do cordel em
Portugal, Espanha, França muito antes do
descobrimento do Brasil.
Aqui, chegou com os colonizadores por volta
do século XVI.
No Brasil, começou a ser editado por volta de
1893/1895 com o poeta de Pombal-PB,
Leandro Gomes de Barros.
5. Características do Cordel
• Linguagem: Vocábulos simples;
• Livretos com poucas páginas;
• Histórias contadas em rimas;
• Ilustrações (xilogravuras) nas capas;
• Pode ser declamada ou cantada em voz alta;
• Folhetos podem ser: bibliográficos, didáticos,
descritivos.
6. Estrutura do Cordel
• Quadra: estrofe de quatro versos.
• Sextilha: estrofe de seis versos.
• Septilha: é a mais rara, pois é composta por sete
versos.
• Oitava: estrofe de oito versos.
• Quadrão: os três primeiros versos rimam entre si,
o quarto com o oitavo, e o quinto, o sexto e o
sétimo também entre si.
7. • Décima: estrofe de dez versos.
• Martelo: estrofes formadas por decassílabos
(comuns em desafios e versos heroicos).
8. Temas mais abordados
Hilário (Comédias)
Romance
Texto Reportagem
Histórias Verídicas
Histórias de Trancoso
Religiosidade
Situação Social
Cordel Educativo
Cordel Engajado
9. COLETA SELETIVA
Tiago Monteiro
Nosso meio-ambiente
Necessita de cuidado
Pois sua situação
Já me deixa preocupado
Como se pode notar
Tá tudo descontrolado
O homem nem tá ligando
No que pode acontecer
Derrubando as florestas
Piorando o viver
Do jeito que a coisa anda
Nosso mundo vai morrer
Para mudar esse mundo
Deixemos de ser ingratos
Existem várias maneiras
De mudar esse retrato
Basta que a consciência
Exista em nós de fato
O lixo que produzimos
Todo ele é reciclável
Separando direitinho
Ele é reutilizável
E nosso mundo se torna
Uma lugar mais agradável
10. Pra cada material
Existe um recipiente
E cada um é criado
Com uma cor diferente
Pra ser identificado
Facilitando pra gente
No VERDE coloque vidro
No AMARELO o metal
O papel vai no AZUL
Com papelão e jornal
Usamos a cesta BRANCA
Pra lixo de hospital.
O plástico vai no VERMELHO
E no PRETO a madeira
Pra resíduos perigosos
O LARANJA é primeira
No ROXO, radiativos
E isso não é brincadeira.
O lixo que é impossível
De fazer separação
Que não vai ser reciclado
Ou com contaminação
Se coloca ele no CINZA
Basta ter muita atenção.
11. E para finalizar
O MARRON é moradia
De todo lixo orgânico
Que sobrou naquele dia
Todo o lixo separado
No arco-íris da alegria.
Se essa ação for feita
E o lixo separado
Com certeza todo ele
Vai ser reaproveitado
Além de diminuir
O lixo acumulado.
Surgirão outros produtos
Desse lixo de outrora
Que sem dúvida alguma
Ia ser jogado fora
E só ia fazer mal
No nosso país a fora.
Espero que esse cordel
Ajude a implantar
A coleta seletiva
Para a vida melhorar
Pois com a nossa ação
Nosso mundo vai mudar.
12. Principais Autores
• Leandro Gomes de Barros
• João Martins de Athayde
• Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da
Silva)
13. LITERATURA DE CORDEL
Francisco Diniz
Literatura de Cordel
É poesia popular,
É história contada em versos
Em estrofes a rimar,
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar.
A capa é em xilogravura,
Trabalho de artesão,
Que esculpe em madeira
Um desenho com ponção
Preparando a matriz
Pra fazer reprodução.
Mas pode ser um desenho,
Uma foto, uma pintura,
Cujo título, bem à mostra,
Resume a escritura.
É uma bela tradição,
Que exprime nossa cultura.
Os folhetos de cordel,
Nas feiras eram vendidos,
Pendurados num cordão
Falando do acontecido,
De amor, luta e mistério,
14. Os folhetos de cordel,
Nas feiras eram vendidos,
Pendurados num cordão
Falando do acontecido,
De amor, luta e mistério,
De fé e do desassistido
A minha literatura
De cordel é reflexão
Sobre a questão social
E orienta o cidadão
A valorizar a cultura
E também a educação.
Mas trata de outros temas:
Da luta do bem contra o mal,
Da crença do nosso povo,
Do hilário, coisa e tal
E você acha nas bancas
Por apenas um real.
O cordel é uma expressão
Da autêntica poesia
Do povo da minha terra
Que luta pra que um dia
Acabem a fome e miséria,
Haja paz e harmonia.
15. Ai Se Sêsse
Cordel do Fogo Encantado
Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São
Pedro não abrisse
a porta do céu e fosse te dizer
qualquer tulice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me
arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvês que nois dois ficasse
Tarvês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda
fugisse
16. XILOGRAVURA
Xilogravura ou xilografia é a técnica
de gravura na qual se utiliza madeira como
matriz e possibilita a reprodução da imagem
gravada sobre papel ou outro suporte
adequado. É um processo muito parecido
com um carimbo.
17. É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda
de um instrumento cortante, a figura ou forma (matriz)
que se pretende imprimir. Após este procedimento, usa-se
um rolo de borracha embebida em tinta, tocando só as
partes elevadas do entalhe. O final do processo é a
impressão em alto relevo
em papel ou pano especial, que fica impregnado com a
tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do
suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou
qualquer outra superfície plana. Além de variações dentro
da técnica, como a "xilogravura de topo".