SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Ciências Naturais - 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1
1. SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA
1.1.Compreender o conceito de saúde, pela OMS;
Segundo a OMS, é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a
ausência de doenças ou enfermidades.
1.2.Compreender o conceito de qualidade de vida;
O conceito de qualidade de vida, segundo a OMS, é definido como a perceção do
indivíduo sobre a sua posição na vida. Mas … para todos uma qualidade de vida
prossupõe : existência de saúde, alimentação saudável, habitação de higiene e bem estar,
exercício físico. Depende do sexo, temperamento, idade, padrões culturais e religiosos
1.3.Referir indicadores do estado de saúde de uma população;
• INDICADORES DE SAÚDE.
• INDICADORES DEMOGRÁFICOS
• INDICADORES DE OFERTA (DE SERVIÇOS DE SAÚDE)
• INDICADORES DE UTILIZAÇÃO (DE SERVIÇOS DE SAÚDE)
• INDICADORES SOCIAIS
• INDICADORES ECONÓMICOS
1.4.Explicar no que consiste a TMI e a esperança de vida;
TMI
É a relação existente entre o número de mortes ocorridas no 1.º ano de vida de um ser
humano e o número de nascimentos, no mesmo intervalo de tempo.
A taxa de mortalidade infantil diminui com o desenvolvimentosocioeconómico das
populações.
Expressa-se normalmente em permilagem.
Esperança de vida
Ou duração média de vida é o número de anos que um ser humano tem probabilidade de viver,
no momento do nascimento.
A esperança de vida aumenta com o grau de desenvolvimento das populações.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
1.5.Indicar fatores que contribuem para a diminuição da TMI e aumento da esperança de
vida;
Fatores que fazem diminuír a TMI:
• Acompanhamento médico;
• Vacinação;
• Aleitamento materno;
• Alimentação das mães;
• Melhoria das condições de vida.
Fatores que fazem aumentar a esperança média de vida
• Evolução das condições de vida.
• Evolução tecnológica.
• Evolução das ciências médicas.
• Evolução farmacológica.
• Aumento do número de hospitais e centros de saúde.
• Aumento da educação.
• Aumento do nível económico.
• Diminuição da TMI.
1.6.Mencionar alguns determinantes da saúde;
1.7.Referir formas de ação na promoção da saúde individual e comunitária;
Promoção de saúde individual:
• Higiene corporal.
• Combate à violência.
• Vigilância médica periódica.
• Prática de exercício físico.
• Alimentação correta e equilibrada.
• Vacinação.
Promoção de saúde comunitária:
• Programas educativos que abrangem a comunidade.
• Ordenamento do território.
• Existência de zonas verdes.
• Combate à poluição.
• Maior acesso aos cuidados primários de saúde.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
1.8.Reconhecer a importância das medidas promotoras de saúde;
A OMS define promoção da saúde como o processo através do qual indivíduos e
comunidades se tornam capazes de aumentar o controlo sobre os determinantes da saúde e,
assim, desenvolver a sua própria saúde.
1.9.Interpretar tabelas e gráficos relacionados com qualquer uma das matérias lecionadas
nesta unidade.
2. BASES MORFOFISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO
2.1.Definir puberdade;
A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas. É neste
período que o corpo desenvolve-se fisica e mentalmente tornando-se maduro e o
adolescente fica capacitado para gerar filhos. Nesta fase, são observadas mudanças tais
como: crescimento de pelos, crescimento dos testículos e aparecimento dos seios.
2.2.Identificar e distinguir os carateres sexuais primários e secundários (femininos e
masculinos);
Caracteres sexuais primários - São as características sexuais, que já nascem com o ser
humano, ou seja, são os órgãos genitais observáveis externamente.
Caracteres sexuais secundários – São as características físicas que surgem na puberdade
e que distinguem homens de mulheres.
2.3.Legendar esquemas do sistema reprodutor masculino e feminino;
Sistema Reprodutor Masculino
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
Pénis
Escroto
Vagina
Vulva
Alargamento dos ombros
Aumento da musculatura
Alargamento das ancas
Desenvolvimento dos seios
Sistema Reprodutor Feminino
2.4.Identificar as gónadas masculinas e femininas e compreender a sua função;
Gónadas Masculinos: Testículos.
Gónadas Femininos: Ovários.
Órgãos responsáveis pela produção dos gâmetas.
2.5.Identificar as vias genitais masculinas e femininas e saber a sua função;
Vias genitais Masculinas: Epidídimos, canais deferentes e uretra.
Vias genitais Femininas: Trompas de Falópio, útero e vagina.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
2.6.Identificar as glândulas anexas ao sistema reprodutor masculino e compreender a sua
função;
*Obs. - No sistema reprodutor feminino não há glândulas anexas mas há glândulas
vestibulares: pequenas glândulas vestibulares (perto do clitóris),grandes glândulas
vestibulares (uma de cada lado do orifício vaginal) estas glândulas têm função
lubrificante.
2.7.Identificar os órgãos genitais externos (femininos e masculinos);
Órgãos genitais externos masculinos: pénis e escroto.
Órgãos genitais externos femininos: (vulva – lábios, clítoris e orifício genital).
2.8.Identificar o gâmeta masculino e feminino;
Gâmeta Masculino: Espermatozóides
Gâmeta Feminino : Óvulos
2.9.Mencionar as partes constituintes do espermatozóide e a respetiva função;
2.10. Compreender o processo de termorregulação testicular.
Se os testículos aquecerem, ou arrefeceram demasiado não se formam espermatozóides.
Quando o escroto está a temperaturas baixas, as fibras musculares contraem-se, fazendo
subir os testículos para mais perto do corpo, o que ajuda a mantê-los a uma temperatura
superior.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
Quando o escroto está exposto a temperaturas altas ou aquece devido ao exercício físico,
as fibras musculares relaxam, os testículos descem e afastam-se do corpo, o que os mantêm
a uma temperatura inferior.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
Consulta:
 Caderno diário;
 Manual - páginas 9 a 42;
 Caderno de atividades
PowerPoint`s das
aulas .
Quando o escroto está exposto a temperaturas altas ou aquece devido ao exercício físico,
as fibras musculares relaxam, os testículos descem e afastam-se do corpo, o que os mantêm
a uma temperatura inferior.
1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
Consulta:
 Caderno diário;
 Manual - páginas 9 a 42;
 Caderno de atividades
PowerPoint`s das
aulas .

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOSBAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOSVan Der Häägen Brazil
 
Doenças, Saúde E Bem
Doenças, Saúde E Bem Doenças, Saúde E Bem
Doenças, Saúde E Bem butaneviola61
 
Aspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAnusca Rohde
 
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...Adriana Tanese Nogueira
 
Sistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoSistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoMadalena Umeno
 
Desenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilDesenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilStudent
 
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADE
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADEPESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADE
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADEVan Der Häägen Brazil
 
Sistema Neuro Psico na Gestação
Sistema Neuro Psico na GestaçãoSistema Neuro Psico na Gestação
Sistema Neuro Psico na GestaçãoFrancisca Maria
 

Mais procurados (13)

Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOSBAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
BAIXO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL NÃO SIGNIFICA SÓ PROBLEMAS GENÉTICOS
 
Sexualidade feminina
Sexualidade femininaSexualidade feminina
Sexualidade feminina
 
Doenças, Saúde E Bem
Doenças, Saúde E Bem Doenças, Saúde E Bem
Doenças, Saúde E Bem
 
Aspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidez
 
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...
Apresentação Empoderando as Mulheres. Psicologia Perinatal. As Deusas na Gest...
 
Crescimento Começa com um Ato de Amor
Crescimento Começa com um Ato de AmorCrescimento Começa com um Ato de Amor
Crescimento Começa com um Ato de Amor
 
Sistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoSistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e feminino
 
Desenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilDesenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantil
 
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADE
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADEPESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADE
PESO DESEQUILIBRADO; SOBREPESO, OBESIDADE
 
Aspectos psíquicos em gestação de alto risco
Aspectos psíquicos em gestação de alto riscoAspectos psíquicos em gestação de alto risco
Aspectos psíquicos em gestação de alto risco
 
Crescimento e desenvolvimento
Crescimento e desenvolvimentoCrescimento e desenvolvimento
Crescimento e desenvolvimento
 
Sistema Neuro Psico na Gestação
Sistema Neuro Psico na GestaçãoSistema Neuro Psico na Gestação
Sistema Neuro Psico na Gestação
 

Semelhante a Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano

Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticosBaixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticosVan Der Häägen Brazil
 
Saúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaSaúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaTânia Reis
 
1192977739 1192920299 saude
1192977739 1192920299 saude1192977739 1192920299 saude
1192977739 1192920299 saudePelo Siro
 
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112Filomena Tome
 
Promover a saúde - As Doenças do Nosso Tempo
Promover a saúde - As Doenças do Nosso TempoPromover a saúde - As Doenças do Nosso Tempo
Promover a saúde - As Doenças do Nosso TempoGonçalo Vasconcellos
 
Campanha da fraternidade na escola
Campanha da fraternidade na escolaCampanha da fraternidade na escola
Campanha da fraternidade na escolaPablo Nascimento
 
Ortomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelOrtomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelClínica Higashi
 
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptxENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptxclaudiakarolayne
 
Crescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento HumanoCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento HumanoMiltonFernandes41
 
Fatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósFatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósEDSON ALAN QUEIROZ
 
A importância da saúde.
A importância da saúde.A importância da saúde.
A importância da saúde.Rosa Dall'Agnol
 
Planeamento familiar
Planeamento familiarPlaneamento familiar
Planeamento familiarR C
 
Saúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaSaúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaTânia Reis
 
1.1. saúde indicadores
1.1. saúde indicadores1.1. saúde indicadores
1.1. saúde indicadoresMaria Rocha R
 
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasAlguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasVan Der Häägen Brazil
 
(1) ciências naturais 9º ano - saúde individual e comunitária
(1) ciências naturais    9º ano - saúde individual e comunitária(1) ciências naturais    9º ano - saúde individual e comunitária
(1) ciências naturais 9º ano - saúde individual e comunitáriaHugo Martins
 

Semelhante a Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano (20)

Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticosBaixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
Baixo crescimento infanto juvenil não significa só problemas genéticos
 
Saúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaSaúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitária
 
1192977739 1192920299 saude
1192977739 1192920299 saude1192977739 1192920299 saude
1192977739 1192920299 saude
 
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112
Fichas de-trabalho-diversas-9-cap1112
 
Promover a saúde - As Doenças do Nosso Tempo
Promover a saúde - As Doenças do Nosso TempoPromover a saúde - As Doenças do Nosso Tempo
Promover a saúde - As Doenças do Nosso Tempo
 
Cienciasnaturais9
Cienciasnaturais9Cienciasnaturais9
Cienciasnaturais9
 
322
322322
322
 
Campanha da fraternidade na escola
Campanha da fraternidade na escolaCampanha da fraternidade na escola
Campanha da fraternidade na escola
 
Ortomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudávelOrtomolecular para uma longevidade saudável
Ortomolecular para uma longevidade saudável
 
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptxENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO II - FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 1.pptx
 
Transmissao vida reprodutor
Transmissao vida reprodutorTransmissao vida reprodutor
Transmissao vida reprodutor
 
Crescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento HumanoCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano
 
Fatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósFatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pós
 
A importância da saúde.
A importância da saúde.A importância da saúde.
A importância da saúde.
 
6º dia
6º dia6º dia
6º dia
 
Planeamento familiar
Planeamento familiarPlaneamento familiar
Planeamento familiar
 
Saúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitáriaSaúde individual e comunitária
Saúde individual e comunitária
 
1.1. saúde indicadores
1.1. saúde indicadores1.1. saúde indicadores
1.1. saúde indicadores
 
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasAlguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
 
(1) ciências naturais 9º ano - saúde individual e comunitária
(1) ciências naturais    9º ano - saúde individual e comunitária(1) ciências naturais    9º ano - saúde individual e comunitária
(1) ciências naturais 9º ano - saúde individual e comunitária
 

Mais de Maria Freitas

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...Maria Freitas
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...Maria Freitas
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Maria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Maria Freitas
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Maria Freitas
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoMaria Freitas
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Maria Freitas
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauMaria Freitas
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Maria Freitas
 
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueTrabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueMaria Freitas
 

Mais de Maria Freitas (20)

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
 
Objetivos Filosofia
Objetivos FilosofiaObjetivos Filosofia
Objetivos Filosofia
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema Nervoso
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última Nau
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
 
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueTrabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
 

Último

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano

  • 1. Ciências Naturais - 9.º Ano Lista de Objetivos N.º 1 1. SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA 1.1.Compreender o conceito de saúde, pela OMS; Segundo a OMS, é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças ou enfermidades. 1.2.Compreender o conceito de qualidade de vida; O conceito de qualidade de vida, segundo a OMS, é definido como a perceção do indivíduo sobre a sua posição na vida. Mas … para todos uma qualidade de vida prossupõe : existência de saúde, alimentação saudável, habitação de higiene e bem estar, exercício físico. Depende do sexo, temperamento, idade, padrões culturais e religiosos 1.3.Referir indicadores do estado de saúde de uma população; • INDICADORES DE SAÚDE. • INDICADORES DEMOGRÁFICOS • INDICADORES DE OFERTA (DE SERVIÇOS DE SAÚDE) • INDICADORES DE UTILIZAÇÃO (DE SERVIÇOS DE SAÚDE) • INDICADORES SOCIAIS • INDICADORES ECONÓMICOS 1.4.Explicar no que consiste a TMI e a esperança de vida; TMI É a relação existente entre o número de mortes ocorridas no 1.º ano de vida de um ser humano e o número de nascimentos, no mesmo intervalo de tempo. A taxa de mortalidade infantil diminui com o desenvolvimentosocioeconómico das populações. Expressa-se normalmente em permilagem. Esperança de vida Ou duração média de vida é o número de anos que um ser humano tem probabilidade de viver, no momento do nascimento. A esperança de vida aumenta com o grau de desenvolvimento das populações. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
  • 2. 1.5.Indicar fatores que contribuem para a diminuição da TMI e aumento da esperança de vida; Fatores que fazem diminuír a TMI: • Acompanhamento médico; • Vacinação; • Aleitamento materno; • Alimentação das mães; • Melhoria das condições de vida. Fatores que fazem aumentar a esperança média de vida • Evolução das condições de vida. • Evolução tecnológica. • Evolução das ciências médicas. • Evolução farmacológica. • Aumento do número de hospitais e centros de saúde. • Aumento da educação. • Aumento do nível económico. • Diminuição da TMI. 1.6.Mencionar alguns determinantes da saúde; 1.7.Referir formas de ação na promoção da saúde individual e comunitária; Promoção de saúde individual: • Higiene corporal. • Combate à violência. • Vigilância médica periódica. • Prática de exercício físico. • Alimentação correta e equilibrada. • Vacinação. Promoção de saúde comunitária: • Programas educativos que abrangem a comunidade. • Ordenamento do território. • Existência de zonas verdes. • Combate à poluição. • Maior acesso aos cuidados primários de saúde. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
  • 3. 1.8.Reconhecer a importância das medidas promotoras de saúde; A OMS define promoção da saúde como o processo através do qual indivíduos e comunidades se tornam capazes de aumentar o controlo sobre os determinantes da saúde e, assim, desenvolver a sua própria saúde. 1.9.Interpretar tabelas e gráficos relacionados com qualquer uma das matérias lecionadas nesta unidade. 2. BASES MORFOFISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO 2.1.Definir puberdade; A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas. É neste período que o corpo desenvolve-se fisica e mentalmente tornando-se maduro e o adolescente fica capacitado para gerar filhos. Nesta fase, são observadas mudanças tais como: crescimento de pelos, crescimento dos testículos e aparecimento dos seios. 2.2.Identificar e distinguir os carateres sexuais primários e secundários (femininos e masculinos); Caracteres sexuais primários - São as características sexuais, que já nascem com o ser humano, ou seja, são os órgãos genitais observáveis externamente. Caracteres sexuais secundários – São as características físicas que surgem na puberdade e que distinguem homens de mulheres. 2.3.Legendar esquemas do sistema reprodutor masculino e feminino; Sistema Reprodutor Masculino 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais Pénis Escroto Vagina Vulva Alargamento dos ombros Aumento da musculatura Alargamento das ancas Desenvolvimento dos seios
  • 4. Sistema Reprodutor Feminino 2.4.Identificar as gónadas masculinas e femininas e compreender a sua função; Gónadas Masculinos: Testículos. Gónadas Femininos: Ovários. Órgãos responsáveis pela produção dos gâmetas. 2.5.Identificar as vias genitais masculinas e femininas e saber a sua função; Vias genitais Masculinas: Epidídimos, canais deferentes e uretra. Vias genitais Femininas: Trompas de Falópio, útero e vagina. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
  • 5. 2.6.Identificar as glândulas anexas ao sistema reprodutor masculino e compreender a sua função; *Obs. - No sistema reprodutor feminino não há glândulas anexas mas há glândulas vestibulares: pequenas glândulas vestibulares (perto do clitóris),grandes glândulas vestibulares (uma de cada lado do orifício vaginal) estas glândulas têm função lubrificante. 2.7.Identificar os órgãos genitais externos (femininos e masculinos); Órgãos genitais externos masculinos: pénis e escroto. Órgãos genitais externos femininos: (vulva – lábios, clítoris e orifício genital). 2.8.Identificar o gâmeta masculino e feminino; Gâmeta Masculino: Espermatozóides Gâmeta Feminino : Óvulos 2.9.Mencionar as partes constituintes do espermatozóide e a respetiva função; 2.10. Compreender o processo de termorregulação testicular. Se os testículos aquecerem, ou arrefeceram demasiado não se formam espermatozóides. Quando o escroto está a temperaturas baixas, as fibras musculares contraem-se, fazendo subir os testículos para mais perto do corpo, o que ajuda a mantê-los a uma temperatura superior. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais
  • 6. Quando o escroto está exposto a temperaturas altas ou aquece devido ao exercício físico, as fibras musculares relaxam, os testículos descem e afastam-se do corpo, o que os mantêm a uma temperatura inferior. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais Consulta:  Caderno diário;  Manual - páginas 9 a 42;  Caderno de atividades PowerPoint`s das aulas .
  • 7. Quando o escroto está exposto a temperaturas altas ou aquece devido ao exercício físico, as fibras musculares relaxam, os testículos descem e afastam-se do corpo, o que os mantêm a uma temperatura inferior. 1.ª Lista de objetivos – outubro Ciências Naturais Consulta:  Caderno diário;  Manual - páginas 9 a 42;  Caderno de atividades PowerPoint`s das aulas .