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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO/FEMININO 
1. ORGÃOS GENITAIS MASCULINOS 
*Testículos 
*Epídidimo 
*Ductos Deferentes 
*Ductos ejaculatórios 
*Vesículas seminais 
*Próstata 
*Pênis 
Testículos: 
São órgãos pares. de forma ovoide, localizados na 
bolsa escrotal, responsáveis pela produção dos 
espermatozoides e pela secreção de hormônios 
masculinos. 
Ductos 
*Os ductos que partem dos testículo são, 
sucessivamente: o epidídimo, o ducto deferente e o 
ducto ejaculatório. 
Destinam-se a conduzir, na ejaculação, os 
espermatozoides desde o testículo até a uretra, para 
serem lançados ao exterior. 
Glândulas 
*As glândulas anexas ao sistema reprodutor 
masculino são: a próstata, as vesículas seminais e as 
glândulas bulbouretrais. 
*Estas glândulas produzem secreções que são 
lançadas juntamente com os espermatozoides para 
transporta-los e alimenta-los
Pênis 
* É um órgão masculino da cópula. 
*É constituído de três corpos cilíndricos de tecido 
erétil que possuem a capacidade de enrijecer-se e 
alongar-se para depositar o esperma no interior dos 
genitais femininos. 
*Seu canal interno, a uretra, serve também para a 
excreção da urina. 
2. ORGÃOS GENITAIS FEMININOS 
*Ovários 
*Tubas uterinas 
*Útero 
*Vagina 
*Vulva 
Ovários 
São órgãos ovoides, situados no interior da pelve, 
responsáveis pela produção cíclica dos óvulos e pela 
secreção de hormônios femininos. 
Tubas Uterinas 
São dois tubos fibromusculares destinados a conduzir 
os óvulos liberados pelo ovário até a cavidade uterina, 
onde, se fecundados, nidarão para iniciar a gestação. 
Útero 
*Órgão muscular oco destinado a aninhar o óvulo 
fecundado (ovo), possibilitando o seu 
desenvolvimento e crescimento para formar o feto. 
*Seu revestimento interno (endométrio) prepara-se 
ciclicamente para receber o embrião. Descama sob a 
forma de menstruação quando isto não acontece 
Vagina 
*É o órgão feminino da cópula. Constitui-se num canal 
muscular que se estende obliquamente da parte 
inferior do útero até a genitália externa (vulva). 
*Junto com a cavidade uterina constitui o “canal do 
parto”. 
*Serve como ducto excretor dos resíduos menstruais. 
Vulva 
*É o conjunto dos elementos da genitália externa 
feminina. 
*Compreende o Monte da Pube, os Lábios Maiores, os 
Lábios Menores, o Cliitóris, o Vestíbulo da Vagina, as 
Glândulas Vestibulares, o Bulbo do Vestíbulo e o 
Hímen.
Ciclo Menstrual: Duração Média, Ovulação, 
Menstruação 
A duração média do período em que há ou não há 
infertilidade na mulher é de 28 dias, sendo do 1º ao 7º a 
época da menstruação então esta estéril, do 8º ao 19º a 
mulher pode ter filhos, ou seja, esta fértil e do 20º ao 28º a 
mulher esta infértil novamente porque o prazo de validade 
dos óvulos já passou ela vai menstruar. 
Por volta do décimo quarto dia do ciclo menstrual ocorre o 
processo da ovulação em que o folículo ovariano maduro, 
que é a camada protetora do óvulo, rompe e libera o gameta 
feminino (óvulo). 
Este processo é controlado pelo hipotálamo e através da 
liberação de hormônios. 
Do primeiro ao sétimo dia do ciclo ocorre a menstruação que 
é a descamação das paredes do útero, quando não há a 
presença de um feto o útero o útero que estava preparado 
se renova. É como se fosse um berço que foi arrumado para 
receber um bebê, mas já que não foi colocada nenhuma 
criança lá ele se joga fora. 
TPM 
TPM (Tensão Pré-menstrual) é o período em que a mulher 
esta de mau humor e sensível. Ela sente dores e cólicas, 
enfim, não é um bom período para a mulher e nem para 
quem fica perto dela. 
Não se sabe qual a causa da TPM, mas alguns fatores 
podem contribuir como mudanças químicas no cérebro, 
mudanças cíclicas dos níveis hormonais. Além de outros 
sintomas físicos ou emocionais, como: 
Tensão e ansiedade 
Depressão 
Choro fácil 
Alterações de humor, impulsividade, irritabilidade, raiva 
Agres sividade 
Alterações no apetite, compulsão por certos alimentos 
Insônia ou sonolênciaRecolhimento social, reclusão 
Di ficuldade de concentração 
Diminuição do desejo sexual 
Dores musculares e nas articulações 
Dor de cabeça 
Fadiga 
Ganho de peso por retenção de l íquidos 
Aumento da ci rcunferência abdominal 
Sensibilidade aumentada nos seios 
Aparecimento de acne por oleosidade excessiva 
Na pele 
Defluxo ou diarreia
Edema nas mãos e nos pés 
CONTROLE HORMONAL 
Na primeira fase do ciclo menstrual (dia 0 a 14 – ver gráfico), 
a hipófise secreta o hormônio folículo estimulante (FSH), 
que, como o nome já diz, irá estimular o desenvolvimento de 
folículos ovarianos. 
Por sua vez, os folículos produzem o estrógeno, que 
estimula o crescimento das células da parede interna do 
útero, o endométrio, que se torna mais espesso e 
vascularizado. 
Essas mudanças preparam o útero para o caso da 
implantação de um embrião, ou seja, de uma gravidez. 
A alta concentração de estrógeno na circulação sanguínea 
inibe a produção de FSH pela hipófise, num processo 
conhecido como feedback negativo. A queda nos níveis de 
FSH desestimula os folículos, provocando uma redução na 
produção de estrógeno. 
A partir da segunda metade da primeira fase (7 a 14 dias) a 
hipófise passa a secretar o hormônio luteinizante (LH), que 
induz o rompimento do folículo ovariano com pico de 
concentração justamente no período de ovulação. O LH leva 
ao desenvolvimento do corpo lúteo. 
O corpo lúteo produz a progesterona, que irá auxiliar na 
manutenção do endométrio até o final do ciclo menstrual. A 
alta concentração de progesterona na circulação sanguínea 
inibe, por feedback negativo, a produção de LH pela 
hipófise. 
A queda nos níveis de estrogênio e progesterona faz com 
que as células endometriais se desprendam da parede 
uterina. Estas células são expulsas do corpo, através do 
canal vaginal, causando o sangramento característico da 
menstruação. 
FORMAÇÃO DOS ÓVULOS 
A ovulogênese (processo a formação de óvulos) se 
inicia antes do nascimento da mulher, por volta do 
terceiro mês de sua vida intrauterina (dentro do útero), 
as células chamadas ovogônias se multiplicam por 
mitose para formar mais ovogônias e no terceiro mês 
de vida elas param de se multiplicar. 
Durante o crescimento da menina essas ovogônias 
crescem para iniciar o processo de meiose. Então elas 
passam a ser chamadas de ovócitos primários até 
serem estimuladas pelo hormônio folículo estimulante 
(FSH). 
Os ovócitos primários são envolvidos por células 
foliculares que forma um folículo ovariano. Cada 
mulher possui cerca de quinhentos mil folículos 
ovarianos ao nascer,mas metade deles se degenera 
antes da puberdade. 
Na puberdade começará o período de maturação dos 
ovócitos, a cada vinte e oito dias os folículos são 
estimulados a se desenvolver, mas normalmente 
apenas um deles completa esse processo 
acumulando líquido e crescendo, formando uma 
saliência na superfície do ovário. 
O ovócito continua o processo de meiose até a fase de 
metáfase II, quando o folículo se rompe libertando o óvulo, 
isso é chamado de ovulação.
A INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO MATERNA 
NA GESTAÇÃO E VIDA FETAL 
As alterações metabólicas ocorridas no 
período gestacional, demonstrando as 
necessidades nutricionais decorrentes de 
uma demanda aumentada de substratos 
energéticos que poderão interferir no 
processo final da gestação. Alguns 
nutrientes são de fundamental importância 
clínica e deverão ser estudados com maior 
critério nesta fase, que mesmo distribuídos 
na alimentação, suas quantidades tornam-se 
carenciais quando ingeridos 
inadequadamente. Os eventos relacionados 
a alguns substratos, que quando 
consumidos em grandes quantidades, 
podem se tornar as principais causas de 
intercorrências no final da gestação, no 
nascimento como também no 
desenvolvimento de enfermidades para a 
vida adulta. 
Palavras-chave: Alimentação materna, 
Diabetes gestacional, Micronutrientes 
na gestação, Anemia materna. 
O QUE COMER PARA BOA FORMAÇÃO DO 
FETO 
Durante a gravidez, a brincadeira “está comendo 
por dois” faz todo sentido, porém mais do que a 
quantidade, as futuras mamães devem se 
preocupar em equilibrar a alimentação. Na 
gestação as refeições devem contemplar 
ingredientes de todos os grupos da pirâmide 
alimentar: carboidratos, proteínas, gorduras, 
vitaminas, minerais e fibras. 
Indispensável para o desenvolvimento das 
células do bebê e para a placenta, a proteína é 
encontrada em carnes, ovos, leite e leguminosas, 
como grão de bico, ervilha, soja e feijão. 
Essencial para a formação óssea do feto, os 
alimentos ricos em cálcio – como leite, queijo e 
iogurte – também devem fazer parte da 
alimentação da gestante. Para garantir uma fonte 
de vitamina D e A, que ajuda na formação das 
células da criança, a mãe pode ingerir gema de 
ovo, fígado, leite, manteiga e vegetais verdes 
escuros e amarelos. 
Sucos feitos na hora de laranja, tangerina, limão, 
acerola e caju são excelentes fontes de 
vitamina C, essencial para o desenvolvimento, 
construção e reparação dos tecidos e 
cicatrização. As carnes vermelhas e as 
leguminosas são fontes de ferro, que é 
importante para a formação de células do 
sangue. Ingerir sucos ricos em vitamina C junto 
com esses alimentos melhora a absorção do ferro 
no organismo. O ômega 3 auxilia na formação do 
cérebro do bebê e pode ser consumido por meio 
de óleos vegetais, semente de linhaça e peixes 
de água fria, como sardinha e salmão. 
A Alimentação do feto funciona da seguinte 
forma: 
O cordão umbilical está ligado à placenta, que 
está cheia do sangue da mãe com todos os 
nutrientes que ela possui. A placenta filtra estes 
nutrientes e os envia para o cordão, onde eles 
encontrarão o sangue do feto. O sangue fica 
circulando no cordão saindo do feto e retornando 
pra ele com os nutrientes recebidos. 
Recebe também os anticorpos, sua defesa contra 
as infecções, e o oxigênio, que é absorvido 
diretamente pelo sangue, pois os pulmões ainda 
não funcionam. A uréia e o gás carbônico são 
devolvidos à placenta, onde as trocas com a mãe 
recomeçam.
*Apresentação do vídeo (Desenvolvimento Fetal) 
Duração: 4:54 
Menopausa e climatério 
Menopausa é o nome que se dá à última menstruação, 
um episódio que ocorre, em geral, entre os 45 e 55 
anos. Quando ocorre por volta dos 40 anos, é chamada 
de menopausa prematura ou precoce. 
Muitas vezes, o termo é empregado indevidamente 
para designar o climatério, que é a fase de transição do 
período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo 
na vida da mulher. 
A principal característica da menopausa é a parada das 
menstruações. 
No entanto, em muitas mulheres, a menopausa se 
anuncia por irregularidades menstruais, menstruações 
mais escassas, hemorragias, menstruações mais ou 
menos frequentes. Outros sinais e sintomas 
característicos como ondas de calor (fogachos), 
alterações do sono, da libido e do humor, bem como 
atrofia dos órgãos genitais, aparecem em seguida. 
Causas 
Todos os óvulos que a mulher produzirá ao longo da 
vida têm sua origem em células germinativas (ou 
folículos) dos ovários já presentes no instante do 
nascimento. Essa reserva é usada desde a primeira 
menstruação (menarca) até a última (menopausa). 
Mulher nenhuma é capaz de formar novos folículos 
para repor os que se foram. Quando morrem os últimos 
deles, os ovários entram em falência e as 
concentrações dos hormônios femininos, estrogênio e 
progesterona, caem irreversivelmente. 
Entre outras causas possíveis da menopausa, estão as 
cirurgias ginecológicas que incluem a retirada dos 
ovários. 
Diagnóstico 
O diagnóstico da menopausa só pode ser feito “a 
posteriori”, depois que a mulher passou doze meses 
sem menstruar. Já o diagnóstico do climatério leva em 
conta os sintomas, o exame clínico e alguns exames 
laboratoriais de sangue. Mamografia, Papanicolaou, 
ultrassom transvaginal e densitometria óssea são 
exames complementares que devem ser repetidos com 
regularidade. 
Sintomas 
Em alguns casos, a fase da menopausa e climatério é 
assintomática. No entanto, a maioria das mulheres 
começa a apresentar sintomas de intensidade variável 
já no início do climatério, sintomas que se intensificam 
com a diminuição progressiva das concentrações dos 
hormônios sexuais femininos. Os mais comuns são: 
1) Ondas de calor ou fogachos : episódios súbitos de 
sensação de calor na face, pescoço e parte superior do 
tronco, geralmente acompanhados de rubor facial, 
sudorese, palpitações cardíacas, vertigens, fadiga 
muscular. Quando mais intensos, podem impor 
limitações nas tarefas do dia a dia; 
2) Irregularidades na duração dos ciclos menstruais e 
na quantidade do fluxo sanguíneo; 
3) Manifestações urogenitais, tais como dificuldade 
para esvaziar a bexiga, dor e premência para urinar, 
incontinência urinária, infecções urinárias e 
ginecológicas, ressecamento vaginal, dor à penetração 
e diminuição da libido; 
4) Sintomas psíquicos: a redução dos níveis de 
estrógeno e progesterona interfere com a liberação de 
neurotransmissores essenciais para o funcionamento 
harmonioso do sistema nervoso central. Como 
consequência, aumentam as queixas de irritabilidade, 
labilidade emocional, choro descontrolado, depressão, 
distúrbios de ansiedade, melancolia, perda da memória 
e insônia; 
5) Alterações na pele, que perde o vigor, nos cabelos 
e nas unhas, que ficam mais finos e quebradiços; 
6) Alterações na distribuição da gordura o corpo: o 
tecido fibroglandular mamário é substituído por tecido 
gorduroso que também se deposita mais na região 
abdominal; 
7) Perda de massa óssea característica da osteoporose 
e da osteopenia; 
8) Risco aumentado de doenças cardiovasculares: a 
doença coronariana é a principal causa de morte depois 
da menopausa. 
Tratamento 
A terapia de reposição hormonal tem a vantagem de 
aliviar os sintomas físicos (fogachos), psíquicos 
(depressão, irritabilidade) e os relacionados com os 
órgãos genitais (secura vaginal, incontinência urinária) 
no climatério. Além disso, funciona como proteção 
contra a osteoporose e assegura melhor qualidade de
vida para a mulher. No entanto, existem 
contraindicações que devem ser criteriosamente 
avaliadas, tais como o risco de doenças 
cardiovasculares, trombose, câncer de mama e de 
endométrio, distúrbios hepáticos e sangramento 
vaginal de origem desconhecida. 
Estudos mostraram que a isoflavona de soja tem ação 
semelhante a do estrogênio no controle das ondas de 
calor. 
Alimentação saudável, atividade física regular, não 
fumar e evitar o consumo de álcool, cuidados com a 
saúde bucal são algumas medidas simples, que 
incorporadas aos hábitos diários de vida, podem ser 
úteis para minimizar os sintomas negativos do 
climatério. 
ANATOMIA DA MAMA 
Anatomia da mama e funções 
Tecido adiposo 
A mama feminina é composta principalmente de uma 
coleção de células de gordura, denominadas tecido 
adiposo. Esse tecido estende-se desde a clavícula até a 
axila, atravessando a caixa torácica. 
Lobos, lóbulos e dutos de leite 
Também há áreas denominadas lobos, lóbulos e dutos 
de leite. Uma mama saudável é composta por até 12– 
20 seções chamadas lobos. Cada lobo é composto por 
muitos lóbulos menores, a glândula que produz leite 
nas mulheres que estão amamentando. Os lobos e os 
lóbulos estão conectados por dutos de leite, que atuam 
como tubos para transportar o leite até o mamilo. 
Sistema linfático 
Também dentro do tecido adiposo, há uma rede de 
ligamentos, tecido conectivo fibroso, vasos linfáticos, 
linfonodos e vasos sanguíneos. 
O sistema linfático, que é parte do sistema imune, é 
uma rede de vasos linfáticos e linfonodos que percorre 
todo o corpo. De forma semelhante ao sistema 
circulatório sanguíneo, que distribui elementos por 
todo o corpo, o sistema linfático transporta células e 
fluidos que combatem doenças. Agrupamentos de 
linfonodos, em formato de grãos, são fixados em áreas 
em todo o sistema linfático: atuam como filtros, 
afastando as células anormais do tecido sadio. 
PESQUISA: 
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E 
FEMININO 
ORDEM ALFABÉTICA: 
DAYANE 
ILENICE 
MADALENA 
PATRÍCIA 
RENATA 
Glossário: 
Ductos - canais 
Cópula - ligação, união, ato sexual, coito 
Epípidimo -É um pequeno ducto que coleta e 
armazena os espermatozóides produzidos pelo 
testículos. 
FSH – Hormônio folículo estimulante 
LH – Hormônio luteinizante 
Corpo lúteo - é uma estrutura endócrina temporária 
em mamíferos, envolvida na produção de 
progesteronas, necessárias para a manutenção de 
uma gravidez.O corpo lúteo libera estrógeno e 
progesterona, dois hormônios necessários para a
manutenção da gravidez; se esta acontece, o corpo 
lúteo funciona por cinco ou seis meses; se não 
acontece, ele pára de funcionar. 
Ovogônias - são as células que existem, a 
determinada altura da vida das fêmeas dos animais, 
nos ovários. 
Ovócitos - são células germinativas femininas ou 
células sexuais produzidas nos ovários dos animais. 
Ovolugênese - É o processo de formação dos ovócitos 
maduros. Este processo de maturação inicia-se antes 
do nascimento e é completado depois da puberdade, 
continuando até a menopausa. 
Monte de Vênus ou púbis - É a área triangular acima 
da vulva e na qual aparecem pêlos, a partir da 
puberdade.

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Sistema reprodutor masculino e feminino

  • 1. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO/FEMININO 1. ORGÃOS GENITAIS MASCULINOS *Testículos *Epídidimo *Ductos Deferentes *Ductos ejaculatórios *Vesículas seminais *Próstata *Pênis Testículos: São órgãos pares. de forma ovoide, localizados na bolsa escrotal, responsáveis pela produção dos espermatozoides e pela secreção de hormônios masculinos. Ductos *Os ductos que partem dos testículo são, sucessivamente: o epidídimo, o ducto deferente e o ducto ejaculatório. Destinam-se a conduzir, na ejaculação, os espermatozoides desde o testículo até a uretra, para serem lançados ao exterior. Glândulas *As glândulas anexas ao sistema reprodutor masculino são: a próstata, as vesículas seminais e as glândulas bulbouretrais. *Estas glândulas produzem secreções que são lançadas juntamente com os espermatozoides para transporta-los e alimenta-los
  • 2. Pênis * É um órgão masculino da cópula. *É constituído de três corpos cilíndricos de tecido erétil que possuem a capacidade de enrijecer-se e alongar-se para depositar o esperma no interior dos genitais femininos. *Seu canal interno, a uretra, serve também para a excreção da urina. 2. ORGÃOS GENITAIS FEMININOS *Ovários *Tubas uterinas *Útero *Vagina *Vulva Ovários São órgãos ovoides, situados no interior da pelve, responsáveis pela produção cíclica dos óvulos e pela secreção de hormônios femininos. Tubas Uterinas São dois tubos fibromusculares destinados a conduzir os óvulos liberados pelo ovário até a cavidade uterina, onde, se fecundados, nidarão para iniciar a gestação. Útero *Órgão muscular oco destinado a aninhar o óvulo fecundado (ovo), possibilitando o seu desenvolvimento e crescimento para formar o feto. *Seu revestimento interno (endométrio) prepara-se ciclicamente para receber o embrião. Descama sob a forma de menstruação quando isto não acontece Vagina *É o órgão feminino da cópula. Constitui-se num canal muscular que se estende obliquamente da parte inferior do útero até a genitália externa (vulva). *Junto com a cavidade uterina constitui o “canal do parto”. *Serve como ducto excretor dos resíduos menstruais. Vulva *É o conjunto dos elementos da genitália externa feminina. *Compreende o Monte da Pube, os Lábios Maiores, os Lábios Menores, o Cliitóris, o Vestíbulo da Vagina, as Glândulas Vestibulares, o Bulbo do Vestíbulo e o Hímen.
  • 3. Ciclo Menstrual: Duração Média, Ovulação, Menstruação A duração média do período em que há ou não há infertilidade na mulher é de 28 dias, sendo do 1º ao 7º a época da menstruação então esta estéril, do 8º ao 19º a mulher pode ter filhos, ou seja, esta fértil e do 20º ao 28º a mulher esta infértil novamente porque o prazo de validade dos óvulos já passou ela vai menstruar. Por volta do décimo quarto dia do ciclo menstrual ocorre o processo da ovulação em que o folículo ovariano maduro, que é a camada protetora do óvulo, rompe e libera o gameta feminino (óvulo). Este processo é controlado pelo hipotálamo e através da liberação de hormônios. Do primeiro ao sétimo dia do ciclo ocorre a menstruação que é a descamação das paredes do útero, quando não há a presença de um feto o útero o útero que estava preparado se renova. É como se fosse um berço que foi arrumado para receber um bebê, mas já que não foi colocada nenhuma criança lá ele se joga fora. TPM TPM (Tensão Pré-menstrual) é o período em que a mulher esta de mau humor e sensível. Ela sente dores e cólicas, enfim, não é um bom período para a mulher e nem para quem fica perto dela. Não se sabe qual a causa da TPM, mas alguns fatores podem contribuir como mudanças químicas no cérebro, mudanças cíclicas dos níveis hormonais. Além de outros sintomas físicos ou emocionais, como: Tensão e ansiedade Depressão Choro fácil Alterações de humor, impulsividade, irritabilidade, raiva Agres sividade Alterações no apetite, compulsão por certos alimentos Insônia ou sonolênciaRecolhimento social, reclusão Di ficuldade de concentração Diminuição do desejo sexual Dores musculares e nas articulações Dor de cabeça Fadiga Ganho de peso por retenção de l íquidos Aumento da ci rcunferência abdominal Sensibilidade aumentada nos seios Aparecimento de acne por oleosidade excessiva Na pele Defluxo ou diarreia
  • 4. Edema nas mãos e nos pés CONTROLE HORMONAL Na primeira fase do ciclo menstrual (dia 0 a 14 – ver gráfico), a hipófise secreta o hormônio folículo estimulante (FSH), que, como o nome já diz, irá estimular o desenvolvimento de folículos ovarianos. Por sua vez, os folículos produzem o estrógeno, que estimula o crescimento das células da parede interna do útero, o endométrio, que se torna mais espesso e vascularizado. Essas mudanças preparam o útero para o caso da implantação de um embrião, ou seja, de uma gravidez. A alta concentração de estrógeno na circulação sanguínea inibe a produção de FSH pela hipófise, num processo conhecido como feedback negativo. A queda nos níveis de FSH desestimula os folículos, provocando uma redução na produção de estrógeno. A partir da segunda metade da primeira fase (7 a 14 dias) a hipófise passa a secretar o hormônio luteinizante (LH), que induz o rompimento do folículo ovariano com pico de concentração justamente no período de ovulação. O LH leva ao desenvolvimento do corpo lúteo. O corpo lúteo produz a progesterona, que irá auxiliar na manutenção do endométrio até o final do ciclo menstrual. A alta concentração de progesterona na circulação sanguínea inibe, por feedback negativo, a produção de LH pela hipófise. A queda nos níveis de estrogênio e progesterona faz com que as células endometriais se desprendam da parede uterina. Estas células são expulsas do corpo, através do canal vaginal, causando o sangramento característico da menstruação. FORMAÇÃO DOS ÓVULOS A ovulogênese (processo a formação de óvulos) se inicia antes do nascimento da mulher, por volta do terceiro mês de sua vida intrauterina (dentro do útero), as células chamadas ovogônias se multiplicam por mitose para formar mais ovogônias e no terceiro mês de vida elas param de se multiplicar. Durante o crescimento da menina essas ovogônias crescem para iniciar o processo de meiose. Então elas passam a ser chamadas de ovócitos primários até serem estimuladas pelo hormônio folículo estimulante (FSH). Os ovócitos primários são envolvidos por células foliculares que forma um folículo ovariano. Cada mulher possui cerca de quinhentos mil folículos ovarianos ao nascer,mas metade deles se degenera antes da puberdade. Na puberdade começará o período de maturação dos ovócitos, a cada vinte e oito dias os folículos são estimulados a se desenvolver, mas normalmente apenas um deles completa esse processo acumulando líquido e crescendo, formando uma saliência na superfície do ovário. O ovócito continua o processo de meiose até a fase de metáfase II, quando o folículo se rompe libertando o óvulo, isso é chamado de ovulação.
  • 5. A INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO MATERNA NA GESTAÇÃO E VIDA FETAL As alterações metabólicas ocorridas no período gestacional, demonstrando as necessidades nutricionais decorrentes de uma demanda aumentada de substratos energéticos que poderão interferir no processo final da gestação. Alguns nutrientes são de fundamental importância clínica e deverão ser estudados com maior critério nesta fase, que mesmo distribuídos na alimentação, suas quantidades tornam-se carenciais quando ingeridos inadequadamente. Os eventos relacionados a alguns substratos, que quando consumidos em grandes quantidades, podem se tornar as principais causas de intercorrências no final da gestação, no nascimento como também no desenvolvimento de enfermidades para a vida adulta. Palavras-chave: Alimentação materna, Diabetes gestacional, Micronutrientes na gestação, Anemia materna. O QUE COMER PARA BOA FORMAÇÃO DO FETO Durante a gravidez, a brincadeira “está comendo por dois” faz todo sentido, porém mais do que a quantidade, as futuras mamães devem se preocupar em equilibrar a alimentação. Na gestação as refeições devem contemplar ingredientes de todos os grupos da pirâmide alimentar: carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e fibras. Indispensável para o desenvolvimento das células do bebê e para a placenta, a proteína é encontrada em carnes, ovos, leite e leguminosas, como grão de bico, ervilha, soja e feijão. Essencial para a formação óssea do feto, os alimentos ricos em cálcio – como leite, queijo e iogurte – também devem fazer parte da alimentação da gestante. Para garantir uma fonte de vitamina D e A, que ajuda na formação das células da criança, a mãe pode ingerir gema de ovo, fígado, leite, manteiga e vegetais verdes escuros e amarelos. Sucos feitos na hora de laranja, tangerina, limão, acerola e caju são excelentes fontes de vitamina C, essencial para o desenvolvimento, construção e reparação dos tecidos e cicatrização. As carnes vermelhas e as leguminosas são fontes de ferro, que é importante para a formação de células do sangue. Ingerir sucos ricos em vitamina C junto com esses alimentos melhora a absorção do ferro no organismo. O ômega 3 auxilia na formação do cérebro do bebê e pode ser consumido por meio de óleos vegetais, semente de linhaça e peixes de água fria, como sardinha e salmão. A Alimentação do feto funciona da seguinte forma: O cordão umbilical está ligado à placenta, que está cheia do sangue da mãe com todos os nutrientes que ela possui. A placenta filtra estes nutrientes e os envia para o cordão, onde eles encontrarão o sangue do feto. O sangue fica circulando no cordão saindo do feto e retornando pra ele com os nutrientes recebidos. Recebe também os anticorpos, sua defesa contra as infecções, e o oxigênio, que é absorvido diretamente pelo sangue, pois os pulmões ainda não funcionam. A uréia e o gás carbônico são devolvidos à placenta, onde as trocas com a mãe recomeçam.
  • 6. *Apresentação do vídeo (Desenvolvimento Fetal) Duração: 4:54 Menopausa e climatério Menopausa é o nome que se dá à última menstruação, um episódio que ocorre, em geral, entre os 45 e 55 anos. Quando ocorre por volta dos 40 anos, é chamada de menopausa prematura ou precoce. Muitas vezes, o termo é empregado indevidamente para designar o climatério, que é a fase de transição do período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo na vida da mulher. A principal característica da menopausa é a parada das menstruações. No entanto, em muitas mulheres, a menopausa se anuncia por irregularidades menstruais, menstruações mais escassas, hemorragias, menstruações mais ou menos frequentes. Outros sinais e sintomas característicos como ondas de calor (fogachos), alterações do sono, da libido e do humor, bem como atrofia dos órgãos genitais, aparecem em seguida. Causas Todos os óvulos que a mulher produzirá ao longo da vida têm sua origem em células germinativas (ou folículos) dos ovários já presentes no instante do nascimento. Essa reserva é usada desde a primeira menstruação (menarca) até a última (menopausa). Mulher nenhuma é capaz de formar novos folículos para repor os que se foram. Quando morrem os últimos deles, os ovários entram em falência e as concentrações dos hormônios femininos, estrogênio e progesterona, caem irreversivelmente. Entre outras causas possíveis da menopausa, estão as cirurgias ginecológicas que incluem a retirada dos ovários. Diagnóstico O diagnóstico da menopausa só pode ser feito “a posteriori”, depois que a mulher passou doze meses sem menstruar. Já o diagnóstico do climatério leva em conta os sintomas, o exame clínico e alguns exames laboratoriais de sangue. Mamografia, Papanicolaou, ultrassom transvaginal e densitometria óssea são exames complementares que devem ser repetidos com regularidade. Sintomas Em alguns casos, a fase da menopausa e climatério é assintomática. No entanto, a maioria das mulheres começa a apresentar sintomas de intensidade variável já no início do climatério, sintomas que se intensificam com a diminuição progressiva das concentrações dos hormônios sexuais femininos. Os mais comuns são: 1) Ondas de calor ou fogachos : episódios súbitos de sensação de calor na face, pescoço e parte superior do tronco, geralmente acompanhados de rubor facial, sudorese, palpitações cardíacas, vertigens, fadiga muscular. Quando mais intensos, podem impor limitações nas tarefas do dia a dia; 2) Irregularidades na duração dos ciclos menstruais e na quantidade do fluxo sanguíneo; 3) Manifestações urogenitais, tais como dificuldade para esvaziar a bexiga, dor e premência para urinar, incontinência urinária, infecções urinárias e ginecológicas, ressecamento vaginal, dor à penetração e diminuição da libido; 4) Sintomas psíquicos: a redução dos níveis de estrógeno e progesterona interfere com a liberação de neurotransmissores essenciais para o funcionamento harmonioso do sistema nervoso central. Como consequência, aumentam as queixas de irritabilidade, labilidade emocional, choro descontrolado, depressão, distúrbios de ansiedade, melancolia, perda da memória e insônia; 5) Alterações na pele, que perde o vigor, nos cabelos e nas unhas, que ficam mais finos e quebradiços; 6) Alterações na distribuição da gordura o corpo: o tecido fibroglandular mamário é substituído por tecido gorduroso que também se deposita mais na região abdominal; 7) Perda de massa óssea característica da osteoporose e da osteopenia; 8) Risco aumentado de doenças cardiovasculares: a doença coronariana é a principal causa de morte depois da menopausa. Tratamento A terapia de reposição hormonal tem a vantagem de aliviar os sintomas físicos (fogachos), psíquicos (depressão, irritabilidade) e os relacionados com os órgãos genitais (secura vaginal, incontinência urinária) no climatério. Além disso, funciona como proteção contra a osteoporose e assegura melhor qualidade de
  • 7. vida para a mulher. No entanto, existem contraindicações que devem ser criteriosamente avaliadas, tais como o risco de doenças cardiovasculares, trombose, câncer de mama e de endométrio, distúrbios hepáticos e sangramento vaginal de origem desconhecida. Estudos mostraram que a isoflavona de soja tem ação semelhante a do estrogênio no controle das ondas de calor. Alimentação saudável, atividade física regular, não fumar e evitar o consumo de álcool, cuidados com a saúde bucal são algumas medidas simples, que incorporadas aos hábitos diários de vida, podem ser úteis para minimizar os sintomas negativos do climatério. ANATOMIA DA MAMA Anatomia da mama e funções Tecido adiposo A mama feminina é composta principalmente de uma coleção de células de gordura, denominadas tecido adiposo. Esse tecido estende-se desde a clavícula até a axila, atravessando a caixa torácica. Lobos, lóbulos e dutos de leite Também há áreas denominadas lobos, lóbulos e dutos de leite. Uma mama saudável é composta por até 12– 20 seções chamadas lobos. Cada lobo é composto por muitos lóbulos menores, a glândula que produz leite nas mulheres que estão amamentando. Os lobos e os lóbulos estão conectados por dutos de leite, que atuam como tubos para transportar o leite até o mamilo. Sistema linfático Também dentro do tecido adiposo, há uma rede de ligamentos, tecido conectivo fibroso, vasos linfáticos, linfonodos e vasos sanguíneos. O sistema linfático, que é parte do sistema imune, é uma rede de vasos linfáticos e linfonodos que percorre todo o corpo. De forma semelhante ao sistema circulatório sanguíneo, que distribui elementos por todo o corpo, o sistema linfático transporta células e fluidos que combatem doenças. Agrupamentos de linfonodos, em formato de grãos, são fixados em áreas em todo o sistema linfático: atuam como filtros, afastando as células anormais do tecido sadio. PESQUISA: APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO ORDEM ALFABÉTICA: DAYANE ILENICE MADALENA PATRÍCIA RENATA Glossário: Ductos - canais Cópula - ligação, união, ato sexual, coito Epípidimo -É um pequeno ducto que coleta e armazena os espermatozóides produzidos pelo testículos. FSH – Hormônio folículo estimulante LH – Hormônio luteinizante Corpo lúteo - é uma estrutura endócrina temporária em mamíferos, envolvida na produção de progesteronas, necessárias para a manutenção de uma gravidez.O corpo lúteo libera estrógeno e progesterona, dois hormônios necessários para a
  • 8. manutenção da gravidez; se esta acontece, o corpo lúteo funciona por cinco ou seis meses; se não acontece, ele pára de funcionar. Ovogônias - são as células que existem, a determinada altura da vida das fêmeas dos animais, nos ovários. Ovócitos - são células germinativas femininas ou células sexuais produzidas nos ovários dos animais. Ovolugênese - É o processo de formação dos ovócitos maduros. Este processo de maturação inicia-se antes do nascimento e é completado depois da puberdade, continuando até a menopausa. Monte de Vênus ou púbis - É a área triangular acima da vulva e na qual aparecem pêlos, a partir da puberdade.