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Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 8 – Companheiros de armas 13 a 20 de fevereiro
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Nm 7, 8
VERSO PARA MEMORIZAR: “Disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo
caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?” (Lc 24:32).
Leituras da Semana: Lc 5:6-8, 11; Mc 3:14; Mt 8:23-27; Mc 4:35-41; Mc 9:33-37; Mt 20:20-28
Desde os primeiros dias de Seu ministério, Jesus não trabalhou sozinho. Escolheu seres humanos para tomar
parte na pregação, no ensino e no ministério. Embora os quatro evangelhos se concentrem primariamente em
Sua vida, morte e ressurreição, muitas vezes isso é apresentado no contexto de Seus discípulos, ou seja,
aqueles que Lhe eram mais próximos.
Assim, à medida que o grande conflito foi travado ferozmente em torno dEle, foi intensificado também em
redor dos discípulos, até o fim, quando Jesus exclamou: “Está consumado”. Satanás concluiu ser impossível
fazer Jesus tropeçar e cair. Os seguidores de Cristo, porém, eram presa muito mais fácil. As falhas de caráter
deles davam ao inimigo um acesso do qual ele logo tiraria vantagem.
Orgulho, dúvida, obstinação, sentimento de superioridade, mesquinhez: não importava quais fossem as falhas,
elas abriam caminho para o inimigo. Metade do problema dos discípulos era que eles, tendo sua própria
opinião a respeito do que iria e devia acontecer, não deram ouvidos ao que Jesus disse que aconteceria. Eles
tinham muitas lições duras a aprender. E, sem dúvida, nós também temos.
Adventistas em todo o mundo se unirão num grande movimento de oração!
❉ Domingo - O chamado de Pedro
Quando se considera a impressionante questão em jogo no grande conflito, é espantoso que Jesus tenha usado
seres humanos para auxiliá-Lo no ministério, especialmente pessoas tão falhas como as que Ele escolheu. É
claro que, de toda maneira, se considerarmos a condição da humanidade caída, ninguém que Ele escolhesse
seria isento de defeitos.
Andando ao longo da praia que ficava ao norte do Mar da Galileia, e seguido por uma multidão de pessoas,
Jesus notou dois barcos de pesca cujos proprietários estavam limpando as redes após uma noite improdutiva.
Esses pescadores já tinham certo conhecimento de Jesus. Ele já havia ensinado na sinagoga que frequentavam,
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
onde havia surpreendido a todos com Suas palavras (Lc 4:31, 32). Ele já havia até expulsado o demônio de um
homem nessa sinagoga, e todos haviam ficado grandemente admirados (Lc 4:33-36). Eles tinham visto Jesus
na casa de Pedro, curando sua sogra (Lc 4:38, 39), e mais tarde, naquela noite, curando muitas outras pessoas
(Lc 4:40, 41).
Não é de admirar que uma multidão seguisse Jesus ao longo da praia. Ele entrou no barco de Pedro, afastou-Se
um pouco da praia, para que todos pudessem vê-Lo, e falou ao povo (Lc 5:3). Quando terminou, disse a Pedro
que lançasse ao fundo, a pouca distância da praia, a rede que ele havia acabado de limpar. Pedro certamente
achou que aquilo não adiantaria nada, mas, em respeito a Jesus, fez o que Ele disse.
1. Leia Lucas 5:6-8. O que a reação de Pedro ensina sobre ele? Apesar das evidentes falhas de Pedro,
por que Jesus o escolheu?
(Lc 5:6-8) 6 Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes. 7 Então,
fizeram sinais aos companheiros do outro barco, para que fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os
barcos, a ponto de quase irem a pique. 8 Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:
Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador.
A reação de Pedro foi impressionante. Talvez tenha sido paralela à de Jacó lutando com o anjo, com a mesma
percepção da presença divina e um senso esmagador de indignidade (Gn 32:24-30). Uma coisa é clara: Pedro
se tornou consciente de que era pecador porque sabia que era o Senhor que estava ali. Por exemplo, sua aberta
confissão de pecado se encontra em nítido contraste com a reação de alguns líderes religiosos que se referiram
ao próprio Jesus como sendo pecador (Jo 9:24), em vez de reconhecer, diante da presença dEle, sua própria
pecaminosidade.
Lucas 5:11 diz que aqueles homens, “deixando tudo, O seguiram”, o que significa que, quando as redes
estavam tão cheias a ponto de se romper, eles deixaram tudo para seguir Jesus. Que mensagem há nisso para
nós?
Prepare sua família e sua igreja para os dez dias de oração e as dez horas de jejum!
❉ Segunda - “Com Ele”
Quando Jesus chamou os primeiros discípulos nas praias da Galileia, eles já haviam testemunhado Seu poder
sobre o mal. Já O tinham visto desafiar demônios (Lc 4:34-36), curar doentes (Lc 4:38-41), controlar a
natureza (Lc 5:4-6), revelar o pecado e depois tranquilizar Pedro dizendo que ele não precisava temer (Lc
5:10).
Algum tempo depois, após ter orado a noite inteira (Lc 6:12), Jesus reuniu Seus seguidores (discípulos) e,
daquele grupo maior, escolheu doze, aos quais chamou apóstolos (Lc 6:13; a palavra grega apostolos significa
“enviar”). Antes de enviá-los, Jesus passou algum tempo com eles, dando-lhes instruções (Lc 9:1-5),
semelhantes aos detalhes apresentados ao grupo maior de 70, algum tempo mais tarde (Lc 10:1-16).
2. Leia Marcos 3:14. O que Jesus desejava para eles antes de enviá-los sozinhos? Que importante
mensagem há para nós nesse texto?
(Mc 3:14) Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar
Quantas vezes os discípulos modernos estão mais ansiosos para sair correndo e trabalhar para Jesus do que
passar tempo com Ele? A simples realidade é que, quando saímos para cumprir a comissão evangélica levando
nossa própria lista de coisas a fazer, deixamos de lado o Salvador do mundo e tentamos nos colocar no lugar
dEle. É muito fácil ter um “complexo de Messias”, pensando que compete a nós salvar o mundo, esquecendo-
nos de que somente Jesus é o Salvador.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Não seria difícil dizer que grande parte da história cristã foi manchada por aqueles que, professando o nome de
Jesus, não passaram tempo com Ele, não O conheceram e não foram transformados por Ele. A última coisa de
que o mundo ou a igreja precisam é daqueles que saem correndo em nome de Cristo sem ter comunhão com
Ele. Uma das maiores manobras de Satanás no grande conflito é atrair com habilidade os que reivindicam o
nome de Cristo e usá-los para manchar esse nome. Portanto, antes de enviá-los, Jesus desejava que esses
homens estivessem com Ele para aprender dEle.
Para nós, que não temos a presença física de Jesus, o que significa estar “com Ele”? Na prática, como
podemos especificamente passar tempo com Ele?
Comece por você! Faça planos de orar todos os dias por um propósito espiritual!
❉ Terça - O domínio de Jesus sobre a natureza
3. Leia Mateus 8:23-27, Marcos 4:35-41 e Lucas 8:22-25. Como a realidade do grande conflito é revelada
nesses textos?
(Mt 8:23-27) 23Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. 24E eis que sobreveio no mar uma
grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. 25Mas os
discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! 26Perguntou-lhes, então, Jesus: Por
que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande
bonança. 27E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?
(Mc 4:35-41) 35Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem. 36E eles,
despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam. 37Ora, levantou-se
grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a
encher-se de água. 38E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram:
Mestre, não te importa que pereçamos? 39E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te,
emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança. 40Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?!
Como é que não tendes fé? 41E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o
vento e o mar lhe obedecem?
(Lc 8:22-25) 22Aconteceu que, num daqueles dias, entrou ele num barco em companhia dos seus discípulos e
disse-lhes: Passemos para a outra margem do lago; e partiram. 23Enquanto navegavam, ele adormeceu. E
sobreveio uma tempestade de vento no lago, correndo eles o perigo de soçobrar. 24Chegando-se a ele,
despertaram-no dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo! Despertando-se Jesus, repreendeu o vento e a
fúria da água. Tudo cessou, e veio a bonança. 25Então, lhes disse: Onde está a vossa fé? Eles, possuídos de
temor e admiração, diziam uns aos outros: Quem é este que até aos ventos e às ondas repreende, e lhe
obedecem?
Embora não compreendamos plenamente em que grau Satanás afeta o mundo natural, a Bíblia revela que sua
influência está ali, como vemos na história de Jó (ver Jó 1:18, 19). Ellen G. White também diz que “Satanás
está mesmo agora procurando, por meio de desastres em mar e terra, selar o destino do maior número possível
de pessoas” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 348), o que é outra indicação de seu poder
nessa área. Certamente, em meio aos desastres naturais aparentemente incessantes que atingem o mundo,
vemos a realidade do grande conflito se desenrolando na Terra.
Nessa história específica, após um longo dia de ensino, quando a noite se aproximava, Jesus sugeriu que Ele e
os apóstolos fossem para o lado oposto da praia, que era menos habitado. No meio da viagem, uma feroz
tempestade de vento os apanhou de repente, e as ondas se chocavam contra o barco (Mc 4:37). Jesus estava tão
exausto que acabou dormindo na popa do barco, aparentemente alheio à situação. Uma vez que os discípulos
estavam tão ocupados em lutar contra a tempestade, talvez tenha se passado algum tempo antes que
percebessem que Ele estava dormindo.
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Inicialmente, Jesus não disse nada quando clamaram a Ele. Não deu nenhum sermão para explicar a
dificuldade em que estavam, nem sugeriu maneiras pelas quais os discípulos pudessem agir para ser vitoriosos
na situação. Simplesmente Se levantou, ergueu a mão, disse ao vento e às ondas que se acalmassem e se
aquietassem, como se fossem apenas crianças desordeiras. Diante disso, os discípulos ficaram dominados pela
reverência. “Possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é Este que até o vento e o mar Lhe
obedecem?” (Mc 4:41).
Embora existam muitas lições nessa história, nela vemos a extensão do poder de Jesus e, assim, nossa
necessidade de confiar nEle, não importando o que aconteça.
O Senhor tem poder até mesmo sobre a natureza. No entanto, pelo menos em relação à nossa vontade Ele não
impõe esse poder. O que isso nos diz sobre o cuidado que devemos ter em relação ao uso do livre-arbítrio? A
realidade do grande conflito não deveria nos tornar mais cuidadosos ao usar esse dom?
Se você nunca jejuou, terá uma grande oportunidade no próximo dia 28! Ore por isso!
❉ Quarta - Quem é o maior?
4. Leia Marcos 9:33-37. Que lição Jesus ensinou aos discípulos? Que mensagem encontramos ali para os
que afirmam seguir Jesus? Mt 18:3-5
(Mc 9:33-37) 33 Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é
que discorríeis pelo caminho? 34 Mas eles guardaram silêncio; porque, pelo caminho, haviam discutido entre
si sobre quem era o maior. 35 E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o
primeiro, será o último e servo de todos. 36 Trazendo uma criança, colocou-a no meio deles e, tomando-a nos
braços, disse-lhes: 37 Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe; e
qualquer que a mim me receber, não recebe a mim, mas ao que me enviou.
(Mt 18:3-5) 3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças,
de modo algum entrareis no reino dos céus. 4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o
maior no reino dos céus. 5 E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.
Esse debate entre os discípulos estava, sem dúvida, relacionado à visão que tinham do futuro. Achavam que
Jesus libertaria Israel dos romanos, restauraria o reino de Davi e seria seu novo rei, em toda a glória que a
nação experimentou sob o governo do rei Salomão. Quando isso acontecesse, sem dúvida eles presumiam que,
por fazer parte do círculo mais íntimo de Cristo, teriam papéis de destaque e importância no reino que logo
seria restaurado. Mas nem mesmo isso era suficiente: eles desejavam saber quem, dentre eles, seria o “maior”
no reino. Se isso não era uma ideia inspirada por Satanás, então o que mais poderia ser? (Ver Isaías 14:14.)
(Is14:14) subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
5. Leia Mateus 20:20-28. Como Jesus respondeu à última pergunta? Qual era a ideia principal que Ele
queria transmitir?
(Mt 20:20-28) 20 Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um
favor. 21 Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se
assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. 22 Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis
vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. 23 Então, lhes disse: Bebereis o meu
cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para
aqueles a quem está preparado por meu Pai. 24 Ora, ouvindo isto os dez, indignaram-se contra os dois irmãos.
25 Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais
exercem autoridade sobre eles. 26 Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre
vós, será esse o que vos sirva; 27 e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; 28 tal como o Filho
do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
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Talvez a coisa mais decepcionante nesse patético incidente seja seu contexto. Eles estavam a caminho de
Jerusalém, onde Jesus estava prestes a ser crucificado. Ele havia acabado de explicar que seria traído,
condenado à morte, escarnecido, açoitado e crucificado, mas ressuscitaria no terceiro dia (Mt 20:18, 19). Logo
que terminou de dizer tudo isso, surgiu novamente a questão de quem seria o maior. Eles nem mesmo ouviram
o que Jesus tinha dito. Era óbvio que não estavam prestando atenção. Interessados em suas próprias ambições,
fruto de sua mesquinhez, perderam de vista as grandes questões que estavam em jogo, concentrando-se nos
falsos conceitos de um reino terrestre que nunca existiria e ignorando o que Jesus estava dizendo sobre o reino
eterno que Ele oferecia por meio de Sua morte iminente.
É fácil pensar na miopia e mesquinhez dos discípulos. Olhe para si mesmo e pergunte: “Que tipo de miopia e
mesquinhez precisam ser removidas de minha vida?”
Participe de um movimento de oração envolvendo mais de 18 milhões de pessoas! Amanhã começaremos essa
jornada!
❉ Quinta - Divino encontro com a Palavra
Era o terceiro dia após a morte de Jesus. Seus seguidores ainda estavam anestesiados com o choque
emocional. Eles haviam pensado que Ele aniquilaria os romanos, mas parecia que os romanos O haviam
aniquilado.
Muitos discípulos se reuniram com os apóstolos após a crucifixão. Um grupo de mulheres visitou o túmulo no
domingo de madrugada. Lucas menciona três delas, mas houve outras que tinham vindo com Jesus da Galileia
(Lc 23:55; 24:1, 10). Elas voltaram do túmulo vazio e contaram “aos onze e a todos os mais que com eles
estavam” a respeito dos dois homens com vestes brilhantes que tinham visto ali (Lc 24:9).
Naquele domingo à tarde, dois seguidores de Jesus estavam voltando de Jerusalém para sua casa em Emaús
(Lc 24:13). A viagem levava de duas a três horas. É provável que estivessem tão absortos em sua conversa
sobre o que tinha acontecido no final de semana que não notaram um Estranho andando perto deles. Talvez
nunca O tivessem notado se Ele não tivesse entrado na conversa, perguntando por que estavam tristes (Lc
24:17).
Cleopas não entendeu como o Estranho podia estar tão mal informado a respeito das coisas que haviam
acontecido. “Que coisas?” perguntou o Estranho (Lc 24:19, NVI).
6. Leia Lucas 24:19-35. Que palavras dessas pessoas revelam sua falta de entendimento, e como Jesus
lhes explicou a verdade?
(Lc 24:19-35) 19 Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era
varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo, 20 e como os principais
sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21 Ora, nós
esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia
desde que tais coisas sucederam. 22 É verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos
surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmulo; 23 e, não achando o corpo de Jesus, voltaram dizendo
terem tido uma visão de anjos, os quais afirmam que ele vive. 24 De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro
e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram. 25 Então, lhes disse Jesus: Ó néscios
e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! 26 Porventura, não convinha que o Cristo
padecesse e entrasse na sua glória? 27 E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-
lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras. 28 Quando se aproximavam da aldeia para onde iam,
fez ele menção de passar adiante. 29 Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia
já declina. E entrou para ficar com eles. 30 E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando ele o pão,
abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; 31 então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele
desapareceu da presença deles. 32 E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele,
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pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? 33 E, na mesma hora, levantando-se, voltaram
para Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com eles, 34 os quais diziam: O Senhor ressuscitou e
já apareceu a Simão! 35 Então, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho e como fora por eles
reconhecido no partir do pão.
Note que toda a ênfase de Jesus estava nas Escrituras. Assim como Ele recorreu às Escrituras em Sua batalha
contra Satanás no deserto, usou as Escrituras posteriormente para afastar as trevas nas quais esses dois homens
estavam mergulhados. Somente depois de fundamentá-los nos ensinos da Bíblia a respeito de Si mesmo e de
Sua missão, Jesus concedeu-lhes algumas experiências poderosas para ajudar a reforçar esses ensinos bíblicos:
primeiro, revelou-Se a eles, mostrando que, de fato, havia ressuscitado dos mortos. Segundo, “desapareceu da
presença deles” (v. 31). Após o estudo bíblico a respeito da morte expiatória de Cristo, que sem dúvida foi
perfeitamente claro, e após essas poderosas experiências, os dois homens tiveram muitas razões para confiar
em Cristo.
Nesse episódio e ao longo de todos os evangelhos, Jesus colocou a Palavra de Deus na frente e no centro de
tudo. Como podemos nos guardar contra todo pensamento que nos faça questionar a autoridade das
Escrituras?
1º dia. Necessidade de oração: Vamos orar hoje para que Deus nos dê perseverança para buscá-Lo
constantemente por meio da oração.
❉ Sexta - Estudo adicional
Quando esteve na Terra, Jesus expulsou demônios (Lc 6:18), deu esperança aos desesperados (Lc 6:20-23),
mostrou às pessoas como viver o amor divino, o amor ágape (Lc 6:27-49), curou o servo do centurião (Lc 7:2-
10), ressuscitou o filho de uma viúva (Lc 7:12-16), acalmou uma tempestade (Lc 8:22-25), expulsou os
demônios do gadareno (Lc 8:26-39), curou a mulher que tinha um fluxo de sangue havia 12 anos (Lc 8:43-48),
ressuscitou a filha de Jairo (Lc 8:41, 42, 49-56) e ressuscitou até mesmo Lázaro, que estava morto havia
quatro dias (Jo 11:39-44). Ele fez tudo isso e muito mais, contudo as pessoas ainda tinham dificuldade para
crer nEle. “Mesmo os próprios discípulos de Cristo eram vagarosos em aprender e compreender. Apesar de seu
amor por Ele e de sua reverência em relação ao caráter dEle, vacilavam para crer que Ele era o Filho de Deus.
A frequente referência deles às tradições dos pais e sua contínua má compreensão de Seus discursos mostram
como era difícil se libertarem da superstição” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 18, p. 116).
A fé é um dom de Deus, mas as pessoas podem rejeitá-la. Isso ocorre porque, como já fomos advertidos,
Satanás é real, o grande conflito é real e o inimigo faz de tudo para promover dúvida e descrença em nós. A
salvação é encontrada por meio da fé no que Cristo fez por nós; Satanás sabe disso e, por isso, fará tudo o que
puder para nos desviar dessa fé. Felizmente, e precisamos sempre nos lembrar disso, Jesus é infinitamente
mais poderoso do que o diabo e, se nos apegarmos a Ele, Satanás não poderá nos derrotar.
Perguntas para reflexão
Que resposta você daria a alguém que lhe perguntasse o seguinte: “Se Jesus tem tanto poder sobre a natureza,
por que tantas pessoas, e até mesmo os cristãos, são vítimas de desastres naturais?” Como a realidade do
grande conflito se encaixa na resposta?
Jesus escolheu pessoas falhas para trabalhar com Ele. Que esperança isso dá a você a respeito da maneira pela
qual Ele pode usá-lo?
Comentários de Ellen G. White
Atos dos Apóstolos, p. 359-361.
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Ministério Consagrado
Pág. 359
Cristo deu em Sua vida e lições, perfeito exemplo de ministério abnegado, o qual tem sua origem em Deus.
Deus não vive para Si próprio. Pela criação do mundo e pela sustentação de todas as coisas, está Ele
constantemente ministrando a outros. Ele "faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça
sobre justos e injustos". Mat. 5:45. Este ideal de ministério o Pai confiou a Seu Filho. Foi dado a Jesus
permanecer à testa da humanidade, para por Seu exemplo ensinar o que significa ministrar. Toda a Sua vida
esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos e a todos ministrou.
Mais de uma vez procurou Jesus estabelecer este princípio entre Seus discípulos. Quando Tiago e João
pediram um lugar de preeminência, Ele disse: "Todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso
serviçal; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro seja vosso servo; bem como o Filho do homem não
veio para ser servido, mas para servir, e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:26-28.
Pág. 360
Desde Sua ascensão Cristo tem conduzido Sua obra na Terra por meio de escolhidos embaixadores e por cujo
intermédio Ele fala aos filhos dos homens e ministra a suas necessidades. A grande Cabeça da igreja
superintende Sua obra através da colaboração de homens ordenados por Deus para agir como Seus
representantes.
A posição dos que foram chamados por Deus para trabalhar por palavra e doutrina para o reerguimento de Sua
igreja é de grave responsabilidade. Estão no lugar de Cristo rogando a homens e mulheres que se reconciliem
com Deus; e eles só podem cumprir sua missão se receberem sabedoria e poder do alto.
Os ministros de Cristo são guardadores espirituais do povo confiado a seu cuidado. Sua obra tem sido
comparada a do vigia. Nos tempos antigos as sentinelas eram muitas vezes colocadas sobre os muros da
cidade, onde, de posição vantajosa, pudessem dominar importantes postos a ser guardados, e dar advertência
da aproximação do inimigo. De sua fidelidade dependia a segurança de todos os que estavam dentro da cidade.
A determinados intervalos exigia-se-lhes que chamassem uns aos outros a fim de estarem seguros de que todos
estavam despertos e que nenhum dano sobreviera a alguém. O brado de animação ou de advertência era
repetido de um ao outro até que ecoasse ao redor de toda a cidade.
O Senhor declara a cada ministro: "A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por vigia sobre a casa de Israel;
tu, pois, ouvirás a palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte. Se Eu disser ao ímpio: Ó ímpio,
certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio
Pág. 361
de seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, mas o seu sangue Eu o demandarei da tua mão. Mas,
quando tu tiveres falado para desviar o ímpio de seu caminho, ... livraste a tua alma." Ezeq. 33:7-9. Atos dos
Apóstolos, p. 359-361.
2º dia. Deus ouve a oração humilde: Hoje é dia de orar por humildade e dependência dEle.
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição 8
TEXTO-CHAVE: Lucas 24:32
O ALUNO DEVERÁ
Conhecer: As diferentes reações das pessoas, inclusive dos discípulos, diante da revelação da verdadeira
identidade de Jesus.
Sentir: Gratidão pelo fato de que, apesar das fraquezas humanas, Jesus ainda nos chama a proclamar Sua
mensagem de salvação.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Fazer: Escolher Jesus acima das coisas deste mundo.
ESBOÇO
Conhecer: A revelação da verdadeira identidade de Jesus
O que os discípulos aprenderam sobre a identidade de Jesus (Mt 8:23-27; Mc 4:35-41)?
O conceito da liderança servidora se tornou uma teoria popular de administração e liderança no mundo. Como
Jesus apresentou esse princípio (Mc 9:33-37; Mt 20:20-28)?
Sentir: Ter um coração receptivo é escolha de cada pessoa
Além do reconhecimento da própria pecaminosidade, o que mais a Bíblia diz que caracteriza os que desejam
ser seguidores de Jesus (Lc 24:32)?
O que significa deixar tudo para seguir Jesus, como os discípulos fizeram (Lc 5:11)?
Fazer: O grande conflito e a divina lei do amor
De que forma seu coração pode arder diante da revelação de Jesus por meio das Escrituras?
Faça uma lista das coisas que você precisa deixar para trás a fim de seguir Jesus. Compartilhe algumas delas
com a classe.
RESUMO:
Jesus não pede que O sigamos sem Se revelar claramente a nós. Cabe a cada um de nós exercer a liberdade de
escolha para receber ou rejeitar essa revelação. Quando as pessoas fazem suas escolhas, estão desempenhando
sua parte no grande conflito.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Lucas 24:32
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A Bíblia dá amplas evidências sobre quem é Jesus. Ter ou não
um coração receptivo a essa revelação é o que faz toda a diferença.
Para o professor:
A lição desta semana desafia os membros da classe a se colocarem entre as multidões que seguiam Jesus,
observando as respostas de diferentes pessoas à surpreendente revelação da majestade de Cristo. Cada aluno
precisa perguntar qual será sua resposta, hoje, à revelação de Jesus nas Escrituras.
Atividade de abertura
Peça a voluntários na classe que contem uma história de sua própria vida, em que várias pessoas responderam
de maneira diferente ao mesmo estímulo. Onde, na Bíblia, há histórias semelhantes de identificação incorreta
apesar de haver informações necessárias para a identificação correta? No caso de Jesus, muitos viram nEle o
Filho de Deus, enquanto outros viram nEle um pecador. Quem você vê nEle? É preciso enfatizar muito o
poder da identificação correta.
Pense nisto: A diferença de percepção quanto à identidade de Jesus não é predeterminada. Muito embora
sejamos influenciados por expectativas pessoais e por outros fatores que nublam nossa visão, ainda há
evidências suficientes para que não deixemos de ver a luz que brilha em nosso caminho.
Compreensão
Para o professor: As histórias dos evangelhos estão repletas de demonstrações do poder de Jesus: Seu poder
sobre os demônios, a natureza, a doença e a morte. Essa demonstração de Seu chamado messiânico é muito
superior a qualquer poder militar que Ele pudesse exercer sobre os romanos!
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Comentário Bíblico
I. Chamando pessoas falhas para uma obra de importância cósmica (Recapitule com a classe Marcos 3:14.)
Marcos 3:14 fala da ocasião em que Jesus designou os doze e os chamou apóstolos. A palavra grega para
“designou” (ARA), ou “nomeou” (ARC), é poieo, que significa, literalmente, “fazer”. Em outras palavras,
Jesus fez deles o que eles eram. No contexto da passagem, podemos também dizer que Jesus constituiu os
apóstolos um grupo especial de doze. O texto também expressa o propósito para o qual eles foram designados,
bem como o resultado disso, isto é, (1) para que eles estivessem com Jesus e (2) para que Ele pudesse enviá-
los a pregar.
Jesus chamou os doze apóstolos dentre um grupo maior de discípulos. Seria de se esperar que eles fossem as
melhores pessoas que se pudesse encontrar. Afinal de contas, foi Jesus quem os escolheu. Contudo, do ponto
de vista humano, os doze foram uma decepção em muitos aspectos. Talvez a escolha dos doze devesse nos
fazer parar e pensar da próxima vez que formos tentados a reclamar da pessoa eleita ou nomeada para ocupar
uma posição de responsabilidade na igreja. O que torna um homem ou uma mulher a melhor escolha é, acima
de tudo, saber se o Senhor pode usar aquela pessoa ou não. O que Jesus precisava naquele tempo, e precisa
hoje, é de indivíduos com o coração e a mente dóceis e receptivos. É isso que vemos em Pedro.
Depois que Pedro passou uma longa noite no mar sem apanhar nenhum peixe, Jesus lhe disse que lançasse a
rede onde as águas eram mais fundas (Lc 5:4-8, NVI). O que aconteceu foi que eles apanharam uma grande
quantidade de peixes. Diante dessa miraculosa manifestação do poder de Cristo, Pedro respondeu: “Senhor,
retira-Te de mim, porque sou pecador” (v. 8). Ele reconheceu sua pecaminosidade e se dispôs a receber de
Jesus um coração limpo. Essa humildade é o que, em última análise, nos qualifica a ser servos de Cristo.
Pense nisto: Comente o significado da nomeação dos apóstolos para estarem com Jesus e para que fossem
enviados a pregar.
II. Quem é este? Revelada a verdadeira identidade de Jesus (Recapitule com a classe Mateus 8:23-27.)
Mateus 8:23-27 (ver também Mc 4:35-41; Lc 24:19-35) é a história de Jesus acalmando a tempestade. Em
Mateus 8:27, os discípulos ficaram surpresos e exclamaram: “Quem é este que até os ventos e o mar Lhe
obedecem?” Da mesma forma, os evangelhos tratam dessa pergunta primordial: Quem é Jesus?
Evidentemente, os escritores dos evangelhos achavam que as histórias que eles haviam escolhido eram
convincentes como demonstração de que Jesus era o Messias. De fato, eram histórias poderosas. Por isso, a
falta de fé dos discípulos nos parece tão difícil de entender.
Mas antes que comecemos a criticar eloquentemente os discípulos por sua falta de fé ou os fariseus por
permitirem que suas próprias noções preconcebidas sobre o Messias (a maioria das quais era sem fundamento)
influenciassem sua opinião sobre Jesus, precisamos aceitar o fato de que nossos próprios preconceitos e
noções preconcebidas da realidade nos impedem de ver as coisas em sua verdadeira luz.
Pense nisto: Muitos judeus rejeitaram Jesus como o Filho de Deus, apesar das fortes evidências em favor
disso, devido a expectativas errôneas a respeito do que o Messias devia ser ou fazer. O que isso diz sobre o
poder das ideias preconcebidas, das pressuposições e dos preconceitos?
III. Líderes servidores (Recapitule com a classe Marcos 9:33-37.)
Em Marcos 9:33-37, Jesus ensinou: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último, e servo de todos” (Mc 9:35,
NVI; ver também Mt 20:20-28). Esse princípio da liderança servidora ganhou popularidade entre os
intelectuais da área de administração e liderança, mas, para os leitores da história do evangelho, esse princípio
não tem nada de novo. Foi precisamente esse princípio que Jesus ensinou aos ansiosos apóstolos, que
competiam por posições de preeminência no esperado reino terrestre do Messias. Mesmo os discípulos que
haviam estado com Jesus, e que haviam sido cuidadosamente escolhidos e treinados, não conseguiram
entender Sua verdadeira missão, muito menos a natureza de Seu reino, ou o que constitui a verdadeira
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grandeza. De que outra forma alguém poderia explicar essas concepções errôneas senão colocando-as no
contexto do grande conflito?
Pense nisto: Depois de estar com Jesus por cerca de três anos, os discípulos ainda estavam equivocados a
respeito da Sua missão. O que isso nos diz sobre o perigo de confiar demais em nossa compreensão de quem é
Jesus ou da verdade em geral? Seja qual for a verdade que conheçamos, precisamos de humildade para
perceber que ainda temos grandes limitações em nossa compreensão.
Aplicação
Para o professor: O importante na lição desta semana é saber se compreendemos corretamente quem é Jesus e
avaliar como essa compreensão influencia nossa aceitação de Cristo e de Sua obra de salvação em nosso favor.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Ao lançar a rede em águas profundas, seguindo a instrução de Jesus, Pedro apanhou uma grande quantidade
de peixes. Diante desse milagre, qual foi a reação de Pedro? Em contraste com essa atitude, qual foi a reação
dos que chamaram Jesus de pecador, em João 9:24?
2. Quando Pedro e seus companheiros deixaram tudo para seguir Jesus, o que esse “tudo” incluía? Que
evidências eles tinham, nessa época, sobre quem era Jesus?
3. Como devemos aplicar à nossa vida o princípio de estar com Jesus antes de sair para proclamar a
mensagem?
4. O que você tem feito com as evidências que possui sobre quem Jesus verdadeiramente é?
Atividade
Peça a voluntários que contem histórias nas quais algum indivíduo compreendeu mal outras pessoas ou ideias,
e depois essa pessoa descobriu que estava errada. Para não cair na armadilha de tornar a aceitação de Cristo
meramente um assunto intelectual, considere o que aconteceu no coração dos discípulos na estrada para
Emaús. Como isso influencia nossa resposta à proclamação da Palavra de Deus? Não devemos minimizar a
atuação do diabo em nos impedir de compreender corretamente a verdade. Isso é um grande motivo para pedir
humildemente a Deus que não apenas Se revele a nós, mas que nos dê um coração receptivo e arrependido.
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Uma concepção correta de quem é Jesus nos deixa maravilhados com Sua humildade. Ele foi
o primeiro a servir os pecadores, a Se sacrificar e a morrer por eles. Pergunte aos membros da classe como eles
praticariam a liderança servidora no dia a dia.
Atividade
Uma compreensão correta de quem é Jesus vem do estudo de Sua Palavra, quando interpretada corretamente e
aplicada à vida. Peça aos membros da classe que relatem como eles interpretam a Bíblia. Quais são alguns dos
princípios hermenêuticos usados?
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR

  • 1. Lições Adultos Rebelião e redenção Lição 8 – Companheiros de armas 13 a 20 de fevereiro ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Nm 7, 8 VERSO PARA MEMORIZAR: “Disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?” (Lc 24:32). Leituras da Semana: Lc 5:6-8, 11; Mc 3:14; Mt 8:23-27; Mc 4:35-41; Mc 9:33-37; Mt 20:20-28 Desde os primeiros dias de Seu ministério, Jesus não trabalhou sozinho. Escolheu seres humanos para tomar parte na pregação, no ensino e no ministério. Embora os quatro evangelhos se concentrem primariamente em Sua vida, morte e ressurreição, muitas vezes isso é apresentado no contexto de Seus discípulos, ou seja, aqueles que Lhe eram mais próximos. Assim, à medida que o grande conflito foi travado ferozmente em torno dEle, foi intensificado também em redor dos discípulos, até o fim, quando Jesus exclamou: “Está consumado”. Satanás concluiu ser impossível fazer Jesus tropeçar e cair. Os seguidores de Cristo, porém, eram presa muito mais fácil. As falhas de caráter deles davam ao inimigo um acesso do qual ele logo tiraria vantagem. Orgulho, dúvida, obstinação, sentimento de superioridade, mesquinhez: não importava quais fossem as falhas, elas abriam caminho para o inimigo. Metade do problema dos discípulos era que eles, tendo sua própria opinião a respeito do que iria e devia acontecer, não deram ouvidos ao que Jesus disse que aconteceria. Eles tinham muitas lições duras a aprender. E, sem dúvida, nós também temos. Adventistas em todo o mundo se unirão num grande movimento de oração! ❉ Domingo - O chamado de Pedro Quando se considera a impressionante questão em jogo no grande conflito, é espantoso que Jesus tenha usado seres humanos para auxiliá-Lo no ministério, especialmente pessoas tão falhas como as que Ele escolheu. É claro que, de toda maneira, se considerarmos a condição da humanidade caída, ninguém que Ele escolhesse seria isento de defeitos. Andando ao longo da praia que ficava ao norte do Mar da Galileia, e seguido por uma multidão de pessoas, Jesus notou dois barcos de pesca cujos proprietários estavam limpando as redes após uma noite improdutiva. Esses pescadores já tinham certo conhecimento de Jesus. Ele já havia ensinado na sinagoga que frequentavam, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. onde havia surpreendido a todos com Suas palavras (Lc 4:31, 32). Ele já havia até expulsado o demônio de um homem nessa sinagoga, e todos haviam ficado grandemente admirados (Lc 4:33-36). Eles tinham visto Jesus na casa de Pedro, curando sua sogra (Lc 4:38, 39), e mais tarde, naquela noite, curando muitas outras pessoas (Lc 4:40, 41). Não é de admirar que uma multidão seguisse Jesus ao longo da praia. Ele entrou no barco de Pedro, afastou-Se um pouco da praia, para que todos pudessem vê-Lo, e falou ao povo (Lc 5:3). Quando terminou, disse a Pedro que lançasse ao fundo, a pouca distância da praia, a rede que ele havia acabado de limpar. Pedro certamente achou que aquilo não adiantaria nada, mas, em respeito a Jesus, fez o que Ele disse. 1. Leia Lucas 5:6-8. O que a reação de Pedro ensina sobre ele? Apesar das evidentes falhas de Pedro, por que Jesus o escolheu? (Lc 5:6-8) 6 Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes. 7 Então, fizeram sinais aos companheiros do outro barco, para que fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase irem a pique. 8 Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador. A reação de Pedro foi impressionante. Talvez tenha sido paralela à de Jacó lutando com o anjo, com a mesma percepção da presença divina e um senso esmagador de indignidade (Gn 32:24-30). Uma coisa é clara: Pedro se tornou consciente de que era pecador porque sabia que era o Senhor que estava ali. Por exemplo, sua aberta confissão de pecado se encontra em nítido contraste com a reação de alguns líderes religiosos que se referiram ao próprio Jesus como sendo pecador (Jo 9:24), em vez de reconhecer, diante da presença dEle, sua própria pecaminosidade. Lucas 5:11 diz que aqueles homens, “deixando tudo, O seguiram”, o que significa que, quando as redes estavam tão cheias a ponto de se romper, eles deixaram tudo para seguir Jesus. Que mensagem há nisso para nós? Prepare sua família e sua igreja para os dez dias de oração e as dez horas de jejum! ❉ Segunda - “Com Ele” Quando Jesus chamou os primeiros discípulos nas praias da Galileia, eles já haviam testemunhado Seu poder sobre o mal. Já O tinham visto desafiar demônios (Lc 4:34-36), curar doentes (Lc 4:38-41), controlar a natureza (Lc 5:4-6), revelar o pecado e depois tranquilizar Pedro dizendo que ele não precisava temer (Lc 5:10). Algum tempo depois, após ter orado a noite inteira (Lc 6:12), Jesus reuniu Seus seguidores (discípulos) e, daquele grupo maior, escolheu doze, aos quais chamou apóstolos (Lc 6:13; a palavra grega apostolos significa “enviar”). Antes de enviá-los, Jesus passou algum tempo com eles, dando-lhes instruções (Lc 9:1-5), semelhantes aos detalhes apresentados ao grupo maior de 70, algum tempo mais tarde (Lc 10:1-16). 2. Leia Marcos 3:14. O que Jesus desejava para eles antes de enviá-los sozinhos? Que importante mensagem há para nós nesse texto? (Mc 3:14) Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar Quantas vezes os discípulos modernos estão mais ansiosos para sair correndo e trabalhar para Jesus do que passar tempo com Ele? A simples realidade é que, quando saímos para cumprir a comissão evangélica levando nossa própria lista de coisas a fazer, deixamos de lado o Salvador do mundo e tentamos nos colocar no lugar dEle. É muito fácil ter um “complexo de Messias”, pensando que compete a nós salvar o mundo, esquecendo- nos de que somente Jesus é o Salvador. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Não seria difícil dizer que grande parte da história cristã foi manchada por aqueles que, professando o nome de Jesus, não passaram tempo com Ele, não O conheceram e não foram transformados por Ele. A última coisa de que o mundo ou a igreja precisam é daqueles que saem correndo em nome de Cristo sem ter comunhão com Ele. Uma das maiores manobras de Satanás no grande conflito é atrair com habilidade os que reivindicam o nome de Cristo e usá-los para manchar esse nome. Portanto, antes de enviá-los, Jesus desejava que esses homens estivessem com Ele para aprender dEle. Para nós, que não temos a presença física de Jesus, o que significa estar “com Ele”? Na prática, como podemos especificamente passar tempo com Ele? Comece por você! Faça planos de orar todos os dias por um propósito espiritual! ❉ Terça - O domínio de Jesus sobre a natureza 3. Leia Mateus 8:23-27, Marcos 4:35-41 e Lucas 8:22-25. Como a realidade do grande conflito é revelada nesses textos? (Mt 8:23-27) 23Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. 24E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. 25Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! 26Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança. 27E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? (Mc 4:35-41) 35Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem. 36E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam. 37Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água. 38E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? 39E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança. 40Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé? 41E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? (Lc 8:22-25) 22Aconteceu que, num daqueles dias, entrou ele num barco em companhia dos seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra margem do lago; e partiram. 23Enquanto navegavam, ele adormeceu. E sobreveio uma tempestade de vento no lago, correndo eles o perigo de soçobrar. 24Chegando-se a ele, despertaram-no dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo! Despertando-se Jesus, repreendeu o vento e a fúria da água. Tudo cessou, e veio a bonança. 25Então, lhes disse: Onde está a vossa fé? Eles, possuídos de temor e admiração, diziam uns aos outros: Quem é este que até aos ventos e às ondas repreende, e lhe obedecem? Embora não compreendamos plenamente em que grau Satanás afeta o mundo natural, a Bíblia revela que sua influência está ali, como vemos na história de Jó (ver Jó 1:18, 19). Ellen G. White também diz que “Satanás está mesmo agora procurando, por meio de desastres em mar e terra, selar o destino do maior número possível de pessoas” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 348), o que é outra indicação de seu poder nessa área. Certamente, em meio aos desastres naturais aparentemente incessantes que atingem o mundo, vemos a realidade do grande conflito se desenrolando na Terra. Nessa história específica, após um longo dia de ensino, quando a noite se aproximava, Jesus sugeriu que Ele e os apóstolos fossem para o lado oposto da praia, que era menos habitado. No meio da viagem, uma feroz tempestade de vento os apanhou de repente, e as ondas se chocavam contra o barco (Mc 4:37). Jesus estava tão exausto que acabou dormindo na popa do barco, aparentemente alheio à situação. Uma vez que os discípulos estavam tão ocupados em lutar contra a tempestade, talvez tenha se passado algum tempo antes que percebessem que Ele estava dormindo. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Inicialmente, Jesus não disse nada quando clamaram a Ele. Não deu nenhum sermão para explicar a dificuldade em que estavam, nem sugeriu maneiras pelas quais os discípulos pudessem agir para ser vitoriosos na situação. Simplesmente Se levantou, ergueu a mão, disse ao vento e às ondas que se acalmassem e se aquietassem, como se fossem apenas crianças desordeiras. Diante disso, os discípulos ficaram dominados pela reverência. “Possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é Este que até o vento e o mar Lhe obedecem?” (Mc 4:41). Embora existam muitas lições nessa história, nela vemos a extensão do poder de Jesus e, assim, nossa necessidade de confiar nEle, não importando o que aconteça. O Senhor tem poder até mesmo sobre a natureza. No entanto, pelo menos em relação à nossa vontade Ele não impõe esse poder. O que isso nos diz sobre o cuidado que devemos ter em relação ao uso do livre-arbítrio? A realidade do grande conflito não deveria nos tornar mais cuidadosos ao usar esse dom? Se você nunca jejuou, terá uma grande oportunidade no próximo dia 28! Ore por isso! ❉ Quarta - Quem é o maior? 4. Leia Marcos 9:33-37. Que lição Jesus ensinou aos discípulos? Que mensagem encontramos ali para os que afirmam seguir Jesus? Mt 18:3-5 (Mc 9:33-37) 33 Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é que discorríeis pelo caminho? 34 Mas eles guardaram silêncio; porque, pelo caminho, haviam discutido entre si sobre quem era o maior. 35 E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos. 36 Trazendo uma criança, colocou-a no meio deles e, tomando-a nos braços, disse-lhes: 37 Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, não recebe a mim, mas ao que me enviou. (Mt 18:3-5) 3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. 4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. 5 E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe. Esse debate entre os discípulos estava, sem dúvida, relacionado à visão que tinham do futuro. Achavam que Jesus libertaria Israel dos romanos, restauraria o reino de Davi e seria seu novo rei, em toda a glória que a nação experimentou sob o governo do rei Salomão. Quando isso acontecesse, sem dúvida eles presumiam que, por fazer parte do círculo mais íntimo de Cristo, teriam papéis de destaque e importância no reino que logo seria restaurado. Mas nem mesmo isso era suficiente: eles desejavam saber quem, dentre eles, seria o “maior” no reino. Se isso não era uma ideia inspirada por Satanás, então o que mais poderia ser? (Ver Isaías 14:14.) (Is14:14) subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. 5. Leia Mateus 20:20-28. Como Jesus respondeu à última pergunta? Qual era a ideia principal que Ele queria transmitir? (Mt 20:20-28) 20 Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor. 21 Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. 22 Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. 23 Então, lhes disse: Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai. 24 Ora, ouvindo isto os dez, indignaram-se contra os dois irmãos. 25 Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. 26 Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; 27 e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; 28 tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Talvez a coisa mais decepcionante nesse patético incidente seja seu contexto. Eles estavam a caminho de Jerusalém, onde Jesus estava prestes a ser crucificado. Ele havia acabado de explicar que seria traído, condenado à morte, escarnecido, açoitado e crucificado, mas ressuscitaria no terceiro dia (Mt 20:18, 19). Logo que terminou de dizer tudo isso, surgiu novamente a questão de quem seria o maior. Eles nem mesmo ouviram o que Jesus tinha dito. Era óbvio que não estavam prestando atenção. Interessados em suas próprias ambições, fruto de sua mesquinhez, perderam de vista as grandes questões que estavam em jogo, concentrando-se nos falsos conceitos de um reino terrestre que nunca existiria e ignorando o que Jesus estava dizendo sobre o reino eterno que Ele oferecia por meio de Sua morte iminente. É fácil pensar na miopia e mesquinhez dos discípulos. Olhe para si mesmo e pergunte: “Que tipo de miopia e mesquinhez precisam ser removidas de minha vida?” Participe de um movimento de oração envolvendo mais de 18 milhões de pessoas! Amanhã começaremos essa jornada! ❉ Quinta - Divino encontro com a Palavra Era o terceiro dia após a morte de Jesus. Seus seguidores ainda estavam anestesiados com o choque emocional. Eles haviam pensado que Ele aniquilaria os romanos, mas parecia que os romanos O haviam aniquilado. Muitos discípulos se reuniram com os apóstolos após a crucifixão. Um grupo de mulheres visitou o túmulo no domingo de madrugada. Lucas menciona três delas, mas houve outras que tinham vindo com Jesus da Galileia (Lc 23:55; 24:1, 10). Elas voltaram do túmulo vazio e contaram “aos onze e a todos os mais que com eles estavam” a respeito dos dois homens com vestes brilhantes que tinham visto ali (Lc 24:9). Naquele domingo à tarde, dois seguidores de Jesus estavam voltando de Jerusalém para sua casa em Emaús (Lc 24:13). A viagem levava de duas a três horas. É provável que estivessem tão absortos em sua conversa sobre o que tinha acontecido no final de semana que não notaram um Estranho andando perto deles. Talvez nunca O tivessem notado se Ele não tivesse entrado na conversa, perguntando por que estavam tristes (Lc 24:17). Cleopas não entendeu como o Estranho podia estar tão mal informado a respeito das coisas que haviam acontecido. “Que coisas?” perguntou o Estranho (Lc 24:19, NVI). 6. Leia Lucas 24:19-35. Que palavras dessas pessoas revelam sua falta de entendimento, e como Jesus lhes explicou a verdade? (Lc 24:19-35) 19 Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo, 20 e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21 Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam. 22 É verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmulo; 23 e, não achando o corpo de Jesus, voltaram dizendo terem tido uma visão de anjos, os quais afirmam que ele vive. 24 De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram. 25 Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! 26 Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? 27 E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha- lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras. 28 Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez ele menção de passar adiante. 29 Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina. E entrou para ficar com eles. 30 E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando ele o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; 31 então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles. 32 E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? 33 E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com eles, 34 os quais diziam: O Senhor ressuscitou e já apareceu a Simão! 35 Então, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho e como fora por eles reconhecido no partir do pão. Note que toda a ênfase de Jesus estava nas Escrituras. Assim como Ele recorreu às Escrituras em Sua batalha contra Satanás no deserto, usou as Escrituras posteriormente para afastar as trevas nas quais esses dois homens estavam mergulhados. Somente depois de fundamentá-los nos ensinos da Bíblia a respeito de Si mesmo e de Sua missão, Jesus concedeu-lhes algumas experiências poderosas para ajudar a reforçar esses ensinos bíblicos: primeiro, revelou-Se a eles, mostrando que, de fato, havia ressuscitado dos mortos. Segundo, “desapareceu da presença deles” (v. 31). Após o estudo bíblico a respeito da morte expiatória de Cristo, que sem dúvida foi perfeitamente claro, e após essas poderosas experiências, os dois homens tiveram muitas razões para confiar em Cristo. Nesse episódio e ao longo de todos os evangelhos, Jesus colocou a Palavra de Deus na frente e no centro de tudo. Como podemos nos guardar contra todo pensamento que nos faça questionar a autoridade das Escrituras? 1º dia. Necessidade de oração: Vamos orar hoje para que Deus nos dê perseverança para buscá-Lo constantemente por meio da oração. ❉ Sexta - Estudo adicional Quando esteve na Terra, Jesus expulsou demônios (Lc 6:18), deu esperança aos desesperados (Lc 6:20-23), mostrou às pessoas como viver o amor divino, o amor ágape (Lc 6:27-49), curou o servo do centurião (Lc 7:2- 10), ressuscitou o filho de uma viúva (Lc 7:12-16), acalmou uma tempestade (Lc 8:22-25), expulsou os demônios do gadareno (Lc 8:26-39), curou a mulher que tinha um fluxo de sangue havia 12 anos (Lc 8:43-48), ressuscitou a filha de Jairo (Lc 8:41, 42, 49-56) e ressuscitou até mesmo Lázaro, que estava morto havia quatro dias (Jo 11:39-44). Ele fez tudo isso e muito mais, contudo as pessoas ainda tinham dificuldade para crer nEle. “Mesmo os próprios discípulos de Cristo eram vagarosos em aprender e compreender. Apesar de seu amor por Ele e de sua reverência em relação ao caráter dEle, vacilavam para crer que Ele era o Filho de Deus. A frequente referência deles às tradições dos pais e sua contínua má compreensão de Seus discursos mostram como era difícil se libertarem da superstição” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 18, p. 116). A fé é um dom de Deus, mas as pessoas podem rejeitá-la. Isso ocorre porque, como já fomos advertidos, Satanás é real, o grande conflito é real e o inimigo faz de tudo para promover dúvida e descrença em nós. A salvação é encontrada por meio da fé no que Cristo fez por nós; Satanás sabe disso e, por isso, fará tudo o que puder para nos desviar dessa fé. Felizmente, e precisamos sempre nos lembrar disso, Jesus é infinitamente mais poderoso do que o diabo e, se nos apegarmos a Ele, Satanás não poderá nos derrotar. Perguntas para reflexão Que resposta você daria a alguém que lhe perguntasse o seguinte: “Se Jesus tem tanto poder sobre a natureza, por que tantas pessoas, e até mesmo os cristãos, são vítimas de desastres naturais?” Como a realidade do grande conflito se encaixa na resposta? Jesus escolheu pessoas falhas para trabalhar com Ele. Que esperança isso dá a você a respeito da maneira pela qual Ele pode usá-lo? Comentários de Ellen G. White Atos dos Apóstolos, p. 359-361. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Ministério Consagrado Pág. 359 Cristo deu em Sua vida e lições, perfeito exemplo de ministério abnegado, o qual tem sua origem em Deus. Deus não vive para Si próprio. Pela criação do mundo e pela sustentação de todas as coisas, está Ele constantemente ministrando a outros. Ele "faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos". Mat. 5:45. Este ideal de ministério o Pai confiou a Seu Filho. Foi dado a Jesus permanecer à testa da humanidade, para por Seu exemplo ensinar o que significa ministrar. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos e a todos ministrou. Mais de uma vez procurou Jesus estabelecer este princípio entre Seus discípulos. Quando Tiago e João pediram um lugar de preeminência, Ele disse: "Todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro seja vosso servo; bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:26-28. Pág. 360 Desde Sua ascensão Cristo tem conduzido Sua obra na Terra por meio de escolhidos embaixadores e por cujo intermédio Ele fala aos filhos dos homens e ministra a suas necessidades. A grande Cabeça da igreja superintende Sua obra através da colaboração de homens ordenados por Deus para agir como Seus representantes. A posição dos que foram chamados por Deus para trabalhar por palavra e doutrina para o reerguimento de Sua igreja é de grave responsabilidade. Estão no lugar de Cristo rogando a homens e mulheres que se reconciliem com Deus; e eles só podem cumprir sua missão se receberem sabedoria e poder do alto. Os ministros de Cristo são guardadores espirituais do povo confiado a seu cuidado. Sua obra tem sido comparada a do vigia. Nos tempos antigos as sentinelas eram muitas vezes colocadas sobre os muros da cidade, onde, de posição vantajosa, pudessem dominar importantes postos a ser guardados, e dar advertência da aproximação do inimigo. De sua fidelidade dependia a segurança de todos os que estavam dentro da cidade. A determinados intervalos exigia-se-lhes que chamassem uns aos outros a fim de estarem seguros de que todos estavam despertos e que nenhum dano sobreviera a alguém. O brado de animação ou de advertência era repetido de um ao outro até que ecoasse ao redor de toda a cidade. O Senhor declara a cada ministro: "A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por vigia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte. Se Eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio Pág. 361 de seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, mas o seu sangue Eu o demandarei da tua mão. Mas, quando tu tiveres falado para desviar o ímpio de seu caminho, ... livraste a tua alma." Ezeq. 33:7-9. Atos dos Apóstolos, p. 359-361. 2º dia. Deus ouve a oração humilde: Hoje é dia de orar por humildade e dependência dEle. Auxiliar para o professor Resumo da Lição 8 TEXTO-CHAVE: Lucas 24:32 O ALUNO DEVERÁ Conhecer: As diferentes reações das pessoas, inclusive dos discípulos, diante da revelação da verdadeira identidade de Jesus. Sentir: Gratidão pelo fato de que, apesar das fraquezas humanas, Jesus ainda nos chama a proclamar Sua mensagem de salvação. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. Fazer: Escolher Jesus acima das coisas deste mundo. ESBOÇO Conhecer: A revelação da verdadeira identidade de Jesus O que os discípulos aprenderam sobre a identidade de Jesus (Mt 8:23-27; Mc 4:35-41)? O conceito da liderança servidora se tornou uma teoria popular de administração e liderança no mundo. Como Jesus apresentou esse princípio (Mc 9:33-37; Mt 20:20-28)? Sentir: Ter um coração receptivo é escolha de cada pessoa Além do reconhecimento da própria pecaminosidade, o que mais a Bíblia diz que caracteriza os que desejam ser seguidores de Jesus (Lc 24:32)? O que significa deixar tudo para seguir Jesus, como os discípulos fizeram (Lc 5:11)? Fazer: O grande conflito e a divina lei do amor De que forma seu coração pode arder diante da revelação de Jesus por meio das Escrituras? Faça uma lista das coisas que você precisa deixar para trás a fim de seguir Jesus. Compartilhe algumas delas com a classe. RESUMO: Jesus não pede que O sigamos sem Se revelar claramente a nós. Cabe a cada um de nós exercer a liberdade de escolha para receber ou rejeitar essa revelação. Quando as pessoas fazem suas escolhas, estão desempenhando sua parte no grande conflito. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Lucas 24:32 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A Bíblia dá amplas evidências sobre quem é Jesus. Ter ou não um coração receptivo a essa revelação é o que faz toda a diferença. Para o professor: A lição desta semana desafia os membros da classe a se colocarem entre as multidões que seguiam Jesus, observando as respostas de diferentes pessoas à surpreendente revelação da majestade de Cristo. Cada aluno precisa perguntar qual será sua resposta, hoje, à revelação de Jesus nas Escrituras. Atividade de abertura Peça a voluntários na classe que contem uma história de sua própria vida, em que várias pessoas responderam de maneira diferente ao mesmo estímulo. Onde, na Bíblia, há histórias semelhantes de identificação incorreta apesar de haver informações necessárias para a identificação correta? No caso de Jesus, muitos viram nEle o Filho de Deus, enquanto outros viram nEle um pecador. Quem você vê nEle? É preciso enfatizar muito o poder da identificação correta. Pense nisto: A diferença de percepção quanto à identidade de Jesus não é predeterminada. Muito embora sejamos influenciados por expectativas pessoais e por outros fatores que nublam nossa visão, ainda há evidências suficientes para que não deixemos de ver a luz que brilha em nosso caminho. Compreensão Para o professor: As histórias dos evangelhos estão repletas de demonstrações do poder de Jesus: Seu poder sobre os demônios, a natureza, a doença e a morte. Essa demonstração de Seu chamado messiânico é muito superior a qualquer poder militar que Ele pudesse exercer sobre os romanos! Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Comentário Bíblico I. Chamando pessoas falhas para uma obra de importância cósmica (Recapitule com a classe Marcos 3:14.) Marcos 3:14 fala da ocasião em que Jesus designou os doze e os chamou apóstolos. A palavra grega para “designou” (ARA), ou “nomeou” (ARC), é poieo, que significa, literalmente, “fazer”. Em outras palavras, Jesus fez deles o que eles eram. No contexto da passagem, podemos também dizer que Jesus constituiu os apóstolos um grupo especial de doze. O texto também expressa o propósito para o qual eles foram designados, bem como o resultado disso, isto é, (1) para que eles estivessem com Jesus e (2) para que Ele pudesse enviá- los a pregar. Jesus chamou os doze apóstolos dentre um grupo maior de discípulos. Seria de se esperar que eles fossem as melhores pessoas que se pudesse encontrar. Afinal de contas, foi Jesus quem os escolheu. Contudo, do ponto de vista humano, os doze foram uma decepção em muitos aspectos. Talvez a escolha dos doze devesse nos fazer parar e pensar da próxima vez que formos tentados a reclamar da pessoa eleita ou nomeada para ocupar uma posição de responsabilidade na igreja. O que torna um homem ou uma mulher a melhor escolha é, acima de tudo, saber se o Senhor pode usar aquela pessoa ou não. O que Jesus precisava naquele tempo, e precisa hoje, é de indivíduos com o coração e a mente dóceis e receptivos. É isso que vemos em Pedro. Depois que Pedro passou uma longa noite no mar sem apanhar nenhum peixe, Jesus lhe disse que lançasse a rede onde as águas eram mais fundas (Lc 5:4-8, NVI). O que aconteceu foi que eles apanharam uma grande quantidade de peixes. Diante dessa miraculosa manifestação do poder de Cristo, Pedro respondeu: “Senhor, retira-Te de mim, porque sou pecador” (v. 8). Ele reconheceu sua pecaminosidade e se dispôs a receber de Jesus um coração limpo. Essa humildade é o que, em última análise, nos qualifica a ser servos de Cristo. Pense nisto: Comente o significado da nomeação dos apóstolos para estarem com Jesus e para que fossem enviados a pregar. II. Quem é este? Revelada a verdadeira identidade de Jesus (Recapitule com a classe Mateus 8:23-27.) Mateus 8:23-27 (ver também Mc 4:35-41; Lc 24:19-35) é a história de Jesus acalmando a tempestade. Em Mateus 8:27, os discípulos ficaram surpresos e exclamaram: “Quem é este que até os ventos e o mar Lhe obedecem?” Da mesma forma, os evangelhos tratam dessa pergunta primordial: Quem é Jesus? Evidentemente, os escritores dos evangelhos achavam que as histórias que eles haviam escolhido eram convincentes como demonstração de que Jesus era o Messias. De fato, eram histórias poderosas. Por isso, a falta de fé dos discípulos nos parece tão difícil de entender. Mas antes que comecemos a criticar eloquentemente os discípulos por sua falta de fé ou os fariseus por permitirem que suas próprias noções preconcebidas sobre o Messias (a maioria das quais era sem fundamento) influenciassem sua opinião sobre Jesus, precisamos aceitar o fato de que nossos próprios preconceitos e noções preconcebidas da realidade nos impedem de ver as coisas em sua verdadeira luz. Pense nisto: Muitos judeus rejeitaram Jesus como o Filho de Deus, apesar das fortes evidências em favor disso, devido a expectativas errôneas a respeito do que o Messias devia ser ou fazer. O que isso diz sobre o poder das ideias preconcebidas, das pressuposições e dos preconceitos? III. Líderes servidores (Recapitule com a classe Marcos 9:33-37.) Em Marcos 9:33-37, Jesus ensinou: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último, e servo de todos” (Mc 9:35, NVI; ver também Mt 20:20-28). Esse princípio da liderança servidora ganhou popularidade entre os intelectuais da área de administração e liderança, mas, para os leitores da história do evangelho, esse princípio não tem nada de novo. Foi precisamente esse princípio que Jesus ensinou aos ansiosos apóstolos, que competiam por posições de preeminência no esperado reino terrestre do Messias. Mesmo os discípulos que haviam estado com Jesus, e que haviam sido cuidadosamente escolhidos e treinados, não conseguiram entender Sua verdadeira missão, muito menos a natureza de Seu reino, ou o que constitui a verdadeira Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. grandeza. De que outra forma alguém poderia explicar essas concepções errôneas senão colocando-as no contexto do grande conflito? Pense nisto: Depois de estar com Jesus por cerca de três anos, os discípulos ainda estavam equivocados a respeito da Sua missão. O que isso nos diz sobre o perigo de confiar demais em nossa compreensão de quem é Jesus ou da verdade em geral? Seja qual for a verdade que conheçamos, precisamos de humildade para perceber que ainda temos grandes limitações em nossa compreensão. Aplicação Para o professor: O importante na lição desta semana é saber se compreendemos corretamente quem é Jesus e avaliar como essa compreensão influencia nossa aceitação de Cristo e de Sua obra de salvação em nosso favor. Perguntas para reflexão e aplicação 1. Ao lançar a rede em águas profundas, seguindo a instrução de Jesus, Pedro apanhou uma grande quantidade de peixes. Diante desse milagre, qual foi a reação de Pedro? Em contraste com essa atitude, qual foi a reação dos que chamaram Jesus de pecador, em João 9:24? 2. Quando Pedro e seus companheiros deixaram tudo para seguir Jesus, o que esse “tudo” incluía? Que evidências eles tinham, nessa época, sobre quem era Jesus? 3. Como devemos aplicar à nossa vida o princípio de estar com Jesus antes de sair para proclamar a mensagem? 4. O que você tem feito com as evidências que possui sobre quem Jesus verdadeiramente é? Atividade Peça a voluntários que contem histórias nas quais algum indivíduo compreendeu mal outras pessoas ou ideias, e depois essa pessoa descobriu que estava errada. Para não cair na armadilha de tornar a aceitação de Cristo meramente um assunto intelectual, considere o que aconteceu no coração dos discípulos na estrada para Emaús. Como isso influencia nossa resposta à proclamação da Palavra de Deus? Não devemos minimizar a atuação do diabo em nos impedir de compreender corretamente a verdade. Isso é um grande motivo para pedir humildemente a Deus que não apenas Se revele a nós, mas que nos dê um coração receptivo e arrependido. Criatividade e atividades práticas Para o professor: Uma concepção correta de quem é Jesus nos deixa maravilhados com Sua humildade. Ele foi o primeiro a servir os pecadores, a Se sacrificar e a morrer por eles. Pergunte aos membros da classe como eles praticariam a liderança servidora no dia a dia. Atividade Uma compreensão correta de quem é Jesus vem do estudo de Sua Palavra, quando interpretada corretamente e aplicada à vida. Peça aos membros da classe que relatem como eles interpretam a Bíblia. Quais são alguns dos princípios hermenêuticos usados? Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com