SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
Lição 7 O Evangelho de Mateus
Senhor de judeus e gentios 7 a 14 de maio
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Cr 21–24
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te
farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (Is 42:6).
As bênçãos da salvação destinam-se a toda alma. Coisa alguma, a não ser sua própria escolha, pode impedir
qualquer homem de tornar-se participante da promessa dada em Cristo, pelo evangelho.
Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus
olhos, a alma de todos os homens é de igual valor. "De um só fez toda a geração dos homens, para habitar
sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites de Sua habitação; para
que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de
nós." Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, são todos convidados a
ir a Ele e viver. "Todo aquele que nEle crer não será confundido. Porquanto não há diferença." "Nisto não há
judeu nem grego; não há servo nem livre." "O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor." "O
mesmo é o Senhor de todos os que O invocam." "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será
salvo." Atos 17:26 e 27; Gál. 3:28; Prov. 22:2; Rom. 10:11-13.
❉ Domingo - Alimentar os famintos
► Perg. 1. Leia Mateus 14:1-21. O que aconteceu pouco antes da alimentação miraculosa, e que papel esse
evento pode ter desempenhado no que ocorreu a seguir?
(Mt 14:1-21) 1 Por aquele tempo, ouviu o tetrarca Herodes a fama de Jesus 2 e disse aos que o serviam: Este é
João Batista; ele ressuscitou dos mortos, e, por isso, nele operam forças miraculosas. 3 Porque Herodes,
havendo prendido e atado a João, o metera no cárcere, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão; 4
pois João lhe dizia: Não te é lícito possuí-la. 5 E, querendo matá-lo, temia o povo, porque o tinham como
profeta. 6 Ora, tendo chegado o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
a Herodes. 7 Pelo que prometeu, com juramento, dar-lhe o que pedisse. 8 Então, ela, instigada por sua mãe,
disse: Dá-me, aqui, num prato, a cabeça de João Batista. 9 Entristeceu-se o rei, mas, por causa do
juramento e dos que estavam com ele à mesa, determinou que lha dessem; 10 e deu ordens e decapitou a
João no cárcere. 11 Foi trazida a cabeça num prato e dada à jovem, que a levou a sua mãe. 12 Então,
vieram os seus discípulos, levaram o corpo e o sepultaram; depois, foram e o anunciaram a Jesus. 13
Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões,
vieram das cidades seguindo-o por terra. 14 Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-
se dela e curou os seus enfermos. 15 Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é
deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o
que comer. 16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. 17 Mas eles
responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18 Então, ele disse: Trazei-mos. 19 E, tendo
mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os
olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. 20
Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. 21 E os que
comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças.
► Resp. 1. Uma aparente derrota com a morte de João Batista, o que trouxe tristeza para Jesus. Apesar desse
sofrimento, Jesus Se compadeceu do povo, curou os doentes, pregou o evangelho e multiplicou o alimento.
Ele supriu a necessidade do povo, provando que era o Messias e que João havia sido um vitorioso, pelo fato de
ter dedicado a vida a anunciar o Cristo.
Foi justamente depois de voltarem da primeira viagem missionária que Jesus disse aos discípulos: "Vinde... à
parte, ... e repousai um pouco." Os discípulos haviam voltado cheios de alegria por seu êxito como arautos do
evangelho, quando os alcançaram as novas da morte de João Batista às mãos de Herodes. Foi para eles amarga
tristeza e decepção. Jesus sabia que, deixando o Batista a morrer na prisão, provara severamente a fé dos
discípulos. Com piedosa ternura, contemplou-lhes o semblante entristecido, manchado de lágrimas. Lágrimas
umedeciam-Lhe também os olhos e a voz, ao dizer: "Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai
um pouco." Mar. 6:31. Ciência do Bom Viver, pp. 56.
Aquele que alimentou a multidão com cinco pães e dois peixinhos é capaz de nos dar hoje o fruto de nossos
labores. Aquele que disse aos pescadores da Galileia: "Lançai as vossas redes para pescar" (Luc. 5:4), e que,
ao obedecerem, encheu-lhes as redes até se romperem, deseja que Seu povo veja nisto uma prova do que fará
por eles hoje em dia. O Deus que no deserto deu aos filhos de Israel o maná do Céu vive e reina ainda. Ele
guiará Seu povo, e lhe dará habilidade e entendimento na obra que são chamados a realizar. Dará sabedoria
aos que se esforçam para cumprir conscienciosa e inteligentemente o seu dever. Aquele que possui o mundo é
rico em recursos, e há de abençoar a todo aquele que está buscando abençoar a outros. Ciência do Bom Viver,
p. 200.
É a graça de Deus sobre a pequena porção que a torna suficiente. A mão de Deus pode multiplicá-la cem vezes
mais. Com os Seus recursos, Ele pode estender uma mesa no deserto para mais de um milhão de pessoas. Com
o toque de Sua mão Deus pode aumentar Sua escassa provisão e torná-la suficiente para todos. Foi Seu poder
que aumentou os pães e o cereal nas mãos dos filhos dos profetas. (Exaltai-O [MM 1992], p. 62).
❉ Segunda - Senhor de toda a criação
Depois da alimentação miraculosa, Jesus ordenou que Seus discípulos entrassem no barco (Mt 14:22). Ele
desejava tirá-los da confusão e da pressão. Um bom mestre protege seus discípulos daquilo que eles ainda não
estão prontos para enfrentar.
“Chamando os discípulos, Jesus ordenou-lhes que tomassem o barco e voltassem imediatamente para
Cafarnaum, deixando-O a despedir a multidão. […] [Eles] protestaram contra essa medida, mas Jesus falou
com uma autoridade que não havia assumido antes para com eles. Sabiam que seria inútil qualquer oposição
de sua parte e, silenciosos, dirigiram-se para o mar”. (O Desejado de Todas as Nações, p. 378).
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
► Perg. 2. Leia Mateus 14:23-33. O que esses versos revelam sobre quem era Jesus e acerca da natureza da
salvação?
(Mt 14:23-33) 23 E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá
estava ele, só. 24 Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o
vento era contrário. 25 Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar. 26 E os
discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados
de medo, gritaram. 27 Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! 28
Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. 29 E ele disse:
Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. 30 Reparando, porém, na
força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! 31 E, prontamente, Jesus,
estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste? 32 Subindo ambos
para o barco, cessou o vento. 33 E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és
Filho de Deus!
► Resp. 2. Ele é o Deus Eu Sou, que anda sobre as águas e acalma os ventos, que chega no momento da nossa
maior necessidade e acalma nosso coração. Quando estamos afundando em meio às ondas, por causa da nossa
falta de fé, Ele nos estende a mão, nos salva e acaba com a dúvida.
No momento exato em que o desespero ocupava o lugar da esperança, quando sentiam ter sido totalmente
abandonados, o olhar do Redentor do mundo os vigiava com uma compaixão tão terna quanto a de uma mãe
que vela sobre o filho doente, e esse amor é infinito. Os discípulos a princípio se assustaram, mas acima do
rugir da furiosa tempestade se ouvem as palavras que eles mais ansiavam ouvir: "Tende bom ânimo! Sou Eu.
Não temais!" Restaura-se-lhes a confiança. "Jesus; é Jesus!" diziam, um para o outro. "Não tenham medo; é
Jesus, o Mestre."
Jesus disse aos ventos e às ondas, às águas turbulentas: "Acalma-te, emudece." Ah, quantas vezes, em nossa
experiência, temos estado numa posição semelhante à desses discípulos! Quantas vezes tem Cristo Se revelado
a nós e transformado nossa tristeza em alegria. Ah, poderoso Redentor, generoso e compassivo Salvador,
capaz de acalmar, com Teu poder infinito, todas as tempestades, capaz de reviver todos os corações. Ele é
nosso Redentor. Podemos confiar nEle tanto na tormenta quanto num dia ensolarado. Carta 5, 1876.
Contemos a Jesus nossas necessidades na sinceridade de nossa alma. Não é exigido de nós que entretenhamos
longo debate com Deus ou Lhe preguemos um sermão, mas com o coração aflito pelos nossos pecados,
digamos: “Salva-me, Senhor, senão pereço!” Há esperança para tais pessoas. Elas buscarão, pedirão, baterão, e
encontrarão. Quando Jesus houver tirado o fardo do pecado que está nos esmagando, experimentaremos a
bem-aventurança da paz com Deus. (Nossa Alta Vocação[MM 1962], p. 129).
❉ Terça - O coração do hipócrita
► Perg. 3. “O Senhor disse: […] este povo se aproxima de Mim e com a sua boca e com os seus lábios Me
honra, mas o seu coração está longe de Mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de
homens” (Is 29:13). Embora nesse texto Deus estivesse falando ao antigo Israel, que mensagem há para a
igreja de hoje? Quais são as duas principais questões a respeito das quais Deus o estava advertindo, e como
podemos ter certeza de que não estamos fazendo o mesmo?
► Resp. 3. Devemos ser sinceros para com o Senhor, reconhecer nossas faltas diante dEle e adorá-Lo de
modo verdadeiro, de acordo com Sua vontade e Sua lei, e não com base em nossas tradições.
Essa revisão diária de nossos atos, a ver onde a consciência aprova ou condena, é necessária a todos quantos
desejam atingir a perfeição no caráter cristão. Muitos atos que passam por boas obras, mesmo atos de
generosidade, quando intimamente examinados, verificar-se-á haverem sido suscitados por motivos errôneos.
Muitos recebem aplausos por virtudes que não possuem. O Perscrutador dos corações pesa os motivos, e
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
muitas vezes ações altamente louvadas por homens são por Ele registradas como partindo de egoísmo e baixa
hipocrisia. Cada ato de nossa vida, seja excelente e digno de louvor ou merecedor de censura, é julgado pelo
Perscrutador dos corações segundo os motivos que o determinaram. Obreiros Evangélicos, pág. 275.
A hipocrisia é como o fermento. Ele pode estar escondido na massa, e sua presença ser desconhecida até que
produza seus efeitos. Misturando-se, logo invade toda a massa. A hipocrisia opera secretamente, e se for
tolerada, encherá a mente com orgulho e vaidade. Há enganos praticados agora, semelhantes aos que foram
praticados pelos fariseus. Quando o Salvador deu essa admoestação, Ele advertiu a todo que crê nEle a ser
vigilante. É preciso vigiar contra o perigo de absorver esse espírito e nos tornarmos como aqueles que
tentaram apanhar numa armadilha o Salvador. (Manuscrito 43, 1896).
A pessoa sincera e contrita é preciosa diante de Deus. Ele coloca Seu sinete sobre os homens, não por posição,
não por fortuna, não por sua grandeza intelectual, mas pela sua unidade com Cristo. O Senhor da glória fica
satisfeito com aqueles que são mansos e humildes de coração. “Também me deste o escudo da Tua salvação:
… e a Tua mansidão” – como elemento no caráter humano – "me engrandeceu." Sal. 18:35. (O Desejado de
Todas as Nações, p. 437).
► Perg. 4. Leia Mateus 15:1-20. Qual é a questão específica ali, e como Jesus tratou dela?
(Mt 15:1-20) 1 Então, vieram de Jerusalém a Jesus alguns fariseus e escribas e perguntaram: 2 Por que
transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem. 3 Ele, porém,
lhes respondeu: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição?
4 Porque Deus ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja
punido de morte. 5 Mas vós dizeis: Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: É oferta ao Senhor aquilo que
poderias aproveitar de mim; 6 esse jamais honrará a seu pai ou a sua mãe. E, assim, invalidastes a palavra de
Deus, por causa da vossa tradição. 7 Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: 8 Este
povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. 9 E em vão me adoram, ensinando
doutrinas que são preceitos de homens. 10 E, tendo convocado a multidão, lhes disse: Ouvi e entendei:
11não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o
homem. 12 Então, aproximando-se dele os discípulos, disseram: Sabes que os fariseus, ouvindo a tua palavra,
se escandalizaram? 13 Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.
14 Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco. 15
Então, lhe disse Pedro: Explica-nos a parábola. 16 Jesus, porém, disse: Também vós não entendeis ainda? 17
Não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e, depois, é lançado em lugar escuso? 18
Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. 19 Porque do coração procedem
maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. 20 São estas as
coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina.
► Resp. 4. O desrespeito à tradição de lavar as mãos antes de comer, o que acarretava impureza cerimonial.
Jesus mostrou que a maldade do coração é pior do que a transgressão das tradições humanas. Muitos que
seguiam tais tradições transgrediam o mandamento de Deus, deixando de honrar os pais.
Jesus não fez nenhuma tentativa para Se justificar a Si ou aos discípulos. Não Se referiu às acusações que Lhe
eram feitas, mas começou a mostrar o espírito que movia esses ardorosos defensores de ritos humanos. Deu-
lhes um exemplo do que estavam repetidamente fazendo, e tinham feito mesmo antes de ir procurá-Lo. "Bem
invalidais o mandamento de Deus", disse Ele, "para guardardes a vossa tradição. Porque Moisés disse: Honra a
teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, morrerá de morte. Porém, vós dizeis: Se um homem
disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor"; "esse não
precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe". Punham de parte o quinto mandamento como não sendo de
nenhuma importância, mas eram por demais exatos em executar a tradição dos anciãos. Ensinavam ao povo
que a dedicação de sua propriedade ao templo era um dever mais sagrado que o próprio sustento dos pais; e
que, por maior que fossem a necessidade, seria sacrilégio dar ao pai ou à mãe qualquer parte do que fora assim
consagrado. Um filho desobediente só tinha que proferir a palavra "Corbã" acerca de seus bens, dedicando-os
assim a Deus, e podê-los-ia conservar enquanto vivesse, e por sua morte ficariam pertencendo ao serviço do
templo. Estava assim, tanto em vida como na morte, na liberdade de desonrar e prejudicar os pais, sob a capa
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
de pretendida devoção a Deus.
Nunca, por palavra ou ato, diminuiu Jesus a obrigação do homem de apresentar dádivas e ofertas a Deus. Fora
Cristo que dera todas as instruções da lei quanto a dízimos e ofertas. Quando na Terra, louvou a mulher pobre
que deu ao tesouro do templo tudo que tinha. Mas o aparente zelo dos sacerdotes e rabis, era um fingimento
para acobertar seu desejo de se engrandecerem a si mesmos. O povo era enganado por eles. Estava suportando
pesados encargos que Deus lhe não impusera. Os próprios discípulos de Cristo não estavam libertos,
inteiramente, do jugo sobre eles posto pelos preconceitos herdados e pela autoridade dos rabinos.
Manifestando agora o verdadeiro espírito desses rabis, buscava Cristo livrar da escravidão da tradição todos
quantos na verdade desejassem servir a Deus.
"Hipócritas", disse Ele dirigindo-Se aos espias, "bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo
honra-Me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas em vão Me adoram, ensinando
doutrinas que são preceitos dos homens." As palavras de Cristo eram uma acusação a todo o sistema de
farisaísmo. Declarou que, pondo suas próprias exigências acima dos preceitos divinos, os rabis se estavam
colocando a si mesmos acima de Deus. O Desejado de todas as Nações, pp. 386-387.
❉ Quarta - Migalhas da mesa
Depois de alimentar e curar Seu próprio povo, e de pregar para ele, Jesus tomou uma decisão dramática. Ele
saiu da área dos judeus e entrou na região dos excluídos, os gentios.
► Perg. 5. Leia Mateus 15:21-28. Como devemos entender essa história?
(Mt 15:21-28) 21 Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom. 22 E eis que uma mulher
cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha
está horrivelmente endemoninhada. 23 Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos,
aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós. 24 Mas Jesus respondeu: Não fui
enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. 25 Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor,
socorre-me! 26 Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.
27 Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos
seus donos. 28 Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde
aquele momento, sua filha ficou sã.
► Resp. 5. Jesus veio dar o pão primeiro aos filhos (israelitas) e depois aos cachorrinhos (gentios). Por falta
de fé, os filhos podem perder seus privilégios, e pela fé, os cachorrinhos podem ganhar um lugar à mesa de
Cristo. Jesus começou tratando a mulher como os judeus tratavam os gentios, e terminou curando sua filha, o
que Deus faz com todos os que reconhecem o Filho de Davi. Isso foi uma repreensão para os preconceituosos
discípulos.
Cristo conhecia a situação dessa mulher. Sabia que ela O anelava ver, e Se colocou no caminho dela.
Aliviando-lhe a dor, poderia dar a ela viva representação do que pretendia ensinar. Para esse fim tinha levado
os discípulos àquele lugar. Desejava que vissem a ignorância existente em aldeias e cidades vizinhas da terra
de Israel. O povo a quem foi concedido todo ensejo de compreender a verdade, desconhecia as necessidades
dos que o rodeavam. Esforço algum era feito para ajudar as pessoas em trevas. O muro de separação, criado
pelo orgulho judaico, impedia os próprios discípulos de se compadecerem do mundo pagão. Cumpria, porém,
quebrar essas barreiras.
Cristo não atendeu imediatamente à súplica da mulher. Recebeu essa representante de uma raça desprezada,
como o teriam feito os próprios judeus. Assim procedendo, era Seu intuito impressionar os discípulos quanto à
maneira fria e insensível com que os judeus tratariam um caso assim, ilustrando-o com o acolhimento
dispensado à mulher; e quanto ao modo compassivo por que desejava que tratassem com essas aflições,
segundo o exemplificou na atenção que posteriormente lhe deu ao pedido…
Jesus acabava de partir de Seu campo de labor, porque os escribas e fariseus estavam procurando tirar-Lhe a
vida. Eles murmuravam e se queixavam. Manifestavam incredulidade e azedume, e recusavam a salvação tão
generosamente a eles oferecida. Ali Cristo encontrou uma criatura de uma raça infeliz e desprezada, não
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
favorecida com a luz da Palavra de Deus. Entretanto, ela se submeteu imediatamente à divina influência de
Cristo, e teve fé implícita em Seu poder de lhe garantir o favor que suplicava. Pediu as migalhas que caíam da
mesa do Senhor…
O Salvador ficou satisfeito. Provou-lhe a fé nEle. Por Seu trato com ela, mostrou que aquela que era tida como
rejeitada de Israel, não mais era estranha, mas uma filha na família de Deus. Como filha, tinha o privilégio de
compartilhar das dádivas do Pai. Cristo assegurou-lhe então o que ela pedia, e concluiu a lição dada aos
discípulos. Voltando-Se para ela com olhar de compaixão e amor, disse: “Ó mulher! grande é a tua fé: seja isso
feito para contigo como tu desejas.” E desde aquela hora sua filha ficou sã. Não mais o demônio a perturbou.
A mulher partiu reconhecendo o Salvador e contente com a certeza do deferimento de sua petição…
Jesus anelava desvendar os profundos mistérios da verdade ocultos por séculos, de que os gentios deviam ser
co-herdeiros com os judeus, e “participantes da promessa em Cristo pelo evangelho” (Ef 3:6). Esta verdade os
discípulos foram tardios em apreender, e o divino Mestre lhes deu lição após lição. (O Desejado de Todas as
Nações, p. 400, 401).
❉ Quinta - Senhor dos gentios
► Perg. 6. Leia Mateus 15:29-39 e compare com Mateus 14:13-21. Quais são as semelhanças e as diferenças
entre as duas histórias?
(Mt 15:29-39) 29 Partindo Jesus dali, foi para junto do mar da Galiléia; e, subindo ao monte, assentou-se
ali. 30 E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os
largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou. 31 De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos
falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de
Israel. 32 E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que
permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo
caminho. 33 Mas os discípulos lhe disseram: Onde haverá neste deserto tantos pães para fartar tão grande
multidão? 34 Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete e alguns peixinhos. 35
Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão, 36 tomou os sete pães e os peixes, e, dando graças,
partiu, e deu aos discípulos, e estes, ao povo. 37 Todos comeram e se fartaram; e, do que sobejou,
recolheram sete cestos cheios. 38 Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e
crianças. 39 E, tendo despedido as multidões, entrou Jesus no barco e foi para o território de Magadã.
(Mt 14:13-21) 13 Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as
multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. 14 Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão,
compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. 15 Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe
disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias,
comprem para si o que comer. 16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de
comer. 17 Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18 Então, ele disse:
Trazei-mos. 19 E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os
dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos,
e estes, às multidões. 20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda
doze cestos cheios. 21 E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças.
► Resp. 6. Jesus teve compaixão de judeus e gentios. Ele multiplicou pães e peixes para dois grupos, um de
judeus e outro de gentios.
Em sua primeira viagem missionária, os discípulos deviam ir apenas às "ovelhas perdidas da casa de Israel".
Houvessem pregado então o evangelho aos gentios ou aos samaritanos, e teriam perdido a influência para com
os judeus. Despertando os preconceitos dos fariseus, ter-se-iam envolvido em conflitos que os haveriam
desanimado no princípio de seus labores. Mesmo os apóstolos eram tardios em compreender que o evangelho
devia ser levado a todas as nações. Enquanto eles próprios não fossem capazes de apreender esta verdade, não
se achavam preparados para trabalhar pelos gentios. Se os judeus recebessem o evangelho, Deus intentava
fazê-los Seus mensageiros aos gentios. Eram, portanto, eles os que primeiro deviam ouvir a mensagem
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
salvadora. O Desejado de Todas as Nações, p. 351.
Não foi porque essa mulher era samaritana que ela não conhecia a Cristo, pois Ele veio salvar os samaritanos
tanto quanto os judeus. Para Ele não existem castas ou pessoas favorecidas de modo especial. Veio para tirar
os pecados do mundo. Está disposto a fazer isto para todos, judeus ou gentios, e é o que precisa ser feito em
nosso favor antes que possamos entrar no Céu. Temos de deixar que Ele remova nossos pecados porque nEle
não houve pecado. É o portador de nossos pecados. Manuscrito 18, 1895.
► Perg. 7. Leia Romanos 4:1-12. De que forma o evangelho e sua universalidade estão retratados nesses
versos?
(Rm 4:1-12) 1 Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? 2 Porque, se Abraão foi
justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. 3 Pois que diz a Escritura? Abraão
creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 4 Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como
favor, e sim como dívida. 5 Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé
lhe é atribuída como justiça. 6 E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a
quem Deus atribui justiça, independentemente de obras: 7 Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades
são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; 8 bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais
imputará pecado. 9 Vem, pois, esta bem-aventurança exclusivamente sobre os circuncisos ou também sobre
os incircuncisos? Visto que dizemos: a fé foi imputada a Abraão para justiça. 10 Como, pois, lhe foi atribuída?
Estando ele já circuncidado ou ainda incircunciso? Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso.
11 E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso; para vir a
ser o pai de todos os que crêem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça, 12 e pai
da circuncisão, isto é, daqueles que não são apenas circuncisos, mas também andam nas pisadas da fé que teve
Abraão, nosso pai, antes de ser circuncidado.
► Resp. 7. Pela fé, a justiça de Deus foi atribuída a Abraão, que foi perdoado de seus pecados e recebeu o
sinal da circuncisão. Pela fé, todos são justificados, perdoados e selados para a salvação.
A imputação da justiça de Cristo vem mediante a fé justificadora, e é a justificação pela qual Paulo se bate tão
fervorosamente: Diz ele: "Por isso nenhuma carne será justificada diante dEle pelas obras da lei, porque pela
lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho
da lei e dos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem;
porque não há diferença. Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados
gratuitamente pela Sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação
pela fé no Seu sangue, para demonstrar a Sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a
paciência de Deus. ... Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom.
3:20-31.
Graça é favor imerecido, e o crente é justificado sem qualquer mérito seu próprio, sem nenhum direito a alegar
a Deus. É ele justificado pela redenção que há em Cristo Jesus, que está nas cortes do Céu como substituto e
penhor do pecador. Mas, conquanto seja justificado por virtude dos méritos de Cristo, não é ele livre para
praticar a injustiça. A fé opera por amor e purifica a alma. A fé desabrocha e floresce e traz uma colheita de
fruto precioso. Onde há fé, aparecem as boas obras. Os doentes são visitados, cuidados os pobres, não se
negligenciam os órfãos e as viúvas, são vestidos os desnudos, alimentados os pobres. Cristo andou fazendo o
bem, e quando homens a Ele se unem, amam os filhos de Deus, e a mansidão e a verdade lhes guiam os
passos. A expressão do semblante revela sua experiência, e os homens os conhecem como os que estiveram
com Jesus e dEle aprenderam. Cristo e o crente tornam-se um, e Sua formosura de caráter se revela naqueles
que se acham vitalmente ligados com a Fonte de poder e amor. Cristo é o grande depositário da justificadora
justiça e da graça santificante. Mensagens Escolhidas, v. 1. pp. 397-398.
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013
O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013
O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013Gerson G. Ramos
 
A importância de ter a paz de cristo
A importância de ter a paz de cristoA importância de ter a paz de cristo
A importância de ter a paz de cristoAdemilson Figueiredo
 
Leituras: Domingo de Ramos - Ano B
Leituras: Domingo de Ramos - Ano BLeituras: Domingo de Ramos - Ano B
Leituras: Domingo de Ramos - Ano BJosé Lima
 
A vida de Jesus para crianças: livro para colorir
A vida de Jesus para crianças: livro para colorirA vida de Jesus para crianças: livro para colorir
A vida de Jesus para crianças: livro para colorirFreekidstories
 
Voz da Paróquia - Outubro 2014
Voz da Paróquia - Outubro 2014Voz da Paróquia - Outubro 2014
Voz da Paróquia - Outubro 2014jesmioma
 
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptx
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptxRESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptx
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptxMartin M Flynn
 
Passando o dia com jesus pdf
Passando o dia com jesus pdfPassando o dia com jesus pdf
Passando o dia com jesus pdfVilma Longuini
 
Arrependimento para vida - c.h.spurgeon
Arrependimento para vida - c.h.spurgeonArrependimento para vida - c.h.spurgeon
Arrependimento para vida - c.h.spurgeonSilvio Dutra
 
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015Gerson G. Ramos
 
Modelo de Via sacra - Jesus é condenado à morte
Modelo de Via sacra  - Jesus é condenado à morteModelo de Via sacra  - Jesus é condenado à morte
Modelo de Via sacra - Jesus é condenado à morteDiocese de Aveiro
 
Os milagres de Jesus - Livro para colorir
Os milagres de Jesus - Livro para colorirOs milagres de Jesus - Livro para colorir
Os milagres de Jesus - Livro para colorirFreekidstories
 
Prova e Aprovação
Prova e AprovaçãoProva e Aprovação
Prova e Aprovaçãolucena
 
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)Emeje
 
A crise não pode afogar quem tem jesus
A crise não pode afogar quem tem jesusA crise não pode afogar quem tem jesus
A crise não pode afogar quem tem jesusMarcos Dias
 
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
 

Mais procurados (20)

Maquetes Páscoa
Maquetes PáscoaMaquetes Páscoa
Maquetes Páscoa
 
O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013
O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013
O povo especial de Deus_Lição original com textos_722013
 
A importância de ter a paz de cristo
A importância de ter a paz de cristoA importância de ter a paz de cristo
A importância de ter a paz de cristo
 
Leituras: Domingo de Ramos - Ano B
Leituras: Domingo de Ramos - Ano BLeituras: Domingo de Ramos - Ano B
Leituras: Domingo de Ramos - Ano B
 
A vida de Jesus para crianças: livro para colorir
A vida de Jesus para crianças: livro para colorirA vida de Jesus para crianças: livro para colorir
A vida de Jesus para crianças: livro para colorir
 
Voz da Paróquia - Outubro 2014
Voz da Paróquia - Outubro 2014Voz da Paróquia - Outubro 2014
Voz da Paróquia - Outubro 2014
 
O Evangelho Segundo Jesus Cristo - 3ª A - 2011
O Evangelho Segundo Jesus Cristo - 3ª A - 2011O Evangelho Segundo Jesus Cristo - 3ª A - 2011
O Evangelho Segundo Jesus Cristo - 3ª A - 2011
 
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptx
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptxRESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptx
RESSURREIÇÃO DE JESUS ​​CRISTO.pptx
 
Passando o dia com jesus pdf
Passando o dia com jesus pdfPassando o dia com jesus pdf
Passando o dia com jesus pdf
 
Arrependimento para vida - c.h.spurgeon
Arrependimento para vida - c.h.spurgeonArrependimento para vida - c.h.spurgeon
Arrependimento para vida - c.h.spurgeon
 
Viasacra2013
Viasacra2013Viasacra2013
Viasacra2013
 
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015
O chamado para o discipulado_Lição_original com textos_422015
 
Via-Sacra
Via-SacraVia-Sacra
Via-Sacra
 
Modelo de Via sacra - Jesus é condenado à morte
Modelo de Via sacra  - Jesus é condenado à morteModelo de Via sacra  - Jesus é condenado à morte
Modelo de Via sacra - Jesus é condenado à morte
 
Os milagres de Jesus - Livro para colorir
Os milagres de Jesus - Livro para colorirOs milagres de Jesus - Livro para colorir
Os milagres de Jesus - Livro para colorir
 
Prova e Aprovação
Prova e AprovaçãoProva e Aprovação
Prova e Aprovação
 
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)
A caridade como força curativa da alma, uma lição de jesus.(emeje 2013)
 
A crise não pode afogar quem tem jesus
A crise não pode afogar quem tem jesusA crise não pode afogar quem tem jesus
A crise não pode afogar quem tem jesus
 
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - estrada para emaus
( Espiritismo)   # - amag ramgis - estrada para emaus( Espiritismo)   # - amag ramgis - estrada para emaus
( Espiritismo) # - amag ramgis - estrada para emaus
 

Semelhante a Respostas_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR

Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGRLição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Estudo adicional_Nossa missão_932014
Estudo adicional_Nossa missão_932014Estudo adicional_Nossa missão_932014
Estudo adicional_Nossa missão_932014Gerson G. Ramos
 
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano ALeituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
GGR_O chamado para o discipulado_422015
GGR_O chamado para o discipulado_422015GGR_O chamado para o discipulado_422015
GGR_O chamado para o discipulado_422015Gerson G. Ramos
 
Para Viver com Jesus
Para Viver com JesusPara Viver com Jesus
Para Viver com JesusJezer Ferris
 
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textos
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textosJesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textos
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textosGerson G. Ramos
 
Vigilia e adoração do envio missionário
Vigilia e adoração do envio missionárioVigilia e adoração do envio missionário
Vigilia e adoração do envio missionárioguest61eb32c
 
A vida de Jesus para as crianças
A vida de Jesus para as crianças A vida de Jesus para as crianças
A vida de Jesus para as crianças Freekidstories
 
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGRGerson G. Ramos
 
Os milagres de Jesus para crianças
Os milagres de Jesus para crianças Os milagres de Jesus para crianças
Os milagres de Jesus para crianças Freekidstories
 
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres Silas Ramos
 
O milagre do amor sermão de - natal.pptx
O milagre do amor sermão de  -  natal.pptxO milagre do amor sermão de  -  natal.pptx
O milagre do amor sermão de - natal.pptxjohnatan13reis
 
Jesus Os Lugares Onde Ocorreram Os Milagres Hino 357
Jesus   Os Lugares Onde Ocorreram Os  Milagres    Hino 357Jesus   Os Lugares Onde Ocorreram Os  Milagres    Hino 357
Jesus Os Lugares Onde Ocorreram Os Milagres Hino 357Nilson Junior
 
Rastros de luz 12
Rastros de luz 12Rastros de luz 12
Rastros de luz 12MRS
 
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGR
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGRQuem é Jesus Cristo?_322015_GGR
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGRGerson G. Ramos
 

Semelhante a Respostas_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR (20)

A Tempestade Vem Mas,
A Tempestade Vem   Mas,A Tempestade Vem   Mas,
A Tempestade Vem Mas,
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Mateus 014
Mateus   014Mateus   014
Mateus 014
 
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGRLição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
 
Estudo adicional_Nossa missão_932014
Estudo adicional_Nossa missão_932014Estudo adicional_Nossa missão_932014
Estudo adicional_Nossa missão_932014
 
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano ALeituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Leituras: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
 
A Verdadeira Cruz
A  Verdadeira  CruzA  Verdadeira  Cruz
A Verdadeira Cruz
 
A cruz
A cruzA cruz
A cruz
 
GGR_O chamado para o discipulado_422015
GGR_O chamado para o discipulado_422015GGR_O chamado para o discipulado_422015
GGR_O chamado para o discipulado_422015
 
Para Viver com Jesus
Para Viver com JesusPara Viver com Jesus
Para Viver com Jesus
 
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textos
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textosJesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textos
Jesus: o Mestre das missões_Liç_Orig_732015 + textos
 
Vigilia e adoração do envio missionário
Vigilia e adoração do envio missionárioVigilia e adoração do envio missionário
Vigilia e adoração do envio missionário
 
A vida de Jesus para as crianças
A vida de Jesus para as crianças A vida de Jesus para as crianças
A vida de Jesus para as crianças
 
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR
❉ Pedro e os gentios_Resp_Liç_932015_GGR
 
Os milagres de Jesus para crianças
Os milagres de Jesus para crianças Os milagres de Jesus para crianças
Os milagres de Jesus para crianças
 
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres
Jesus e os lugares onde ocorreram os milagres
 
O milagre do amor sermão de - natal.pptx
O milagre do amor sermão de  -  natal.pptxO milagre do amor sermão de  -  natal.pptx
O milagre do amor sermão de - natal.pptx
 
Jesus Os Lugares Onde Ocorreram Os Milagres Hino 357
Jesus   Os Lugares Onde Ocorreram Os  Milagres    Hino 357Jesus   Os Lugares Onde Ocorreram Os  Milagres    Hino 357
Jesus Os Lugares Onde Ocorreram Os Milagres Hino 357
 
Rastros de luz 12
Rastros de luz 12Rastros de luz 12
Rastros de luz 12
 
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGR
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGRQuem é Jesus Cristo?_322015_GGR
Quem é Jesus Cristo?_322015_GGR
 

Mais de Gerson G. Ramos

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 

Mais de Gerson G. Ramos (20)

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 

Último

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 

Último (20)

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 

Respostas_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR

  • 1. Lição 7 O Evangelho de Mateus Senhor de judeus e gentios 7 a 14 de maio ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Cr 21–24 VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (Is 42:6). As bênçãos da salvação destinam-se a toda alma. Coisa alguma, a não ser sua própria escolha, pode impedir qualquer homem de tornar-se participante da promessa dada em Cristo, pelo evangelho. Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus olhos, a alma de todos os homens é de igual valor. "De um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites de Sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós." Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, são todos convidados a ir a Ele e viver. "Todo aquele que nEle crer não será confundido. Porquanto não há diferença." "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre." "O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor." "O mesmo é o Senhor de todos os que O invocam." "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Atos 17:26 e 27; Gál. 3:28; Prov. 22:2; Rom. 10:11-13. ❉ Domingo - Alimentar os famintos ► Perg. 1. Leia Mateus 14:1-21. O que aconteceu pouco antes da alimentação miraculosa, e que papel esse evento pode ter desempenhado no que ocorreu a seguir? (Mt 14:1-21) 1 Por aquele tempo, ouviu o tetrarca Herodes a fama de Jesus 2 e disse aos que o serviam: Este é João Batista; ele ressuscitou dos mortos, e, por isso, nele operam forças miraculosas. 3 Porque Herodes, havendo prendido e atado a João, o metera no cárcere, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão; 4 pois João lhe dizia: Não te é lícito possuí-la. 5 E, querendo matá-lo, temia o povo, porque o tinham como profeta. 6 Ora, tendo chegado o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. a Herodes. 7 Pelo que prometeu, com juramento, dar-lhe o que pedisse. 8 Então, ela, instigada por sua mãe, disse: Dá-me, aqui, num prato, a cabeça de João Batista. 9 Entristeceu-se o rei, mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, determinou que lha dessem; 10 e deu ordens e decapitou a João no cárcere. 11 Foi trazida a cabeça num prato e dada à jovem, que a levou a sua mãe. 12 Então, vieram os seus discípulos, levaram o corpo e o sepultaram; depois, foram e o anunciaram a Jesus. 13 Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. 14 Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu- se dela e curou os seus enfermos. 15 Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. 16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. 17 Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18 Então, ele disse: Trazei-mos. 19 E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. 20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. 21 E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. ► Resp. 1. Uma aparente derrota com a morte de João Batista, o que trouxe tristeza para Jesus. Apesar desse sofrimento, Jesus Se compadeceu do povo, curou os doentes, pregou o evangelho e multiplicou o alimento. Ele supriu a necessidade do povo, provando que era o Messias e que João havia sido um vitorioso, pelo fato de ter dedicado a vida a anunciar o Cristo. Foi justamente depois de voltarem da primeira viagem missionária que Jesus disse aos discípulos: "Vinde... à parte, ... e repousai um pouco." Os discípulos haviam voltado cheios de alegria por seu êxito como arautos do evangelho, quando os alcançaram as novas da morte de João Batista às mãos de Herodes. Foi para eles amarga tristeza e decepção. Jesus sabia que, deixando o Batista a morrer na prisão, provara severamente a fé dos discípulos. Com piedosa ternura, contemplou-lhes o semblante entristecido, manchado de lágrimas. Lágrimas umedeciam-Lhe também os olhos e a voz, ao dizer: "Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco." Mar. 6:31. Ciência do Bom Viver, pp. 56. Aquele que alimentou a multidão com cinco pães e dois peixinhos é capaz de nos dar hoje o fruto de nossos labores. Aquele que disse aos pescadores da Galileia: "Lançai as vossas redes para pescar" (Luc. 5:4), e que, ao obedecerem, encheu-lhes as redes até se romperem, deseja que Seu povo veja nisto uma prova do que fará por eles hoje em dia. O Deus que no deserto deu aos filhos de Israel o maná do Céu vive e reina ainda. Ele guiará Seu povo, e lhe dará habilidade e entendimento na obra que são chamados a realizar. Dará sabedoria aos que se esforçam para cumprir conscienciosa e inteligentemente o seu dever. Aquele que possui o mundo é rico em recursos, e há de abençoar a todo aquele que está buscando abençoar a outros. Ciência do Bom Viver, p. 200. É a graça de Deus sobre a pequena porção que a torna suficiente. A mão de Deus pode multiplicá-la cem vezes mais. Com os Seus recursos, Ele pode estender uma mesa no deserto para mais de um milhão de pessoas. Com o toque de Sua mão Deus pode aumentar Sua escassa provisão e torná-la suficiente para todos. Foi Seu poder que aumentou os pães e o cereal nas mãos dos filhos dos profetas. (Exaltai-O [MM 1992], p. 62). ❉ Segunda - Senhor de toda a criação Depois da alimentação miraculosa, Jesus ordenou que Seus discípulos entrassem no barco (Mt 14:22). Ele desejava tirá-los da confusão e da pressão. Um bom mestre protege seus discípulos daquilo que eles ainda não estão prontos para enfrentar. “Chamando os discípulos, Jesus ordenou-lhes que tomassem o barco e voltassem imediatamente para Cafarnaum, deixando-O a despedir a multidão. […] [Eles] protestaram contra essa medida, mas Jesus falou com uma autoridade que não havia assumido antes para com eles. Sabiam que seria inútil qualquer oposição de sua parte e, silenciosos, dirigiram-se para o mar”. (O Desejado de Todas as Nações, p. 378). Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. ► Perg. 2. Leia Mateus 14:23-33. O que esses versos revelam sobre quem era Jesus e acerca da natureza da salvação? (Mt 14:23-33) 23 E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só. 24 Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. 25 Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar. 26 E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados de medo, gritaram. 27 Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! 28 Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. 29 E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. 30 Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! 31 E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste? 32 Subindo ambos para o barco, cessou o vento. 33 E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus! ► Resp. 2. Ele é o Deus Eu Sou, que anda sobre as águas e acalma os ventos, que chega no momento da nossa maior necessidade e acalma nosso coração. Quando estamos afundando em meio às ondas, por causa da nossa falta de fé, Ele nos estende a mão, nos salva e acaba com a dúvida. No momento exato em que o desespero ocupava o lugar da esperança, quando sentiam ter sido totalmente abandonados, o olhar do Redentor do mundo os vigiava com uma compaixão tão terna quanto a de uma mãe que vela sobre o filho doente, e esse amor é infinito. Os discípulos a princípio se assustaram, mas acima do rugir da furiosa tempestade se ouvem as palavras que eles mais ansiavam ouvir: "Tende bom ânimo! Sou Eu. Não temais!" Restaura-se-lhes a confiança. "Jesus; é Jesus!" diziam, um para o outro. "Não tenham medo; é Jesus, o Mestre." Jesus disse aos ventos e às ondas, às águas turbulentas: "Acalma-te, emudece." Ah, quantas vezes, em nossa experiência, temos estado numa posição semelhante à desses discípulos! Quantas vezes tem Cristo Se revelado a nós e transformado nossa tristeza em alegria. Ah, poderoso Redentor, generoso e compassivo Salvador, capaz de acalmar, com Teu poder infinito, todas as tempestades, capaz de reviver todos os corações. Ele é nosso Redentor. Podemos confiar nEle tanto na tormenta quanto num dia ensolarado. Carta 5, 1876. Contemos a Jesus nossas necessidades na sinceridade de nossa alma. Não é exigido de nós que entretenhamos longo debate com Deus ou Lhe preguemos um sermão, mas com o coração aflito pelos nossos pecados, digamos: “Salva-me, Senhor, senão pereço!” Há esperança para tais pessoas. Elas buscarão, pedirão, baterão, e encontrarão. Quando Jesus houver tirado o fardo do pecado que está nos esmagando, experimentaremos a bem-aventurança da paz com Deus. (Nossa Alta Vocação[MM 1962], p. 129). ❉ Terça - O coração do hipócrita ► Perg. 3. “O Senhor disse: […] este povo se aproxima de Mim e com a sua boca e com os seus lábios Me honra, mas o seu coração está longe de Mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens” (Is 29:13). Embora nesse texto Deus estivesse falando ao antigo Israel, que mensagem há para a igreja de hoje? Quais são as duas principais questões a respeito das quais Deus o estava advertindo, e como podemos ter certeza de que não estamos fazendo o mesmo? ► Resp. 3. Devemos ser sinceros para com o Senhor, reconhecer nossas faltas diante dEle e adorá-Lo de modo verdadeiro, de acordo com Sua vontade e Sua lei, e não com base em nossas tradições. Essa revisão diária de nossos atos, a ver onde a consciência aprova ou condena, é necessária a todos quantos desejam atingir a perfeição no caráter cristão. Muitos atos que passam por boas obras, mesmo atos de generosidade, quando intimamente examinados, verificar-se-á haverem sido suscitados por motivos errôneos. Muitos recebem aplausos por virtudes que não possuem. O Perscrutador dos corações pesa os motivos, e Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. muitas vezes ações altamente louvadas por homens são por Ele registradas como partindo de egoísmo e baixa hipocrisia. Cada ato de nossa vida, seja excelente e digno de louvor ou merecedor de censura, é julgado pelo Perscrutador dos corações segundo os motivos que o determinaram. Obreiros Evangélicos, pág. 275. A hipocrisia é como o fermento. Ele pode estar escondido na massa, e sua presença ser desconhecida até que produza seus efeitos. Misturando-se, logo invade toda a massa. A hipocrisia opera secretamente, e se for tolerada, encherá a mente com orgulho e vaidade. Há enganos praticados agora, semelhantes aos que foram praticados pelos fariseus. Quando o Salvador deu essa admoestação, Ele advertiu a todo que crê nEle a ser vigilante. É preciso vigiar contra o perigo de absorver esse espírito e nos tornarmos como aqueles que tentaram apanhar numa armadilha o Salvador. (Manuscrito 43, 1896). A pessoa sincera e contrita é preciosa diante de Deus. Ele coloca Seu sinete sobre os homens, não por posição, não por fortuna, não por sua grandeza intelectual, mas pela sua unidade com Cristo. O Senhor da glória fica satisfeito com aqueles que são mansos e humildes de coração. “Também me deste o escudo da Tua salvação: … e a Tua mansidão” – como elemento no caráter humano – "me engrandeceu." Sal. 18:35. (O Desejado de Todas as Nações, p. 437). ► Perg. 4. Leia Mateus 15:1-20. Qual é a questão específica ali, e como Jesus tratou dela? (Mt 15:1-20) 1 Então, vieram de Jerusalém a Jesus alguns fariseus e escribas e perguntaram: 2 Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem. 3 Ele, porém, lhes respondeu: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? 4 Porque Deus ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. 5 Mas vós dizeis: Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: É oferta ao Senhor aquilo que poderias aproveitar de mim; 6 esse jamais honrará a seu pai ou a sua mãe. E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. 7 Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: 8 Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. 9 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. 10 E, tendo convocado a multidão, lhes disse: Ouvi e entendei: 11não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem. 12 Então, aproximando-se dele os discípulos, disseram: Sabes que os fariseus, ouvindo a tua palavra, se escandalizaram? 13 Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. 14 Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco. 15 Então, lhe disse Pedro: Explica-nos a parábola. 16 Jesus, porém, disse: Também vós não entendeis ainda? 17 Não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e, depois, é lançado em lugar escuso? 18 Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. 19 Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. 20 São estas as coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina. ► Resp. 4. O desrespeito à tradição de lavar as mãos antes de comer, o que acarretava impureza cerimonial. Jesus mostrou que a maldade do coração é pior do que a transgressão das tradições humanas. Muitos que seguiam tais tradições transgrediam o mandamento de Deus, deixando de honrar os pais. Jesus não fez nenhuma tentativa para Se justificar a Si ou aos discípulos. Não Se referiu às acusações que Lhe eram feitas, mas começou a mostrar o espírito que movia esses ardorosos defensores de ritos humanos. Deu- lhes um exemplo do que estavam repetidamente fazendo, e tinham feito mesmo antes de ir procurá-Lo. "Bem invalidais o mandamento de Deus", disse Ele, "para guardardes a vossa tradição. Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, morrerá de morte. Porém, vós dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor"; "esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe". Punham de parte o quinto mandamento como não sendo de nenhuma importância, mas eram por demais exatos em executar a tradição dos anciãos. Ensinavam ao povo que a dedicação de sua propriedade ao templo era um dever mais sagrado que o próprio sustento dos pais; e que, por maior que fossem a necessidade, seria sacrilégio dar ao pai ou à mãe qualquer parte do que fora assim consagrado. Um filho desobediente só tinha que proferir a palavra "Corbã" acerca de seus bens, dedicando-os assim a Deus, e podê-los-ia conservar enquanto vivesse, e por sua morte ficariam pertencendo ao serviço do templo. Estava assim, tanto em vida como na morte, na liberdade de desonrar e prejudicar os pais, sob a capa Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. de pretendida devoção a Deus. Nunca, por palavra ou ato, diminuiu Jesus a obrigação do homem de apresentar dádivas e ofertas a Deus. Fora Cristo que dera todas as instruções da lei quanto a dízimos e ofertas. Quando na Terra, louvou a mulher pobre que deu ao tesouro do templo tudo que tinha. Mas o aparente zelo dos sacerdotes e rabis, era um fingimento para acobertar seu desejo de se engrandecerem a si mesmos. O povo era enganado por eles. Estava suportando pesados encargos que Deus lhe não impusera. Os próprios discípulos de Cristo não estavam libertos, inteiramente, do jugo sobre eles posto pelos preconceitos herdados e pela autoridade dos rabinos. Manifestando agora o verdadeiro espírito desses rabis, buscava Cristo livrar da escravidão da tradição todos quantos na verdade desejassem servir a Deus. "Hipócritas", disse Ele dirigindo-Se aos espias, "bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-Me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens." As palavras de Cristo eram uma acusação a todo o sistema de farisaísmo. Declarou que, pondo suas próprias exigências acima dos preceitos divinos, os rabis se estavam colocando a si mesmos acima de Deus. O Desejado de todas as Nações, pp. 386-387. ❉ Quarta - Migalhas da mesa Depois de alimentar e curar Seu próprio povo, e de pregar para ele, Jesus tomou uma decisão dramática. Ele saiu da área dos judeus e entrou na região dos excluídos, os gentios. ► Perg. 5. Leia Mateus 15:21-28. Como devemos entender essa história? (Mt 15:21-28) 21 Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom. 22 E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. 23 Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós. 24 Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. 25 Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me! 26 Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. 27 Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. 28 Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã. ► Resp. 5. Jesus veio dar o pão primeiro aos filhos (israelitas) e depois aos cachorrinhos (gentios). Por falta de fé, os filhos podem perder seus privilégios, e pela fé, os cachorrinhos podem ganhar um lugar à mesa de Cristo. Jesus começou tratando a mulher como os judeus tratavam os gentios, e terminou curando sua filha, o que Deus faz com todos os que reconhecem o Filho de Davi. Isso foi uma repreensão para os preconceituosos discípulos. Cristo conhecia a situação dessa mulher. Sabia que ela O anelava ver, e Se colocou no caminho dela. Aliviando-lhe a dor, poderia dar a ela viva representação do que pretendia ensinar. Para esse fim tinha levado os discípulos àquele lugar. Desejava que vissem a ignorância existente em aldeias e cidades vizinhas da terra de Israel. O povo a quem foi concedido todo ensejo de compreender a verdade, desconhecia as necessidades dos que o rodeavam. Esforço algum era feito para ajudar as pessoas em trevas. O muro de separação, criado pelo orgulho judaico, impedia os próprios discípulos de se compadecerem do mundo pagão. Cumpria, porém, quebrar essas barreiras. Cristo não atendeu imediatamente à súplica da mulher. Recebeu essa representante de uma raça desprezada, como o teriam feito os próprios judeus. Assim procedendo, era Seu intuito impressionar os discípulos quanto à maneira fria e insensível com que os judeus tratariam um caso assim, ilustrando-o com o acolhimento dispensado à mulher; e quanto ao modo compassivo por que desejava que tratassem com essas aflições, segundo o exemplificou na atenção que posteriormente lhe deu ao pedido… Jesus acabava de partir de Seu campo de labor, porque os escribas e fariseus estavam procurando tirar-Lhe a vida. Eles murmuravam e se queixavam. Manifestavam incredulidade e azedume, e recusavam a salvação tão generosamente a eles oferecida. Ali Cristo encontrou uma criatura de uma raça infeliz e desprezada, não Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. favorecida com a luz da Palavra de Deus. Entretanto, ela se submeteu imediatamente à divina influência de Cristo, e teve fé implícita em Seu poder de lhe garantir o favor que suplicava. Pediu as migalhas que caíam da mesa do Senhor… O Salvador ficou satisfeito. Provou-lhe a fé nEle. Por Seu trato com ela, mostrou que aquela que era tida como rejeitada de Israel, não mais era estranha, mas uma filha na família de Deus. Como filha, tinha o privilégio de compartilhar das dádivas do Pai. Cristo assegurou-lhe então o que ela pedia, e concluiu a lição dada aos discípulos. Voltando-Se para ela com olhar de compaixão e amor, disse: “Ó mulher! grande é a tua fé: seja isso feito para contigo como tu desejas.” E desde aquela hora sua filha ficou sã. Não mais o demônio a perturbou. A mulher partiu reconhecendo o Salvador e contente com a certeza do deferimento de sua petição… Jesus anelava desvendar os profundos mistérios da verdade ocultos por séculos, de que os gentios deviam ser co-herdeiros com os judeus, e “participantes da promessa em Cristo pelo evangelho” (Ef 3:6). Esta verdade os discípulos foram tardios em apreender, e o divino Mestre lhes deu lição após lição. (O Desejado de Todas as Nações, p. 400, 401). ❉ Quinta - Senhor dos gentios ► Perg. 6. Leia Mateus 15:29-39 e compare com Mateus 14:13-21. Quais são as semelhanças e as diferenças entre as duas histórias? (Mt 15:29-39) 29 Partindo Jesus dali, foi para junto do mar da Galiléia; e, subindo ao monte, assentou-se ali. 30 E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou. 31 De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel. 32 E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho. 33 Mas os discípulos lhe disseram: Onde haverá neste deserto tantos pães para fartar tão grande multidão? 34 Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete e alguns peixinhos. 35 Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão, 36 tomou os sete pães e os peixes, e, dando graças, partiu, e deu aos discípulos, e estes, ao povo. 37 Todos comeram e se fartaram; e, do que sobejou, recolheram sete cestos cheios. 38 Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças. 39 E, tendo despedido as multidões, entrou Jesus no barco e foi para o território de Magadã. (Mt 14:13-21) 13 Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. 14 Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. 15 Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. 16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. 17 Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18 Então, ele disse: Trazei-mos. 19 E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. 20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. 21 E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. ► Resp. 6. Jesus teve compaixão de judeus e gentios. Ele multiplicou pães e peixes para dois grupos, um de judeus e outro de gentios. Em sua primeira viagem missionária, os discípulos deviam ir apenas às "ovelhas perdidas da casa de Israel". Houvessem pregado então o evangelho aos gentios ou aos samaritanos, e teriam perdido a influência para com os judeus. Despertando os preconceitos dos fariseus, ter-se-iam envolvido em conflitos que os haveriam desanimado no princípio de seus labores. Mesmo os apóstolos eram tardios em compreender que o evangelho devia ser levado a todas as nações. Enquanto eles próprios não fossem capazes de apreender esta verdade, não se achavam preparados para trabalhar pelos gentios. Se os judeus recebessem o evangelho, Deus intentava fazê-los Seus mensageiros aos gentios. Eram, portanto, eles os que primeiro deviam ouvir a mensagem Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. salvadora. O Desejado de Todas as Nações, p. 351. Não foi porque essa mulher era samaritana que ela não conhecia a Cristo, pois Ele veio salvar os samaritanos tanto quanto os judeus. Para Ele não existem castas ou pessoas favorecidas de modo especial. Veio para tirar os pecados do mundo. Está disposto a fazer isto para todos, judeus ou gentios, e é o que precisa ser feito em nosso favor antes que possamos entrar no Céu. Temos de deixar que Ele remova nossos pecados porque nEle não houve pecado. É o portador de nossos pecados. Manuscrito 18, 1895. ► Perg. 7. Leia Romanos 4:1-12. De que forma o evangelho e sua universalidade estão retratados nesses versos? (Rm 4:1-12) 1 Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? 2 Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. 3 Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 4 Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. 5 Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça. 6 E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras: 7 Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; 8 bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado. 9 Vem, pois, esta bem-aventurança exclusivamente sobre os circuncisos ou também sobre os incircuncisos? Visto que dizemos: a fé foi imputada a Abraão para justiça. 10 Como, pois, lhe foi atribuída? Estando ele já circuncidado ou ainda incircunciso? Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso. 11 E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso; para vir a ser o pai de todos os que crêem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça, 12 e pai da circuncisão, isto é, daqueles que não são apenas circuncisos, mas também andam nas pisadas da fé que teve Abraão, nosso pai, antes de ser circuncidado. ► Resp. 7. Pela fé, a justiça de Deus foi atribuída a Abraão, que foi perdoado de seus pecados e recebeu o sinal da circuncisão. Pela fé, todos são justificados, perdoados e selados para a salvação. A imputação da justiça de Cristo vem mediante a fé justificadora, e é a justificação pela qual Paulo se bate tão fervorosamente: Diz ele: "Por isso nenhuma carne será justificada diante dEle pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no Seu sangue, para demonstrar a Sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus. ... Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom. 3:20-31. Graça é favor imerecido, e o crente é justificado sem qualquer mérito seu próprio, sem nenhum direito a alegar a Deus. É ele justificado pela redenção que há em Cristo Jesus, que está nas cortes do Céu como substituto e penhor do pecador. Mas, conquanto seja justificado por virtude dos méritos de Cristo, não é ele livre para praticar a injustiça. A fé opera por amor e purifica a alma. A fé desabrocha e floresce e traz uma colheita de fruto precioso. Onde há fé, aparecem as boas obras. Os doentes são visitados, cuidados os pobres, não se negligenciam os órfãos e as viúvas, são vestidos os desnudos, alimentados os pobres. Cristo andou fazendo o bem, e quando homens a Ele se unem, amam os filhos de Deus, e a mansidão e a verdade lhes guiam os passos. A expressão do semblante revela sua experiência, e os homens os conhecem como os que estiveram com Jesus e dEle aprenderam. Cristo e o crente tornam-se um, e Sua formosura de caráter se revela naqueles que se acham vitalmente ligados com a Fonte de poder e amor. Cristo é o grande depositário da justificadora justiça e da graça santificante. Mensagens Escolhidas, v. 1. pp. 397-398. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com