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Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 23 de Junho de 2013
Ano II - Número 06
Missões no Mundo
Página 09-10Páginas 02-03
Pastoral
Páginas 06-08
ESTUDO BÍBLICO
NOTÍCIAS DO CAMPO
Página 11
ESPECIAL
Páginas 04 - 05
OVELHAS
E MOSCAS
APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E
MANIFESTAÇÕES RECENTES
Por Augustus Nicodemus
OS DEVERES DO
MARIDO CRISTÃO
NÃO QUEREMOS
A SUA AJUDA!
ACONTECEU NESTE
ÚLTIMO DOMINGO
E
m alguns momentos em
nossa vida nos depara-
mos com lutas tão
acintosas, tão avassaladoras que consi-
deramos esse tempo de angústia
profunda como aquele “dia mau”, a que
o Apóstolo Paulo se refere em seu
texto da carta aos Efésios (6.13). Nessa
passagem do capítulo seis, Paulo orde-
na aos crentes de Éfeso que se fortale-
çam no poder de Cristo e sejam sóbrios
e vigilantes, discernindo o verdadeiro
inimigo, que se esconde no mundo
espiritual. No verso 13 ele é incisivo ao
dizer: “Portanto, tomai toda a armadura
de Deus, para que possais resistir no dia
mau e, depois de terdes vencido tudo,
permanecer inabaláveis” (Efésios 6.13).
Alguém pode perguntar -
‘‘Como pode um cristão dizer que está
debaixo de sofrimentos e tribulações
terríveis?’’. Afinal, as promessas que
fazem por aí na televisão, na mídia, nas
mega igrejas é “venham para Jesus e
pare de sofrer, seja rico e próspero
para toda vida”. Quando olhamos de
perto para o Evangelho da verdade,
encontramos promessas que desafiam
nossa caminhada e provam nossa fé.
Vejamos algumas:
“De fato, todos os que desejam viver
piedosamente em Cristo Jesus serão
perseguidos”. 2 Timóteo 3.12 NVI
“Então Jesus disse aos seus discípulos:
'Se alguém quiser acompanhar-me,
negue-se a si mesmo, tome a sua cruz
e siga-me'”. Mateus 16.24 NVI
"Então eles os entregarão para serem
perseguidos e condenados à morte, e
vocês serão odiados por todas as
nações por minha causa”. Mateus
24.9
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Pág. 02
PASTORAL
OVELHAS E MOSCAS
“Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-
me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.” Salmo 23.5 ARA
Domingo, 23 de junho de 2013
“... os inimigos do homem serão
os da sua própria família”. Mateus 10.36
Não é esse, com certeza, o
evangelho das igrejas que adotam a
teologia da prosperidade.
Por que continuamos a seguir
esse evangelho? Somos masoquistas?
Creio que a melhor resposta foi dada
pelo intempestivo Pedro, e não foi
fruto do labor do seu pensamento, e
sim revelação divina. Certa ocasião,
Jesus pôs seus discípulos "contra a
parede" e lhes perguntou de certa
forma: “Por que vocês não vão embora
com os outros também?” Jesus nunca
insistiu com alguém para segui-lo. Por
isso sou contra qualquer tipo de apelo
que passe da medida do constrangi-
mento. O melhor apelo vem do Espíri-
to Santo, que chama pela pregação e
testemunho de sua Palavra. Mas,
hein?!... Voltando à resposta de Pedro,
ele disse: "Senhor, para quem iremos?
Tu tens as palavras de vida eterna” (João
6.6b). O Espírito Santo levou Pedro a
ter uma compreensão sob a perspecti-
va da Eternidade e não da transitorie-
dade passageira de uma vida que pode
ter o problema que for, mas que já está
determinada por Deus a ter um fim e
um recomeço glorioso.
Paulo também compreendeu isso e
disse:
“... pois os nossos sofrimentos
leves e momentâneos estão produzindo
para nós uma glória eterna que pesa mais
do que todos eles”. 2 Coríntios 4.17 NVI
No domingo do dia 1.º de abril
de 2012, a Primeira Igreja Presbiteriana
de Belo Horizonte recebeu a ilustre
visita do pastor indiano, Rev. Hiralal
Solanki, pastor da Igreja Presbiteriana
de New Delhi – Índia. Ele trouxe à
época uma linda mensagem com base
no Salmo 23. Naquele dia minha alma
estava tão sedenta em ouvir a voz do
Senhor que as palavras daquele homem
de Deus penetravam meus ouvidos e
caíam direto em meu coração. Não
pretendo reproduzir todo o seu
sermão que foi belíssimo. Mas, para
nossa edificação e glória de Deus, vou
falar sobre um trecho deste Salmo
exposto pelo Rev. Solanki.
Solanki nos contou que, antes
de ser pastor presbiteriano, era pastor
de ovelhas. Ele nos disse que, de suas
experiências como pastor de gado,
guardava algumas lembranças que
faziam com que compreendesse as
metáforas que Davi empregava neste
Salmo, pois Davi, antes de ser Rei, foi
um humilde pastor de ovelhas.
O Salmo 23.5 nos diz o seguin-
te: “Preparas-me uma mesa na presença
dos meus adversários, unges-me a cabeça
com óleo; o meu cálice transborda”. O
pastor, ao levar as ovelhas para o pasto,
lhes oferece comida farta. No entanto,
as ovelhas convivem com um vizinho
indesejável, chato, persistente, que as
incomoda: o mosquito. As moscas, que
buscam também servir-se do sangue
das ovelhas, ficam voando ao redor de
seus corpos. Quem já conviveu com
pernilongos sabe como isso é chato.
Voltando às ovelhas e mos-
cas... Está ali a comida, mas também os
inimigos das ovelhas, as moscas. Por
que simplesmente Deus não mata as
moscas? Por que ele não as expulsa dali?
Ele não as mata, nem as expulsa, mas
faz com que as ovelhas sejam protegi-
das a tal ponto que as moscas não lhes
tocam; de certa forma, ele as mantém à
distância. O pastor unge a cabeça das
ovelhas com um tipo de óleo que serve
de repelente. Quem gosta de pescar,
como eu, sabe que existem óleos
repelentes que não matam os mosqui-
tos, nem os expulsam dali, mas os
mantêm suficientemente afastados
para que tenhamos a paz para poder
pescar e desfrutar com deleite daquilo
que Deus preparou para nosso lazer.
O contexto imediato e o
contexto geral das Escrituras provam-
nos que, em geral, Deus não expulsa os
nossos inimigos, nem os mata (se bem
que..., de vez em quando ele mata uns,
mas logo os substitui por outros). Deus
não tira as aflições, ele nos fortalece
nelas. Deus não nos faz transpor as
lutas, ele caminha conosco no meio do
vale da sombra da morte, com seu
cajado e bordão protetor. O Supremo
Pastor vai sempre junto conosco.
"Mas vocês têm uma unção que
procede do Santo..." (1 João 2.20a)
Ah... Faz bem lembrar a nós
mesmos, e às "moscas" e "serpentes",
que o tempo está contado e acabando.
Quando, finalmente, o novo Éden for
inaugurado na volta de nosso Senhor,
então se cumprirá a grande promessa
que diz:
Ele enxugará dos seus olhos toda
lágrima. Não haverá mais morte,
nem tristeza, nem choro, nem dor,
pois a antiga ordem já passou".
Apocalipse 21. 4 NVI
E lá não haverá espaço para
moscas, cobras e lagartos...
Pág. 03
Domingo, 23 de junho de 2013
Pág. 04 Domingo, 23 de junho de 2013
A MULHER CRISTÃ
de seu povo.
Em outra ocasião, judeus e
gentios se juntaram em Icônio para uma
manifestação contra ao apóstolo Paulo,
que terminou em tumulto. O resultado
foi que Paulo saiu de lá e foi evangelizar
Listra e Derbe (At 14.5-7). Noutra
ocasião ele também foi alvo de uma
manifestação popular, desta feita
organizada pelos santeiros de Éfeso,
revoltados com a queda das vendas das
imagens da deusa Diana. O tumulto
acabou envolvendo as autoridades
locais. O resultado da manifestação foi
a saída de Paulo da cidade (At 19.23-
40). Todavia, de lá ele seguiu para a
Macedônia pregando e confirmando as
igrejas.
Mais tarde, os judeus de
Jerusalém organizaram um tumulto
contra Paulo, pedindo a sua morte (At
21.27-31 e 22.22-29). Mais uma vez a
Algumas pessoas têm
me perguntado o que
a c h o d a s
manifestações e protestos que estão
ocorrendo em todo o país. Não me
sinto em condição de oferecer uma
análise político-social de tudo isto, mas
posso ao menos tentar entender o
assunto em geral do ponto de vista
cristão-reformado.
Para começar, o Deus
Altíssimo está acima e governa
soberanamente, de acordo com seus
propósitos insondáveis, os povos, as
nações, as multidões, as massas. É esta
a mensagem consistente de toda a
Escritura. O Salmo 2 descreve Deus
rindo e zombando das manifestações
das nações, como se os povos
pudessem, com sua fúria e rebelião,
frustrar os planos do Senhor (Sl 2.1-5).
Isaías se refere ao bramido das nações e
dos povos em grande ira e de como o
Senhor as dispersa como o vento leva a
palha (Is 17.12-13).
Embora as manifestações em
São Paulo e outras cidades sejam contra
o governo e não contra os cristãos,
manifestações populares que
geralmente acabavam em tumulto
foram usadas pelos inimigos de Deus
para tentar destruir a Cristo e a igreja
cristã nascente. Contudo, pela
providência soberana de Deus, os
resultados sempre concorreram para o
avanço do Evangelho. As massas em
Jerusalém vieram ao palácio de Pilatos
se manifestar contra Jesus e pedir a sua
crucificação, no que foram atendidos
(Mt 27.202-26). Ao fazer isto, estavam
cumprindo, sem saber, a mais
importante etapa do plano da salvação
elaborado por Deus, que era a morte
do Filho de Deus na cruz pelos pecados
Rev. Augustus Nicodemus
‘‘Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade,
mas os sábios desviam a ira’’ (Pv 29.8)
APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS
E MANIFESTAÇÕES RECENTES
Pág. 05
do Altíssimo. Embora tumultos
populares organizados tenham sido
sempre seja uma arma dos inimigos do
povo de Deus para destruir a Igreja,
lembremos que Deus sempre reverteu
o propósito maligno em favor do seu
povo.
Segundo, vejo como legítima a
participação dos cristãos em
manifestações públicas que sejam
ordeiras e pacificas, que não sejam
tumultos e que tenham em mente o
bem da sociedade e não somente os
privilégios dos crentes e evangélicos.
Não faz sentido as igrejas se
organizarem em passeatas e
manifestações e marchas para
reivindicar privilégios para os crentes.
Estas manifestações são civis,
expressões sociais e não um culto. Por
exemplo, ao protestarmos contra a
aprovação da lei da homofobia
devemos fazê-lo essencialmente
porque se trata de uma violação da
Constituição que garante a todos – e
não somente aos crentes – o direito de
consciência e de expressão.
Terceiro, não custa lembrar
que a maneira da igreja influenciar e
m u d a r a s o c i e d a d e é
fundamentalmente pela pregação do
Evangelho de Cristo, chamando
governantes e governados ao
arrependimento de seus pecados e
conversão, pela fé, a Jesus Cristo. Não
somente isto, pelo procedimento e
pelo exemplo os cristãos se tornam sal
e luz do mundo, quando suas obras de
amor, arrependimento e fé são vistas
pelos incrédulos (Mt 5.14-16).
Por fim, lembremos que as autoridades
foram constituídas por Deus.
Conforme Paulo nos ensina, elas são
ministros de Deus para proteger os
bons, castigar os maus e promover o
bem da sociedade. Por isto, devem ser
respeitadas, temidas e a elas devemos
pagar impostos. A palavra que Paulo
usa para se referir à autoridade como
“ministro” de Deus é a palavra
diáconos, bem conhecida dos cristãos
(Rm 13.1-7). Pedro vai nesta mesma
linha (1Pe 2.13-14). Isso não significa
que devamos, como cristãos,
obediência absoluta ao Estado. Nossa
consciência está cativa à Palavra de
Deus como instância última.
Em casos de conflito – quando
o Estado exige de mim aquilo que a
Palavra de Deus proíbe – devo
obedecer a Deus e não aos homens.
Pois ao colocar-se contra os valores e
princípios de Deus, o Estado corrompe
seu papel dado por Deus e suas leis são
meras leis “humanas” em contraste
com as divinas.
Em casos assim, cabe aos
cristãos o uso dos meios legítimos para
discordar, avisar e alertar o Estado e,
finalmente, estar prontos para sofrer as
consequências da desobediência à
estas leis, como os primeiros cristãos
fizeram ao recusar-se a adorar o
Imperador, culto oficial e obrigatório
do império romano.
Diante do exposto acima,
imagino algumas conclusões práticas.
Primeira, não devemos jamais temer o
tumulto das massas – Deus está no
controle. Essa é a confiança dos servos
Domingo, 23 de junho de 2013
polícia teve de intervir. Paulo escapou
porque era cidadão romano. Mas
acabou sendo levado preso para Roma,
cumprindo assim o plano de Deus – foi
da prisão em Roma que Paulo escreveu
várias das suas cartas: Efésios,
Colossenses, Filipenses e Filemon.
Ou seja, por mais que as
manifestações populares pareçam um
poder independente e soberano estão,
todavia, debaixo do governo divino.
Através delas Deus realiza seu
propósito maior, que é promover a sua
glória e o bem do seu povo, ainda que,
no momento, não percebamos de que
forma estas coisas se materializam na
história.
Outro ponto a lembrar é que
manifestações violentas e tumultos são
decorrentes das guerras e contendas
que procedem do coração humano,
corrompido pelo pecado. Ainda que,
por causa da graça comum, existam por
vezes motivos justos para estas
manifestações, tais motivos são
frequentemente misturados com
motivações obscuras e impuras (Tg
4.1-3). Elas expressam o caos espiritual
que há nos corações sem Deus e a
desordem social e civil que entrou na
sociedade humana pelo pecado de
Adão e pelo nosso próprio. Como
parte de seu governo sobre o mundo,
Deus por vezes usa as autoridades para
reprimir e castigar os baderneiros. As
sedições e tumultos contra o império
romano no período neo-testamentário
eram reprimidos vigorosamente, como
no caso de Barrabás que havia sido
condenado a morte por causa de
liderar uma sedição e ter matado
alguém (Lc 23.19,25). Protestos
liderados por Teudas e Judas, o galileu,
terminaram com a morte deles pelos
soldados romanos (At 5.36-37). Os
líderes judeus viviam com medo de
serem esmagados pelos romanos caso
houvesse entre eles quem liderasse
tumultos e protestos (At 19.40). Estas
manifestações e protestos de judeus
insatisfeitos com o domínio romano
tinham um fundo escatológico,
decorrente de uma interpretação
popular e equivocada quanto à
natureza do Reino de Deus.
Pág. 06
b) Cuidando da vida espiritual dela.
O homem que ama a esposa é o
sacerdote do lar, contribuindo para seu
crescimento espiritual e abençoando
sua casa (2 Sm 6.20). Deve tomar a
iniciativa de orar coma esposa, ler a
Bíblia juntos (Mt 18.19);
c) Conhecendo a natureza feminina e
as características pessoais de sua esposa
(1 Pe 3.7). As mulheres são intuitivas,
românticas, sentimentais e o marido
deve compreender as peculiaridades e
satisfazer estas necessidades;
d) Dando à esposa o devido valor,
acima dos filhos, parentes e amigos. Ame
sua esposa, ao ponto de tratá-la com
mais respeito do que você trata seus
amigos e parentes. Isto inclui ter tempo
para ela, dar-lhe prioridade (Gn 2.18;
Mc 10.8). Inclui ainda consultá-la antes
Deus estabeleceu
papéis diferentes
para os membros da
família. Esposos e esposas têm seus
deveres e direitos. Ser bem casado é
uma bênção. A esposa prudente vem
do Senhor (Pv 19.14). O que a Bíblia
ordena ao marido:
1. Amar a esposa
(Ef.5.25-29; Cl. 3.19)
Como Cristo trata o homem, o
homem deve tratar a sua esposa. A
ênfase nesta passagem não está na
autoridade do marido para governar,
mas em sua responsabilidade de amar.
Deus não ordenou às mulheres que
amassem, mas ordenou aos maridos.
Qualidades desse amor:
Amor VOLUNTÁRIO (Gl
2.20) – se entrega por ela;
Amor INCONDICONAL (1 Jo
4.19) – amar primeiro;
 –Amor SACRIFICIAL (Jo 15.13)
dar a vida por ela.
Como o amor deve
ser demonstrado:
a) Através da proteção e cuidado -
espiritual, emocional e social – de forma
que a esposa viva feliz (1 Co 7.33; Dt
24.5; 1 Tm 5.8). O marido deve
procurar suprir todas as necessidades
da esposa, inclusive de descanso e lazer
(Ct 7.11,12). Para isto, deve trabalhar
(1 Ts 4.11,12; 2 Ts 3.10-12);
Domingo, 23 de junho de 2013
OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO
Leitura: Ef. 5.22-33.
Kleber Maia‘‘O marido deve cumprir os seus deveres conjugais
para com a sua mulher...’’ 1 Coríntios 7:3a (NVI)
de tomar decisões. Também inclui
apoiá-la nos seus projetos e idéias. Se
você não realiza os sonhos da sua
esposa, quem o fará? Se você tem
direito de gastar alguns reais no seu
hobby, porque ela não?;
e) Elogiar a esposa, ressaltando
suas virtudes, esforços, aparência (Pv
31.28,29);
f) Tratar a mulher com carinho e
compreensão e não sendo rude ou
ríspido, o que torna a vida amarga (Cl
3.19). Beijos e abraços são uma
necessidade a ser atendida sempre;
g) Conceder à sua esposa o afeto
que lhe é devido, inclusive as
necessidades sexuais (1 Co 7.3). Não
privar a esposa de seu corpo, porque
pertence a ela (1 Co 7.4-5). Não
cumprir suas obrigações conjugais com
sua esposa é roubar o que lhe é devido.
O marido não deve ser egoísta quando
se trata de prazer sexual.
h) Cuidar das pequenas coisas,
como dar-lhe dinheiro para
necessidades pessoais e colaborar nas
tarefas do lar (Is 41.6);
i) Falar a verdade com a esposa,
tendo-a como sua confidente (Cl 3.9).
Se a esposa tem uma outra pessoa em
quem confia mais do que no marido,
está errado;
j) Manter-se fiel à esposa (1 Co
7.2). Cuidado com a internet, com as
amizades, com os olhares (Mt 5.27).
2. Liderar o seu lar
(Ef.5.23; 1Co 11.3).
O significado da palavra “cabeça”
significa degrau, ordem, classe,
posição. E esta é a ordem de Deus para
Pág. 07Domingo, 23 de junho de 2013
‘‘... maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra,
como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não
sejam interrompidas as suas orações.’’1 Pedro 3:7 (NVI)
liderança se fragiliza e não convence a
família.
c) Sensibilidade (Lc 7.13). A
sensibilidade para perceber o que
acontece ao redor é um fator
imprescindível para liderar com
segurança e equilíbrio.
d) Estabilidade emocional. Se o
descontrole partir de quem está à
frente da família, os liderados sentirão
angústia e insegurança, não
conseguindo assim estabelecer um
vínculo de harmonia;
O que autoridade
não é:
a) Não é ditadura. Muitos homens
há que interpretam erradamente (Ef
5.23) para justificar atitudes e
comportamento autoritários no
casamento. Gritam, mandam, exigem
obediência com tamanha imposição,
capaz de ser olhado com medo e não
com amor, pela esposa e pelos filhos.
b) Não é garantia de respeito
automático. É verdade que foi Deus
quem determinou tivesse o marido
autoridade no lar. Exercê-la,
entretanto, requer sabedoria, ou a
com a família. Isto não significa a
superioridade do homem sobre a
mulher, porque Deus e Cristo são
iguais, mas com diferentes papeis, ou
seja, responsabilidades distintas.
Marido tem uma posição mais alta que
a esposa; o pai tem uma posição mais
alta do que o filho.
Para liderar na Casa de Deus
precisa liderar na família (1Tm. 3.2-5).
Toda a autoridade para exercer a
liderança no lar tem que proceder do
Senhor. Quanto mais o marido se
submete a Cristo, mais autoridade ele
terá.
Para exercer uma
liderança eficaz, deve
considerar os seguintes
princípios:
a) Amor. Liderar a esposa em amor
significa que os maridos não serão, de
forma alguma, déspotas, tiranos.
Quando um marido cristão assume
essa responsabilidade, cultiva na
relação conjugal espaço para o diálogo,
para ouvir a esposa e aceitar suas
ponderações.
b) Presença (Mt 28.20). Quando o
líder fica muito ausente do lar, sua
Pág. 08 Domingo, 23 de junho de 2013
Fonte: <http://doutrinas.blogspot.com.br/
2009/04/os-deveres-do-marido-cristao.html>
in, 23/06/2013.
1. Amarás ao Senhor teu Deus de
todo o teu coração, e à tua mulher
como Cristo amou a igreja (Dt 6.5, Ef
5.25);
2. Alegremente cumprirás o teu
dever de provedor do lar, trabalhando
e com o suor do teu rosto comerás o
teu pão (Gn 3.19);
3. Protegerás a tua mulher com
todas as tuas forças, tudo fazendo pelo
seu bem-estar e segurança (Lc 12);
4. Darás honra a tua mulher como
vaso mais fraco, coabitando com ela
com conhecimento (1 Pe 3.7);
5. Vigiarás constantemente para
não desejares a mulher do teu próximo
(Mt 5.27);
6. Não darás lugar ao ciúme em tua
mente, procurando ser puro em todas
as coisas (Tt 1.15);
7. Manterás sempre o teu bom
humor e não te irritarás com tua
mulher (Cl 3.19);
8. Procurarás ter tempo para
conversar com tua mulher, sabendo
que ela tem necessidade de expressar o
que lhe vai na alma (Ec 3.1);
9. Não mentirás a tua mulher, nem
farás qualquer negócio sem que ela
participe, procurando combinar com
ela e ouvir sua opinião, como a
auxiliadora (Zc 8.16);
10. Não serás avarento (pão duro),
mas suprirás graciosamente as
necessidades da sua esposa (Ef 5.5)
OS DEZ
MANDAMENTOS
PARA O MARIDO
‘‘...os maridos devem amar as suas mulheres como a
seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si
mesmo.’’ Efésios 5:28 (NVI)
‘‘Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo
homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o
cabeça de Cristo é Deus.’’ 1 Coríntios 11:3 (NVI)
família lhe negará o devido respeito.
Respeito gera respeito.
c) Não é individualismo. Autoridade
não quer dizer que o marido tem de
tomar todas as suas decisões sozinho.
Embora chefia envolva autoridade, isto
não implica que a esposa deva ser
alijada sob a alegação de que ela é
incapaz de decidir ou de influenciar o
marido nas suas decisões.
O que é autoridade
a) É responsabilidade. Ser o cabeça
do lar é mais do que uma questão de
simples autoridade, é uma questão de
responsabilidade. Uma vez que Deus
criou Eva ajudadora de Adão, este
como “cabeça” da família é responsável
perante Deus.
b) É liderança. Liderança requerida
em todos os momentos da vida
conjugal. É claro que o marido precisa
ser comedido ao exercê-la, não ser
irritado, autoritário, mas, evidenciando
humildade e constante submissão a
Jesus Cristo, o Senhor da sua vida e do
seu lar.
c) É exemplo (Fp 4.9). É muito mais
fácil dizer: siga-me do que “faça o que
eu digo mas não faça o que eu faço”.
d) É serviço. (Mc. 9.35). Jesus
mostrou este princípio lavando os pés
aos discípulos. É um ato que tipifica o
modo certo de exercer autoridade, isto
é, ela não se fundamenta em orgulho,
prepotência, ou autoconfiança, mas em
humildade.
Obras consultadas:
Apostila do Seminário para Casais da irmã
Lídia Fernandes
(www.amigadoamigo.blogspot.com).
KEMP, Jaime. O Lar Cristão. São Paulo:
Editora Sepal, .
BRAND, Henry. O Segredo de um
Casamento Feliz. São Paulo: Mundo Cristão,
1999.
O
t e m p o e s t á
p a s s a n d o e o
paradigma tem
persistido. Confesso que é difícil para
eu continuar ouvindo pessoas dizerem:
“Nós ajudamos tal missionário todo
mês”. Pior que isso é ouvir um
missionário dizendo: “Tal igreja me
ajuda há dois anos”. Mas por que eu
disse “continuar ouvindo”? Há quase
duas décadas, aqui no Brasil, temos
ensinado, por onde andamos, o
modelo bíblico, ensinado pelo apóstolo
Paulo, na carta escrita aos filipenses, em
relação à parceria missionário-igreja:
“Todavia, fizestes bem, associando-
vos na minha tribulação. E sabeis vós, ó
filipenses, que no início do evangelho,
quando parti da Macedônia, nenhuma
igreja se associou comigo, no tocante a
Pág. 10
dar e receber, senão unicamente vós
outros”.
Que princípio está embutido
nas palavras do apóstolo? O verbo
associar traz consigo uma premissa
bem básica: mais de um. Como assim? -
você pode me perguntar. Para que haja
uma associação, são necessárias, no
mínimo, duas partes, podendo ser 10,
100, 1000 ou mais. O que pode ser
visto nesse modelo apresentado em
Filipenses é que o projeto missionário
MISSÕES NO MUNDO
Domingo, 23 de junho de 2013
NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA!
Mônica Mesquita
‘‘E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti
da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber,
senão unicamente vós outros;’’ Filipenses 4.15 (ARA)
era um – pregar aos gentios –
mas que os envolvidos eram
dois – o apóstolo Paulo e a
Igreja de Filipos. Ninguém
estava ajudando ninguém.
Nenhuma igreja “ajuda”
nenhum missionário: isso não
é bíblico. A igreja tal realiza
d e t e r m i n a d o p r o j e t o
m i s s i o n á r i o c o m o
missionário fulano de tal.
Ponto. Simples assim. Nada
além e nada aquém. Nem o
missionário é ajudado e nem a
igreja ajuda. O que acontece,
para que a Palavra seja
pregada aos “gentios” é uma
P A R C E R I A :
igreja+missionário, ou
missionário+igreja, a ordem não
importa.
Preste atenção em alguns
t e r m o s q u e v o u a p r e s e n t a r :
m a n t e n e d o r, c o n t r i b u i n t e ,
colaborador, doador, sustentador. O
que eles têm em comum? Um ponto
forte entre esses termos é a sua
característica ativa: um mantenedor
mantém algo ou alguém; um
contribuinte contribui com algo ou
com alguém; um colaborador colabora
com algo ou com alguém; um doador
doa para algo ou para alguém; um
sustentador sustenta algo ou alguém.
Exatamente por essa razão é que não
aprovo termos como esses quando o
assunto é missões.
“ M a s e n t ã o ( v o c ê m e
perguntaria) qual o termo certo?”
Costumamos usar três terminologias
que considero mais adequadas e
fidedignas, semanticamente falando, ao
assunto em questão: parceria,
sociedade, associação. Aqui sim
encontramos a ideia que Paulo nos
quer passar: partes envolvidas em um
todo comum, a saber, o cumprimento
da tarefa missionária.
Pág. 09Domingo, 23 de junho de 2013
N u m a p a r c e r i a , n u m a
sociedade ou numa associação, pessoas
e/ou entidades estão unidas em favor
de um mesmo fim. Se o missionário
fulano de tal foi para o país tal, levar a
mensagem de Cristo às pessoas de lá, a
igreja tal é parceira, ou sócia, ou
associada daquele missionário na
referida tarefa. Parece simples? É
simples mesmo. Desse jeito. Não
vamos complicar.
Nós mesmos e nossas igrejas
precisamos apreender esse formato eu
disse apreender), salvar esse arquivo
no HD da nossa memória e deletarmos
arquivos anteriores que não traduzem
a essência do que seja a maneira
correta de se realizar a obra
missionária.
O projeto é um só – levar o
Evangelho. Os agentes que propiciarão
o cumprimento desse projeto são
membros de uma equipe abençoada
por Deus, com características únicas e
dadas por Ele mesmo: um faz seminário
teológico e cursos transculturais, visita
várias igrejas, entra num avião e vai
embora. Outro entrega, fielmente, sua
oferta missionária, a cada mês. Outro
faz a contabilidade da igreja. Outro é
membro do conselho missionário.
Outro ora fervorosamente pelo irmão
que está pregando e pelos que estão
ouvindo. Outro faz o depósito bancário
na conta do missionário. Outro
mobiliza a igreja e a mantém informada
sobre o andamento do projeto. Outro
se prepara durante um tempo, para ir
ao campo visitar o missionário. Outro
escreve e-mails sinceros e carinhosos e
os envia ao missionário. O missionário,
por sua vez, mantém todos os seus
colegas de equipe bem informados em
relação à evolução do projeto. É mais
ou menos isso.
Se cada um de nós fizer a sua
parte, e se colocar responsavelmente a
mercê do Senhor das Missões,
ninguém, nunca mais, precisará ajudar
ninguém. A não ser, é claro, que uma
pessoa tropece do seu lado. Nesse
caso, uma ajudinha até que iria muito
bem.
Fonte: <http://www.apmt.org.br/index.php/
artigos14/1498-nao-queremos-a-sua-ajuda>
in, 23/06/2013.
‘‘ ’’Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação.
Filipenses 4.14
Pág. 11
NOTÍCIAS DO CAMPO
este último domin-
Ngo, dia dezesseis de
junho, celebramos
um culto especial ao Senhor, como
parte comemorativa das celebrações
especiais do primeiro ano de aniversá-
rio da organização de nossa congrega-
ção presbiteriana Nova Suíça.
Naquela oportunidade rece-
bemos um bom grupo de pessoas, que
associados aos membros da Congrega-
ção, ofereceram seus louvores e adora-
ção ao Deus da Igreja, o Senhor Jesus
Cristo. Tivemos a participação especia-
líssima do Coral Masculino da Primeira
Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte,
que enriqueceu a adoração pública
através do canto coral, apresentando
sob a regência do Maestro Lukas D'oro,
hinos belíssimos para o louvor da glória
do nome do Altíssimo.
O pregador da noite, nosso
visitante ilustre, foi o Rev. César Gui-
marães do Carmo, que por muitos anos
foi o presidente do Presbitério Belo
Horizonte. Hoje exerce função ecle-
siástica junto a JURET-BH e é pastor da
Igreja Presbiteriana Jardim das Olivei-
ras, do bairro São Gabriel – BH, igreja
membro do PBHZ.
O Rev. César trouxe-nos um belo ser-
mão baseado na Epístola do Apóstolo
Paulo aos Romanos 8.18-39, e 9.1-3.
Em sua prédica, o reverendo expos a
doutrina paulina dos benefícios adquiri-
dos pelos méritos de Jesus aos crentes,
e seus efeitos imediatos sobre toda a
Criação.
A natureza geme, os lhos de
Deus gemem, e o Espírito Santo geme
também na expectativa da redenção
nal, donde surgirá novos Céus e nova
Terra. A vista destas coisas, na argu-
mentação de sua mensagem, declarou
Domingo, 23 de junho de 2013
ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO – 16/06/2013
“Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus
é por nós, quem será contra nós”. Romanos 8.31 (ARA)
então que o amor de Deus
é provado e aprovado
abundantemente em Ele
mesmo nos aançar a
certeza de nossa união
indissolúvel com Cristo.
Concluiu então,
usando os três primeiros
versos do capitulo nove,
que a despeito dessa apo-
teose apresentada no
capitulo anterior, o pró-
prio Apóstolo Paulo esta-
va disposto a ser declara-
do anátema, se depen-
desse dele, por amor a
seus patrícios, com o
propósito elevado de que
estes também viessem a
conhecer e experimentar
esse grande amor de Deus, revelado
em Cristo Jesus. Aplicou à realidade de
nossa igreja contemporânea apontan-
do o grande desao de amarmos os
incrédulos, para que todo esforço seja
feito com o objetivo de que Cristo seja
conhecido de todos. Todos quantos
Deus for servido em se revelar por
meio do testemunho de nossas vidas, e
mediante a pregação do Evangelho.
Finalizado a solenidade do
culto, tivemos uma recepção na área
gourmet da congregação, onde todos
puderam se deliciar com um gostoso
lanche preparado e servido pelas irmãs
da igreja.
Louvado seja Deus!
Rev. Afonso Celso de Oliveira
- Ter | 9h às 12h
- Qui | 14h às 17h
- Reunião de Oração
seg às 19h30min
- Estudo Bíblico
qui às 19h30min
- Escola Bíblica Dominical
dom às 09h
- Culto Solene
dom às 18h
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
ATENDIMENTO PASTORAL
- Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça - BH/MG
- Tel: 3317-3330
7574-5149
- Rev. Afonso Celso
de Oliveira
- E-mail:
pastorafonso@gmail.com
CONTATO
Congregação da
-Rev. Afonso Celso de Oliveira
(31) 7574-5149
Pb. Anderson Fleming
(31)
Pb. Helmut Rieg
(31)
Mesa Administrativa
pag. 12
Domingo dia 09/06 às 18 horas -
Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte.
Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.
Domingo dia 16/06 às 18 horas -
Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte.
Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da
JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras,
BH.
Domingo dia 23/06 às 18 horas -
Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte
Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar
da Primeira Igreja de BH.
Domingo dia 30/06 às 18 horas -
Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da
Primeira Igreja de BH.
02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807
10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913
20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675
22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765
25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017
Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo
Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua
boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua
glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JUNHO
Robson Soares, Elza, Lilian, Marco Túlio, Anderson, Larissa, Yasmin, Célio
Júnior.
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 24/06 a 30/06
JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES
No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela
mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o
status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de
alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais
comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos
domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja
que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações,
participação e divulgação dos membros de nossa igreja.
Rev. Afonso Celso.
AVISOS
Domingo, 23 de junho de 2013

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Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013

  • 1. Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 23 de Junho de 2013 Ano II - Número 06 Missões no Mundo Página 09-10Páginas 02-03 Pastoral Páginas 06-08 ESTUDO BÍBLICO NOTÍCIAS DO CAMPO Página 11 ESPECIAL Páginas 04 - 05 OVELHAS E MOSCAS APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E MANIFESTAÇÕES RECENTES Por Augustus Nicodemus OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA! ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO
  • 2. E m alguns momentos em nossa vida nos depara- mos com lutas tão acintosas, tão avassaladoras que consi- deramos esse tempo de angústia profunda como aquele “dia mau”, a que o Apóstolo Paulo se refere em seu texto da carta aos Efésios (6.13). Nessa passagem do capítulo seis, Paulo orde- na aos crentes de Éfeso que se fortale- çam no poder de Cristo e sejam sóbrios e vigilantes, discernindo o verdadeiro inimigo, que se esconde no mundo espiritual. No verso 13 ele é incisivo ao dizer: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Efésios 6.13). Alguém pode perguntar - ‘‘Como pode um cristão dizer que está debaixo de sofrimentos e tribulações terríveis?’’. Afinal, as promessas que fazem por aí na televisão, na mídia, nas mega igrejas é “venham para Jesus e pare de sofrer, seja rico e próspero para toda vida”. Quando olhamos de perto para o Evangelho da verdade, encontramos promessas que desafiam nossa caminhada e provam nossa fé. Vejamos algumas: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”. 2 Timóteo 3.12 NVI “Então Jesus disse aos seus discípulos: 'Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me'”. Mateus 16.24 NVI "Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa”. Mateus 24.9 Rev. Afonso Celso de Oliveira Pág. 02 PASTORAL OVELHAS E MOSCAS “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges- me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.” Salmo 23.5 ARA Domingo, 23 de junho de 2013
  • 3. “... os inimigos do homem serão os da sua própria família”. Mateus 10.36 Não é esse, com certeza, o evangelho das igrejas que adotam a teologia da prosperidade. Por que continuamos a seguir esse evangelho? Somos masoquistas? Creio que a melhor resposta foi dada pelo intempestivo Pedro, e não foi fruto do labor do seu pensamento, e sim revelação divina. Certa ocasião, Jesus pôs seus discípulos "contra a parede" e lhes perguntou de certa forma: “Por que vocês não vão embora com os outros também?” Jesus nunca insistiu com alguém para segui-lo. Por isso sou contra qualquer tipo de apelo que passe da medida do constrangi- mento. O melhor apelo vem do Espíri- to Santo, que chama pela pregação e testemunho de sua Palavra. Mas, hein?!... Voltando à resposta de Pedro, ele disse: "Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6.6b). O Espírito Santo levou Pedro a ter uma compreensão sob a perspecti- va da Eternidade e não da transitorie- dade passageira de uma vida que pode ter o problema que for, mas que já está determinada por Deus a ter um fim e um recomeço glorioso. Paulo também compreendeu isso e disse: “... pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles”. 2 Coríntios 4.17 NVI No domingo do dia 1.º de abril de 2012, a Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte recebeu a ilustre visita do pastor indiano, Rev. Hiralal Solanki, pastor da Igreja Presbiteriana de New Delhi – Índia. Ele trouxe à época uma linda mensagem com base no Salmo 23. Naquele dia minha alma estava tão sedenta em ouvir a voz do Senhor que as palavras daquele homem de Deus penetravam meus ouvidos e caíam direto em meu coração. Não pretendo reproduzir todo o seu sermão que foi belíssimo. Mas, para nossa edificação e glória de Deus, vou falar sobre um trecho deste Salmo exposto pelo Rev. Solanki. Solanki nos contou que, antes de ser pastor presbiteriano, era pastor de ovelhas. Ele nos disse que, de suas experiências como pastor de gado, guardava algumas lembranças que faziam com que compreendesse as metáforas que Davi empregava neste Salmo, pois Davi, antes de ser Rei, foi um humilde pastor de ovelhas. O Salmo 23.5 nos diz o seguin- te: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda”. O pastor, ao levar as ovelhas para o pasto, lhes oferece comida farta. No entanto, as ovelhas convivem com um vizinho indesejável, chato, persistente, que as incomoda: o mosquito. As moscas, que buscam também servir-se do sangue das ovelhas, ficam voando ao redor de seus corpos. Quem já conviveu com pernilongos sabe como isso é chato. Voltando às ovelhas e mos- cas... Está ali a comida, mas também os inimigos das ovelhas, as moscas. Por que simplesmente Deus não mata as moscas? Por que ele não as expulsa dali? Ele não as mata, nem as expulsa, mas faz com que as ovelhas sejam protegi- das a tal ponto que as moscas não lhes tocam; de certa forma, ele as mantém à distância. O pastor unge a cabeça das ovelhas com um tipo de óleo que serve de repelente. Quem gosta de pescar, como eu, sabe que existem óleos repelentes que não matam os mosqui- tos, nem os expulsam dali, mas os mantêm suficientemente afastados para que tenhamos a paz para poder pescar e desfrutar com deleite daquilo que Deus preparou para nosso lazer. O contexto imediato e o contexto geral das Escrituras provam- nos que, em geral, Deus não expulsa os nossos inimigos, nem os mata (se bem que..., de vez em quando ele mata uns, mas logo os substitui por outros). Deus não tira as aflições, ele nos fortalece nelas. Deus não nos faz transpor as lutas, ele caminha conosco no meio do vale da sombra da morte, com seu cajado e bordão protetor. O Supremo Pastor vai sempre junto conosco. "Mas vocês têm uma unção que procede do Santo..." (1 João 2.20a) Ah... Faz bem lembrar a nós mesmos, e às "moscas" e "serpentes", que o tempo está contado e acabando. Quando, finalmente, o novo Éden for inaugurado na volta de nosso Senhor, então se cumprirá a grande promessa que diz: Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou". Apocalipse 21. 4 NVI E lá não haverá espaço para moscas, cobras e lagartos... Pág. 03 Domingo, 23 de junho de 2013
  • 4. Pág. 04 Domingo, 23 de junho de 2013 A MULHER CRISTÃ de seu povo. Em outra ocasião, judeus e gentios se juntaram em Icônio para uma manifestação contra ao apóstolo Paulo, que terminou em tumulto. O resultado foi que Paulo saiu de lá e foi evangelizar Listra e Derbe (At 14.5-7). Noutra ocasião ele também foi alvo de uma manifestação popular, desta feita organizada pelos santeiros de Éfeso, revoltados com a queda das vendas das imagens da deusa Diana. O tumulto acabou envolvendo as autoridades locais. O resultado da manifestação foi a saída de Paulo da cidade (At 19.23- 40). Todavia, de lá ele seguiu para a Macedônia pregando e confirmando as igrejas. Mais tarde, os judeus de Jerusalém organizaram um tumulto contra Paulo, pedindo a sua morte (At 21.27-31 e 22.22-29). Mais uma vez a Algumas pessoas têm me perguntado o que a c h o d a s manifestações e protestos que estão ocorrendo em todo o país. Não me sinto em condição de oferecer uma análise político-social de tudo isto, mas posso ao menos tentar entender o assunto em geral do ponto de vista cristão-reformado. Para começar, o Deus Altíssimo está acima e governa soberanamente, de acordo com seus propósitos insondáveis, os povos, as nações, as multidões, as massas. É esta a mensagem consistente de toda a Escritura. O Salmo 2 descreve Deus rindo e zombando das manifestações das nações, como se os povos pudessem, com sua fúria e rebelião, frustrar os planos do Senhor (Sl 2.1-5). Isaías se refere ao bramido das nações e dos povos em grande ira e de como o Senhor as dispersa como o vento leva a palha (Is 17.12-13). Embora as manifestações em São Paulo e outras cidades sejam contra o governo e não contra os cristãos, manifestações populares que geralmente acabavam em tumulto foram usadas pelos inimigos de Deus para tentar destruir a Cristo e a igreja cristã nascente. Contudo, pela providência soberana de Deus, os resultados sempre concorreram para o avanço do Evangelho. As massas em Jerusalém vieram ao palácio de Pilatos se manifestar contra Jesus e pedir a sua crucificação, no que foram atendidos (Mt 27.202-26). Ao fazer isto, estavam cumprindo, sem saber, a mais importante etapa do plano da salvação elaborado por Deus, que era a morte do Filho de Deus na cruz pelos pecados Rev. Augustus Nicodemus ‘‘Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade, mas os sábios desviam a ira’’ (Pv 29.8) APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E MANIFESTAÇÕES RECENTES
  • 5. Pág. 05 do Altíssimo. Embora tumultos populares organizados tenham sido sempre seja uma arma dos inimigos do povo de Deus para destruir a Igreja, lembremos que Deus sempre reverteu o propósito maligno em favor do seu povo. Segundo, vejo como legítima a participação dos cristãos em manifestações públicas que sejam ordeiras e pacificas, que não sejam tumultos e que tenham em mente o bem da sociedade e não somente os privilégios dos crentes e evangélicos. Não faz sentido as igrejas se organizarem em passeatas e manifestações e marchas para reivindicar privilégios para os crentes. Estas manifestações são civis, expressões sociais e não um culto. Por exemplo, ao protestarmos contra a aprovação da lei da homofobia devemos fazê-lo essencialmente porque se trata de uma violação da Constituição que garante a todos – e não somente aos crentes – o direito de consciência e de expressão. Terceiro, não custa lembrar que a maneira da igreja influenciar e m u d a r a s o c i e d a d e é fundamentalmente pela pregação do Evangelho de Cristo, chamando governantes e governados ao arrependimento de seus pecados e conversão, pela fé, a Jesus Cristo. Não somente isto, pelo procedimento e pelo exemplo os cristãos se tornam sal e luz do mundo, quando suas obras de amor, arrependimento e fé são vistas pelos incrédulos (Mt 5.14-16). Por fim, lembremos que as autoridades foram constituídas por Deus. Conforme Paulo nos ensina, elas são ministros de Deus para proteger os bons, castigar os maus e promover o bem da sociedade. Por isto, devem ser respeitadas, temidas e a elas devemos pagar impostos. A palavra que Paulo usa para se referir à autoridade como “ministro” de Deus é a palavra diáconos, bem conhecida dos cristãos (Rm 13.1-7). Pedro vai nesta mesma linha (1Pe 2.13-14). Isso não significa que devamos, como cristãos, obediência absoluta ao Estado. Nossa consciência está cativa à Palavra de Deus como instância última. Em casos de conflito – quando o Estado exige de mim aquilo que a Palavra de Deus proíbe – devo obedecer a Deus e não aos homens. Pois ao colocar-se contra os valores e princípios de Deus, o Estado corrompe seu papel dado por Deus e suas leis são meras leis “humanas” em contraste com as divinas. Em casos assim, cabe aos cristãos o uso dos meios legítimos para discordar, avisar e alertar o Estado e, finalmente, estar prontos para sofrer as consequências da desobediência à estas leis, como os primeiros cristãos fizeram ao recusar-se a adorar o Imperador, culto oficial e obrigatório do império romano. Diante do exposto acima, imagino algumas conclusões práticas. Primeira, não devemos jamais temer o tumulto das massas – Deus está no controle. Essa é a confiança dos servos Domingo, 23 de junho de 2013 polícia teve de intervir. Paulo escapou porque era cidadão romano. Mas acabou sendo levado preso para Roma, cumprindo assim o plano de Deus – foi da prisão em Roma que Paulo escreveu várias das suas cartas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemon. Ou seja, por mais que as manifestações populares pareçam um poder independente e soberano estão, todavia, debaixo do governo divino. Através delas Deus realiza seu propósito maior, que é promover a sua glória e o bem do seu povo, ainda que, no momento, não percebamos de que forma estas coisas se materializam na história. Outro ponto a lembrar é que manifestações violentas e tumultos são decorrentes das guerras e contendas que procedem do coração humano, corrompido pelo pecado. Ainda que, por causa da graça comum, existam por vezes motivos justos para estas manifestações, tais motivos são frequentemente misturados com motivações obscuras e impuras (Tg 4.1-3). Elas expressam o caos espiritual que há nos corações sem Deus e a desordem social e civil que entrou na sociedade humana pelo pecado de Adão e pelo nosso próprio. Como parte de seu governo sobre o mundo, Deus por vezes usa as autoridades para reprimir e castigar os baderneiros. As sedições e tumultos contra o império romano no período neo-testamentário eram reprimidos vigorosamente, como no caso de Barrabás que havia sido condenado a morte por causa de liderar uma sedição e ter matado alguém (Lc 23.19,25). Protestos liderados por Teudas e Judas, o galileu, terminaram com a morte deles pelos soldados romanos (At 5.36-37). Os líderes judeus viviam com medo de serem esmagados pelos romanos caso houvesse entre eles quem liderasse tumultos e protestos (At 19.40). Estas manifestações e protestos de judeus insatisfeitos com o domínio romano tinham um fundo escatológico, decorrente de uma interpretação popular e equivocada quanto à natureza do Reino de Deus.
  • 6. Pág. 06 b) Cuidando da vida espiritual dela. O homem que ama a esposa é o sacerdote do lar, contribuindo para seu crescimento espiritual e abençoando sua casa (2 Sm 6.20). Deve tomar a iniciativa de orar coma esposa, ler a Bíblia juntos (Mt 18.19); c) Conhecendo a natureza feminina e as características pessoais de sua esposa (1 Pe 3.7). As mulheres são intuitivas, românticas, sentimentais e o marido deve compreender as peculiaridades e satisfazer estas necessidades; d) Dando à esposa o devido valor, acima dos filhos, parentes e amigos. Ame sua esposa, ao ponto de tratá-la com mais respeito do que você trata seus amigos e parentes. Isto inclui ter tempo para ela, dar-lhe prioridade (Gn 2.18; Mc 10.8). Inclui ainda consultá-la antes Deus estabeleceu papéis diferentes para os membros da família. Esposos e esposas têm seus deveres e direitos. Ser bem casado é uma bênção. A esposa prudente vem do Senhor (Pv 19.14). O que a Bíblia ordena ao marido: 1. Amar a esposa (Ef.5.25-29; Cl. 3.19) Como Cristo trata o homem, o homem deve tratar a sua esposa. A ênfase nesta passagem não está na autoridade do marido para governar, mas em sua responsabilidade de amar. Deus não ordenou às mulheres que amassem, mas ordenou aos maridos. Qualidades desse amor: Amor VOLUNTÁRIO (Gl 2.20) – se entrega por ela; Amor INCONDICONAL (1 Jo 4.19) – amar primeiro;  –Amor SACRIFICIAL (Jo 15.13) dar a vida por ela. Como o amor deve ser demonstrado: a) Através da proteção e cuidado - espiritual, emocional e social – de forma que a esposa viva feliz (1 Co 7.33; Dt 24.5; 1 Tm 5.8). O marido deve procurar suprir todas as necessidades da esposa, inclusive de descanso e lazer (Ct 7.11,12). Para isto, deve trabalhar (1 Ts 4.11,12; 2 Ts 3.10-12); Domingo, 23 de junho de 2013 OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO Leitura: Ef. 5.22-33. Kleber Maia‘‘O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher...’’ 1 Coríntios 7:3a (NVI)
  • 7. de tomar decisões. Também inclui apoiá-la nos seus projetos e idéias. Se você não realiza os sonhos da sua esposa, quem o fará? Se você tem direito de gastar alguns reais no seu hobby, porque ela não?; e) Elogiar a esposa, ressaltando suas virtudes, esforços, aparência (Pv 31.28,29); f) Tratar a mulher com carinho e compreensão e não sendo rude ou ríspido, o que torna a vida amarga (Cl 3.19). Beijos e abraços são uma necessidade a ser atendida sempre; g) Conceder à sua esposa o afeto que lhe é devido, inclusive as necessidades sexuais (1 Co 7.3). Não privar a esposa de seu corpo, porque pertence a ela (1 Co 7.4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com sua esposa é roubar o que lhe é devido. O marido não deve ser egoísta quando se trata de prazer sexual. h) Cuidar das pequenas coisas, como dar-lhe dinheiro para necessidades pessoais e colaborar nas tarefas do lar (Is 41.6); i) Falar a verdade com a esposa, tendo-a como sua confidente (Cl 3.9). Se a esposa tem uma outra pessoa em quem confia mais do que no marido, está errado; j) Manter-se fiel à esposa (1 Co 7.2). Cuidado com a internet, com as amizades, com os olhares (Mt 5.27). 2. Liderar o seu lar (Ef.5.23; 1Co 11.3). O significado da palavra “cabeça” significa degrau, ordem, classe, posição. E esta é a ordem de Deus para Pág. 07Domingo, 23 de junho de 2013 ‘‘... maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.’’1 Pedro 3:7 (NVI) liderança se fragiliza e não convence a família. c) Sensibilidade (Lc 7.13). A sensibilidade para perceber o que acontece ao redor é um fator imprescindível para liderar com segurança e equilíbrio. d) Estabilidade emocional. Se o descontrole partir de quem está à frente da família, os liderados sentirão angústia e insegurança, não conseguindo assim estabelecer um vínculo de harmonia; O que autoridade não é: a) Não é ditadura. Muitos homens há que interpretam erradamente (Ef 5.23) para justificar atitudes e comportamento autoritários no casamento. Gritam, mandam, exigem obediência com tamanha imposição, capaz de ser olhado com medo e não com amor, pela esposa e pelos filhos. b) Não é garantia de respeito automático. É verdade que foi Deus quem determinou tivesse o marido autoridade no lar. Exercê-la, entretanto, requer sabedoria, ou a com a família. Isto não significa a superioridade do homem sobre a mulher, porque Deus e Cristo são iguais, mas com diferentes papeis, ou seja, responsabilidades distintas. Marido tem uma posição mais alta que a esposa; o pai tem uma posição mais alta do que o filho. Para liderar na Casa de Deus precisa liderar na família (1Tm. 3.2-5). Toda a autoridade para exercer a liderança no lar tem que proceder do Senhor. Quanto mais o marido se submete a Cristo, mais autoridade ele terá. Para exercer uma liderança eficaz, deve considerar os seguintes princípios: a) Amor. Liderar a esposa em amor significa que os maridos não serão, de forma alguma, déspotas, tiranos. Quando um marido cristão assume essa responsabilidade, cultiva na relação conjugal espaço para o diálogo, para ouvir a esposa e aceitar suas ponderações. b) Presença (Mt 28.20). Quando o líder fica muito ausente do lar, sua
  • 8. Pág. 08 Domingo, 23 de junho de 2013 Fonte: <http://doutrinas.blogspot.com.br/ 2009/04/os-deveres-do-marido-cristao.html> in, 23/06/2013. 1. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e à tua mulher como Cristo amou a igreja (Dt 6.5, Ef 5.25); 2. Alegremente cumprirás o teu dever de provedor do lar, trabalhando e com o suor do teu rosto comerás o teu pão (Gn 3.19); 3. Protegerás a tua mulher com todas as tuas forças, tudo fazendo pelo seu bem-estar e segurança (Lc 12); 4. Darás honra a tua mulher como vaso mais fraco, coabitando com ela com conhecimento (1 Pe 3.7); 5. Vigiarás constantemente para não desejares a mulher do teu próximo (Mt 5.27); 6. Não darás lugar ao ciúme em tua mente, procurando ser puro em todas as coisas (Tt 1.15); 7. Manterás sempre o teu bom humor e não te irritarás com tua mulher (Cl 3.19); 8. Procurarás ter tempo para conversar com tua mulher, sabendo que ela tem necessidade de expressar o que lhe vai na alma (Ec 3.1); 9. Não mentirás a tua mulher, nem farás qualquer negócio sem que ela participe, procurando combinar com ela e ouvir sua opinião, como a auxiliadora (Zc 8.16); 10. Não serás avarento (pão duro), mas suprirás graciosamente as necessidades da sua esposa (Ef 5.5) OS DEZ MANDAMENTOS PARA O MARIDO ‘‘...os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo.’’ Efésios 5:28 (NVI) ‘‘Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o cabeça de Cristo é Deus.’’ 1 Coríntios 11:3 (NVI) família lhe negará o devido respeito. Respeito gera respeito. c) Não é individualismo. Autoridade não quer dizer que o marido tem de tomar todas as suas decisões sozinho. Embora chefia envolva autoridade, isto não implica que a esposa deva ser alijada sob a alegação de que ela é incapaz de decidir ou de influenciar o marido nas suas decisões. O que é autoridade a) É responsabilidade. Ser o cabeça do lar é mais do que uma questão de simples autoridade, é uma questão de responsabilidade. Uma vez que Deus criou Eva ajudadora de Adão, este como “cabeça” da família é responsável perante Deus. b) É liderança. Liderança requerida em todos os momentos da vida conjugal. É claro que o marido precisa ser comedido ao exercê-la, não ser irritado, autoritário, mas, evidenciando humildade e constante submissão a Jesus Cristo, o Senhor da sua vida e do seu lar. c) É exemplo (Fp 4.9). É muito mais fácil dizer: siga-me do que “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”. d) É serviço. (Mc. 9.35). Jesus mostrou este princípio lavando os pés aos discípulos. É um ato que tipifica o modo certo de exercer autoridade, isto é, ela não se fundamenta em orgulho, prepotência, ou autoconfiança, mas em humildade. Obras consultadas: Apostila do Seminário para Casais da irmã Lídia Fernandes (www.amigadoamigo.blogspot.com). KEMP, Jaime. O Lar Cristão. São Paulo: Editora Sepal, . BRAND, Henry. O Segredo de um Casamento Feliz. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
  • 9. O t e m p o e s t á p a s s a n d o e o paradigma tem persistido. Confesso que é difícil para eu continuar ouvindo pessoas dizerem: “Nós ajudamos tal missionário todo mês”. Pior que isso é ouvir um missionário dizendo: “Tal igreja me ajuda há dois anos”. Mas por que eu disse “continuar ouvindo”? Há quase duas décadas, aqui no Brasil, temos ensinado, por onde andamos, o modelo bíblico, ensinado pelo apóstolo Paulo, na carta escrita aos filipenses, em relação à parceria missionário-igreja: “Todavia, fizestes bem, associando- vos na minha tribulação. E sabeis vós, ó filipenses, que no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo, no tocante a Pág. 10 dar e receber, senão unicamente vós outros”. Que princípio está embutido nas palavras do apóstolo? O verbo associar traz consigo uma premissa bem básica: mais de um. Como assim? - você pode me perguntar. Para que haja uma associação, são necessárias, no mínimo, duas partes, podendo ser 10, 100, 1000 ou mais. O que pode ser visto nesse modelo apresentado em Filipenses é que o projeto missionário MISSÕES NO MUNDO Domingo, 23 de junho de 2013 NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA! Mônica Mesquita ‘‘E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros;’’ Filipenses 4.15 (ARA)
  • 10. era um – pregar aos gentios – mas que os envolvidos eram dois – o apóstolo Paulo e a Igreja de Filipos. Ninguém estava ajudando ninguém. Nenhuma igreja “ajuda” nenhum missionário: isso não é bíblico. A igreja tal realiza d e t e r m i n a d o p r o j e t o m i s s i o n á r i o c o m o missionário fulano de tal. Ponto. Simples assim. Nada além e nada aquém. Nem o missionário é ajudado e nem a igreja ajuda. O que acontece, para que a Palavra seja pregada aos “gentios” é uma P A R C E R I A : igreja+missionário, ou missionário+igreja, a ordem não importa. Preste atenção em alguns t e r m o s q u e v o u a p r e s e n t a r : m a n t e n e d o r, c o n t r i b u i n t e , colaborador, doador, sustentador. O que eles têm em comum? Um ponto forte entre esses termos é a sua característica ativa: um mantenedor mantém algo ou alguém; um contribuinte contribui com algo ou com alguém; um colaborador colabora com algo ou com alguém; um doador doa para algo ou para alguém; um sustentador sustenta algo ou alguém. Exatamente por essa razão é que não aprovo termos como esses quando o assunto é missões. “ M a s e n t ã o ( v o c ê m e perguntaria) qual o termo certo?” Costumamos usar três terminologias que considero mais adequadas e fidedignas, semanticamente falando, ao assunto em questão: parceria, sociedade, associação. Aqui sim encontramos a ideia que Paulo nos quer passar: partes envolvidas em um todo comum, a saber, o cumprimento da tarefa missionária. Pág. 09Domingo, 23 de junho de 2013 N u m a p a r c e r i a , n u m a sociedade ou numa associação, pessoas e/ou entidades estão unidas em favor de um mesmo fim. Se o missionário fulano de tal foi para o país tal, levar a mensagem de Cristo às pessoas de lá, a igreja tal é parceira, ou sócia, ou associada daquele missionário na referida tarefa. Parece simples? É simples mesmo. Desse jeito. Não vamos complicar. Nós mesmos e nossas igrejas precisamos apreender esse formato eu disse apreender), salvar esse arquivo no HD da nossa memória e deletarmos arquivos anteriores que não traduzem a essência do que seja a maneira correta de se realizar a obra missionária. O projeto é um só – levar o Evangelho. Os agentes que propiciarão o cumprimento desse projeto são membros de uma equipe abençoada por Deus, com características únicas e dadas por Ele mesmo: um faz seminário teológico e cursos transculturais, visita várias igrejas, entra num avião e vai embora. Outro entrega, fielmente, sua oferta missionária, a cada mês. Outro faz a contabilidade da igreja. Outro é membro do conselho missionário. Outro ora fervorosamente pelo irmão que está pregando e pelos que estão ouvindo. Outro faz o depósito bancário na conta do missionário. Outro mobiliza a igreja e a mantém informada sobre o andamento do projeto. Outro se prepara durante um tempo, para ir ao campo visitar o missionário. Outro escreve e-mails sinceros e carinhosos e os envia ao missionário. O missionário, por sua vez, mantém todos os seus colegas de equipe bem informados em relação à evolução do projeto. É mais ou menos isso. Se cada um de nós fizer a sua parte, e se colocar responsavelmente a mercê do Senhor das Missões, ninguém, nunca mais, precisará ajudar ninguém. A não ser, é claro, que uma pessoa tropece do seu lado. Nesse caso, uma ajudinha até que iria muito bem. Fonte: <http://www.apmt.org.br/index.php/ artigos14/1498-nao-queremos-a-sua-ajuda> in, 23/06/2013. ‘‘ ’’Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. Filipenses 4.14
  • 11. Pág. 11 NOTÍCIAS DO CAMPO este último domin- Ngo, dia dezesseis de junho, celebramos um culto especial ao Senhor, como parte comemorativa das celebrações especiais do primeiro ano de aniversá- rio da organização de nossa congrega- ção presbiteriana Nova Suíça. Naquela oportunidade rece- bemos um bom grupo de pessoas, que associados aos membros da Congrega- ção, ofereceram seus louvores e adora- ção ao Deus da Igreja, o Senhor Jesus Cristo. Tivemos a participação especia- líssima do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, que enriqueceu a adoração pública através do canto coral, apresentando sob a regência do Maestro Lukas D'oro, hinos belíssimos para o louvor da glória do nome do Altíssimo. O pregador da noite, nosso visitante ilustre, foi o Rev. César Gui- marães do Carmo, que por muitos anos foi o presidente do Presbitério Belo Horizonte. Hoje exerce função ecle- siástica junto a JURET-BH e é pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Olivei- ras, do bairro São Gabriel – BH, igreja membro do PBHZ. O Rev. César trouxe-nos um belo ser- mão baseado na Epístola do Apóstolo Paulo aos Romanos 8.18-39, e 9.1-3. Em sua prédica, o reverendo expos a doutrina paulina dos benefícios adquiri- dos pelos méritos de Jesus aos crentes, e seus efeitos imediatos sobre toda a Criação. A natureza geme, os lhos de Deus gemem, e o Espírito Santo geme também na expectativa da redenção nal, donde surgirá novos Céus e nova Terra. A vista destas coisas, na argu- mentação de sua mensagem, declarou Domingo, 23 de junho de 2013 ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO – 16/06/2013 “Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus é por nós, quem será contra nós”. Romanos 8.31 (ARA) então que o amor de Deus é provado e aprovado abundantemente em Ele mesmo nos aançar a certeza de nossa união indissolúvel com Cristo. Concluiu então, usando os três primeiros versos do capitulo nove, que a despeito dessa apo- teose apresentada no capitulo anterior, o pró- prio Apóstolo Paulo esta- va disposto a ser declara- do anátema, se depen- desse dele, por amor a seus patrícios, com o propósito elevado de que estes também viessem a conhecer e experimentar esse grande amor de Deus, revelado em Cristo Jesus. Aplicou à realidade de nossa igreja contemporânea apontan- do o grande desao de amarmos os incrédulos, para que todo esforço seja feito com o objetivo de que Cristo seja conhecido de todos. Todos quantos Deus for servido em se revelar por meio do testemunho de nossas vidas, e mediante a pregação do Evangelho. Finalizado a solenidade do culto, tivemos uma recepção na área gourmet da congregação, onde todos puderam se deliciar com um gostoso lanche preparado e servido pelas irmãs da igreja. Louvado seja Deus! Rev. Afonso Celso de Oliveira
  • 12. - Ter | 9h às 12h - Qui | 14h às 17h - Reunião de Oração seg às 19h30min - Estudo Bíblico qui às 19h30min - Escola Bíblica Dominical dom às 09h - Culto Solene dom às 18h PROGRAMAÇÃO SEMANAL ATENDIMENTO PASTORAL - Rua Limoeiro, 204 Nova Suíça - BH/MG - Tel: 3317-3330 7574-5149 - Rev. Afonso Celso de Oliveira - E-mail: pastorafonso@gmail.com CONTATO Congregação da -Rev. Afonso Celso de Oliveira (31) 7574-5149 Pb. Anderson Fleming (31) Pb. Helmut Rieg (31) Mesa Administrativa pag. 12 Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB. Domingo dia 16/06 às 18 horas - Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH. Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. Domingo dia 30/06 às 18 horas - Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. 02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807 10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913 20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675 22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765 25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017 Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória! «O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12 ANIVERSARIANTES DE JUNHO Robson Soares, Elza, Lilian, Marco Túlio, Anderson, Larissa, Yasmin, Célio Júnior. A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 24/06 a 30/06 JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja. Rev. Afonso Celso. AVISOS Domingo, 23 de junho de 2013