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Escola de Profetas

Comunidade Evangélica Unção Profética de Davi
Ministério Pastor Fabiano Bezerra
www.uncaoprofeticadedavi.com
Introdução
Do ponto de vista biográfico, as Escrituras não oferecem
muitos detalhes a respeito da vida pessoal de André.
Marcos registra os nomes dos quatro discípulos pescadores,
que estavam presentes no dia em que Jesus proferiu o
sermão profético no Monte das Oliveiras (Mc 13.3).
No milagre da multiplicação dos pães, é André quem informa
a Jesus a quantidade de suprimentos trazidos por um dos
presentes (Jo 6.8,9).
O Irmão de Pedro foi, também, um dos que informaram a
Jesus que alguns gregos desejavam falar com Ele (Jo 12.2022).
No entanto, uma das maiores lições que André nos deixou foi
a compreensão que, independente de serem citados ou
lembrados, aqueles que têm os olhos voltados para Cristo
podem ser muito úteis para o Reino de Deus.
Aspectos na vida de André
Analisaremos
aspectos:

a

vida

e

André

sob

1. André, o Homem
2. André, o Evangelizador
3.André, a Inspiração

três
André, o Homem
O nome André é de origem grega e significa
corajoso ou viril. Era da cidade de Betsaida, na
Galiléia (Jo 1.44). Ele apresentou Pedro, seu
irmão, a Jesus (Jo 1.40-44) e aparece na lista
dos Doze em três dos Evangelhos (Mt 10.2-4; Mc
3.16-19; Lc 6.13-16) e em Atos (At 1.13).
Quando analisamos as referências bíblicas,
parece que André não desfrutava de qualquer
tipo de primazia entre os discípulos. Pedro, seu
irmão, por exemplo, é sempre citado antes dele.
Além disso, André não fazia parte do grupo que
acompanhava Jesus em momentos relevantes
de Seu Ministério (Mc 5.37; 9.2; 14.33).
André, o Homem
Ofício
Jesus chamou quatro pescadores de Betsaida
(Pedro, André, Tiago e João) para seguirem-No
(Jo 1.44; Mt 4.18-22).
André exercia a mesma atividade de seu irmão
(Mt 4.18-20; Mc 1.16-18) e era um personagem
comum.
A pesca no Mar da Galiléia era um grande
negócio. As cidades circunvizinhas refletiam a
importância desta atividade para a economia da
região. Várias localidades do litoral tinham
nomes significativos. Betsaida, por exemplo,
significa casa da pesca.
André, o Homem
A Procura
Jesus, no Sermão da Montanha, disse:
aquele que busca, encontra (Mt 7.8).
André procurava o Messias, fato que se
evidencia na pré-disposição que o
apóstolo demonstrou em ouvir
João
Batista (Jo 1.35,40) e na expressão que
ele utilizou ao ouvir a declaração do
profeta: encontramos o Messias (Jo 1.41).
André, o Homem
O Encontro
Ao fazermos um estudo comparativo e cronológico
dos Evangelhos, podemos compreender que André
foi o primeiro discípulo de Jesus. Vejamos
•André seguia João Batista – ele estava presente
quando o profeta apresentou o Mestre como o
Cordeiro de Deus (Jo 1.35-42);
•André segue Jesus – a partir dessa revelação, ele
procurou seu irmão, Pedro e disse-lhe que havia
encontrado o Messias (Jo 1.41,42);
•O Mestre chama pescadores para segui-Lo – ao
ouvirem o chamado, os irmãos atenderam
prontamente (Mc 1.16-18; Mt 4.18-20).
André, o Homem
A Perseverança
Lucas revela que após a ressureição de
Jesus, André continuou firme em seu
propósito de seguir a Cristo. Seu nome é
citado pela última vez no Livro de Atos,
quando esteve no cenáculo orando e
aguardando a descida do Espírito Santo
(At 1.13,14; 2.1,2).
André, o Evangelizador
Durante os três anos de ministério terreno de Jesus,
aparentemente, não houve qualquer oportunidade para
que André se destacasse como líder. Talvez, o único
episódio favorável a essa condição tenha sido quando
ele procurou seu irmão para dizer-lhe que havia
encontrado o Messias prometido a Israel (Jo 1.41; Is
40.3; Ml 3.1; Lc 1.17). Provavelmente, nesse momento,
ele compreendeu que tão importante quanto conhecer o
Messias é fazê-lo conhecido.
Seguindo essa linha de pensamento, André seria o
primeiro dos Doze a tornar-se evangelizador, pois antes
de qualquer outro discípulo, ele compreendeu que
todos deveriam conhecer a mensagem de salvação:
Cristo (Mc 16.15).
André, o Evangelizador
André levou Pedro a Cristo
Quando pretendemos planificar os intentos do Eterno,
sem que Ele mesmo os revele a nós, corremos o risco de
reduzir Seu infinito poder e Sua capacidade de intervir
nas ações humanas. No entanto, quando analisamos as
Escrituras, percebemos que muitas pessoas conheceram
o amor de Deus revelando ao homem porque André
tomou a iniciativa de apresentar seu irmão a Cristo (Jo
1.40-42). Alguns fatos marcantes na vida de Pedro:
•Quase três mil almas se converteram (At 2.38-41);
•Um paralítico foi curado em Lida (At 9.32-35);
•Deus o usou para ressucitar Dorcas (At 9.36-42);
•Escreveu as cartas que levam o seu nome (1 e 2 Pedro).
André, o Evangelizador
André levou um jovem a Cristo
Jesus perguntou quantos pães os discípulos tinham para
distribuir entre os cinco mil homens famintos presentes
naquele lugar (Mc 6.38,44). Este é o único milagre relatado
nos Quatro Evangelhos (Mt 14.14-20; Mc 6.34-44; Lc 9.10-17;
Jo 6.1-13). Porém, somente João menciona que André fora a
pessoa que informou Jesus sobre a quantidade de pães e
peixes que o jovem trouxera (Jo 6.8).
Ele poderia informar a quantidade de mantimentos a Jesus
ou simplesmente levar os suprimentos até Ele. Porém, ele
parecia acreditar que um contato pessoal entre o jovem e o
Mestre era necessário para mudar toda aquela situação. Tal
atitude, provavelmente, impactou a vida do jovem, pois ele
foi usado por Deus para alimentar a multidão.
André, o Evangelizador
A importância de fazer Cristo conhecido
Falar sobre a expansão do Evangelho aos confins da terra (At 1.8)
é o mesmo que tratar da inclusão dos gentios pela Grande
Comissão, sendo esse o derradeiro desafio posto diante dos
apóstolos.
Para que o Evangelho se expandisse até os gentios, os seguidores de
Jesus teriam de superar obstáculos de segregação e preconceito de
natureza cultural, religiosa e racial, derrubando, assim, os muros
de separação estabelecidos entre judeus e não-judeus.
Analisemos, pois, que o cumprimento do Ide de Jesus (Mc 16.15)
reflete:
•Obediência – Jesus ordenou a todos os discípulos que fossem a
todas as nações , a fim de fazerem discípulos (Mt 28.19);
•Um caráter altruísta – o homem natural precisa se reconciliar
com Ele, pois está separado de Deus pelo pecado (Rm 3.23).
Portanto, precisamos compadecer-nos dos que não conhecem o
Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).
André, a Inspiração
Historicamente,
conforme
escreveriam os dicionaristas, André
foi um abridor de veredas, um
descobridor
de
caminhos,
um
explorador. No contexto de sua
atividade, ele foi aquele que
primeiro recebeu a novidade de fé
anunciada por Cristo.
André, a Inspiração
Um André do nosso tempo
A história registra que, em 1934, um agricultor norteamericano chamado Albert McMakin lotou um caminhão
com seus vizinhos e os levou para uma reunião evangelística.
Ele teve muita dificuldade para convencer o filho do
fazendeiro para acompanha-los. No entanto, depois de muito
insistir, Albert conseguiu persuadi-lo.
Lá, o rapaz ficou tão encantado com a reunião que voltou nas
noites subsequentes para uma série de reuniões de
avivamento. Em uma dessas noites, ele reconheceu que
Cristo é aquele que reconcilia o homem a Deus.
Alguns anos depois, esse moço tornou-se o conselheiro
espiritual de nove presidentes americanos e testemunho a
Cristo a mais de 250 milhões de vidas. Seu nome? Billy
Graham.
André, a Inspiração
Em memória dos pioneiros
Movidos pelo amor à Verdade, que é Cristo,
homens e mulheres dispostos a obedecer
incondicionalmente ao Senhor fizeram com que
a Palavra da salvação chegasse até nós.
Portanto, como o autor da Carta aos Hebreus
nos orienta: “Lembrai-vos dos vossos guias, os
quais vos falaram a palavra de Deus, e,
atentando para o êxito da sua carreira, imitailhes a fé” (Hb 13.7 ARA).
CONCLUSÃO
Ao fim de mais um estudo, devemos uma vez mais
lembrar-nos daqueles que se esforçaram por ajudar
a construir o Reino de Deus aqui na terra. E, mais
do que isso, precisamos seguir seus exemplos.
Séculos se passaram, mas a memória e o exemplo de
André permanecem. Tal como o apóstolo pescador,
devemos encontrar o Messias e levar as pessoas até
Ele.
O objetivo da evangelização não é fazer com que os
cristãos recebam reconhecimento na terra por suas
obras. Evangelizar é, portanto, noticiar ao mundo
que Deus está em Cristo reconciliando consigo
mesmo o mundo (2 Co 5.19,20).
Escola de Profetas - André, o primeiro seguidor de Jesus

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Escola de Profetas - André, o primeiro seguidor de Jesus

  • 1. Escola de Profetas Comunidade Evangélica Unção Profética de Davi Ministério Pastor Fabiano Bezerra www.uncaoprofeticadedavi.com
  • 2. Introdução Do ponto de vista biográfico, as Escrituras não oferecem muitos detalhes a respeito da vida pessoal de André. Marcos registra os nomes dos quatro discípulos pescadores, que estavam presentes no dia em que Jesus proferiu o sermão profético no Monte das Oliveiras (Mc 13.3). No milagre da multiplicação dos pães, é André quem informa a Jesus a quantidade de suprimentos trazidos por um dos presentes (Jo 6.8,9). O Irmão de Pedro foi, também, um dos que informaram a Jesus que alguns gregos desejavam falar com Ele (Jo 12.2022). No entanto, uma das maiores lições que André nos deixou foi a compreensão que, independente de serem citados ou lembrados, aqueles que têm os olhos voltados para Cristo podem ser muito úteis para o Reino de Deus.
  • 3. Aspectos na vida de André Analisaremos aspectos: a vida e André sob 1. André, o Homem 2. André, o Evangelizador 3.André, a Inspiração três
  • 4. André, o Homem O nome André é de origem grega e significa corajoso ou viril. Era da cidade de Betsaida, na Galiléia (Jo 1.44). Ele apresentou Pedro, seu irmão, a Jesus (Jo 1.40-44) e aparece na lista dos Doze em três dos Evangelhos (Mt 10.2-4; Mc 3.16-19; Lc 6.13-16) e em Atos (At 1.13). Quando analisamos as referências bíblicas, parece que André não desfrutava de qualquer tipo de primazia entre os discípulos. Pedro, seu irmão, por exemplo, é sempre citado antes dele. Além disso, André não fazia parte do grupo que acompanhava Jesus em momentos relevantes de Seu Ministério (Mc 5.37; 9.2; 14.33).
  • 5. André, o Homem Ofício Jesus chamou quatro pescadores de Betsaida (Pedro, André, Tiago e João) para seguirem-No (Jo 1.44; Mt 4.18-22). André exercia a mesma atividade de seu irmão (Mt 4.18-20; Mc 1.16-18) e era um personagem comum. A pesca no Mar da Galiléia era um grande negócio. As cidades circunvizinhas refletiam a importância desta atividade para a economia da região. Várias localidades do litoral tinham nomes significativos. Betsaida, por exemplo, significa casa da pesca.
  • 6. André, o Homem A Procura Jesus, no Sermão da Montanha, disse: aquele que busca, encontra (Mt 7.8). André procurava o Messias, fato que se evidencia na pré-disposição que o apóstolo demonstrou em ouvir João Batista (Jo 1.35,40) e na expressão que ele utilizou ao ouvir a declaração do profeta: encontramos o Messias (Jo 1.41).
  • 7. André, o Homem O Encontro Ao fazermos um estudo comparativo e cronológico dos Evangelhos, podemos compreender que André foi o primeiro discípulo de Jesus. Vejamos •André seguia João Batista – ele estava presente quando o profeta apresentou o Mestre como o Cordeiro de Deus (Jo 1.35-42); •André segue Jesus – a partir dessa revelação, ele procurou seu irmão, Pedro e disse-lhe que havia encontrado o Messias (Jo 1.41,42); •O Mestre chama pescadores para segui-Lo – ao ouvirem o chamado, os irmãos atenderam prontamente (Mc 1.16-18; Mt 4.18-20).
  • 8. André, o Homem A Perseverança Lucas revela que após a ressureição de Jesus, André continuou firme em seu propósito de seguir a Cristo. Seu nome é citado pela última vez no Livro de Atos, quando esteve no cenáculo orando e aguardando a descida do Espírito Santo (At 1.13,14; 2.1,2).
  • 9. André, o Evangelizador Durante os três anos de ministério terreno de Jesus, aparentemente, não houve qualquer oportunidade para que André se destacasse como líder. Talvez, o único episódio favorável a essa condição tenha sido quando ele procurou seu irmão para dizer-lhe que havia encontrado o Messias prometido a Israel (Jo 1.41; Is 40.3; Ml 3.1; Lc 1.17). Provavelmente, nesse momento, ele compreendeu que tão importante quanto conhecer o Messias é fazê-lo conhecido. Seguindo essa linha de pensamento, André seria o primeiro dos Doze a tornar-se evangelizador, pois antes de qualquer outro discípulo, ele compreendeu que todos deveriam conhecer a mensagem de salvação: Cristo (Mc 16.15).
  • 10. André, o Evangelizador André levou Pedro a Cristo Quando pretendemos planificar os intentos do Eterno, sem que Ele mesmo os revele a nós, corremos o risco de reduzir Seu infinito poder e Sua capacidade de intervir nas ações humanas. No entanto, quando analisamos as Escrituras, percebemos que muitas pessoas conheceram o amor de Deus revelando ao homem porque André tomou a iniciativa de apresentar seu irmão a Cristo (Jo 1.40-42). Alguns fatos marcantes na vida de Pedro: •Quase três mil almas se converteram (At 2.38-41); •Um paralítico foi curado em Lida (At 9.32-35); •Deus o usou para ressucitar Dorcas (At 9.36-42); •Escreveu as cartas que levam o seu nome (1 e 2 Pedro).
  • 11. André, o Evangelizador André levou um jovem a Cristo Jesus perguntou quantos pães os discípulos tinham para distribuir entre os cinco mil homens famintos presentes naquele lugar (Mc 6.38,44). Este é o único milagre relatado nos Quatro Evangelhos (Mt 14.14-20; Mc 6.34-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-13). Porém, somente João menciona que André fora a pessoa que informou Jesus sobre a quantidade de pães e peixes que o jovem trouxera (Jo 6.8). Ele poderia informar a quantidade de mantimentos a Jesus ou simplesmente levar os suprimentos até Ele. Porém, ele parecia acreditar que um contato pessoal entre o jovem e o Mestre era necessário para mudar toda aquela situação. Tal atitude, provavelmente, impactou a vida do jovem, pois ele foi usado por Deus para alimentar a multidão.
  • 12. André, o Evangelizador A importância de fazer Cristo conhecido Falar sobre a expansão do Evangelho aos confins da terra (At 1.8) é o mesmo que tratar da inclusão dos gentios pela Grande Comissão, sendo esse o derradeiro desafio posto diante dos apóstolos. Para que o Evangelho se expandisse até os gentios, os seguidores de Jesus teriam de superar obstáculos de segregação e preconceito de natureza cultural, religiosa e racial, derrubando, assim, os muros de separação estabelecidos entre judeus e não-judeus. Analisemos, pois, que o cumprimento do Ide de Jesus (Mc 16.15) reflete: •Obediência – Jesus ordenou a todos os discípulos que fossem a todas as nações , a fim de fazerem discípulos (Mt 28.19); •Um caráter altruísta – o homem natural precisa se reconciliar com Ele, pois está separado de Deus pelo pecado (Rm 3.23). Portanto, precisamos compadecer-nos dos que não conhecem o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).
  • 13. André, a Inspiração Historicamente, conforme escreveriam os dicionaristas, André foi um abridor de veredas, um descobridor de caminhos, um explorador. No contexto de sua atividade, ele foi aquele que primeiro recebeu a novidade de fé anunciada por Cristo.
  • 14. André, a Inspiração Um André do nosso tempo A história registra que, em 1934, um agricultor norteamericano chamado Albert McMakin lotou um caminhão com seus vizinhos e os levou para uma reunião evangelística. Ele teve muita dificuldade para convencer o filho do fazendeiro para acompanha-los. No entanto, depois de muito insistir, Albert conseguiu persuadi-lo. Lá, o rapaz ficou tão encantado com a reunião que voltou nas noites subsequentes para uma série de reuniões de avivamento. Em uma dessas noites, ele reconheceu que Cristo é aquele que reconcilia o homem a Deus. Alguns anos depois, esse moço tornou-se o conselheiro espiritual de nove presidentes americanos e testemunho a Cristo a mais de 250 milhões de vidas. Seu nome? Billy Graham.
  • 15. André, a Inspiração Em memória dos pioneiros Movidos pelo amor à Verdade, que é Cristo, homens e mulheres dispostos a obedecer incondicionalmente ao Senhor fizeram com que a Palavra da salvação chegasse até nós. Portanto, como o autor da Carta aos Hebreus nos orienta: “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos falaram a palavra de Deus, e, atentando para o êxito da sua carreira, imitailhes a fé” (Hb 13.7 ARA).
  • 16. CONCLUSÃO Ao fim de mais um estudo, devemos uma vez mais lembrar-nos daqueles que se esforçaram por ajudar a construir o Reino de Deus aqui na terra. E, mais do que isso, precisamos seguir seus exemplos. Séculos se passaram, mas a memória e o exemplo de André permanecem. Tal como o apóstolo pescador, devemos encontrar o Messias e levar as pessoas até Ele. O objetivo da evangelização não é fazer com que os cristãos recebam reconhecimento na terra por suas obras. Evangelizar é, portanto, noticiar ao mundo que Deus está em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo (2 Co 5.19,20).