1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
Estudo panorâmico do Novo Testamento. Primeira epístola de Paulo aos tessalonicenses.
Escola Bíblica da Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS.
www.iblmpf.blogspot.com.br
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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
“...Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo...”
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
Exposição da seguinte passagem bíblica: “Não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus.” (Romanos 4: 20)
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LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Lição 5 - A justificação pela fé
1.
2.
3.
4. Pare!
Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu
blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e
nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser
acessados pelo próprio blog.
Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com
comentários referente a este arquivo de slides.
6. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. CONCEITUAR o que é a doutrina da
justificação pela fé;
2. CONSCIENTIZAR-SE de que a Lei e nem
obras meritórias são suficientes para a
justificação;
3. EXPLICAR o porquê Paulo utilizou a figura
de Abraão para esclarecer a doutrina da
justificação pela fé;
4. APLICAR o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
8. • Chegamos ao ponto central da Epístola aos Romanos, a
apresentação da DJF, já indicada em Romanos 1.17.
• Até este momento, Paulo teve o cuidado para demonstrar que o
judeu e o gentio estavam em situação de igualdade. Ele
conscientizou seus destinatários da dependência de uma
alternativa para salvação, de outra forma, estariam condenados.
• No auge da expectativa, apresenta a solução, a salvação somente
é possível por meio do sacrifício de Cristo. Qual o preço então?
• Paulo afirma que o ser humano precisa apenas ter fé e aceitar o
pagamento de sua dívida por Cristo.
• Para comprovar aos judeus, utiliza o maior argumento deles, a
figura de Abraão. Ele era utilizado pelos judeus como modelo da
justificação pelas obras, mas, com base em Gn 15.6, Paulo
demonstra que Abraão não foi justificado pelas obras, mas pela
fé, antes da circuncisão e da lei.
• Com isso, o apresenta como pai de todo aquele que crê como ele,
no Deus do impossível e com poder para ressuscitar (Hb 11.18).
10. JURI SIMULADO.
• Dedicar pelo menos uns 25 minutos de sua aula.
• Os alunos devem ler a parábola do fariseu e do publicano
que se encontra em Lucas 18.9-14.
• Divida a turma em dois grupos, um grupo para defender
os argumentos do fariseu e o outro para defender os
argumentos do publicano.
• Dê uns 5 minutos para os grupos se organizarem e
definirem um representante de cada grupo para defender
(advogado) seu personagem escolhido (fariseu ou
publicano) diante do juiz, que será você professor(a). Dê
oportunidade para cada grupo argumentar e depois
contra-argumentar.
• No final, dê o veredito final, conforme registrado em
Lucas 18.9-14. Aproveite para explorar os conceitos da
doutrina da justificação pela fé.
12. • Nesta lição iremos estudar sobre a doutrina da
justificação pela fé, que foi o grande
fundamento teológico utilizado pelo Lutero na
Reforma Protestante.
• Para nivelar os conhecimentos, de início será:
– a) apresentado os principais conceitos da doutrina da
justificação pela fé;
– b) ratificado a insuficiência da circuncisão e da lei para a
justificação; e
– c) apresentada a figura utilizada por Paulo para explicação
didática da doutrina da justificação pela fé (Abraão).
• Esta lição é muito importante para entender a
Carta aos Romanos.
13. I – A DOUTRINA DA
JUSTIFICAÇÃO PELA
FÉ (RM 3.21-26)
14. O que é a doutrina da justificação pela fé?
• A DJF é o cerne da teologia paulina, utilizada
especialmente quando em confronto direto com o
ensino judaico.
• Paulo contra argumenta que basta ao ser humano ter
fé na eficácia do sacrifício de Cristo na cruz para Deus
o declarar justo.
• Paulo adverte os gálatas por desprezar este sacrifício
e misturar a justificação com a santificação, confiando
nas obras de justiça (Gl 1.6,9).
• Quem procura estabelecer sua própria justiça ou
mistura a fé com as obras não alcança a justificação.
• A DJF é o princípio fundamental da reforma.
15. O aspecto forense da doutrina da justificação
pela fé
• O termo forense = sistema e práticas judiciais .
• No que se refere à justificação pela fé, tem a ver com
o conceito de declaração judicial e envolve não um
tribunal comum, mas o supremo tribunal de Deus.
• Imputação da justiça de Cristo = cerne da justificação
forense. Imagine o ser humano diante do tribunal do
Criador!
• Para Lutero, quem é justificado é “ao mesmo tempo
justo e pecador”.
• A graça tem como centro a cruz de Cristo para onde
tudo se converge e os justificados são perfeitamente
reconciliados.
16. Jesus e a doutrina da justificação pela fé
• A doutrina da justificação pela fé está presente na
mensagem propagada por Jesus e prática de vida.
• Paulo, que não andou junto com Jesus, demonstra
que compreendeu melhor do qualquer outro
personagem do NT, a mensagem de Jesus.
• Um dos exemplos clássicos é o relato de Jesus e o
ladrão que estava ao seu lado na cruz (Lc 23.43).
• Outro exemplo é a parábola do fariseu e do
samaritano (Lc 18.9-14), que será analisada no
próximo tópico.
17. II – A INSUFICIÊNCIA
DA LEI E OBRAS PARA
A JUSTIFICAÇÃO (RM
3.27-31; LC 18.9-14)
18. A justiça do homem é como trapo de imundícia
(v.27-30)
• A justiça inerente do ser humano é insuficiente para a
justificação, considerada como trapos imundícia (Is
64.6; Fp 3.8-9)
• Por isso, se faz necessária uma justiça superior que
está fora do ser humano e que lhe seja atribuída.
• Essa justificação traz como efeito o perdão, a paz com
Deus e a certeza da salvação.
• As boas obras não é a base, mas consequência da
justificação.
• Antes da justificação, Deus é um juiz “irado” que exige
justiça. Após a justificação, inocenta e trata o pecador
como filho.
19. A parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14).
• Os fariseus observavam os mais rigorosos padrões
legalistas (jejuns, orações, esmolas e outros rituais
que excediam a leis cerimoniais mosaicas).
• O ensino de Jesus chocou seus ouvintes.
• O publicano reconhecia que sua dívida era muito alta
e não tinha condições de pagá-la – roga pela
misericórdia de Deus. Não tentou justificar com obras.
• Por outro lado, o fariseu demonstrou arrogância,
confiando que os jejuns realizados, dízimos e outras
obras consideradas justas, o justificaria diante de
Deus.
20. A justificação pela fé e a santificação (v. 31).
• O apóstolo tem o cuidado para não ser entendido
como um libertino, sem regras e disciplina.
• A justificação, como já vimos, é imediata, instantânea.
No entanto, uma vez justificado o crente deve manter
sua vida de comunhão e santificação.
• Alguns críticos da Bíblia afirmam que Paulo contradiz
com Tiago, porque este assegura que a fé é
comprovada pelas obras. È um equívoco!
• Enquanto, Paulo fala da justificação (instantânea),
Tiago está falando da santificação (progressiva).
21. III – ABRAÃO COMO
EXEMPLO DIDÁTICO DA
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
(RM 4.1-25)
22. • Como poderia um judeu com a crença milenar de
que pertencia ao povo escolhido diretamente por
Deus e com direito exclusivo de justificação aceitar a
doutrina da justificação pela fé?
• Paulo precisava buscar no AT um exemplo para
demonstrar que a doutrina da justificação que ele
ensinava não era nenhuma novidade, mas estava
presente na mesma escritura que era venerada pelos
judeus.
• O apóstolo Paulo coloca Abraão acima de todas as
figuras dominantes para o povo judeu e dedica todo
o capítulo quatro para demonstrar que ele é uma
figura adequada para explicar a DJF.
23. A justificação de Abraão não foi por obras
meritórias, mas um presente divino (v. 1-8).
• Paulo não evita o campo escolhido pelos seus
adversários, ele refreia os judeus que se gloriavam por
serem filhos de Abraão.
• Cita Gn 15.6 para demonstrar que Abraão foi
justificado pela fé e não por qualquer obra efetuada.
• O que foi creditado na conta de Abraão não foi nada
nenhuma obra que ele havia feito, mas unicamente a
fé que ele demonstrou na Palavra de Deus.
• Ele é beneficiado pela imputação da justiça divina e
não pela imputação das transgressões cometidas.
• Um presente de Deus.
24. A justificação de Abraão não foi por meio da
circuncisão, nem da lei (v. 9-16).
• O período em que Abraão foi declarado justo pela sua
fé na palavra de Deus, conforme descrito em Gênesis
15.6, correspondia a uma época bem anterior à sua
circuncisão.
• Os v.13 a 16 trazem um novo elemento, a antítese
entre a lei e a promessa.
• Esclarece que a lei mosaica foi estabelecida depois da
promessa e justificação de Abraão pela fé (430 anos).
• Abraão foi justificado antes da circuncisão e do
estabelecimento da Lei. Portanto, não serem
requisitos necessários para a justificação.
25. O exemplo de Abraão demonstra que a justificação
é para todos e por meio de Cristo (v. 17-25).
• Paulo preparou todas as explicações anteriores para
chegar a esse ponto, demonstrar que a justificação de
Abraão está relacionada com Jesus e com sua obra na
cruz.
• Abraão como pai da fé de todo aquele que crê em
Cristo e em sua ressurreição, não somente e
exclusivamente de uma nação (judaica).
• Abraão não foi justificado por obras meritórias, nem
por rituais externos, mas pela fé, inclusive na
ressurreição de seu filho Isaque, conforme Hb 11.18.
• Um protótipo da fé do verdadeiro cristianismo.
27. Nesta lição nos aprendemos que:
1) a justificação pela fé é uma doutrina bíblica
que acertadamente exclui a necessidade de
obras meritórias para a salvação do ser
humano, porém não abre possibilidade para o
antinomismo e precede a santificação.
2) O exemplo de Abraão demonstra, que nem
mesmo ele foi justificado pelas suas obras e
que a fé em Cristo e em sua obra é o único
meio de justificação do(a) pecador(a) e de
livramento da ira futura de Deus.
29. BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários
Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo:
Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a
edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições
Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na
vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
30. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim.
A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora
Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo:
Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento.
São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São
Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen
I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca
da vitalidade espiritual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5.
São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
31. • MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo:
Editora Fiel, 2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica
Esperança, 1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego
Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova,
2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro:
CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra
definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro:
SEGRAFE, 1978.
32. • SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições
Paulinas, 1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São
Paulo: Edições Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação
da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida
Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à
autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
33. Pr. Natalino das Neves
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