Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
Uma introdução à Teologia do Pacto, Pactual ou Aliancismo.
Curso de Teologia Reformada da Igreja Presbiteriana de Natal – oferecido no 2º semestre de 2021
Texto da Aula 3, do Módulo I: Teologia do Pacto – ministrada pelo presbítero Saulo José de Barros Campos.
O documento discute a importância do Espírito Santo na Igreja e na vida do crente. Ele é a terceira pessoa da Trindade que habita em nós e nos guia à salvação. O Espírito Santo opera na conversão dos pecadores e na santificação dos crentes, capacitando-os para a obra de Deus.
Salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden. A doutrina da salvação abrange todas as dimensões da vida. Adão e Eva pecaram, o Criador imediatamente lhe providenciou um substituto através da morte de um animal, apontando, dessa forma para Cristo. Portanto, no Éden, Deus apresenta duplamente o Redentor.
O documento discute conceitos históricos sobre a natureza de Jesus Cristo, incluindo heresias como o Arianismo, Apolinarismo e Nestorianismo. Também aborda visões modernas não bíblicas de Jesus. Explica que Jesus era totalmente Deus e totalmente homem, agindo como profeta, sacerdote e rei segundo a Bíblia.
Este documento discute a importância do Espírito Santo para a igreja. Ele afirma que (1) o Espírito Santo foi prometido por Jesus e cumpriu essa promessa no dia de Pentecostes, (2) os discípulos buscaram ativamente o Espírito Santo por meio da oração, e (3) quando o Espírito Santo foi derramado, ele deu poder e vida plena aos discípulos e à igreja.
(1) O documento discute a natureza do batismo cristão e as controvérsias em torno de sua administração e significado.
(2) O autor argumenta que a Bíblia não prescreve uma única forma de administração do batismo, seja por imersão, aspersão ou derramamento, e que a salvação depende do "batismo no Espírito Santo" e não do batismo com água em si.
(3) Ele também defende que o batismo infantil não contradiz as Escrituras e que a salvação é possível sem o
Lição 1 - Carta aos Efésios - Aula em Power Point Marina de Morais
O documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Efésios. Ele discute a autoria, destinatários e propósito da carta, mostrando que Paulo escreveu para cristãos de Éfeso para revelar o plano eterno de Deus de reunir todos os crentes em Cristo.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
Uma introdução à Teologia do Pacto, Pactual ou Aliancismo.
Curso de Teologia Reformada da Igreja Presbiteriana de Natal – oferecido no 2º semestre de 2021
Texto da Aula 3, do Módulo I: Teologia do Pacto – ministrada pelo presbítero Saulo José de Barros Campos.
O documento discute a importância do Espírito Santo na Igreja e na vida do crente. Ele é a terceira pessoa da Trindade que habita em nós e nos guia à salvação. O Espírito Santo opera na conversão dos pecadores e na santificação dos crentes, capacitando-os para a obra de Deus.
Salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden. A doutrina da salvação abrange todas as dimensões da vida. Adão e Eva pecaram, o Criador imediatamente lhe providenciou um substituto através da morte de um animal, apontando, dessa forma para Cristo. Portanto, no Éden, Deus apresenta duplamente o Redentor.
O documento discute conceitos históricos sobre a natureza de Jesus Cristo, incluindo heresias como o Arianismo, Apolinarismo e Nestorianismo. Também aborda visões modernas não bíblicas de Jesus. Explica que Jesus era totalmente Deus e totalmente homem, agindo como profeta, sacerdote e rei segundo a Bíblia.
Este documento discute a importância do Espírito Santo para a igreja. Ele afirma que (1) o Espírito Santo foi prometido por Jesus e cumpriu essa promessa no dia de Pentecostes, (2) os discípulos buscaram ativamente o Espírito Santo por meio da oração, e (3) quando o Espírito Santo foi derramado, ele deu poder e vida plena aos discípulos e à igreja.
(1) O documento discute a natureza do batismo cristão e as controvérsias em torno de sua administração e significado.
(2) O autor argumenta que a Bíblia não prescreve uma única forma de administração do batismo, seja por imersão, aspersão ou derramamento, e que a salvação depende do "batismo no Espírito Santo" e não do batismo com água em si.
(3) Ele também defende que o batismo infantil não contradiz as Escrituras e que a salvação é possível sem o
Lição 1 - Carta aos Efésios - Aula em Power Point Marina de Morais
O documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Efésios. Ele discute a autoria, destinatários e propósito da carta, mostrando que Paulo escreveu para cristãos de Éfeso para revelar o plano eterno de Deus de reunir todos os crentes em Cristo.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
O documento discute a importância da disciplina na vida de um obreiro cristão. Apresenta diversos aspectos da disciplina como autocontrole, estudo bíblico, oração, jejum e obediência. Também enfatiza que a disciplina deve ter como base a doutrina bíblica e não meros costumes, a fim de agradar a Deus.
O documento discute o ministério de Jesus Cristo sob três âmbitos: profético, sacerdotal e régio. Apresenta as lições de um curso sobre a vida e obra de Jesus, destacando Sua humanidade e divindade, o que Ele fez por nós e Sua segunda vinda.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
Você sabe o que é uma Igreja? Tem Certeza?
Frequentar a igreja é uma coisa... Ser Igreja é outra bem diferente!
Ir à Igreja é fácil... Difícil é ser Igreja!
Lição 6 - A Abrangência Universal da SalvaçãoÉder Tomé
A lição discute que a salvação em Cristo é de abrangência universal. 1) A obra expiatória de Cristo resolve o problema do pecado para toda a humanidade. 2) Embora a salvação alcance a todos, é necessário aceitá-la pela fé e arrependimento. 3) Os que são salvos têm a responsabilidade de compartilhar o evangelho com outros.
O documento discute a natureza do Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Apresenta vários versículos que mostram que o Espírito Santo é o Espírito de Deus e de Jesus Cristo. Também mostra que o Pai e o Filho habitam em nós através do Espírito deles, estabelecendo nossa comunhão com Deus. Finalmente, compara o Espírito Santo com nosso próprio espírito.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
O documento apresenta uma introdução à carta de Efésios, escrita por Paulo para os cristãos de Éfeso. Discorre sobre a ligação de Paulo com a cidade, o contexto social da época e o conteúdo da carta, que trata de bênçãos espirituais em Cristo, da nova vida em união com Ele e da unidade do corpo de Cristo.
Na última ceia, Jesus institui a Eucaristia ao abençoar o pão e o vinho e dizer que eles são seu corpo e sangue, estabelecendo assim a nova Páscoa e a nova Aliança. Ele oferece seu corpo e sangue como alimento para os discípulos e para todos os que crêem nele, a fim de sustentá-los e mantê-los unidos a ele.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
O documento discute as sete dispensações bíblicas, com foco na dispensação da Lei. Esta dispensação durou cerca de 1.430 anos, desde Moisés até Cristo, e tinha o objetivo de revelar Deus ao povo de Israel e prepará-los para o Messias. No entanto, o povo falhou em obedecer completamente à lei e acabou rejeitando a Cristo, resultando em seu julgamento e dispersão.
1. Desde a eternidade, Deus traçou um plano de salvação para a humanidade e sempre quis abençoar todas as famílias da terra.
2. Ao longo da história bíblica, o processo divino de "tornar a congregar em Cristo todas as coisas" foi conduzido de acordo com a soberania de Deus.
3. Cada pessoa da Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - participa do envio, comissionamento, capacitação e promoção da ação missionária.
Lição 10 - As manifestações do Espírito SantoÉder Tomé
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, em especial o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Aponta que o batismo no Espírito Santo capacita o crente a viver uma vida vitoriosa, a testemunhar com ousadia sobre sua fé, e a ser edificado interiormente.
3. Defende que os dons espirituais, listados em diferentes partes da Bíblia, continuam disponíveis para os crentes hoje, sendo manifestações do poder de Deus na Igreja
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da SalvaçãoDilean Melo
O documento discute a regeneração como um aspecto fundamental da salvação. Ele define a regeneração como um novo nascimento espiritual dado por Deus, conforme prometido em Ezequiel 36:26-27. Embora um mistério, a regeneração produz resultados concretos na vida do cristão, como salvação, não viver no pecado, amor por Cristo e vitória sobre o mundo.
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusÉder Tomé
1.1 - O plano da salvação foi elaborado desde a eternidade por um Deus que previu a queda do homem.
1.2 - A salvação é o resgate do ser humano, perdido sob o domínio do pecado.
1.3 - Através da salvação, o homem é justificado, regenerado e adotado por Deus, estabelecendo união entre eles.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden. Este documento discute a relação entre Lei e graça, mostrando que a graça é o favor imerecido de Deus e pode ser considerada um escândalo. A nossa salvação é fruto único e exclusivo da graça divina.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
O documento discute a doutrina cristã da justificação pela fé. Ele explica que a justificação ocorre quando Deus perdoa os pecados de alguém e os vê como justos, não por suas obras, mas pela fé em Cristo. Também descreve que Cristo pagou completamente pelos pecados dos eleitos através de sua obediência e morte.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
O documento discute a importância da disciplina na vida de um obreiro cristão. Apresenta diversos aspectos da disciplina como autocontrole, estudo bíblico, oração, jejum e obediência. Também enfatiza que a disciplina deve ter como base a doutrina bíblica e não meros costumes, a fim de agradar a Deus.
O documento discute o ministério de Jesus Cristo sob três âmbitos: profético, sacerdotal e régio. Apresenta as lições de um curso sobre a vida e obra de Jesus, destacando Sua humanidade e divindade, o que Ele fez por nós e Sua segunda vinda.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
Você sabe o que é uma Igreja? Tem Certeza?
Frequentar a igreja é uma coisa... Ser Igreja é outra bem diferente!
Ir à Igreja é fácil... Difícil é ser Igreja!
Lição 6 - A Abrangência Universal da SalvaçãoÉder Tomé
A lição discute que a salvação em Cristo é de abrangência universal. 1) A obra expiatória de Cristo resolve o problema do pecado para toda a humanidade. 2) Embora a salvação alcance a todos, é necessário aceitá-la pela fé e arrependimento. 3) Os que são salvos têm a responsabilidade de compartilhar o evangelho com outros.
O documento discute a natureza do Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Apresenta vários versículos que mostram que o Espírito Santo é o Espírito de Deus e de Jesus Cristo. Também mostra que o Pai e o Filho habitam em nós através do Espírito deles, estabelecendo nossa comunhão com Deus. Finalmente, compara o Espírito Santo com nosso próprio espírito.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
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www.respirandodeus.com.br
O documento apresenta uma introdução à carta de Efésios, escrita por Paulo para os cristãos de Éfeso. Discorre sobre a ligação de Paulo com a cidade, o contexto social da época e o conteúdo da carta, que trata de bênçãos espirituais em Cristo, da nova vida em união com Ele e da unidade do corpo de Cristo.
Na última ceia, Jesus institui a Eucaristia ao abençoar o pão e o vinho e dizer que eles são seu corpo e sangue, estabelecendo assim a nova Páscoa e a nova Aliança. Ele oferece seu corpo e sangue como alimento para os discípulos e para todos os que crêem nele, a fim de sustentá-los e mantê-los unidos a ele.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
O documento discute as sete dispensações bíblicas, com foco na dispensação da Lei. Esta dispensação durou cerca de 1.430 anos, desde Moisés até Cristo, e tinha o objetivo de revelar Deus ao povo de Israel e prepará-los para o Messias. No entanto, o povo falhou em obedecer completamente à lei e acabou rejeitando a Cristo, resultando em seu julgamento e dispersão.
1. Desde a eternidade, Deus traçou um plano de salvação para a humanidade e sempre quis abençoar todas as famílias da terra.
2. Ao longo da história bíblica, o processo divino de "tornar a congregar em Cristo todas as coisas" foi conduzido de acordo com a soberania de Deus.
3. Cada pessoa da Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - participa do envio, comissionamento, capacitação e promoção da ação missionária.
Lição 10 - As manifestações do Espírito SantoÉder Tomé
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, em especial o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Aponta que o batismo no Espírito Santo capacita o crente a viver uma vida vitoriosa, a testemunhar com ousadia sobre sua fé, e a ser edificado interiormente.
3. Defende que os dons espirituais, listados em diferentes partes da Bíblia, continuam disponíveis para os crentes hoje, sendo manifestações do poder de Deus na Igreja
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da SalvaçãoDilean Melo
O documento discute a regeneração como um aspecto fundamental da salvação. Ele define a regeneração como um novo nascimento espiritual dado por Deus, conforme prometido em Ezequiel 36:26-27. Embora um mistério, a regeneração produz resultados concretos na vida do cristão, como salvação, não viver no pecado, amor por Cristo e vitória sobre o mundo.
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusÉder Tomé
1.1 - O plano da salvação foi elaborado desde a eternidade por um Deus que previu a queda do homem.
1.2 - A salvação é o resgate do ser humano, perdido sob o domínio do pecado.
1.3 - Através da salvação, o homem é justificado, regenerado e adotado por Deus, estabelecendo união entre eles.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden. Este documento discute a relação entre Lei e graça, mostrando que a graça é o favor imerecido de Deus e pode ser considerada um escândalo. A nossa salvação é fruto único e exclusivo da graça divina.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
O documento discute a doutrina cristã da justificação pela fé. Ele explica que a justificação ocorre quando Deus perdoa os pecados de alguém e os vê como justos, não por suas obras, mas pela fé em Cristo. Também descreve que Cristo pagou completamente pelos pecados dos eleitos através de sua obediência e morte.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, alegria e esperança.
2) Três benefícios específicos são destacados: paz com Deus, esperança em Deus, e alegria no sofrimento.
3) O amor de Deus é descrito como originando no Pai, sendo realizado pelo Filho, e atribuído pelo Espírito Santo.
1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
Graça de Deus, um presente que não deve ser recusadodiego peres
O documento discute a doutrina da justificação pela fé em Cristo em oposição à justificação pelas obras da lei. Ele afirma que: 1) A graça não deve ser recusada porque o homem não pode justificar a si mesmo; 2) Quem é salvo pela graça não está autorizado a viver em pecado; 3) Quem é salvo pela graça vive para Deus.
Adorador, um instrumento das bênçãos de Deusdiego peres
O documento discute a natureza verdadeira da adoração a Deus segundo o ensinamento de Jesus a uma mulher samaritana. Jesus afirma que a adoração não depende de lugar, mas do coração do adorador e de seu entendimento da verdade; a adoração deve ser prestada "em espírito e em verdade".
O documento discute a definição e importância da justificação segundo a fé em Cristo. A justificação significa ser declarado justo por Deus através da fé em Jesus, não pelas obras. Isso traz benefícios como paz com Deus, acesso à Sua graça e reconciliação. Os crentes são novos em Cristo e salvos pela Sua vida.
Abraão foi justificado pela fé e não pelas obras. A justificação pela fé coloca a salvação na graça de Deus, não nos méritos humanos. Assim, tanto na antiga quanto na nova dispensação, a justificação vem pela fé em Deus e em Sua fidelidade, não na lei ou circuncisão.
Escrito de sabedoria parte da obra de Augusto Cury, destacando O Mestre dos Mestres que entre os homens mais sábios de seu tempo não apenas se destacou mais perpetuou-se como o mais lido apesar de nada ter escrito pessoalmente, o mais divulgado e o mais replicado em toda a terra.
O documento discute três perguntas sobre missões cristãs a partir dos capítulos 10 e 15 de Romanos. Aprendemos que (1) Deus determinou a pregação do Evangelho para alcançar os eleitos, (2) a justificação pela fé motiva o trabalho missionário, e (3) Paulo pede orações para seu trabalho levar o Evangelho a novos lugares.
- O texto descreve a ira de Deus contra a impiedade e perversão dos homens, que detêm a verdade pela injustiça. Apesar de poderem conhecer a Deus através da criação, eles não o glorificaram.
- Devido ao desprezo com que trataram o conhecimento de Deus, ele os entregou aos seus próprios pecados, como a homossexualidade e vícios como a injustiça e a maldade.
- O pecado provoca a ira de Deus e todos precisam da salvação pelo sang
O documento descreve os benefícios da justificação por meio da fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, o acesso à sua graça e a esperança da glória celestial. A justificação traz caráter cristão através da perseverança e da aprovação divina, além do amor de Deus e a salvação da ira futura. Tudo isso é possível graças à reconciliação com Deus proporcionada pela graça salvífica de Cristo.
Romanos 3:21-31 resume que Deus forneceu um meio de justificação para todos os homens através da fé em Jesus Cristo. A justificação é proveniente de Deus, independente da lei e concedida a todos pela graça. Cristo pagou o preço da redenção com seu sangue na cruz para satisfazer a ira de Deus e confirmar a lei, assim os pecadores são declarados justos quando creem.
O documento discute os 13 principais vocábulos da salvação no plano de Deus: eleição, predestinação, redentção, regeneração, filiação, santificação, adoção, chamamento, propiciação, reconciliação, justificação, remissão e glorificação. Cada um destes termos é explicado brevemente com exemplos bíblicos, descrevendo como a salvação ocorre tanto no céu como na terra.
Este documento discute as bênçãos da justificação segundo Romanos 5. Ele explica que, por meio da fé, os crentes são declarados justos e recebem uma nova relação com Deus, trazendo bênçãos como paz, acesso à graça e esperança da glória. Também compara os efeitos de Adão e Cristo, mostrando que, enquanto Adão trouxe pecado e morte, Cristo trouxe justiça, vida eterna e reconciliação com Deus.
Romanos lição 4 - Abraão - Alcançado pela justificaçãoCleide Corrêa
O documento discute a justificação pela fé em Jesus Cristo em oposição às obras. Aponta que Abraão foi justificado pela fé aos 75 anos quando Deus o chamou e que Paulo usa seu exemplo para ensinar que a justificação vem apenas pela fé e não pelas obras.
Justificação, o ponto de partida da reformadimas campos
A- A justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara perdoados os pecados do crente e o declara justo com base na justiça de Cristo.
B- A justificação ocorre pela fé no sacrifício substitutivo de Cristo, não pelas obras da lei ou esforços humanos.
C- Uma vez justificado, o crente tem a certeza do perdão eterno e da herança celestial assegurada.
LIÇÃO 03 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTOLourinaldo Serafim
1. O documento discute a doutrina da justificação pela fé segundo Paulo em Romanos, usando o exemplo de Abraão.
2. Paulo argumenta que nem judeus nem gentios podem se salvar por obras, mas apenas pela graça de Deus mediante a fé, como mostra o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
3. O documento explora como Paulo responde às objeções contra a doutrina da justificação pela fé sozinha, mostrando que ela não anula a lei, mas a
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Lição 03 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute a justificação diante de Deus somente pela fé e não pelas obras. Apresenta exemplos bíblicos como Abraão, que foi justificado pela fé e não pelas obras, e discute trechos de Romanos que mostram que a justificação ocorre unicamente pela fé em Cristo e Sua obra redentora na cruz.
1. O documento discute a doutrina da salvação na carta aos Romanos, comparando os efeitos da desobediência de Adão e da obediência de Cristo.
2. A graça de Cristo supera os efeitos do pecado, trazendo justiça e vida eterna aos que creem.
3. A lei serviu para mostrar a incapacidade humana de se salvar, mas a graça de Cristo reina pela justiça, proporcionando vida eterna.
1) Os gentios estavam debaixo da ira de Deus por não conhecê-lo, enquanto os judeus também estavam debaixo da ira divina por não conseguirem guardar a Palavra do Senhor.
2) Deus revelou seu amor para com os pecadores através de Jesus Cristo.
3) A doutrina da justificação pela fé ensina que não há méritos humanos quando a graça de Deus se manifesta.
Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
Paulo apresenta os benefícios da justificação pela fé em Cristo: 1) os cristãos têm paz com Deus; 2) pela fé recebem a graça divina e firmam-se nela; 3) gloriam-se na esperança da glória futura prometida por Deus.
1. A justificação é o ato de Deus que livra o pecador da condenação e o declara justo devido ao mérito de Cristo.
2. A justificação é instantânea, eterna, graciosa e baseada unicamente na obra de Cristo, não nas obras do homem.
3. Os benefícios da justificação incluem liberdade da penalidade da lei, restauração ao favor de Deus e imputação da justiça de Cristo.
1. A justificação é o ato de Deus que livra o pecador da condenação e o declara justo devido ao mérito de Cristo.
2. A justificação é baseada no sangue e justiça de Cristo, não nas obras do homem, e é concedida pela fé.
3. Os benefícios da justificação incluem liberdade da penalidade da lei, restauração ao favor de Deus e adoção como filho de Deus.
1. A justificação é o ato de Deus que livra o pecador crente da penalidade da lei e o restaura ao favor de Deus, considerando-o justo pela imputação da justiça de Cristo.
2. Deus é o autor da justificação, que ocorre instantaneamente e é eterna, graciosa, livre e apenas judicial-declarativa, não fazendo o crente internamente justo.
3. O fundamento da justificação é o sangue e a justiça de Cristo, sendo a fé o meio pelo qual é aplicada, sem
A cruz de cristo, a manifestação da graça e da justiça divinaJunior Soares
O documento discute a justificação do homem perante Deus através da cruz de Cristo. Resume que (1) a fonte da nossa justificação é Deus e Sua graça, (2) a base é a obra redentora de Cristo na cruz que provê redenção, propiciação e manifestação da justiça de Deus, e (3) o meio é a fé no sacrifício de Cristo, não pelas obras.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
Este documento resume a Epístola aos Romanos de Paulo. Ele explica a doutrina da salvação pela fé dividida em quatro partes: a justificação, a salvação, a situação de Israel e um parênese moral. Paulo escreve para esclarecer que a fé, não as obras, é o caminho para a justificação e a salvação que Deus oferece por meio de Cristo.
Paulo apresenta a doutrina da justificação pela fé, mostrando como Deus revelou Sua justiça para salvar judeus e gentios. Ele usa imagens como um culpado inocentado, um prisioneiro libertado e um inocente culpado para ilustrar como Cristo provê a justificação. Paulo também responde possíveis objeções, afirmando que a justificação se opõe à salvação meritória e ao orgulho nacionalista judaico.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
A justificação pela fé em Cristo é o tema central do documento. O documento explica que a justificação ocorre pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, conforme ensinado por Paulo. A Reforma Protestante corrigiu o ensino católico de que há cooperação humana no processo de salvação. Lutero encontrou em Habacuque 2:4 que "o justo viverá pela sua fé", o que mudou profundamente a história da Igreja.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme o apóstolo Paulo ensina em Romanos. Ele explica que a justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara o pecador justo com base na justiça de Cristo, não pelas obras. O documento também resume os principais pontos da argumentação de Paulo sobre a justificação manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão.
A Verdade Defendida e Confirmada John OwenSilvio Dutra
Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: “Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o seu nome, com o qual Deus o chamará: O SENHOR JUSTIÇA NOSSA.” (Jeremias 23.6)
1) A justificação é a manifestação da justiça graciosa de Deus, onde Ele declara pecadores justos por meio da fé.
2) Ela é um ato gratuito de Deus motivado por Sua graça, não por obras ou méritos humanos.
3) A justificação ocorre pela fé no sacrifício expiatório de Jesus Cristo, que satisfaz todos os requisitos da justiça divina.
“Só é quando alguém se submete à lei que pode falar da graça.” Dietrich Bonhoeffer. Leia este artigo e tire suas dúvidas sobre a Nova Aliança em Paulo!
A fé é sobretudo a confiança total na pessoa e obra de nosso Senhor Jesus Cristo, não apenas para a nossa justificação, como também para a honra do Seu santo nome em tudo o que ele fez em favor da humanidade caída no pecado, dignificando e honrando a Lei e o ato de criação do Pai.
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoboasnovassena
1) A ansiedade é um sentimento irracional que faz as pessoas desejarem antecipar os acontecimentos futuros e gera inquietação, enfraquecendo o coração e roubando a paz.
2) Jesus ensinou que seus discípulos não deveriam se preocupar com o dia seguinte e sim viver um dia de cada vez, confiando em Deus.
3) Aprender a depender completamente de Deus é o melhor remédio contra a ansiedade, pois Ele cuida de todas as necessidades de seus filhos.
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundoboasnovassena
1. O documento discute como aperfeiçoar o ritmo da vida entre a preguiça e o ativismo excessivo, seguindo o "ponto optimus" ou ritmo correto.
2. Para encontrar o ritmo correto, é necessário cuidar de si mesmo, da família e dos outros, além de manter pensamentos positivos.
3. Apesar de agir no melhor tempo, nem sempre os resultados serão os esperados, mas quem segue Deus aceitará isso confiando Nele.
1. Jesus ensina sobre a justiça do Reino de Deus, instruindo os discípulos a não acumularem tesouros terrenos, mas sim tesouros celestiais, pois onde está o seu tesouro também estará o seu coração.
2. Os olhos representam a visão de mundo, e ter uma boa visão significa enxergar a vida com valores celestiais e ter o corpo iluminado, enquanto uma má visão obscurece a existência.
3. Não se pode servir a Deus e ao dinheiro, daí a necessidade de
A oração do Pai-Nosso ensina os discípulos a orarem da maneira correta, dirigindo-se a Deus como Pai e reconhecendo Sua santidade. Pede-se que Seja feita a vontade de Deus na Terra, assim como no céu, e que os crentes sejam alimentados com o pão necessário para hoje e para o futuro. Também pede perdão e livramento do mal, reconhecendo que só Deus detém o Reino, o poder e a glória.
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
1) O documento discute os três "atos de justiça do judaísmo" - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha.
2) Jesus não aboliu esses atos, mas advertiu sobre realizá-los com motivações puras e de forma discreta, em vez de buscar glória humana.
3) O verdadeiro jejum, oração e dar esmolas devem ser feitos secretamente entre a pessoa e Deus, sem ostentação para os outros.
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
Este documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele discute três pontos principais: 1) Não apenas evitar o ódio e o adultério, mas também a cobiça e o desprezo; 2) Não jurar, mas falar a verdade, e não se vingar, mas fazer o bem; 3) A perfeição significa amar como Deus ama, não estar livre de defeitos.
Este documento discute o Sermão da Montanha de Jesus. Ele esclarece que Jesus não veio abolir a lei, mas sim completá-la. A lei continua válida e Jesus usou figuras de linguagem para enfatizar seu respeito pela lei e como ela apontava para Ele. O documento também discute as perspectivas de Jesus sobre a lei e ensino, e as três justiças abordadas no Sermão da Montanha.
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundoboasnovassena
O documento apresenta um resumo do Sermão da Montanha de Jesus. Jesus usa as metáforas do sal e da luz para incentivar os discípulos a assumirem suas vocações de forma a influenciar positivamente os outros e glorificar a Deus através de suas boas ações.
As autoridades são constituídas por Deus para trazer ordem à sociedade e devemos nos submeter a elas. Daniel é apresentado como exemplo de servo fiel a Deus no exílio na Babilônia, atuando com integridade tanto como profeta quanto como administrador público. José também é destacado como exemplo de líder que atuou com retidão no Egito, perdoando seus irmãos e preservando sua família, apesar de estar em posição de autoridade.
A igreja primitiva foi um exemplo de cuidado com os necessitados, onde todos compartilhavam o que tinham e ninguém entre eles passava necessidade. Devemos seguir esse exemplo, principalmente socorrendo os domésticos da fé. A fé sem obras é morta, portanto nossa fé deve ser evidenciada por meio de ações que ajudem os mais carentes.
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituaisboasnovassena
1) O texto discute os diversos dons espirituais mencionados em 1 Coríntios 12, como a palavra de sabedoria, a palavra de ciência, a fé, os dons de cura e a operação de milagres.
2) Estes dons são distribuídos pelo Espírito Santo a cada membro da igreja conforme a sua vontade e para o bem comum.
3) O objetivo é definir os dons espirituais, saber sobre sua diversidade e compreender sua contemporaneidade.
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
1) O documento discute a origem e necessidade da Reforma Protestante, destacando como a Igreja havia se distanciado de seus ensinos originais e se aproximado do poder político e secular.
2) A Reforma Protestante teve início com Lutero em 1517, quando ele publicou suas 95 Teses contra a Igreja Católica Romana. Lutero defendia a volta aos ensinamentos bíblicos.
3) A Reforma representou um movimento para resgatar os princípios originais da Igreja do Novo Test
O documento discute as contribuições financeiras na igreja, como dízimos e ofertas. Apresenta que a motivação para contribuir deve ser a gratidão a Deus e a consciência da responsabilidade de manter a igreja local. Explica que os dízimos no Antigo Testamento eram uma décima parte da colheita para sustentar sacerdotes, e que Jesus não condenou o dízimo. As ofertas devem demonstrar gratidão, não negociar bênçãos.
As duas ordenanças de Cristo à sua Igreja são o batismo e a Santa Ceia. Ambas devem ser celebradas periodicamente pela Igreja como um memorial do sacrifício de Cristo e para relembrar Sua vinda futura.
O documento é uma canção que pede a Deus para mandar "Chuvas de graça" ou o Espírito Santo para fortalecer e abençoar os crentes, enchendo-os de paz, gozo, amor e virtude. A canção repete o pedido para que Deus mande "chuvas constantes" do "Consolador".
1) O documento discute o conceito de ministério na Igreja, definindo-o como um serviço prestado a Deus e aos irmãos.
2) Todos os cristãos são chamados a servir como sacerdotes, representando Deus perante o mundo. Porém, alguns recebem uma vocação específica para o ministério pastoral.
3) A Igreja tem a mensagem da reconciliação entre Deus e o homem e deve promover a comunhão entre os crentes, buscando reconciliar aqueles que se afastaram.
1) A lição discute a importância da organização e liderança na Igreja.
2) Existem três modelos de governo eclesiástico - episcopal, congregacional e presbiteral.
3) A Bíblia apresenta bispos, pastores, presbíteros e diáconos como oficiais da Igreja local com diferentes funções.
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igrejaboasnovassena
Adorar envolve mais do que cânticos e louvores. Envolve ter uma vida que agrade a Deus e que seja um exemplo de serviço a Ele e aos membros do Corpo de Cristo. A adoração ao Senhor não pode ser transformada em um espetáculo, onde as pessoas se dirigem ao santuário para serem entretidas, para passar tempo, esquecendo-se de que estão ali para adorar, orar e ouvir a Palavra de Deus. A diversidade da adoração é correta, pois isso nos ajuda a lembrar de que estamos na
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhorboasnovassena
O documento discute a essência da adoração cristã, afirmando que (1) fomos criados para adorar a Deus, (2) no céu nossa atividade principal será adorá-Lo eternamente, e (3) vivemos para adorar ao Pai que nos libertou pelo sacrifício de Jesus.
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORboasnovassena
1. O documento discute os modismos na adoração e no louvor cristão, identificando suas características e causas.
2. São apontados três causas principais dos modismos no louvor da igreja hoje: a busca pelo ineditismo alimentado pelas redes sociais; a mercantilização da música gospel; e a falta de criatividade e inspiração em muitas canções devido à comercialização da fé.
3. Os modismos na adoração são prejudiciais porque tiram a glória de Deus e direcionam
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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1. Justiça e Graça
Um estudo da Doutrina da Salvação na carta aos Romanos
Lição 5
31 de
Janeiro
de 2016
A justificação pela fé
2.
3.
4. MOSTRAR que
os judeus e
gentios
necessitam de
um meio eficaz
para salvação;
RECONHECER que a
humanidade necessita
encontrar o caminho
da paz;
EXPLICAR que a
humanidade necessita da
solução para o pecado.
Objetivos
5. Texto Bíblico
Romanos 3.21-31.
21 — Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas,
22 — isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há
diferença.
23 — Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
24 — sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
25 — ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos
pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
26 — para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem
fé em Jesus.
27 — Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé.
28 — Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei.
29 — É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente.
30 — Se Deus é um só, que justifica, pela fé, a circuncisão e, por meio da fé, a incircuncisão,
31 — anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei.
6. INTRODUÇÃO
Nesta lição, iremos estudar a doutrina da justificação pela fé, que foi o
grande fundamento teológico utilizado por Lutero na Reforma
Protestante. Paulo vai esclarecer o que ele já havia indicado no primeiro
capítulo (Rm 1.17).
8. O que é a doutrina da justificação pela fé?
A doutrina da justificação pela fé é o cerne da teologia paulina, utilizada
especialmente quando em confronto direto com o ensino judaico ou dos
judeu-cristãos, que defendiam que o homem encontra a graça de Deus
quando cumpre a vontade divina por meio da lei judaica. Paulo contra-
argumenta que basta ao ser humano ter fé na eficácia do sacrifício de
Cristo na cruz para Deus o declarar justo. Os gálatas são chamados à
atenção por Paulo por desprezar este sacrifício e misturar a justificação
com a santificação, confiando nas obras de justiça (Gl 1.6,9), o que Paulo
chama de “outro evangelho”. Martinho Lutero quando traduziu Romanos
3.28, acrescentou “somente” para dar ênfase, ficando assim o texto: “[...]
pela fé somente”. Do ponto de vista linguístico, Lutero tinha razão de
traduzir assim, pois apesar de o fato das palavras “somente” e “só” terem
sido omitidas, esse é realmente o sentido do texto.
9. O aspecto forense da doutrina da justificação pela fé.
O termo forense está relacionado ao sistema e práticas judiciais. Neste caso, tem
a ver com o conceito da declaração judicial divina. Para facilitar o entendimento,
vamos ilustrar a figura do supremo tribunal de Deus. Neste tribunal, toda a
humanidade tem uma dívida impagável. Entretanto, Cristo por meio de sua
morte na cruz deposita no “Banco do Céu” o valor suficiente para saldar a dívida
de toda a humanidade. Desse modo, individualmente, quem reconhece o
depósito efetuado por Cristo, pela fé, requisita a Deus, o Supremo Juiz, a
absolvição pelos pecados (dívida) cometidos, indicando para pagamento o
depósito feito por Jesus. O juiz divino, ciente do depósito realizado, credita na
conta do réu (Gn 15.6) e o declara justo. Assim, aquele(a) que inicialmente
estava condenado(a) pela ira de Deus, com a justificação, passa a ter a sentença
divina retirada, reconciliado com Deus gratuitamente, em Cristo.
10. Jesus e a doutrina da justificação pela fé.
A doutrina da justificação pela fé está presente na mensagem propagada por
Jesus, como pode ser constatada em diversas parábolas e também no seu
próprio estilo de vida. Paulo apresenta uma compreensão da mensagem de
Jesus maior do que qualquer outro autor do Novo Testamento. Um ensinamento
tão crucial como a doutrina da justificação não poderia estar ausente nos
ensinamentos do “Mestre dos mestres”, o Senhor Jesus Cristo. Os conceitos
permeavam toda sua pregação do evangelho. Um dos exemplos clássicos é o
relato do encontro de Jesus com o ladrão que estava ao seu lado na cruz. Por
meio de sua fé em Cristo, o ladrão recebeu a promessa de que estaria com Ele
no paraíso (Lc 23.43), sem exigir nenhum sacramento, obra ou ritual para que
alcançasse a justificação. Outro exemplo é a parábola do fariseu e do samaritano
(Lc 18.9-14), que será analisada no tópico seguinte.
11. A doutrina da justificação pela fé foi o princípio
fundamental da Reforma.
Apesar de Jesus não falar especificamente ou de forma
sistematizada sobre a doutrina da justificação pela fé, seus
conceitos permeiam seus ensinos e modo de vida.
13. A justiça do homem é como trapo de imundícia (vv.27-30).
Como poderia um pecador, um ser humano decaído e miserável,
sobreviver diante do tribunal de um Deus absolutamente santo e justo? A
justiça inerente do homem é insuficiente para a justificação, considerada
como trapos de imundícia (Is 64.6; Fp 3.8,9), sendo necessária uma justiça
superior que está fora do homem e que lhe seja atribuída. A essência da
justificação é de que o homem é perdoado com justiça, entretanto, é
preciso entender que tal justiça alcançada por Cristo por sua perfeita
obediência e o sacrifício de si mesmo, sendo posteriormente atribuída ao
crente. Essa justificação traz como efeito o perdão, a paz com Deus e a
certeza da salvação. As boas obras não são consideradas como causa, mas
como consequências da justificação. Antes da justificação, Deus é um juiz
irado que mantém a condenação da lei, mas após a justificação inocenta e
trata o pecador como filho.
14.
15. A parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14).
Os fariseus observavam os mais rigorosos padrões legalistas com jejuns,
orações, esmolas e outros rituais que excediam as leis cerimoniais mosaicas.
Jesus apresenta por meio da parábola algo que chocou seus ouvintes: colocar
um cobrador de impostos, considerado traidor pelos judeus, em melhor posição,
quanto à justificação, do que um fariseu. A lição de Jesus é clara: O publicano
reconhecia que sua dívida era muito alta e não tinha condições de pagá-la, a
única coisa que poderia fazer era rogar pela misericórdia de Deus. Não recorreu
a obras que havia realizado, nem ofereceu fazer nada, simplesmente rogou que
Deus fizesse por ele o que ele próprio não podia fazer, somente baseado na fé e
misericórdia divinas. Por outro lado, o fariseu demonstrou arrogância, confiando
que os jejuns realizados, dízimos e outras obras consideradas justas, o tornariam
aceito por Deus. Uma cobrança de retribuição. Porém Jesus afirma que dos dois,
somente o publicano foi justificado.
16. A justificação pela fé e a santificação (v.31).
O apóstolo tem o cuidado para não ser entendido como um libertino,
sem regras e disciplina. A justificação pela fé não significa que uma vez
justificado, o crente pode fazer o que bem entender. Precisa-se tomar
cuidado com algumas afirmações teológicas, como por exemplo, a que
ensina que “uma vez salvo, salvo para sempre”. A justificação, como já
vimos, é imediata, instantânea. No entanto, uma vez justificado, o crente
deve manter sua vida de comunhão com Deus e desenvolver a
santificação, que é progressiva. Alguns críticos da Bíblia afirmam que
Paulo contradiz Tiago, porque este assegura que a fé é comprovada pelas
obras. Isto é um equívoco, pois eles tratam de momentos diferentes da
salvação. Paulo fala da justificação, que é mediante a fé e acontece
instantaneamente na conversão (ato estático), enquanto Tiago fala da
santificação que vai sendo desenvolvida após a conversão (processo
contínuo).
17. Jovem, já pensou em quão grandiosa é a
misericórdia de Deus e quão infinito é seu
amor, a ponto de dar seu único filho para
morrer e pagar o preço pela dívida que era
sua?
Não se pode confundir justificação com santificação.
19. A justificação de Abraão não foi por obras meritórias (vv.1-8).
Paulo não evita o campo escolhido pelos seus adversários, mas
refreia os judeus que se gloriavam por serem filhos de Abraão. Ele
cita Gênesis 15.6 por fazer parte da Escritura hebraica, totalmente
aceita pelos judeus, para demonstrar que Abraão foi justificado, pela
fé e não por qualquer obra efetuada. Paulo passa a trabalhar com o
significado de “creditar” usado pela primeira vez na epístola para
demonstrar que Abraão foi justificado não porque tinha crédito com
Deus, mas porque a fé demonstrada de que Deus pode justificar o
ímpio gratuitamente foi creditada em sua conta, o suficiente para
sua justificação. Para reforçar o argumento, Paulo utiliza também a
figura de Davi, citando o Salmos 32.1,2 Portanto, a justificação vem a
nós gratuitamente como um presente.
20. A justificação de Abraão não foi por meio da circuncisão (vv.9-16).
Um dos argumentos mais fortes utilizados pela epístola aos Romanos é
da paternidade de Abraão de todos aqueles que creem, desenvolvido
em Romanos 4.9-12. O período em que Abraão foi declarado justo pela
sua fé na palavra de Deus, conforme descrito em Gênesis 15.6,
correspondia a uma época bem anterior à sua circuncisão. Se a fé e a
justificação de Abraão ocorrem antes da circuncisão, ele também é pai
dos gentios, que creem independentes de circuncisão. Os versículos 13
a 16 trazem um novo elemento, a antítese entre a lei e a promessa.
Esclarece que a lei mosaica foi estabelecida depois da promessa e
justificação de Abraão pela fé (430 anos depois). Portanto, não
influenciou na justificação. Dessa forma, Abraão foi justificado antes da
circuncisão e do estabelecimento da Lei, por não serem requisitos
necessários para a justificação.
21. Abraão demonstrou uma fé ainda maior, pois creu na
ressurreição de seu filho (Hb 11.18), mesmo antes de haver
qualquer menção de ressureição na Bíblia.
Se tivesse alguém que pudesse ser justificado
por obras, Abraão o seria, com toda certeza.
Mas o apóstolo contrapõe a justificação pelas
obras citando o livro de Gênesis 15.6 que
afirma ter sido Abraão justificado pela fé, e
não pelas obras.
22. Aprendemos que a justificação pela fé é uma doutrina
bíblica que acertadamente exclui a necessidade de obras
meritórias para a salvação do ser humano, porém não abre
possibilidade para o antinomismo e precede a santificação.
23. 1. Conceitue a da doutrina da justificação pela fé.
A doutrina da justificação pela fé é o cerne da teologia paulina, utilizada especialmente quando em confronto direto com o ensino
judaico ou dos judeu-cristãos, que defendiam que o homem encontra a graça de Deus quando cumpre a vontade divina por meio
da lei judaica.
2. De acordo com a lição, qual é a situação final da pessoa que está condenado pela ira de Deus e reconhece o sacrifício vicário
de Cristo e requisita sua justificação ao Supremo Juiz?
Aquele(a) que inicialmente estava condenado(a) pela ira de Deus, com a justificação é retirada a sentença divina (declarado
justo), reconciliado com Deus gratuitamente, em Cristo.
3. Cite uma parábola de Jesus que demonstra que a lei e as obras são insuficientes para a justificação diante de Deus.
A parábola do fariseu e do samaritano (Lc 18.9-14).
4. Explique qual a diferença entre a justificação e a santificação (Paulo x Tiago).
A justificação se dá mediante a fé e acontece instantaneamente na conversão (ato estático), enquanto a santificação que vai
sendo desenvolvida após a conversão (processo contínuo).
5. Por que Paulo utilizou a figura de Abraão para exemplificar a doutrina da justificação pela fé?
Porque o exemplo de Abraão demonstra que ele foi justificado antes da circuncisão e da lei, e sua fé constitui um protótipo da fé
cristã, por crer incondicionalmente em Deus e no seu poder de ressuscitar.