1. O documento discute a doutrina da justificação pela fé segundo Paulo em Romanos, usando o exemplo de Abraão.
2. Paulo argumenta que nem judeus nem gentios podem se salvar por obras, mas apenas pela graça de Deus mediante a fé, como mostra o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
3. O documento explora como Paulo responde às objeções contra a doutrina da justificação pela fé sozinha, mostrando que ela não anula a lei, mas a
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
Jesus Cristo existia antes de vir à terra como homem. Ele estava com Deus no princípio e retornou ao céu após sua missão na terra, porém nunca deixou de estar no céu.
1) Os gentios estavam debaixo da ira de Deus por não conhecê-lo, enquanto os judeus também estavam debaixo da ira divina por não conseguirem guardar a Palavra do Senhor.
2) Deus revelou seu amor para com os pecadores através de Jesus Cristo.
3) A doutrina da justificação pela fé ensina que não há méritos humanos quando a graça de Deus se manifesta.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
Paulo argumenta que a Lei não pode justificar ninguém perante Deus e que apenas pela fé no Cristo se alcança a justificação. Ele usa exemplos de Abraão, que foi justificado pela fé antes da Lei, e mostra que Cristo nos libertou do domínio da Lei através de Sua morte na cruz. A Lei serviu para conduzir à fé, mas agora somos um só povo em Cristo, independentemente de origem ou status, por Sua graça.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
Jesus Cristo existia antes de vir à terra como homem. Ele estava com Deus no princípio e retornou ao céu após sua missão na terra, porém nunca deixou de estar no céu.
1) Os gentios estavam debaixo da ira de Deus por não conhecê-lo, enquanto os judeus também estavam debaixo da ira divina por não conseguirem guardar a Palavra do Senhor.
2) Deus revelou seu amor para com os pecadores através de Jesus Cristo.
3) A doutrina da justificação pela fé ensina que não há méritos humanos quando a graça de Deus se manifesta.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
Paulo argumenta que a Lei não pode justificar ninguém perante Deus e que apenas pela fé no Cristo se alcança a justificação. Ele usa exemplos de Abraão, que foi justificado pela fé antes da Lei, e mostra que Cristo nos libertou do domínio da Lei através de Sua morte na cruz. A Lei serviu para conduzir à fé, mas agora somos um só povo em Cristo, independentemente de origem ou status, por Sua graça.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
O documento resume uma aula sobre teologia natural, abordando três tópicos principais: (1) a revelação geral e especial de Deus, (2) as bases da revelação geral através da criação, e (3) os principais argumentos da teologia natural, como o argumento cosmológico.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
Este documento apresenta um resumo de várias doutrinas cristãs fundamentais, incluindo a Trindade, Cristo, o Espírito Santo, salvação, batismo, igreja, vida após a morte e contribuição para a obra de Deus. Ele define cada doutrina brevemente e fornece versículos bíblicos para apoiá-las.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
“E a vida eterna é esta: que todos conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo.” João 17:3 (BLH) Este folheto contém 16 Estudos Bíblicos, sobre o tema Trindade. A seguir o índice e seus temas. A DOUTRINA DA TRINDADE E A BÍBLIA - COMO E POR QUE DEVEMOS CONHECER DEUS? - DEUS ÚNICO OU DEUS TRIÚNO? - DESDE QUANDO DEUS TEM UM FILHO? - JESUS: DEUS FILHO OU “FILHO DE DEUS”? - DEUS E JESUS: PAI E FILHO - POR QUE JESUS FOI CHAMADO DE DEUS? - ORAÇÕES, BATISMO... TUDO EM NOME DE JESUS! - ADORAÇÃO - QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA “ESPÍRITO” ? - QUEM É O ESPÍRITO SANTO? - O ESPÍRITO E AS AÇÕES PESSOAIS - O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO - POR QUE A TRINDADE É PREJUDICIAL AO EVANGELHO? - PERGUNTAS QUE AGUARDAM RESPOSTAS - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES.
Devemos notar que existe uma importante diferença entre o ato de “criar” e o ato de “gerar”:
Criar = fazer = dar origem a algo de natureza distinta.
Gerar = ser o Pai de = dar origem a algo da mesma natureza.
Este documento discute a importância da doutrina bíblica e como determinar a verdade doutrinária. A doutrina bíblica é fundamental para a fé cristã e deve ser baseada em toda a Bíblia. As doutrinas determinam como vivemos e se comportamos. A verdade só pode ser encontrada entendendo corretamente a Palavra de Deus.
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno Éder Tomé
Esta lição discute argumentos para a existência de Deus como a causa primeira de tudo o que existe. Apresenta que: 1) Tudo que é conhecido teve um começo no tempo; 2) Não é possível uma regressão infinita de causas, logo deve haver uma causa primeira não causada; 3) Essa causa primeira deve ser inteligente, livre e perfeita, características de Deus.
A PERSONALIDADE do Espírito Santo:
A bíblia apresenta o Espírito Santo como um Ser dotado de
personalidade, isto é, que possui ou contêm em si mesmo os elementos
de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal.
A personalidade existe quando se encontram em uma única
combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda autoconsciência e
autodeterminação. Deste modo, ao usarmos o termo “pessoa”, aplicandoo
aos membros da Trindade, deve ser entendido em sentido qualitativo ou
limitado, e não em organismos separados, confundindo-o com corporal idade, conforme usamos o termo em relação ao homem.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
O documento discute as diferenças entre a Bíblia tradicional e a Tradução do Novo Mundo utilizada pelas Testemunhas de Jeová em três pontos principais: 1) A tradução da palavra "Logos" em João 1:1 como "Palavra" em vez de "Verbo", sugerindo que Jesus não é Deus. 2) A tradução do Espírito Santo como "força ativa de Deus" em Gênesis 1:2. 3) A tradução de "crucificado" como "pregado numa estaca" em Mateus 27:
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 7 de Junho de 2020
A Nova Teologia Adventista e a Mensagem do Anticristo.ASD Remanescentes
Nesta mensagem é apresentado declarações teológicas que nega que Jesus é o Filho literal de Deus.
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adventistasremanescentes@gmail.com
1) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, que afirma a existência de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo como três pessoas distintas e iguais.
2) O autor argumenta que a Bíblia não sustenta a doutrina da Trindade com base em vários versículos que atribuem a divindade unicamente a Deus e a Jesus ou referem-se ao Espírito Santo como o espírito de Deus e não como uma pessoa distinta.
3) Conclui que a doutrina
1) O documento discute o significado da palavra "espírito" na Bíblia hebraica e grega, afirmando que seu sentido original se refere a "sopro", "respiração" ou "vento", e não a uma entidade imaterial separada.
2) Argumenta que traduzir "Espírito Santo" como "sopro santo" ou "vento santo" traria mais fidelidade ao texto original e não implicaria numa terceira pessoa divina.
3) Aponta que a doutrina da Trindade não está fundamentada bblicamente e
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
Paulo apresenta a doutrina da justificação pela fé, mostrando como Deus revelou Sua justiça para salvar judeus e gentios. Ele usa imagens como um culpado inocentado, um prisioneiro libertado e um inocente culpado para ilustrar como Cristo provê a justificação. Paulo também responde possíveis objeções, afirmando que a justificação se opõe à salvação meritória e ao orgulho nacionalista judaico.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
O documento resume uma aula sobre teologia natural, abordando três tópicos principais: (1) a revelação geral e especial de Deus, (2) as bases da revelação geral através da criação, e (3) os principais argumentos da teologia natural, como o argumento cosmológico.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
Este documento apresenta um resumo de várias doutrinas cristãs fundamentais, incluindo a Trindade, Cristo, o Espírito Santo, salvação, batismo, igreja, vida após a morte e contribuição para a obra de Deus. Ele define cada doutrina brevemente e fornece versículos bíblicos para apoiá-las.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
“E a vida eterna é esta: que todos conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo.” João 17:3 (BLH) Este folheto contém 16 Estudos Bíblicos, sobre o tema Trindade. A seguir o índice e seus temas. A DOUTRINA DA TRINDADE E A BÍBLIA - COMO E POR QUE DEVEMOS CONHECER DEUS? - DEUS ÚNICO OU DEUS TRIÚNO? - DESDE QUANDO DEUS TEM UM FILHO? - JESUS: DEUS FILHO OU “FILHO DE DEUS”? - DEUS E JESUS: PAI E FILHO - POR QUE JESUS FOI CHAMADO DE DEUS? - ORAÇÕES, BATISMO... TUDO EM NOME DE JESUS! - ADORAÇÃO - QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA “ESPÍRITO” ? - QUEM É O ESPÍRITO SANTO? - O ESPÍRITO E AS AÇÕES PESSOAIS - O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO - POR QUE A TRINDADE É PREJUDICIAL AO EVANGELHO? - PERGUNTAS QUE AGUARDAM RESPOSTAS - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES.
Devemos notar que existe uma importante diferença entre o ato de “criar” e o ato de “gerar”:
Criar = fazer = dar origem a algo de natureza distinta.
Gerar = ser o Pai de = dar origem a algo da mesma natureza.
Este documento discute a importância da doutrina bíblica e como determinar a verdade doutrinária. A doutrina bíblica é fundamental para a fé cristã e deve ser baseada em toda a Bíblia. As doutrinas determinam como vivemos e se comportamos. A verdade só pode ser encontrada entendendo corretamente a Palavra de Deus.
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno Éder Tomé
Esta lição discute argumentos para a existência de Deus como a causa primeira de tudo o que existe. Apresenta que: 1) Tudo que é conhecido teve um começo no tempo; 2) Não é possível uma regressão infinita de causas, logo deve haver uma causa primeira não causada; 3) Essa causa primeira deve ser inteligente, livre e perfeita, características de Deus.
A PERSONALIDADE do Espírito Santo:
A bíblia apresenta o Espírito Santo como um Ser dotado de
personalidade, isto é, que possui ou contêm em si mesmo os elementos
de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal.
A personalidade existe quando se encontram em uma única
combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda autoconsciência e
autodeterminação. Deste modo, ao usarmos o termo “pessoa”, aplicandoo
aos membros da Trindade, deve ser entendido em sentido qualitativo ou
limitado, e não em organismos separados, confundindo-o com corporal idade, conforme usamos o termo em relação ao homem.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
O documento discute as diferenças entre a Bíblia tradicional e a Tradução do Novo Mundo utilizada pelas Testemunhas de Jeová em três pontos principais: 1) A tradução da palavra "Logos" em João 1:1 como "Palavra" em vez de "Verbo", sugerindo que Jesus não é Deus. 2) A tradução do Espírito Santo como "força ativa de Deus" em Gênesis 1:2. 3) A tradução de "crucificado" como "pregado numa estaca" em Mateus 27:
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 7 de Junho de 2020
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1) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, que afirma a existência de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo como três pessoas distintas e iguais.
2) O autor argumenta que a Bíblia não sustenta a doutrina da Trindade com base em vários versículos que atribuem a divindade unicamente a Deus e a Jesus ou referem-se ao Espírito Santo como o espírito de Deus e não como uma pessoa distinta.
3) Conclui que a doutrina
1) O documento discute o significado da palavra "espírito" na Bíblia hebraica e grega, afirmando que seu sentido original se refere a "sopro", "respiração" ou "vento", e não a uma entidade imaterial separada.
2) Argumenta que traduzir "Espírito Santo" como "sopro santo" ou "vento santo" traria mais fidelidade ao texto original e não implicaria numa terceira pessoa divina.
3) Aponta que a doutrina da Trindade não está fundamentada bblicamente e
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
Paulo apresenta a doutrina da justificação pela fé, mostrando como Deus revelou Sua justiça para salvar judeus e gentios. Ele usa imagens como um culpado inocentado, um prisioneiro libertado e um inocente culpado para ilustrar como Cristo provê a justificação. Paulo também responde possíveis objeções, afirmando que a justificação se opõe à salvação meritória e ao orgulho nacionalista judaico.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme o apóstolo Paulo ensina em Romanos. Ele explica que a justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara o pecador justo com base na justiça de Cristo, não pelas obras. O documento também resume os principais pontos da argumentação de Paulo sobre a justificação manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
“Só é quando alguém se submete à lei que pode falar da graça.” Dietrich Bonhoeffer. Leia este artigo e tire suas dúvidas sobre a Nova Aliança em Paulo!
1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Lição 03 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute a justificação diante de Deus somente pela fé e não pelas obras. Apresenta exemplos bíblicos como Abraão, que foi justificado pela fé e não pelas obras, e discute trechos de Romanos que mostram que a justificação ocorre unicamente pela fé em Cristo e Sua obra redentora na cruz.
O documento discute o capítulo 4 da Epístola aos Romanos, que fala sobre como Abraão e Davi foram salvos pela fé em Deus e não pela obediência à lei. Paulo argumenta que a justiça divina vem pela graça de Deus, não pelas obras da lei, e que esta graça foi dada a todos os crentes em todas as épocas.
O documento discute a vida e o ministério do apóstolo Paulo, destacando sua conversão dramática, seu chamado para espalhar o evangelho e os principais temas de sua teologia, como a justificação pela fé, a santificação e a crucificação de Cristo.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
O documento discute a justificação pela fé e seus resultados. Resume que:
1) A justificação se origina em Deus por sua graça, não em méritos humanos.
2) A justificação significa ser declarado justo por Deus, não se tornar justo.
3) Os resultados da justificação incluem perdão dos pecados, paz com Deus e ausência de condenação.
O documento apresenta uma defesa da apologética cristã, respondendo a objeções bíblicas e extrabíblicas contra ela. Em resumo:
1) Algumas objeções alegam que a Bíblia não precisa de defesa, mas a apologética é necessária para estabelecer que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus e não outros livros sagrados.
2) Jesus realizou milagres como prova de Sua mensagem e Paulo usou evidências racionais, como a ressurreição, para defender o cristianismo
Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
Paulo apresenta os benefícios da justificação pela fé em Cristo: 1) os cristãos têm paz com Deus; 2) pela fé recebem a graça divina e firmam-se nela; 3) gloriam-se na esperança da glória futura prometida por Deus.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
Unidade 11 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 1Ramón Zazatt
O documento fornece uma visão geral de um curso sobre o plano de salvação de Deus em 17 unidades. Apresenta conceitos como pecado, salvação, justificação pela fé e glorificação. Explica que a justificação pela fé garante o perdão dos pecados e a vida eterna, tendo Cristo como fonte e mediante a graça de Deus.
1. O documento apresenta uma lição sobre a graça divina manifestada em Cristo Jesus. Discorre sobre os inimigos da graça, a vitória da graça sobre o pecado e os frutos da graça.
2. O objetivo é mostrar que Cristo Jesus é a revelação do amor e da graça de Deus. Passagens bíblicas como Romanos 6:1-12 e João 3:16 são usadas para ilustrar os pontos.
3. A lição discute os conceitos de antinomismo e legalismo como inimigos da graça, e como a gra
Semelhante a LIÇÃO 03 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO (20)
O documento discute como o pecado afetou o caráter humano e como Jesus pode transformar nosso caráter através do novo nascimento e da Palavra de Deus. O homem foi criado perfeito, mas o pecado o distanciou de Deus, afetou suas relações e domínio sobre a natureza. Apenas Cristo pode regenerar nosso caráter e nos tornar novas criaturas por meio da fé, justificando e santificando os crentes.
1) Para o crente frutificar é preciso estar ligado a Cristo, a Videira Verdadeira. Cristo é representado como a videira e os crentes como os ramos.
2) O propósito de uma vida frutífera é glorificar o Pai.
3) No texto de João 15, Cristo é a videira e os discípulos são os ramos.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
Este documento discute a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo, contrastando-a com a glutonaria e prostituição. Apresenta a temperança como autocontrole que leva a uma vida equilibrada e que agrada a Deus, enquanto a glutonaria e prostituição são pecados contra o corpo. Também destaca Jesus como o modelo perfeito de alguém cheio do Espírito Santo e livre das paixões da carne.
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLourinaldo Serafim
1) A mansidão é uma virtude que requer humildade e permite agir com graça e amor mesmo em situações difíceis, como Paulo demonstrou ao lidar com os problemas na igreja de Corinto.
2) Ser manso não é sinônimo de covardia, mas sim de coragem para se opor ao orgulho e exaltar o nome do Senhor, como Moisés e Jeremias fizeram.
3) A mansidão é um fruto do Espírito que deve estar presente nos cristãos, conforme o exemplo de Jesus, que era simple
1) O documento discute a fidelidade como um fruto do Espírito Santo, definindo-a como lealdade. Também aborda idolatria e heresia como obras da carne que se opõem à fidelidade.
2) A fidelidade de Deus é destacada como um de seus atributos morais e como algo que Ele deseja desenvolver em nós. Idolatria é definida como adorar algo que toma o lugar de Deus no coração.
3) Heresia é definida como a rejeição voluntária de um ou mais art
O documento discute a bondade como fruto do Espírito Santo, ensinando que aqueles regenerados por Cristo devem demonstrar bondade em suas ações. Também aborda a proibição do homicídio e do aborto, e encoraja os cristãos a servirem uns aos outros com amor e compaixão, especialmente aos irmãos necessitados.
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação [...]." (Rm 12.12),A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZALourinaldo Serafim
O documento discute a alegria como fruto do Espírito versus a inveja como obra da carne. Ele explica que a alegria verdadeira vem de Deus e não depende das circunstâncias, enquanto a inveja só traz efeitos negativos como separar as pessoas e prejudicar os outros. A conclusão pede para que cultivemos a alegria do Espírito e evitemos a inveja em nossos corações.
O documento discute as adversidades enfrentadas pelo apóstolo Paulo em seu ministério, incluindo destemor na pregação do evangelho, alegria em meio às crises, e servindo a Deus mesmo na prisão. Ele aprendeu a se contentar em todas as circunstâncias com a ajuda do Senhor.
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES Lourinaldo Serafim
1) Davi estava velho e doente e não havia escolhido um sucessor, gerando uma crise. Seu filho Adonias declarou-se rei.
2) Natã e Bate-Seba contaram a Davi sobre as ações de Adonias, e Davi ordenou que Salomão fosse ungido como o novo rei.
3) Salomão amou ao Senhor e procurou Sua sabedoria, pedindo-a a Deus em Gibeão. Com Sua sabedoria, Salomão pôde governar com justiça e construir o
1. A história conta como Deus colocou Ester no palácio do rei para salvar o povo judeu de uma ameaça de morte planejada por Hamã. 2. Ester orou e jejuou para pedir coragem de falar com o rei e desmascarar o plano de Hamã. 3. Graças à estratégia sábia de Ester com a ajuda divina, o povo judeu foi salvo e Hamã foi executado.
“Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses [...], que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.”(Dt 10.17,18)
O documento resume a história bíblica de José, desde sua relação com os irmãos até se tornar governador do Egito. Detalha as crises que José enfrentou, incluindo o ódio dos irmãos, ser vendido como escravo, falsas acusações e prisão, e como Deus o abençoou em cada situação até alcançar uma posição de liderança.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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LIÇÃO 03 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
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6. Introdução.
Na lição de hoje, estudaremos a doutrina bíblica
da justificação pela fé, conforme a Carta aos
Romanos nos capítulos 3.1- 4.25. Esses textos
contêm uma das mais contundentes defesas de
Paulo em favor da justificação pela fé,
independente das obras. Para uma melhor
compreensão deste tema tão relevante, a
argumentação do apóstolo será dividida em três
partes: a justificação manifestada, a justificação
contestada e a justificação exemplificada. A
chamada de Abraão, o grande patriarca de Israel,
será a base da argumentação de Paulo para
provar a doutrina da justificação somente pela fé.
O argumento de Paulo é que todas as bênçãos de
Deus e todas as suas promessas são frutos da
sua graça para conosco.
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8. 1. Um culpado que é inocentado. Em Romanos
3.21, lemos: "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a
justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos
Profetas." Paulo nos mostra como Deus se revelou
para alcançar os gentios e judeus. Os gentios
estavam debaixo da ira de Deus, porque falharam em
conhecê-lo. Os judeus também estavam debaixo da
ira divina, por não conseguirem guardar a Palavra do
Senhor. O vocábulo manifestou, no grego, vem de
uma raiz cujo significado é tornar manifesto ou visível
ou conhecido o que estava escondido ou era
desconhecido. Deus, na pessoa de Jesus Cristo,
tornou conhecido o seu grande amor para com os
pecadores. Encontramos Paulo recorrendo a uma
figura extraída do mundo jurídico para esclarecer o
seu pensamento. O termo justiça traduz a palavra
grega dikaiosyne, muito comum no contexto de um
tribunal. A imagem é de alguém que é inocentado por
um juiz, mesmo sendo culpado pelos seus atos.
Concluímos então que, mesmo culpados, Deus quis
nos justificar e perdoar.
9.
10. 2. Um prisioneiro que é libertado. Em
Romanos 3.24, Paulo usa o verbo grego
apolytroseo para se referir à redenção
efetuada por Jesus Cristo. Essa palavra,
conforme definem os léxicos da língua grega,
tem o sentido de redenção, resgate ou
libertação. No contexto neotestamentário tem
o sentido de libertar mediante o preço de um
resgate. No mundo antigo um escravo podia
ser resgatado mediante o pagamento de um
preço. É exatamente isso que Deus fez.
Enviou Jesus Cristo para resgatar o homem
que estava preso em seus delitos e pecados
(Ef 2.1,2). Tanto judeus como gentios
deveriam se conscientizar dessa realidade.
Ninguém pode se autolibertar.
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12. 3. Um inocente que é culpado. Se o sistema
judicial foi útil para elucidar o pensamento do
apóstolo, da mesma forma a figura extraída do
sistema de sacrifícios levítico também o auxiliou.
Isso pode ser visto no texto: "Ao qual Deus propôs
para propiciação pela fé no seu sangue, para
demonstrar a sua justiça pela remissão dos
pecados dantes cometidos, sob a paciência de
Deus" (Rm 3.25). A palavra propiciação (gr.
hülasterion), que está relacionada ao termo
propiciatório é uma terminologia muito utilizada no
Antigo Testamento para se referir aos sacrifícios
pelo pecado. No sistema levítico, quando alguém
pecava tornava-se culpado de algo, e um animal
inocente era sacrificado para que a culpa fosse
expiada. Paulo mostra que tanto os gentios como
os judeus não podem chegar a Deus pelos seus
esforços ou obras, mas única e exclusivamente
pelo sangue de Jesus: o inocente Cordeiro de
Deus que foi sacrificado por nós.
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15. 1. A justificação se opõe à salvação meritória. Paulo
desejava que o seu ensino não fosse mal interpretado, então
recorrendo ao método da diatribe, se adiantando em responder
as contestações que seus interlocutores poderiam fazer-lhe.
"Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das
obras? Não! Mas pela lei da fé" (Rm 3.27). A lei dizia faça e o
judeu devoto estava convicto de que Deus o justificaria pelo
que fazia. No entanto, a graça que Paulo ensinava dizia não
faça, mas aceite o que Jesus já fez. O que seria feito então do
orgulho judaico que se vangloriava em ser o povo eleito de
Deus e das boas obras que praticavam? Não levaria Deus isso
em conta nessa nova doutrina de Paulo? Nas palavras do
apóstolo, não! É bem fácil imaginar que para um judeu devoto,
guardador da lei e praticante de boas obras, que o ensino da
justificação "pela fé somente" era bem difícil de digerir. Não é
fácil abrirmos mão do nosso orgulho e deixarmos de nos
vangloriarmos pelos nossos feitos. Todavia, a doutrina da
justificação pela fé diz que não há mérito humano quando a
graça de Deus se manifesta. A conclusão de Paulo é que "o
16.
17. 2. A justificação se opõe ao orgulho
nacionalista. A segunda indagação que Paulo
procura responder é a seguinte: "É, porventura,
Deus somente dos judeus? E não o é também dos
gentios? Também dos gentios, certamente" (Rm
3.29). Esse é outro ponto que contrastava com a
crença do judaísmo do primeiro século - o
exclusivismo. A doutrina da justificação pela fé
revela que Deus não é somente dos judeus, que
se achavam privilegiados pelo legalismo em
relação à Torá, mas dos gentios também. Deus
não é uma divindade nacionalista, mas Ele é o
Deus de toda a Terra. Não há dúvidas de que
Paulo tinha em mente o shema judaico quando
argumentou sobre esse assunto: "Ouve, Israel, o
SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt
6.4). Se Deus é o único Deus, como de fato afirma
o monoteísmo judaico, então Ele é o Deus dos
gentios também. Não podemos cair no erro de
achar que Deus é nossa propriedade exclusiva.
18.
19. 3. A justificação se opõe ao
antinomismo. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De
maneira nenhuma! Antes estabelecemos a lei"
(Rm 3.31). Essa é última pergunta a ser
respondida por Paulo dentro dessa seção. Os
judeus legalistas defendiam a observância dos
preceitos da lei e acusavam Paulo de ser
antinomista, isto é, ensinar que a lei não tem mais
nenhum sentido. Paulo estaria ensinando que a
justificação pela fé tornara a lei desprezível? A
resposta de Paulo é não! O problema não era com
a Lei, que tinha a função de servir de condutora
até Cristo, mas com os homens que se mostraram
incapazes de cumpri-la. Nem judeu nem
tampouco gentio algum foi capaz de cumprir a Lei.
Somente Jesus Cristo a cumpriu em nosso lugar.
Qualquer tentativa de cumprir a Lei hoje é nula,
além de ser uma afronta àquEle que se mostrou o
único habilitado a fazê-lo - Jesus Cristo, nosso
Senhor.
20.
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22. 1. Abraão, circuncisão e justificação (Rm 4.1-8). Na
seção de Romanos 4.1-8, o apóstolo Paulo toma o
exemplo do patriarca Abraão para fazer um contraste
entre a justificação pela fé e pelas obras. A antiga
tradição judaica afirmava que Abraão já guardava a
Torá, mesmo tendo vivido séculos antes dela. Ele a
teria guardado por "antecipação", pois segundo o
judaísmo, apoiando-se em Gênesis 17.23, Abraão é
circuncidado como sinal da aliança entre ele e Deus.
Da mesma forma o sacrifício de Isaque confirmaria tal
crença (Gn 22). Em outras palavras, as obras
justificaram Abraão. Contra essa argumentação, Paulo
mostra que Abraão não poderia ter sido aceito por
Deus em virtude da circuncisão, pois ele creu em
Deus, tendo sido isso imputado como justiça, antes
dele ser circuncidado e pelo menos quatro séculos
antes do advento da Lei. O que justificou Abraão não
foi o que ele fez, mas o que Deus fez por ele. Esse é o
princípio do Evangelho - somos aceitos não pelo que
fizemos, mas pelo que Cristo fez por nós.
23.
24. 2. Abraão, promessa e justificação (Rm 4.9-
17). Na Aliança Abraâmica, Deus prometeu fazer
dos descendentes de Abraão uma grande nação.
Ele também prometeu ao patriarca que lhe daria
como herança a terra e faria do seu servo uma
bênção para todos os povos (Gn 12.1-3). Fazendo
referência a essa promessa divina, Paulo
argumenta que a justificação não poderia decorrer
da obediência à lei pelo fato de que quando Deus
fez a promessa a Abraão, este nem mesmo era
circuncidado (Rm 4.10-15). A própria crença
judaica dizia que a fé obediente de Abraão nas
promessas de Deus lhe foi imputada como justiça
(Gn 15.5,6). Para Paulo, se as bênçãos divinas
prometidas a Abraão dependessem da obediência
ao código mosaico, então as promessas de Deus
teriam falhado, visto que ninguém fora capaz de
cumprir ou guardar a lei.
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26. 3. Abraão, ressurreição e justificação (Rm
4.18-25). Na teologia de Paulo em Romanos
4.18-25 há um paralelismo entre a fé de
Abraão e a fé do cristão - ambos creram em
um Deus que torna possível as coisas
impossíveis. Paulo mostra que Deus tornou
possível a concretização das promessas a
Abraão, mesmo sendo seu corpo já
"amortecido" pelo fato de sua idade
avançada, e dessa forma recompensou a
sua fé. A sua fé, mesmo contra as evidências
externas, garantiu-lhe a concretização das
promessas (Rm 4.16-22). Da mesma forma,
a fé do cristão na morte e ressureição de
Jesus, o Filho de Deus, é a garantia de que
as promessas de Deus em sua vida também
serão cumpridas (Rm 4.23,25).
27.
28.
29. Conclusão.
Chegamos ao final de uma importante lição
sobre a doutrina da justificação pela fé.
Nesta lição aprendemos que Paulo recorreu
a experiência do patriarca Abraão para
argumentar contra a crença judaica que
associava a aceitação das obras como
garantia de justificação diante de Deus. Para
Paulo isso não poderia ser verdade já que o
velho patriarca não possuía mérito algum
quando recebeu as promessas de Deus. As
bênçãos recebidas por ele, assim como as
da Nova Aliança, decorrem exclusivamente
da graça de Deus em resposta a fé.
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32. ACESSE O NOSSO SITE
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim