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Introdução.
 Na lição de hoje, estudaremos a doutrina bíblica
da justificação pela fé, conforme a Carta aos
Romanos nos capítulos 3.1- 4.25. Esses textos
contêm uma das mais contundentes defesas de
Paulo em favor da justificação pela fé,
independente das obras. Para uma melhor
compreensão deste tema tão relevante, a
argumentação do apóstolo será dividida em três
partes: a justificação manifestada, a justificação
contestada e a justificação exemplificada. A
chamada de Abraão, o grande patriarca de Israel,
será a base da argumentação de Paulo para
provar a doutrina da justificação somente pela fé.
O argumento de Paulo é que todas as bênçãos de
Deus e todas as suas promessas são frutos da
sua graça para conosco.
 1. Um culpado que é inocentado. Em Romanos
3.21, lemos: "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a
justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos
Profetas." Paulo nos mostra como Deus se revelou
para alcançar os gentios e judeus. Os gentios
estavam debaixo da ira de Deus, porque falharam em
conhecê-lo. Os judeus também estavam debaixo da
ira divina, por não conseguirem guardar a Palavra do
Senhor. O vocábulo manifestou, no grego, vem de
uma raiz cujo significado é tornar manifesto ou visível
ou conhecido o que estava escondido ou era
desconhecido. Deus, na pessoa de Jesus Cristo,
tornou conhecido o seu grande amor para com os
pecadores. Encontramos Paulo recorrendo a uma
figura extraída do mundo jurídico para esclarecer o
seu pensamento. O termo justiça traduz a palavra
grega dikaiosyne, muito comum no contexto de um
tribunal. A imagem é de alguém que é inocentado por
um juiz, mesmo sendo culpado pelos seus atos.
Concluímos então que, mesmo culpados, Deus quis
nos justificar e perdoar.
 2. Um prisioneiro que é libertado. Em
Romanos 3.24, Paulo usa o verbo grego
apolytroseo para se referir à redenção
efetuada por Jesus Cristo. Essa palavra,
conforme definem os léxicos da língua grega,
tem o sentido de redenção, resgate ou
libertação. No contexto neotestamentário tem
o sentido de libertar mediante o preço de um
resgate. No mundo antigo um escravo podia
ser resgatado mediante o pagamento de um
preço. É exatamente isso que Deus fez.
Enviou Jesus Cristo para resgatar o homem
que estava preso em seus delitos e pecados
(Ef 2.1,2). Tanto judeus como gentios
deveriam se conscientizar dessa realidade.
Ninguém pode se autolibertar.
 3. Um inocente que é culpado. Se o sistema
judicial foi útil para elucidar o pensamento do
apóstolo, da mesma forma a figura extraída do
sistema de sacrifícios levítico também o auxiliou.
Isso pode ser visto no texto: "Ao qual Deus propôs
para propiciação pela fé no seu sangue, para
demonstrar a sua justiça pela remissão dos
pecados dantes cometidos, sob a paciência de
Deus" (Rm 3.25). A palavra propiciação (gr.
hülasterion), que está relacionada ao termo
propiciatório é uma terminologia muito utilizada no
Antigo Testamento para se referir aos sacrifícios
pelo pecado. No sistema levítico, quando alguém
pecava tornava-se culpado de algo, e um animal
inocente era sacrificado para que a culpa fosse
expiada. Paulo mostra que tanto os gentios como
os judeus não podem chegar a Deus pelos seus
esforços ou obras, mas única e exclusivamente
pelo sangue de Jesus: o inocente Cordeiro de
Deus que foi sacrificado por nós.
 1. A justificação se opõe à salvação meritória. Paulo
desejava que o seu ensino não fosse mal interpretado, então
recorrendo ao método da diatribe, se adiantando em responder
as contestações que seus interlocutores poderiam fazer-lhe.
"Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das
obras? Não! Mas pela lei da fé" (Rm 3.27). A lei dizia faça e o
judeu devoto estava convicto de que Deus o justificaria pelo
que fazia. No entanto, a graça que Paulo ensinava dizia não
faça, mas aceite o que Jesus já fez. O que seria feito então do
orgulho judaico que se vangloriava em ser o povo eleito de
Deus e das boas obras que praticavam? Não levaria Deus isso
em conta nessa nova doutrina de Paulo? Nas palavras do
apóstolo, não! É bem fácil imaginar que para um judeu devoto,
guardador da lei e praticante de boas obras, que o ensino da
justificação "pela fé somente" era bem difícil de digerir. Não é
fácil abrirmos mão do nosso orgulho e deixarmos de nos
vangloriarmos pelos nossos feitos. Todavia, a doutrina da
justificação pela fé diz que não há mérito humano quando a
graça de Deus se manifesta. A conclusão de Paulo é que "o
 2. A justificação se opõe ao orgulho
nacionalista. A segunda indagação que Paulo
procura responder é a seguinte: "É, porventura,
Deus somente dos judeus? E não o é também dos
gentios? Também dos gentios, certamente" (Rm
3.29). Esse é outro ponto que contrastava com a
crença do judaísmo do primeiro século - o
exclusivismo. A doutrina da justificação pela fé
revela que Deus não é somente dos judeus, que
se achavam privilegiados pelo legalismo em
relação à Torá, mas dos gentios também. Deus
não é uma divindade nacionalista, mas Ele é o
Deus de toda a Terra. Não há dúvidas de que
Paulo tinha em mente o shema judaico quando
argumentou sobre esse assunto: "Ouve, Israel, o
SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt
6.4). Se Deus é o único Deus, como de fato afirma
o monoteísmo judaico, então Ele é o Deus dos
gentios também. Não podemos cair no erro de
achar que Deus é nossa propriedade exclusiva.
 3. A justificação se opõe ao
antinomismo. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De
maneira nenhuma! Antes estabelecemos a lei"
(Rm 3.31). Essa é última pergunta a ser
respondida por Paulo dentro dessa seção. Os
judeus legalistas defendiam a observância dos
preceitos da lei e acusavam Paulo de ser
antinomista, isto é, ensinar que a lei não tem mais
nenhum sentido. Paulo estaria ensinando que a
justificação pela fé tornara a lei desprezível? A
resposta de Paulo é não! O problema não era com
a Lei, que tinha a função de servir de condutora
até Cristo, mas com os homens que se mostraram
incapazes de cumpri-la. Nem judeu nem
tampouco gentio algum foi capaz de cumprir a Lei.
Somente Jesus Cristo a cumpriu em nosso lugar.
Qualquer tentativa de cumprir a Lei hoje é nula,
além de ser uma afronta àquEle que se mostrou o
único habilitado a fazê-lo - Jesus Cristo, nosso
Senhor.
 1. Abraão, circuncisão e justificação (Rm 4.1-8). Na
seção de Romanos 4.1-8, o apóstolo Paulo toma o
exemplo do patriarca Abraão para fazer um contraste
entre a justificação pela fé e pelas obras. A antiga
tradição judaica afirmava que Abraão já guardava a
Torá, mesmo tendo vivido séculos antes dela. Ele a
teria guardado por "antecipação", pois segundo o
judaísmo, apoiando-se em Gênesis 17.23, Abraão é
circuncidado como sinal da aliança entre ele e Deus.
Da mesma forma o sacrifício de Isaque confirmaria tal
crença (Gn 22). Em outras palavras, as obras
justificaram Abraão. Contra essa argumentação, Paulo
mostra que Abraão não poderia ter sido aceito por
Deus em virtude da circuncisão, pois ele creu em
Deus, tendo sido isso imputado como justiça, antes
dele ser circuncidado e pelo menos quatro séculos
antes do advento da Lei. O que justificou Abraão não
foi o que ele fez, mas o que Deus fez por ele. Esse é o
princípio do Evangelho - somos aceitos não pelo que
fizemos, mas pelo que Cristo fez por nós.
 2. Abraão, promessa e justificação (Rm 4.9-
17). Na Aliança Abraâmica, Deus prometeu fazer
dos descendentes de Abraão uma grande nação.
Ele também prometeu ao patriarca que lhe daria
como herança a terra e faria do seu servo uma
bênção para todos os povos (Gn 12.1-3). Fazendo
referência a essa promessa divina, Paulo
argumenta que a justificação não poderia decorrer
da obediência à lei pelo fato de que quando Deus
fez a promessa a Abraão, este nem mesmo era
circuncidado (Rm 4.10-15). A própria crença
judaica dizia que a fé obediente de Abraão nas
promessas de Deus lhe foi imputada como justiça
(Gn 15.5,6). Para Paulo, se as bênçãos divinas
prometidas a Abraão dependessem da obediência
ao código mosaico, então as promessas de Deus
teriam falhado, visto que ninguém fora capaz de
cumprir ou guardar a lei.
 3. Abraão, ressurreição e justificação (Rm
4.18-25). Na teologia de Paulo em Romanos
4.18-25 há um paralelismo entre a fé de
Abraão e a fé do cristão - ambos creram em
um Deus que torna possível as coisas
impossíveis. Paulo mostra que Deus tornou
possível a concretização das promessas a
Abraão, mesmo sendo seu corpo já
"amortecido" pelo fato de sua idade
avançada, e dessa forma recompensou a
sua fé. A sua fé, mesmo contra as evidências
externas, garantiu-lhe a concretização das
promessas (Rm 4.16-22). Da mesma forma,
a fé do cristão na morte e ressureição de
Jesus, o Filho de Deus, é a garantia de que
as promessas de Deus em sua vida também
serão cumpridas (Rm 4.23,25).
Conclusão.
 Chegamos ao final de uma importante lição
sobre a doutrina da justificação pela fé.
Nesta lição aprendemos que Paulo recorreu
a experiência do patriarca Abraão para
argumentar contra a crença judaica que
associava a aceitação das obras como
garantia de justificação diante de Deus. Para
Paulo isso não poderia ser verdade já que o
velho patriarca não possuía mérito algum
quando recebeu as promessas de Deus. As
bênçãos recebidas por ele, assim como as
da Nova Aliança, decorrem exclusivamente
da graça de Deus em resposta a fé.

ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 03 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Introdução.  Na lição de hoje, estudaremos a doutrina bíblica da justificação pela fé, conforme a Carta aos Romanos nos capítulos 3.1- 4.25. Esses textos contêm uma das mais contundentes defesas de Paulo em favor da justificação pela fé, independente das obras. Para uma melhor compreensão deste tema tão relevante, a argumentação do apóstolo será dividida em três partes: a justificação manifestada, a justificação contestada e a justificação exemplificada. A chamada de Abraão, o grande patriarca de Israel, será a base da argumentação de Paulo para provar a doutrina da justificação somente pela fé. O argumento de Paulo é que todas as bênçãos de Deus e todas as suas promessas são frutos da sua graça para conosco.
  • 7.
  • 8.  1. Um culpado que é inocentado. Em Romanos 3.21, lemos: "Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas." Paulo nos mostra como Deus se revelou para alcançar os gentios e judeus. Os gentios estavam debaixo da ira de Deus, porque falharam em conhecê-lo. Os judeus também estavam debaixo da ira divina, por não conseguirem guardar a Palavra do Senhor. O vocábulo manifestou, no grego, vem de uma raiz cujo significado é tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido. Deus, na pessoa de Jesus Cristo, tornou conhecido o seu grande amor para com os pecadores. Encontramos Paulo recorrendo a uma figura extraída do mundo jurídico para esclarecer o seu pensamento. O termo justiça traduz a palavra grega dikaiosyne, muito comum no contexto de um tribunal. A imagem é de alguém que é inocentado por um juiz, mesmo sendo culpado pelos seus atos. Concluímos então que, mesmo culpados, Deus quis nos justificar e perdoar.
  • 9.
  • 10.  2. Um prisioneiro que é libertado. Em Romanos 3.24, Paulo usa o verbo grego apolytroseo para se referir à redenção efetuada por Jesus Cristo. Essa palavra, conforme definem os léxicos da língua grega, tem o sentido de redenção, resgate ou libertação. No contexto neotestamentário tem o sentido de libertar mediante o preço de um resgate. No mundo antigo um escravo podia ser resgatado mediante o pagamento de um preço. É exatamente isso que Deus fez. Enviou Jesus Cristo para resgatar o homem que estava preso em seus delitos e pecados (Ef 2.1,2). Tanto judeus como gentios deveriam se conscientizar dessa realidade. Ninguém pode se autolibertar.
  • 11.
  • 12.  3. Um inocente que é culpado. Se o sistema judicial foi útil para elucidar o pensamento do apóstolo, da mesma forma a figura extraída do sistema de sacrifícios levítico também o auxiliou. Isso pode ser visto no texto: "Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus" (Rm 3.25). A palavra propiciação (gr. hülasterion), que está relacionada ao termo propiciatório é uma terminologia muito utilizada no Antigo Testamento para se referir aos sacrifícios pelo pecado. No sistema levítico, quando alguém pecava tornava-se culpado de algo, e um animal inocente era sacrificado para que a culpa fosse expiada. Paulo mostra que tanto os gentios como os judeus não podem chegar a Deus pelos seus esforços ou obras, mas única e exclusivamente pelo sangue de Jesus: o inocente Cordeiro de Deus que foi sacrificado por nós.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  1. A justificação se opõe à salvação meritória. Paulo desejava que o seu ensino não fosse mal interpretado, então recorrendo ao método da diatribe, se adiantando em responder as contestações que seus interlocutores poderiam fazer-lhe. "Onde está, logo, a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé" (Rm 3.27). A lei dizia faça e o judeu devoto estava convicto de que Deus o justificaria pelo que fazia. No entanto, a graça que Paulo ensinava dizia não faça, mas aceite o que Jesus já fez. O que seria feito então do orgulho judaico que se vangloriava em ser o povo eleito de Deus e das boas obras que praticavam? Não levaria Deus isso em conta nessa nova doutrina de Paulo? Nas palavras do apóstolo, não! É bem fácil imaginar que para um judeu devoto, guardador da lei e praticante de boas obras, que o ensino da justificação "pela fé somente" era bem difícil de digerir. Não é fácil abrirmos mão do nosso orgulho e deixarmos de nos vangloriarmos pelos nossos feitos. Todavia, a doutrina da justificação pela fé diz que não há mérito humano quando a graça de Deus se manifesta. A conclusão de Paulo é que "o
  • 16.
  • 17.  2. A justificação se opõe ao orgulho nacionalista. A segunda indagação que Paulo procura responder é a seguinte: "É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente" (Rm 3.29). Esse é outro ponto que contrastava com a crença do judaísmo do primeiro século - o exclusivismo. A doutrina da justificação pela fé revela que Deus não é somente dos judeus, que se achavam privilegiados pelo legalismo em relação à Torá, mas dos gentios também. Deus não é uma divindade nacionalista, mas Ele é o Deus de toda a Terra. Não há dúvidas de que Paulo tinha em mente o shema judaico quando argumentou sobre esse assunto: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt 6.4). Se Deus é o único Deus, como de fato afirma o monoteísmo judaico, então Ele é o Deus dos gentios também. Não podemos cair no erro de achar que Deus é nossa propriedade exclusiva.
  • 18.
  • 19.  3. A justificação se opõe ao antinomismo. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes estabelecemos a lei" (Rm 3.31). Essa é última pergunta a ser respondida por Paulo dentro dessa seção. Os judeus legalistas defendiam a observância dos preceitos da lei e acusavam Paulo de ser antinomista, isto é, ensinar que a lei não tem mais nenhum sentido. Paulo estaria ensinando que a justificação pela fé tornara a lei desprezível? A resposta de Paulo é não! O problema não era com a Lei, que tinha a função de servir de condutora até Cristo, mas com os homens que se mostraram incapazes de cumpri-la. Nem judeu nem tampouco gentio algum foi capaz de cumprir a Lei. Somente Jesus Cristo a cumpriu em nosso lugar. Qualquer tentativa de cumprir a Lei hoje é nula, além de ser uma afronta àquEle que se mostrou o único habilitado a fazê-lo - Jesus Cristo, nosso Senhor.
  • 20.
  • 21.
  • 22.  1. Abraão, circuncisão e justificação (Rm 4.1-8). Na seção de Romanos 4.1-8, o apóstolo Paulo toma o exemplo do patriarca Abraão para fazer um contraste entre a justificação pela fé e pelas obras. A antiga tradição judaica afirmava que Abraão já guardava a Torá, mesmo tendo vivido séculos antes dela. Ele a teria guardado por "antecipação", pois segundo o judaísmo, apoiando-se em Gênesis 17.23, Abraão é circuncidado como sinal da aliança entre ele e Deus. Da mesma forma o sacrifício de Isaque confirmaria tal crença (Gn 22). Em outras palavras, as obras justificaram Abraão. Contra essa argumentação, Paulo mostra que Abraão não poderia ter sido aceito por Deus em virtude da circuncisão, pois ele creu em Deus, tendo sido isso imputado como justiça, antes dele ser circuncidado e pelo menos quatro séculos antes do advento da Lei. O que justificou Abraão não foi o que ele fez, mas o que Deus fez por ele. Esse é o princípio do Evangelho - somos aceitos não pelo que fizemos, mas pelo que Cristo fez por nós.
  • 23.
  • 24.  2. Abraão, promessa e justificação (Rm 4.9- 17). Na Aliança Abraâmica, Deus prometeu fazer dos descendentes de Abraão uma grande nação. Ele também prometeu ao patriarca que lhe daria como herança a terra e faria do seu servo uma bênção para todos os povos (Gn 12.1-3). Fazendo referência a essa promessa divina, Paulo argumenta que a justificação não poderia decorrer da obediência à lei pelo fato de que quando Deus fez a promessa a Abraão, este nem mesmo era circuncidado (Rm 4.10-15). A própria crença judaica dizia que a fé obediente de Abraão nas promessas de Deus lhe foi imputada como justiça (Gn 15.5,6). Para Paulo, se as bênçãos divinas prometidas a Abraão dependessem da obediência ao código mosaico, então as promessas de Deus teriam falhado, visto que ninguém fora capaz de cumprir ou guardar a lei.
  • 25.
  • 26.  3. Abraão, ressurreição e justificação (Rm 4.18-25). Na teologia de Paulo em Romanos 4.18-25 há um paralelismo entre a fé de Abraão e a fé do cristão - ambos creram em um Deus que torna possível as coisas impossíveis. Paulo mostra que Deus tornou possível a concretização das promessas a Abraão, mesmo sendo seu corpo já "amortecido" pelo fato de sua idade avançada, e dessa forma recompensou a sua fé. A sua fé, mesmo contra as evidências externas, garantiu-lhe a concretização das promessas (Rm 4.16-22). Da mesma forma, a fé do cristão na morte e ressureição de Jesus, o Filho de Deus, é a garantia de que as promessas de Deus em sua vida também serão cumpridas (Rm 4.23,25).
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  • 29. Conclusão.  Chegamos ao final de uma importante lição sobre a doutrina da justificação pela fé. Nesta lição aprendemos que Paulo recorreu a experiência do patriarca Abraão para argumentar contra a crença judaica que associava a aceitação das obras como garantia de justificação diante de Deus. Para Paulo isso não poderia ser verdade já que o velho patriarca não possuía mérito algum quando recebeu as promessas de Deus. As bênçãos recebidas por ele, assim como as da Nova Aliança, decorrem exclusivamente da graça de Deus em resposta a fé. 
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  • 32. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim