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TEXTO ÁUREO
"Porque o Reino de
Deus não é comida nem
bebida, mas justiça, e
paz, e alegria no Espírito
Santo."
(Rm 14.17)
VERDADE PRÁTICA
Os crentes mais maduros não
devem agir egoisticamente,
mas precisam atuar como
modelo para os mais fracos.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
1. Saber que a igreja em Roma era uma igreja
heterogênea;
2. Explicar que a igreja em Roma era
tolerante com os mais fracos;
3. Compreender que assim como a igreja em
Roma, a igreja atual precisa ser acolhedora;
4. APLICAR o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
LEITURA
BÍBLICA
Romanos 14.1-6
1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em
contendas sobre dúvidas.
2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco,
come legumes.
3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não
julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.
4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele
está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o
firmar.
5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os
dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para
o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o
Senhor não come e dá graças a Deus.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O apóstolo Paulo foi informado de que havia
alguns conflitos na igreja de Roma.
• Provavelmente, judeus cristãos que se
escandalizavam com determinadas atitudes de
outros membros gentios da comunidade.
• Cristãos que se acham superiores aos demais
pela seu legalismo e ritualismo (religiosidade
aparente)
• Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que
a obra de Cristo não sofresse nenhum dano.
PONTO CENTRAL
O crente precisa tolerar e
amar os mais fracos na fé.
I - UMA IGREJA
HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
1. A natureza da Igreja
• Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de
corrigir o problema que nela surgiu.
• A Igreja é una, isto é, embora formada por
pessoas de grupos diferentes, ela forma o corpo
de Cristo.
• A natureza heterogênea da Igreja.
• Os problemas de natureza local não poderiam
sobrepor-se à universalidade da Igreja.
• A liberdade deveria ser respeitada, isto é,
regulada pela lei do amor.
2.Os fracos na fé
• Quem seriam os fracos na fé?
– Principalmente cristãos judeus que se abstinham de
certos tipos de alimentos, e observavam determinados
dias em “lealdade” à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
– Além de observar determinados rituais relacionados ao
culto, eles queriam que os gentios fizessem o mesmo.
• Problemas semelhantes aos da igreja de Corinto
(1 Co 8.1-13), Gálacia e Colossos.
• Cristãos imaturos que não conseguiram separa o
que era secundário do principal, que é Cristo.
• Convertidos ao cristianismo, mas não haviam
conseguido se libertar do legalismo.
3. Os fortes na fé
• Os fortes eram formados tanto por judeus como
por gentios que haviam alcançado um
entendimento correto das implicações da Nova
Aliança.
• Esse fato é confirmado pela afirmação do
apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na
fé (Rm 15.1).
• Portanto, os fortes sabiam que não estavam
mais debaixo da Lei, mas da graça.
• Os fortes deveriam suportar os fracos.
SÍNTESE DO TÓPICO
A Igreja é una, porém é
formada por pessoas
diferentes.
SUBSÍDIO
Forte e fraco (14.2). Para surpresa de
muitos, é o fraco na fé (aetheneia: fraco,
incapacitado) que tem problemas com a
liberdade de outros, que desfrutam de
uma fé mais forte! O forte na fé leva em
conta que a espiritualidade não é uma
questão de fazer ou não fazer, mas de
amar e servir a Deus enquanto usufrui
suas boas dádivas.
(Guia do Leitor da Bíblia, 2012, p.750)
II - UMA IGREJA
TOLERANTE
(Rm 14.13-23)
1. A lei da liberdade
• Tema enfatizado em Rm: liberdade em Cristo.
• Rm 7.24 e 25 = incapacidade humana de se
autolibertar.
• Tema preponderante também em Gl 5.1, em que
Paulo escreveu que foi para a liberdade que Cristo
nos chamou (Gl 5.1).
• A liberdade cristã lhe dava certeza do que era
imundo (koinos) e o que não era (Rm 14.14).
• A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros
que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de
Moisés.
2. A lei do amor
• Rm 14.15: "Mas, se por causa da comida se
contrista teu irmão, já não andas conforme o
amor. Não destruas por causa da tua comida
aquele por quem Cristo morreu".
• A lei do amor = o amor ágape de Deus.
• Se algo, mesmo que não condenável, causasse
algum escândalo nos crentes imaturos, então
essa liberdade deveria ser restringida.
• Até que ponto essa recomendação deve ser
levada na integra?
3. A lei da espiritualidade
• Paulo passa a mostrar então o modelo de
espiritualidade que deve conduzir tanto os
crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23).
• O crente deve possuir convicção bem definida no
exercício da sua fé.
• Ele deve ter critérios para que não se torne um
antinomista ou legalista.
• A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo"
SÍNTESE DO TÓPICO
O crente, alcançado pela
graça, precisa ser tolerante
com os fracos na fé.
III - UMA IGREJA
ACOLHEDORA
(Rm 15.1-13)
1. O exemplo dos cristãos maduros
• Como então deveriam agir os crentes fortes em
relação aos fracos?
Suportar suas fraquezas e promover sua edificação
(Rm 15.1,2).
"[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas
justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17).
• Os cristãos maduros deveriam servir de modelo
para aqueles que ainda não haviam alcançado
esse nível de maturidade.
• Isso, não quer dizer que o crente forte ficará
prisioneiro da consciência do crente fraco.
2. O exemplo de Cristo
• O exemplo para essa limitação da liberdade foi
dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3).
• Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os
pecadores (Rm 5.8)
• Cristo não agradou a si mesmo, mas procurou
edificar as demais pessoas. No entanto, com os
judeus legalistas ele agiu com firmeza.
• Use o bom senso!
3. O exemplo das Escrituras
• Paulo apela então às Escrituras como
instrumento aferidor da espiritualidade (Rm
15.4).
• Paulo chama atenção de todos os critãos, fortes
e fracos, exortando que o ensino das Escrituras
deve ter um efeito prático na vida cristã.
• A Bíblia como norma para a vida do cristão e
fonte de alimento e esperança
SÍNTESE DO TÓPICO
A igreja precisa ser um
lugar de acolhimento e não
um tribunal.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) O apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão
entre os crentes forte e fracos na igreja de
Roma.
2) Esse conflito estava gerando um ponto de
tensão que poderia, a curto prazo, pôr em risco
a obra de Cristo ali.
3) Cristo é um exemplo de como se deve tratar as
pessoas.
REFERÊNCIAS
CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 8ª
Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005
GONÇALVES, José. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus
Cristo revelado na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTO. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO
DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. 2 TRI 2016. Rio de
Janeiro: CPAD, 2016.
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Justiça e Graça: um estudo da
doutrina da salvação na Carta aos Romanos. 1 TRI 2016. Rio de
Janeiro: CPAD, 2015.
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da
salvação na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
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Tolerância e unidade na Igreja de Roma

  • 1.
  • 2.
  • 3. COMPRE NAS LIVRARIAS CPAD OU PARCEIRAS MAIS PRÓXIMA DE VOCÊ OU POR INTERNET ESTE LIVRO PARA SUBSIDIAR SUAS LIÇÕES DESTE TRIMESTRE: “JUSTIÇA E GRAÇA: um estudo da doutrina da salvação na Carta aos ROMANOS”.
  • 4. Pare! Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser acessados pelo próprio blog. Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com comentários referente a este arquivo de slides.
  • 5. TEXTO ÁUREO "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo." (Rm 14.17)
  • 6. VERDADE PRÁTICA Os crentes mais maduros não devem agir egoisticamente, mas precisam atuar como modelo para os mais fracos.
  • 8. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Saber que a igreja em Roma era uma igreja heterogênea; 2. Explicar que a igreja em Roma era tolerante com os mais fracos; 3. Compreender que assim como a igreja em Roma, a igreja atual precisa ser acolhedora; 4. APLICAR o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 10. Romanos 14.1-6 1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. 3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. 4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. 5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. 6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
  • 12. INTRODUÇÃO • O apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns conflitos na igreja de Roma. • Provavelmente, judeus cristãos que se escandalizavam com determinadas atitudes de outros membros gentios da comunidade. • Cristãos que se acham superiores aos demais pela seu legalismo e ritualismo (religiosidade aparente) • Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano.
  • 13. PONTO CENTRAL O crente precisa tolerar e amar os mais fracos na fé.
  • 14. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12)
  • 15. 1. A natureza da Igreja • Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de corrigir o problema que nela surgiu. • A Igreja é una, isto é, embora formada por pessoas de grupos diferentes, ela forma o corpo de Cristo. • A natureza heterogênea da Igreja. • Os problemas de natureza local não poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. • A liberdade deveria ser respeitada, isto é, regulada pela lei do amor.
  • 16. 2.Os fracos na fé • Quem seriam os fracos na fé? – Principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em “lealdade” à Lei de Moisés (Rm 14.6,14). – Além de observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os gentios fizessem o mesmo. • Problemas semelhantes aos da igreja de Corinto (1 Co 8.1-13), Gálacia e Colossos. • Cristãos imaturos que não conseguiram separa o que era secundário do principal, que é Cristo. • Convertidos ao cristianismo, mas não haviam conseguido se libertar do legalismo.
  • 17. 3. Os fortes na fé • Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança. • Esse fato é confirmado pela afirmação do apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé (Rm 15.1). • Portanto, os fortes sabiam que não estavam mais debaixo da Lei, mas da graça. • Os fortes deveriam suportar os fracos.
  • 18. SÍNTESE DO TÓPICO A Igreja é una, porém é formada por pessoas diferentes.
  • 19. SUBSÍDIO Forte e fraco (14.2). Para surpresa de muitos, é o fraco na fé (aetheneia: fraco, incapacitado) que tem problemas com a liberdade de outros, que desfrutam de uma fé mais forte! O forte na fé leva em conta que a espiritualidade não é uma questão de fazer ou não fazer, mas de amar e servir a Deus enquanto usufrui suas boas dádivas. (Guia do Leitor da Bíblia, 2012, p.750)
  • 20. II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13-23)
  • 21. 1. A lei da liberdade • Tema enfatizado em Rm: liberdade em Cristo. • Rm 7.24 e 25 = incapacidade humana de se autolibertar. • Tema preponderante também em Gl 5.1, em que Paulo escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos chamou (Gl 5.1). • A liberdade cristã lhe dava certeza do que era imundo (koinos) e o que não era (Rm 14.14). • A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés.
  • 22. 2. A lei do amor • Rm 14.15: "Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu". • A lei do amor = o amor ágape de Deus. • Se algo, mesmo que não condenável, causasse algum escândalo nos crentes imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida. • Até que ponto essa recomendação deve ser levada na integra?
  • 23. 3. A lei da espiritualidade • Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). • O crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé. • Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou legalista. • A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo"
  • 24. SÍNTESE DO TÓPICO O crente, alcançado pela graça, precisa ser tolerante com os fracos na fé.
  • 25. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1-13)
  • 26. 1. O exemplo dos cristãos maduros • Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Suportar suas fraquezas e promover sua edificação (Rm 15.1,2). "[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17). • Os cristãos maduros deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam alcançado esse nível de maturidade. • Isso, não quer dizer que o crente forte ficará prisioneiro da consciência do crente fraco.
  • 27. 2. O exemplo de Cristo • O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). • Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os pecadores (Rm 5.8) • Cristo não agradou a si mesmo, mas procurou edificar as demais pessoas. No entanto, com os judeus legalistas ele agiu com firmeza. • Use o bom senso!
  • 28. 3. O exemplo das Escrituras • Paulo apela então às Escrituras como instrumento aferidor da espiritualidade (Rm 15.4). • Paulo chama atenção de todos os critãos, fortes e fracos, exortando que o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático na vida cristã. • A Bíblia como norma para a vida do cristão e fonte de alimento e esperança
  • 29. SÍNTESE DO TÓPICO A igreja precisa ser um lugar de acolhimento e não um tribunal.
  • 31. Nesta lição nos aprendemos que: 1) O apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. 2) Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali. 3) Cristo é um exemplo de como se deve tratar as pessoas.
  • 33. CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 8ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005 GONÇALVES, José. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTO. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. 2 TRI 2016. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Carta aos Romanos. 1 TRI 2016. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
  • 34. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094