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Síntese
O Senhor deu o trabalho ao homem para o pleno
desenvolvimento de sua criatividade, potencialidades,
humanização e felicidade.
OBJETIVOS
COMPREENDER os diversos conceitos de trabalho;
REFLETIR sobre o relacionamento no trabalho;
REPENSAR o relacionamento com os superiores no trabalho.
T E X T O B Í B L I C O
2 Tessalonicenses 3.7-13.
7 — Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos
desordenadamente entre vós,
8 — nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando
noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
9 — não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para
nos imitardes.
10 — Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser
trabalhar, não coma também.
11 — Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando,
antes, fazendo coisas vãs.
12 — A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que,
trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.
13 — E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.
O trabalho deve ser visto pelo cristão
não como peso, ou fruto do pecado, como
equivocadamente pensam alguns, mas
como possibilidade de crescimento e
desenvolvimento humano dados por Deus
para a plena humanização e realização do
homem.
1
1 Na civilização industrial, o homem está a serviço do sistema de produção e
distribuição. O trabalho nessa perspectiva é uma atividade racional que se
propõe a produzir bens para o consumo, satisfação das necessidades com
vistas a felicidade do indivíduo e progresso da civilização. Nesse aspecto, é
valorizada a pessoa que trabalha e a que tem capacidade de consumir os bens
produzidos. O “ter” vem à frente do “ser”. As instituições da sociedade
industrial preparam e modelam o homem para fazer dele um “trabalhador”.
O interesse não está no homem, em sua completa humanização, mas em sua
capacidade de produzir e consumir cada vez mais. O indivíduo é preparado
para ser “trabalhador”, “consumidor” em vez de um ser pleno, realizado e
consciente. A exclusão social de um sem-número de pessoas, a situação
desumanizante de milhões de trabalhadores nos países de Terceiro Mundo,
as injustiças sociais e trabalhistas que lhes são cometidas, e o sucateamento
das reservas naturais atestam a crueldade e desumanização da qual os
trabalhadores e o mundo são vítimas.
2
O conceito bíblico do trabalho é muito distinto daquele dos povos mesopotâmicos, e mais tarde
também dos gregos. Na epopeia de Atra-Hasis, por exemplo, o trabalho é um castigo imposto aos
homens para que os deuses inferiores sejam libertos dos sofrimentos advindos das atividades
extenuantes. Entre os gregos, Hesíodo afirmava que no paraíso os seres humanos deviam viver,
assim como os deuses, livres de trabalho e labuta, pois a própria natureza proveria o necessário
para a subsistência do homem. Todavia, na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o
exemplo do próprio Deus (Gn 2.1-3; Jo 5.17) e a efetivação do mandato dEle (Gn 2.15). No
hebraico, o termo usado para descrever a “obra” ou o “trabalho” de Deus (mela’khto) em Gênesis
2.2 é o mesmo para falar do “serviço” ou “trabalho” de José (Gn 39.11). O homem trabalhava no
paraíso com um propósito específico: “lavrar e o guardar” (Gn 2.5,15). O trabalho, portanto, é um
meio de o ser humano desenvolver sua criatividade, potencialidade, transformar o mundo em
cultura (“lavrar e guardar”) e realizar-se como humano, na plena efetivação da imagem de Deus no
homem (Gn 1.26-28). Não é um modo de exploração dessas competências, mas do pleno
aperfeiçoamento delas. Mediante o trabalho, o homem administra responsavelmente o mundo
criado por Deus. O trabalho, contudo, deixa de ser lúdico para se transformar em peso quando o
homem afasta-se do caminho proposto pelo Senhor (Gn 3.19). Primeiramente, a Bíblia afirma a
responsabilidade do homem em cuidar do jardim (Gn 2.15), e somente depois, após o pecado de
ser expulso do Éden, é que vemos algo acerca do extenuante trabalho do “suor do rosto” (Gn 3.17-
19). Assim, não é o trabalho que é amaldiçoado, mas a terra: “Maldita é a terra por causa de ti” (Gn
3.17). Junto ao trabalho, Deus estabeleceu o descanso (Gn 2.2; Hb 4.4; Êx 23.12; Ec 5.12) e o
direito de usufruir do fruto de suas mãos (Ec 3.13; 9.7-10). Afirmou certa vez Elifaz que “o homem
nasce para o trabalho” (Jó 5.7).
3
1 Jesus valorizou o trabalho, sendo Ele próprio um carpinteiro (Mt
13.55; Mc 6.3). O Deus encarnado assumiu a cultura e o trabalho como
expressões de dignidade humana e empregou diversas profissões de seu
tempo como símbolos do Reino de Deus (Mt 13). Seus apóstolos
também eram trabalhadores (Mt 4.18-20; 9.9; 1Co 4.12) e ressaltaram a
dignidade do trabalho (Rm 4.4; 1Co 9.6; 1Tm 5.18; 2Tm 2.6),
porquanto todo trabalho, sem exceção, tem a mesma dignidade. Eles,
inclusive, combateram aqueles que deixavam de trabalhar por causa da
iminente Vinda de Cristo (1Ts 4.11; 2Ts 3.10-12), e os que faziam do
evangelho uma fonte de lucro, evitando assim, o trabalho braçal (1Tm
6.5). Ambos se eximiram de suas responsabilidades materiais
esperando com isso agradar a Deus, seja ao esperar o seu retorno
iminente, seja dedicando-se à pregação itinerante. Paulo, no entanto,
repreende-os aberta e severamente (1Ts 4.11; 2Ts 3.10).
Deus criou o trabalho para o pleno desenvolvimento dos
talentos do homem. Como você tem empregado esses
dons para o benefício da humanidade?
Ponto importante
Condene toda e qualquer injustiça
cometida contra o trabalhador.
1
2 É no ambiente de trabalho que se realiza boa parte das
atividades profissionais. Independente de qual seja a
profissão e o lugar de trabalho, a pessoa passa mais tempo
com os demais profissionais do que com a própria família.
Isto é suficiente para que cada profissional se dedique a
cultivar um ambiente de trabalho saudável, onde seja
possível a valorização do indivíduo, o respeito às diferenças,
e a solidariedade. A má qualidade no ambiente de trabalho é
responsável por muitos problemas: exclusão, isolamento,
individualismo, estresse, frustrações, falta de entusiasmo,
desmotivações e improdutividade. Coisas que afetam a
saúde psicofísica da pessoa. É responsabilidade de todos
cultivar um ambiente de trabalho saudável!
2
2 Infelizmente, a construção de um ambiente de
trabalho saudável não depende exclusivamente de
você. É responsabilidade de todos! Ele é
construído na relação cotidiana dos profissionais
que não poucas vezes, esbarram nos valores e
interesses do outro que são diferentes dos seus
(Mt 5-7) e, às vezes, da própria empresa. Todavia é
necessário desenvolver uma relação de confiança,
respeito, cooperação, cordialidade, imparcialidade
e solidariedade, sempre respeitando a dignidade
alheia e as diferenças (Rm 12.17-21; Pv 25.9,10).
3
2 Os conflitos fazem parte das relações humanas e da vida em sociedade.
Ele surge todas as vezes que os interesses, opiniões e tendências de
alguém do grupo são incompatíveis com os do outro. É preciso que haja
maturidade, paciência, compreensão e rapidez das partes para resolver
os conflitos, uma vez que eles provocam rusgas nos relacionamentos e
geram sentimentos negativos e prejudiciais, tanto para o profissional
quanto para a organização (Pv. 3.29; 27.9; Mt 5.22-25; Ef 4.26). As
diferenças estarão sempre presentes em qualquer ambiente de trabalho,
os desacordos também. Não são necessariamente as diferenças e os
desacordos que afetam a harmonia no trabalho, mas como o
profissional lida nessas e com essas situações. A postura, o tom de voz,
o modo de falar e de se comportar devem refletir segurança e
maturidade quando tais situações surgirem. Os conflitos existem e
podem contribuir para a resolução de problemas e maturidade afetiva
dos profissionais.
O trabalho é uma oportunidade de você desenvolver suas
habilidades em conquistar e manter amigos ao seu lado.
Ponto importante
A inveja e a cobiça são sentimentos
destrutivos que afetam as relações
pessoais no trabalho.
No trabalho, principalmente quando se está iniciando a carreira, o
profissional ou aprendiz precisa lidar com alguns superiores: diretor,
chefe, gerente, encarregado, outros. De modo geral, cria-se no ambiente
de trabalho tanto uma relação profissional quanto de amizade, sendo
necessário distinguir a ambas. Seja, portanto, diligente (Pv 22.29),
humilde (Pv 25.6,7) de comunicação precisa (Pv 25.11), e exerça seu
trabalho com satisfação (Ef 6.7). Não seja bajulador, mas saiba elogiar
os colegas e chefes sem exagerar (Pv 15.23). O bajulador é o profissional
que elogia exageradamente aos superiores para obter algum benefício
pessoal no ambiente de trabalho. Essa atitude pode prejudicar a
imagem profissional entre os colegas, mesmo que funcione com certos
chefes vaidosos. O bajulador procura manipular o outro e suas decisões
com elogios. Todavia, o elogio sincero demonstra a vontade do
profissional de estabelecer laços de confiança e reciprocidade (Sl 12.2;
Pv 10.31; 12.6,18).
2
3 A Bíblia ensina o cristão à obediência de coração
aos superiores (Rm 13.7), como se estivesse
submetendo-se ao próprio Cristo (Ef 6.5,7),
porque esta é a vontade de Deus (Ef 6.6).
Dificilmente alguém crescerá em sua profissão
tomando atitude de insubordinação aos seus
líderes. Estes, no entanto, devem liderar sem
ameaças ou revanchismo, sabendo que Deus
não faz acepção de pessoas (Ef 6.8,9).
3
3 Essa é uma realidade em muitas profissões e
empresas, lamentavelmente. O incompetente é
inseguro, desconfiado, imaturo e invejoso e, às vezes,
de difícil relacionamento. O que fazer? Procure
trabalhar em parceria com ele; não o desonre; não
comente as falhas dele com outros; suporte
resignado os agravos. O chefe incompetente pode
desestabilizar a equipe, colocar um contra o outro,
abafar os talentos dos profissionais e ser responsável
pelo mau ambiente de trabalho.
Jamais reclame de seu chefe para outro funcionário. Nas
empresas as palavras têm asas.
Ponto importante
Seja apaixonado pelo seu trabalho e
encontre nele realização e crescimento
pessoal.
O relacionamento do cristão no trabalho deve
ser impulsionado por uma atitude de temor e
obediência aos princípios da Palavra de Deus e
de respeito e cooperação com os colegas de
profissão.
H O R A D A R E V I S Ã O
1. Descreva o trabalho na perspectiva da civilização industrial.
Na civilização industrial, o homem está a serviço do sistema de produção e distribuição.
2. Qual a visão bíblica a respeito do trabalho?
Na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o exemplo do próprio Deus e a efetivação do mandato
dEle.
3. Quais são os problemas adquiridos pelo mau ambiente de trabalho?
Exclusão, isolamento, individualismo, estresse, frustrações, falta de entusiasmo, desmotivações e improdutividade.
4. Quais elementos são necessários para um ambiente de trabalho saudável?
Confiança, respeito, cooperação, cordialidade, imparcialidade e solidariedade, sempre respeitando a dignidade
alheia e as diferenças.
5. Quais os princípios bíblicos para o relacionamento com os superiores?
Obediência de coração aos superiores como se estivesse submetendo-se ao próprio Cristo.

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LIÇÃO 3 (JOVENS) - Relacionamento no ambiente de trabalho

  • 1.
  • 2.
  • 3. Síntese O Senhor deu o trabalho ao homem para o pleno desenvolvimento de sua criatividade, potencialidades, humanização e felicidade.
  • 4. OBJETIVOS COMPREENDER os diversos conceitos de trabalho; REFLETIR sobre o relacionamento no trabalho; REPENSAR o relacionamento com os superiores no trabalho.
  • 5. T E X T O B Í B L I C O 2 Tessalonicenses 3.7-13. 7 — Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, 8 — nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós; 9 — não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. 10 — Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também. 11 — Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs. 12 — A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão. 13 — E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.
  • 6. O trabalho deve ser visto pelo cristão não como peso, ou fruto do pecado, como equivocadamente pensam alguns, mas como possibilidade de crescimento e desenvolvimento humano dados por Deus para a plena humanização e realização do homem.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 1 1 Na civilização industrial, o homem está a serviço do sistema de produção e distribuição. O trabalho nessa perspectiva é uma atividade racional que se propõe a produzir bens para o consumo, satisfação das necessidades com vistas a felicidade do indivíduo e progresso da civilização. Nesse aspecto, é valorizada a pessoa que trabalha e a que tem capacidade de consumir os bens produzidos. O “ter” vem à frente do “ser”. As instituições da sociedade industrial preparam e modelam o homem para fazer dele um “trabalhador”. O interesse não está no homem, em sua completa humanização, mas em sua capacidade de produzir e consumir cada vez mais. O indivíduo é preparado para ser “trabalhador”, “consumidor” em vez de um ser pleno, realizado e consciente. A exclusão social de um sem-número de pessoas, a situação desumanizante de milhões de trabalhadores nos países de Terceiro Mundo, as injustiças sociais e trabalhistas que lhes são cometidas, e o sucateamento das reservas naturais atestam a crueldade e desumanização da qual os trabalhadores e o mundo são vítimas.
  • 10.
  • 11. 2 O conceito bíblico do trabalho é muito distinto daquele dos povos mesopotâmicos, e mais tarde também dos gregos. Na epopeia de Atra-Hasis, por exemplo, o trabalho é um castigo imposto aos homens para que os deuses inferiores sejam libertos dos sofrimentos advindos das atividades extenuantes. Entre os gregos, Hesíodo afirmava que no paraíso os seres humanos deviam viver, assim como os deuses, livres de trabalho e labuta, pois a própria natureza proveria o necessário para a subsistência do homem. Todavia, na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o exemplo do próprio Deus (Gn 2.1-3; Jo 5.17) e a efetivação do mandato dEle (Gn 2.15). No hebraico, o termo usado para descrever a “obra” ou o “trabalho” de Deus (mela’khto) em Gênesis 2.2 é o mesmo para falar do “serviço” ou “trabalho” de José (Gn 39.11). O homem trabalhava no paraíso com um propósito específico: “lavrar e o guardar” (Gn 2.5,15). O trabalho, portanto, é um meio de o ser humano desenvolver sua criatividade, potencialidade, transformar o mundo em cultura (“lavrar e guardar”) e realizar-se como humano, na plena efetivação da imagem de Deus no homem (Gn 1.26-28). Não é um modo de exploração dessas competências, mas do pleno aperfeiçoamento delas. Mediante o trabalho, o homem administra responsavelmente o mundo criado por Deus. O trabalho, contudo, deixa de ser lúdico para se transformar em peso quando o homem afasta-se do caminho proposto pelo Senhor (Gn 3.19). Primeiramente, a Bíblia afirma a responsabilidade do homem em cuidar do jardim (Gn 2.15), e somente depois, após o pecado de ser expulso do Éden, é que vemos algo acerca do extenuante trabalho do “suor do rosto” (Gn 3.17- 19). Assim, não é o trabalho que é amaldiçoado, mas a terra: “Maldita é a terra por causa de ti” (Gn 3.17). Junto ao trabalho, Deus estabeleceu o descanso (Gn 2.2; Hb 4.4; Êx 23.12; Ec 5.12) e o direito de usufruir do fruto de suas mãos (Ec 3.13; 9.7-10). Afirmou certa vez Elifaz que “o homem nasce para o trabalho” (Jó 5.7).
  • 12.
  • 13. 3 1 Jesus valorizou o trabalho, sendo Ele próprio um carpinteiro (Mt 13.55; Mc 6.3). O Deus encarnado assumiu a cultura e o trabalho como expressões de dignidade humana e empregou diversas profissões de seu tempo como símbolos do Reino de Deus (Mt 13). Seus apóstolos também eram trabalhadores (Mt 4.18-20; 9.9; 1Co 4.12) e ressaltaram a dignidade do trabalho (Rm 4.4; 1Co 9.6; 1Tm 5.18; 2Tm 2.6), porquanto todo trabalho, sem exceção, tem a mesma dignidade. Eles, inclusive, combateram aqueles que deixavam de trabalhar por causa da iminente Vinda de Cristo (1Ts 4.11; 2Ts 3.10-12), e os que faziam do evangelho uma fonte de lucro, evitando assim, o trabalho braçal (1Tm 6.5). Ambos se eximiram de suas responsabilidades materiais esperando com isso agradar a Deus, seja ao esperar o seu retorno iminente, seja dedicando-se à pregação itinerante. Paulo, no entanto, repreende-os aberta e severamente (1Ts 4.11; 2Ts 3.10).
  • 14.
  • 15. Deus criou o trabalho para o pleno desenvolvimento dos talentos do homem. Como você tem empregado esses dons para o benefício da humanidade? Ponto importante Condene toda e qualquer injustiça cometida contra o trabalhador.
  • 16.
  • 17. 1 2 É no ambiente de trabalho que se realiza boa parte das atividades profissionais. Independente de qual seja a profissão e o lugar de trabalho, a pessoa passa mais tempo com os demais profissionais do que com a própria família. Isto é suficiente para que cada profissional se dedique a cultivar um ambiente de trabalho saudável, onde seja possível a valorização do indivíduo, o respeito às diferenças, e a solidariedade. A má qualidade no ambiente de trabalho é responsável por muitos problemas: exclusão, isolamento, individualismo, estresse, frustrações, falta de entusiasmo, desmotivações e improdutividade. Coisas que afetam a saúde psicofísica da pessoa. É responsabilidade de todos cultivar um ambiente de trabalho saudável!
  • 18. 2 2 Infelizmente, a construção de um ambiente de trabalho saudável não depende exclusivamente de você. É responsabilidade de todos! Ele é construído na relação cotidiana dos profissionais que não poucas vezes, esbarram nos valores e interesses do outro que são diferentes dos seus (Mt 5-7) e, às vezes, da própria empresa. Todavia é necessário desenvolver uma relação de confiança, respeito, cooperação, cordialidade, imparcialidade e solidariedade, sempre respeitando a dignidade alheia e as diferenças (Rm 12.17-21; Pv 25.9,10).
  • 19. 3 2 Os conflitos fazem parte das relações humanas e da vida em sociedade. Ele surge todas as vezes que os interesses, opiniões e tendências de alguém do grupo são incompatíveis com os do outro. É preciso que haja maturidade, paciência, compreensão e rapidez das partes para resolver os conflitos, uma vez que eles provocam rusgas nos relacionamentos e geram sentimentos negativos e prejudiciais, tanto para o profissional quanto para a organização (Pv. 3.29; 27.9; Mt 5.22-25; Ef 4.26). As diferenças estarão sempre presentes em qualquer ambiente de trabalho, os desacordos também. Não são necessariamente as diferenças e os desacordos que afetam a harmonia no trabalho, mas como o profissional lida nessas e com essas situações. A postura, o tom de voz, o modo de falar e de se comportar devem refletir segurança e maturidade quando tais situações surgirem. Os conflitos existem e podem contribuir para a resolução de problemas e maturidade afetiva dos profissionais.
  • 20. O trabalho é uma oportunidade de você desenvolver suas habilidades em conquistar e manter amigos ao seu lado. Ponto importante A inveja e a cobiça são sentimentos destrutivos que afetam as relações pessoais no trabalho.
  • 21.
  • 22. No trabalho, principalmente quando se está iniciando a carreira, o profissional ou aprendiz precisa lidar com alguns superiores: diretor, chefe, gerente, encarregado, outros. De modo geral, cria-se no ambiente de trabalho tanto uma relação profissional quanto de amizade, sendo necessário distinguir a ambas. Seja, portanto, diligente (Pv 22.29), humilde (Pv 25.6,7) de comunicação precisa (Pv 25.11), e exerça seu trabalho com satisfação (Ef 6.7). Não seja bajulador, mas saiba elogiar os colegas e chefes sem exagerar (Pv 15.23). O bajulador é o profissional que elogia exageradamente aos superiores para obter algum benefício pessoal no ambiente de trabalho. Essa atitude pode prejudicar a imagem profissional entre os colegas, mesmo que funcione com certos chefes vaidosos. O bajulador procura manipular o outro e suas decisões com elogios. Todavia, o elogio sincero demonstra a vontade do profissional de estabelecer laços de confiança e reciprocidade (Sl 12.2; Pv 10.31; 12.6,18).
  • 23. 2 3 A Bíblia ensina o cristão à obediência de coração aos superiores (Rm 13.7), como se estivesse submetendo-se ao próprio Cristo (Ef 6.5,7), porque esta é a vontade de Deus (Ef 6.6). Dificilmente alguém crescerá em sua profissão tomando atitude de insubordinação aos seus líderes. Estes, no entanto, devem liderar sem ameaças ou revanchismo, sabendo que Deus não faz acepção de pessoas (Ef 6.8,9).
  • 24. 3 3 Essa é uma realidade em muitas profissões e empresas, lamentavelmente. O incompetente é inseguro, desconfiado, imaturo e invejoso e, às vezes, de difícil relacionamento. O que fazer? Procure trabalhar em parceria com ele; não o desonre; não comente as falhas dele com outros; suporte resignado os agravos. O chefe incompetente pode desestabilizar a equipe, colocar um contra o outro, abafar os talentos dos profissionais e ser responsável pelo mau ambiente de trabalho.
  • 25. Jamais reclame de seu chefe para outro funcionário. Nas empresas as palavras têm asas. Ponto importante Seja apaixonado pelo seu trabalho e encontre nele realização e crescimento pessoal.
  • 26. O relacionamento do cristão no trabalho deve ser impulsionado por uma atitude de temor e obediência aos princípios da Palavra de Deus e de respeito e cooperação com os colegas de profissão.
  • 27. H O R A D A R E V I S Ã O 1. Descreva o trabalho na perspectiva da civilização industrial. Na civilização industrial, o homem está a serviço do sistema de produção e distribuição. 2. Qual a visão bíblica a respeito do trabalho? Na ótica bíblica, o trabalho realizado pelo homem reflete o exemplo do próprio Deus e a efetivação do mandato dEle. 3. Quais são os problemas adquiridos pelo mau ambiente de trabalho? Exclusão, isolamento, individualismo, estresse, frustrações, falta de entusiasmo, desmotivações e improdutividade. 4. Quais elementos são necessários para um ambiente de trabalho saudável? Confiança, respeito, cooperação, cordialidade, imparcialidade e solidariedade, sempre respeitando a dignidade alheia e as diferenças. 5. Quais os princípios bíblicos para o relacionamento com os superiores? Obediência de coração aos superiores como se estivesse submetendo-se ao próprio Cristo.