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2º Trimestre de 2017 lição 6 7 de Maio de 2017
O pai nosso
Título: O Sermão do Monte
— A justiça sob a ótica de
Jesus
Comentarista:
César Moisés Carvalho
SÍNTESE
AGENDA DE LEITURA
QUARTA — Lc 11.3
O pão diário
TERÇA — Lc 11.2
A santidade do Senhor e a vinda do Reino
SEGUNDA — Lc 11.1
Os discípulos aprendem a orar
QUINTA — Lc 11.4
Perdoa-nos como perdoamos e não nos deixe cair
SEXTA — Lc 11.13
O Espírito concedido pelo Pai celestial
SÁBADO — Mc 11.25
A consciência do perdão durante a oração
Objetivos
VALORIZAR o Pai-
Nosso, pois foi o
próprio Filho de Deus
que assim nos ensinou
a orar;
REFLETIR acerca das
sérias implicações
contidas nas petições
do Pai-Nosso;
REAFIRMAR a
obrigatoriedade de
reconhecermos que a
glória pertence a
Deus.
objetivo
s
TextoBíblico
Mateus 6.9-15.
9 — Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
10 — Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.
11 — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
12 — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
13 — E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre.
Amém!
14 — Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.
15 — Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
Introdução
Embora “curta”, a belíssima oração do Senhor, também conhecida
como Pai-Nosso, ou oração dominical, contém farto material de
instrução bíblica e teológica. Há muito se dividem as opiniões acerca
de ela ser uma oração para se repetir tal como o Mestre ensinou ou
se constitui apenas um roteiro, ou esboço, que os crentes devem
utilizar como forma de orientação de seus devocionais particulares ou
na liturgia de um culto. O fato mais importante é que o Mestre orava
e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a
fazerem o mesmo, tanto na forma, quanto no conteúdo (Lc 11.1-4).
I. FILIAÇÃO DIVINA, RECONHECIMENTO DA SANTIDADE E A VINDA DO REINO
PATERNIDADE CELESTIAL
1
1
O Antigo Testamento registra pouquíssimas ocorrências
em que Deus é, de forma inferida ou textual, chamado de
Pai (Dt 32.6; 2Sm 7.14; 1Cr 17.13; Sl 68.5; Is 64.8; Jr 3.4;
31.20; Ml 1.6; 2.10). A novidade trazida pelo Senhor é a
forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas
também sua abertura a cada um de seus discípulos para
que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma. Ainda
que reconhecendo sua grandeza e transcendência (“que
estás nos céus”), o Mestre demonstra que o Pai não está
longe, pois é “nosso” (v.9).
A SANTIDADE DO NOME DIVINO
1
2
A santificação do nome do Pai, não é de alguma
coisa produzida pelo suplicante, ou seja, a
santidade é intrínseca ao nome do Criador (v.9).
Conforme o entendia a cultura judaica, o nome de
Deus era inseparável da sua Pessoa (Êx 3.13,14;
20.7). Sendo santo, o nome do Pai, cabe a quem se
dirige a Ele, respeitá-lo.
A VINDA DO REINO E A VONTADE DIVINA CUMPRIDA INTEGRALMENTE.
1
3
A primeira súplica é definidora e norteia todo o restante. É
importante notar que ela diz respeito à realidade divina e não
terrenal. Pedir ao Pai, cujo nome é santo e a quem não se deve
dirigir a palavra se esta não corresponde à intenção, para que o
Reino dEle venha (v.10a), não contempla apenas um desejo
escatológico ou de uma vinda futurística. O complemento do que
se está suplicando revela claramente que se aspira que a vontade
do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem
sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a
vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b). E
a prova de que o suplicante quer exatamente isso, é se em sua
própria experiência de vida, no dia a dia, ele permite que a
vontade divina seja prevalente (Rm 6.11 cf. Gl 2.20).
Queremos, de fato, que a vontade
de Deus seja feita na Terra, assim
como ela é feita no céu?
Aspirar pelo Reino de
Deus significa estar
disposto a abdicar, aqui
e agora, das vontades
terrenas que nos
prendem ao
materialismo e ao
consumismo.
Ponto importante!
II. O ALIMENTO, O PERDÃO MÚTUO E O LIVRAMENTO
O ALIMENTO NECESSÁRIO, TANTO PARA HOJE QUANTO PARA O AMANHÃ.
2
1
De acordo com os melhores especialistas da língua grega, a
expressão epiousios (“cada dia”), contém três possibilidades de
significação: pão necessário, pão diário e pão de amanhã (v.11).
Dessa maneira, o primeiro pedido referente à realidade e
necessidade terrenas tem um sentido bem mais profundo, pois
leva em conta tanto aquilo que é urgente, quanto o que é
necessário e até mesmo o desejo maior do discípulo, qual seja
participar da Grande Ceia daquele Dia (Lc 14.15-24 cf. Mt 26.26-
29). O pão de cada dia pedido para agora é, nesse caso, um desejo
escatológico de que venha a plenitude do Reino, conforme pedido
na primeira súplica referente à realidade divina.
PERDÃO DIVINO E PERDÃO NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL.
2
2
As bem-aventuranças precisam ser lembradas nesse ponto (Mt 5.3-12), pois
elas mostram claramente a forma, ou perspectiva, segundo a qual os filhos do
Reino veem todas as coisas. Assim, o que parece ser uma condição para ser
perdoado por Deus é, na verdade, uma expressão do comportamento de
quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12
cf. Mt 5.11,12). Justamente por ter aprendido com o Pai é que os filhos assim
se comportam e, por isso, dirigem-se ao Senhor dessa maneira (1Jo 4.19).
Uma vez que o Mestre estava ensinando os discípulos, mas considerando
também uma audiência maior e, nesse caso, especificamente os fariseus,
pelo fato de a piedade judaica possuir um conceito de perdão bastante
restrito (tradicionalmente eram apenas três vezes que se deveria perdoar
uma ofensa, Pedro “amplia” para sete tentando ser mais generoso, cf. Mt
18.21), Cristo então, depois de ensinar a oração, aí sim, considera a justiça
dos fariseus e afirma ser uma condição para obter o perdão divino, exercer
misericórdia e perdoar as pessoas (vv.14,15).
LIVRAMENTO E QUEDA.
2
3
A tradução literal desse texto dá uma ideia bastante
negativa (Tg 1.13-15). Todavia, especialistas da língua
grega defendem que uma tradução melhor revelaria que
o que se quer dizer aqui é algo como “Não permitas que
caia nas mãos do pecado” (v.13). Mas o sentido não é ser
livrado da tentação em si, mas a última petição refere-se a
não permitir que o suplicante caia em pecado, sucumba à
provação e assim aparte-se de Deus (Lc 22.31,32 cf. Tg
1.2,3).
Se a fim de obter o perdão divino
devemos realmente perdoar a cada
um que nos ofende, o quanto
fomos perdoados desde que
aceitamos o Evangelho?
Nossa cultura individualista
reputa como uma fraqueza
alguém não revidar à
agressão, porém, quem se
orienta pelos valores e
justiça do Reino, deve
ignorar o que se ensina a
esse respeito.
Ponto importante!
III. A GLORIFICAÇÃO DO PAI NO FINAL DA ORAÇÃO
O REINO.
3
1
A oração termina com o reconhecimento
de que o Reino é de Deus, e não
propriedade dos homens (v.13). A
despeito de muitos, de ontem e de hoje,
pretenderem-se “donos” do Reino, ele
continua sendo de Deus (Mt 23.13 cf. Mt
21.31).
O PODER.
3
2
Os discípulos serão felizes se, tal como o
salmista, conseguirem entender a
mensagem de que “o poder pertence a
Deus” (Sl 62.11).
A GLÓRIA.
3
3
A glória pertence ao Senhor (Is 42.8).
Qualquer oferta que venha com essa
proposta, por mais sedutora que seja, é
diabólica (Mt 4.8-10). O Mestre é a
expressa imagem dessa glória que
pertence somente ao Pai (1Jo 1.14).
Será que existe, atualmente,
pessoas que se acham
proprietárias do Reino de Deus?
Sendo o poder e a
glória pertencentes a
Deus, nada justifica a
postura altiva
daqueles que se
dizem seguidores de
Cristo.
Ponto importante!
A oração do Senhor tem uma intenção muito
clara, ensinar aos discípulos a não orar como
os hipócritas ou como os pagãos. A introdução
no versículo nove demonstra isso: “Portanto”.
Os que abraçaram o Evangelho de Jesus e
aceitaram sua justiça devem orar exatamente
assim.
CONCLUSÃO
Horadarevisão
1. Qual a lição mais importante ensinada por Jesus na oração do Pai-Nosso?
O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem
o mesmo, tanto na forma, como no conteúdo (Lc 11.1-4).
2. Ao dirigir-se a Deus como Pai, qual era a novidade dessa forma de Jesus tratar o Criador?
A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a
cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma.
3. Qual o significado de orar pela vinda do Reino e suplicar que a vontade de Deus seja feita na Terra assim como ela
é feita no céu?
Se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal
como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b).
4. Como deve ser o comportamento de quem ora pedindo a Deus que o perdoe assim como perdoa as pessoas?
O comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12).
5. Comente sobre o final da oração, isto é, fale sobre Reino, poder e glória de Deus.
Resposta pessoal.

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O Pai Nosso: ensinamentos de Jesus na oração dominical

  • 1. 2º Trimestre de 2017 lição 6 7 de Maio de 2017 O pai nosso Título: O Sermão do Monte — A justiça sob a ótica de Jesus Comentarista: César Moisés Carvalho
  • 2.
  • 4. AGENDA DE LEITURA QUARTA — Lc 11.3 O pão diário TERÇA — Lc 11.2 A santidade do Senhor e a vinda do Reino SEGUNDA — Lc 11.1 Os discípulos aprendem a orar QUINTA — Lc 11.4 Perdoa-nos como perdoamos e não nos deixe cair SEXTA — Lc 11.13 O Espírito concedido pelo Pai celestial SÁBADO — Mc 11.25 A consciência do perdão durante a oração
  • 5. Objetivos VALORIZAR o Pai- Nosso, pois foi o próprio Filho de Deus que assim nos ensinou a orar; REFLETIR acerca das sérias implicações contidas nas petições do Pai-Nosso; REAFIRMAR a obrigatoriedade de reconhecermos que a glória pertence a Deus. objetivo s
  • 6. TextoBíblico Mateus 6.9-15. 9 — Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. 10 — Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. 11 — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12 — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. 13 — E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém! 14 — Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. 15 — Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
  • 7. Introdução Embora “curta”, a belíssima oração do Senhor, também conhecida como Pai-Nosso, ou oração dominical, contém farto material de instrução bíblica e teológica. Há muito se dividem as opiniões acerca de ela ser uma oração para se repetir tal como o Mestre ensinou ou se constitui apenas um roteiro, ou esboço, que os crentes devem utilizar como forma de orientação de seus devocionais particulares ou na liturgia de um culto. O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto na forma, quanto no conteúdo (Lc 11.1-4).
  • 8. I. FILIAÇÃO DIVINA, RECONHECIMENTO DA SANTIDADE E A VINDA DO REINO
  • 9. PATERNIDADE CELESTIAL 1 1 O Antigo Testamento registra pouquíssimas ocorrências em que Deus é, de forma inferida ou textual, chamado de Pai (Dt 32.6; 2Sm 7.14; 1Cr 17.13; Sl 68.5; Is 64.8; Jr 3.4; 31.20; Ml 1.6; 2.10). A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma. Ainda que reconhecendo sua grandeza e transcendência (“que estás nos céus”), o Mestre demonstra que o Pai não está longe, pois é “nosso” (v.9).
  • 10. A SANTIDADE DO NOME DIVINO 1 2 A santificação do nome do Pai, não é de alguma coisa produzida pelo suplicante, ou seja, a santidade é intrínseca ao nome do Criador (v.9). Conforme o entendia a cultura judaica, o nome de Deus era inseparável da sua Pessoa (Êx 3.13,14; 20.7). Sendo santo, o nome do Pai, cabe a quem se dirige a Ele, respeitá-lo.
  • 11. A VINDA DO REINO E A VONTADE DIVINA CUMPRIDA INTEGRALMENTE. 1 3 A primeira súplica é definidora e norteia todo o restante. É importante notar que ela diz respeito à realidade divina e não terrenal. Pedir ao Pai, cujo nome é santo e a quem não se deve dirigir a palavra se esta não corresponde à intenção, para que o Reino dEle venha (v.10a), não contempla apenas um desejo escatológico ou de uma vinda futurística. O complemento do que se está suplicando revela claramente que se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b). E a prova de que o suplicante quer exatamente isso, é se em sua própria experiência de vida, no dia a dia, ele permite que a vontade divina seja prevalente (Rm 6.11 cf. Gl 2.20).
  • 12. Queremos, de fato, que a vontade de Deus seja feita na Terra, assim como ela é feita no céu?
  • 13. Aspirar pelo Reino de Deus significa estar disposto a abdicar, aqui e agora, das vontades terrenas que nos prendem ao materialismo e ao consumismo. Ponto importante!
  • 14. II. O ALIMENTO, O PERDÃO MÚTUO E O LIVRAMENTO
  • 15. O ALIMENTO NECESSÁRIO, TANTO PARA HOJE QUANTO PARA O AMANHÃ. 2 1 De acordo com os melhores especialistas da língua grega, a expressão epiousios (“cada dia”), contém três possibilidades de significação: pão necessário, pão diário e pão de amanhã (v.11). Dessa maneira, o primeiro pedido referente à realidade e necessidade terrenas tem um sentido bem mais profundo, pois leva em conta tanto aquilo que é urgente, quanto o que é necessário e até mesmo o desejo maior do discípulo, qual seja participar da Grande Ceia daquele Dia (Lc 14.15-24 cf. Mt 26.26- 29). O pão de cada dia pedido para agora é, nesse caso, um desejo escatológico de que venha a plenitude do Reino, conforme pedido na primeira súplica referente à realidade divina.
  • 16. PERDÃO DIVINO E PERDÃO NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. 2 2 As bem-aventuranças precisam ser lembradas nesse ponto (Mt 5.3-12), pois elas mostram claramente a forma, ou perspectiva, segundo a qual os filhos do Reino veem todas as coisas. Assim, o que parece ser uma condição para ser perdoado por Deus é, na verdade, uma expressão do comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12). Justamente por ter aprendido com o Pai é que os filhos assim se comportam e, por isso, dirigem-se ao Senhor dessa maneira (1Jo 4.19). Uma vez que o Mestre estava ensinando os discípulos, mas considerando também uma audiência maior e, nesse caso, especificamente os fariseus, pelo fato de a piedade judaica possuir um conceito de perdão bastante restrito (tradicionalmente eram apenas três vezes que se deveria perdoar uma ofensa, Pedro “amplia” para sete tentando ser mais generoso, cf. Mt 18.21), Cristo então, depois de ensinar a oração, aí sim, considera a justiça dos fariseus e afirma ser uma condição para obter o perdão divino, exercer misericórdia e perdoar as pessoas (vv.14,15).
  • 17. LIVRAMENTO E QUEDA. 2 3 A tradução literal desse texto dá uma ideia bastante negativa (Tg 1.13-15). Todavia, especialistas da língua grega defendem que uma tradução melhor revelaria que o que se quer dizer aqui é algo como “Não permitas que caia nas mãos do pecado” (v.13). Mas o sentido não é ser livrado da tentação em si, mas a última petição refere-se a não permitir que o suplicante caia em pecado, sucumba à provação e assim aparte-se de Deus (Lc 22.31,32 cf. Tg 1.2,3).
  • 18. Se a fim de obter o perdão divino devemos realmente perdoar a cada um que nos ofende, o quanto fomos perdoados desde que aceitamos o Evangelho?
  • 19. Nossa cultura individualista reputa como uma fraqueza alguém não revidar à agressão, porém, quem se orienta pelos valores e justiça do Reino, deve ignorar o que se ensina a esse respeito. Ponto importante!
  • 20. III. A GLORIFICAÇÃO DO PAI NO FINAL DA ORAÇÃO
  • 21. O REINO. 3 1 A oração termina com o reconhecimento de que o Reino é de Deus, e não propriedade dos homens (v.13). A despeito de muitos, de ontem e de hoje, pretenderem-se “donos” do Reino, ele continua sendo de Deus (Mt 23.13 cf. Mt 21.31).
  • 22. O PODER. 3 2 Os discípulos serão felizes se, tal como o salmista, conseguirem entender a mensagem de que “o poder pertence a Deus” (Sl 62.11).
  • 23. A GLÓRIA. 3 3 A glória pertence ao Senhor (Is 42.8). Qualquer oferta que venha com essa proposta, por mais sedutora que seja, é diabólica (Mt 4.8-10). O Mestre é a expressa imagem dessa glória que pertence somente ao Pai (1Jo 1.14).
  • 24. Será que existe, atualmente, pessoas que se acham proprietárias do Reino de Deus?
  • 25. Sendo o poder e a glória pertencentes a Deus, nada justifica a postura altiva daqueles que se dizem seguidores de Cristo. Ponto importante!
  • 26. A oração do Senhor tem uma intenção muito clara, ensinar aos discípulos a não orar como os hipócritas ou como os pagãos. A introdução no versículo nove demonstra isso: “Portanto”. Os que abraçaram o Evangelho de Jesus e aceitaram sua justiça devem orar exatamente assim. CONCLUSÃO
  • 27. Horadarevisão 1. Qual a lição mais importante ensinada por Jesus na oração do Pai-Nosso? O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto na forma, como no conteúdo (Lc 11.1-4). 2. Ao dirigir-se a Deus como Pai, qual era a novidade dessa forma de Jesus tratar o Criador? A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma. 3. Qual o significado de orar pela vinda do Reino e suplicar que a vontade de Deus seja feita na Terra assim como ela é feita no céu? Se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b). 4. Como deve ser o comportamento de quem ora pedindo a Deus que o perdoe assim como perdoa as pessoas? O comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12). 5. Comente sobre o final da oração, isto é, fale sobre Reino, poder e glória de Deus. Resposta pessoal.