O documento discute a possibilidade de alguém adiar seu progresso moral sabendo que terá outras vidas para se corrigir, e resume que embora um espírito imperfeito possa pensar assim enquanto vivo, quando livre da matéria verá que estava errado, e que depende de cada um acelerar ou atrasar seu progresso. Também discute se deve-se deixar de fazer o bem por medo da ingratidão, concluindo que o bem feito desinteressadamente agrada a Deus.