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Por Patrícia Farias – Brasil, 14/09/2021
CAPÍTULO X – BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO
MISERICORDIOSOS
O sacrifício mais agradável a Deus
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
7. Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar,
vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa
contra vós, – deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes,
reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a
oferecê-la. (S. Mateus, 5:23 e 24.)
8. Quando diz: “Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa
oferenda no altar”, Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o
homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele
perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum
de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem-aceita, porque virá de um coração
expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os
judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria-lhe conformar suas palavras aos usos
ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício.
Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa
alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo
sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os
anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras:
“Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão,
se quiserdes ser agradável ao Senhor.”
9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão,
quando não vedes uma trave no vosso olho? – Ou, como é que
dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro do teu olho,
vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas, tirai primeiro
a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar
o argueiro do olho do vosso irmão. (S. Mateus, 7:3-5.)
10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de
vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem
pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora
de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse
alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a
dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante
insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é
modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses
dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem,
bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia
das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar
em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo,
porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se
encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que
Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.
“O que move a vida não é o
merecimento, e sim a
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  • 1. Por Patrícia Farias – Brasil, 14/09/2021 CAPÍTULO X – BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO MISERICORDIOSOS O sacrifício mais agradável a Deus Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 2. 7. Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, – deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a oferecê-la. (S. Mateus, 5:23 e 24.)
  • 3. 8. Quando diz: “Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa oferenda no altar”, Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem-aceita, porque virá de um coração expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria-lhe conformar suas palavras aos usos ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício. Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras: “Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão, se quiserdes ser agradável ao Senhor.”
  • 4. 9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? – Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro do teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. Mateus, 7:3-5.)
  • 5. 10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.
  • 6. “O que move a vida não é o merecimento, e sim a misericordia. O amor de Deus é infinito e incondicional.” Andrei Moreira