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CAPÍTULO XI – AMAR AOPRÓXIMO COMO A SI
MESMO
Instruções dos Espíritos
A Fé e a Caridade
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
Por Patrícia Farias – Brasil, 26/10/2021
InstruçõesdosEspíritos
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o
que quereríamos que os outros fizessem por nós”,
é a expressão mais completa da caridade, porque resume
todos os deveres do homem para com o próximo. Não
podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que
tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros,
aquilo que para nós desejamos.
ESE – Cap. XI item 4
A fé e a Caridade
13. Disse-vos, não há muito, meus caros filhos, que a caridade, sem a fé, não
basta para manter entre os homens uma ordem social capaz de os tornar felizes.
Pudera ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Na verdade, impulsos
generosos se vos depararão, mesmo entre os que nenhuma religião têm; porém,
essa caridade austera, que só com abnegação se pratica, com um constante
sacrifício de todo interesse egoístico, somente a fé pode inspirá-la, porquanto só
ela dá se possa carregar com coragem e perseverança a cruz da vida terrena.
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Sim, meus filhos, é inútil que o homem ávido de gozos procure iludir-se sobre o seu destino
nesse mundo, pretendendo ser-lhe lícito ocupar-se unicamente com a sua felicidade. Sem
dúvida, Deus nos criou para sermos felizes na eternidade; entretanto, a vida terrestre tem
que servir exclusivamente ao aperfeiçoamento moral, que mais facilmente se adquire com
o auxílio dos órgãos físicos e do mundo material. Sem levar em conta as vicissitudes
ordinárias da vida, a diversidade dos gostos, dos pendores e das necessidades, é esse
também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Com efeito, só a
poder de concessões e sacrifícios mútuos podeis conservar a harmonia entre elementos tão
diversos.
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Tereis, contudo, razão, se afirmardes que a felicidade se
acha destinada ao homem nesse mundo, desde que ele a
procure, não nos gozos materiais, sim no bem. A história
da cristandade fala de mártires que se encaminhavam
alegres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para
serdes cristãos, não se vos faz mister nem o holocausto do
martírio, nem o sacrifício da vida, mas única e
exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo, do vosso
orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, se a caridade vos
inspirar e vos sustentar a fé.
Espírito Protetor. (Cracóvia, 1861.)
14. A verdadeira caridade constitui um dos mais sublimes ensinamentos que
Deus deu ao mundo. Completa fraternidade deve existir entre os verdadeiros
seguidores da sua doutrina. Deveis amar os desgraçados, os criminosos,
como criaturas, que são, de Deus, às quais o perdão e a misericórdia serão
concedidos, se se arrependerem, como também a vós, pelas faltas que
cometeis contra sua Lei. Considerai que sois mais repreensíveis, mais
culpados do que aqueles a quem negardes perdão e comiseração, pois, as
mais das vezes, eles não conhecem Deus como o conheceis, e muito menos
lhes será pedido do que a vós.
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InstruçõesdosEspíritos
A verdadeira caridade não consiste apenas na esmola que dais, nem, mesmo,
nas palavras de consolação que lhe aditeis. Não, não é apenas isso o que
Deus exige de vós. A caridade sublime, que Jesus ensinou, também consiste
na benevolência de que useis sempre e em todas as coisas para com o vosso
próximo. Podeis ainda exercitar essa virtude sublime com relação a seres
para os quais nenhuma utilidade terão as vossas esmolas, mas que algumas
palavras de consolo, de encorajamento, de amor, conduzirão ao Senhor
supremo.
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Estão próximos os tempos, repito-o, em que nesse planeta reinará a grande
fraternidade, em que os homens obedecerão à lei do Cristo, lei que será freio e
esperança e conduzirá as almas às moradas ditosas. Amai-vos, pois, como filhos
do mesmo Pai; não estabeleçais diferenças entre os outros infelizes, porquanto
quer Deus que todos sejam iguais; a ninguém desprezeis. Permite Deus que
entre vós se achem grandes criminosos, para que vos sirvam de ensinamento.
Em breve, quando os homens se encontrarem submetidos às verdadeiras leis de
Deus, já não haverá necessidade desses ensinos: todos os Espíritos impuros e
revoltados serão relegados para mundos inferiores, de acordo com as suas
inclinações.
Deveis, àqueles de quem falo, o socorro das vossas preces: é a
verdadeira caridade. (…) Não, não é assim que vos compete falar.
Observai o vosso modelo: Jesus. Que diria ele, se visse junto de si um
desses desgraçados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem
digno de piedade; estender-lhe-ia a mão. Em realidade, não podeis
fazer o mesmo; mas, pelo menos, podeis orar por ele, assistir-lhe o
Espírito durante o tempo que ainda haja de passar na Terra. Pode ele
ser tocado de arrependimento, se orardes com fé. É tanto vosso
próximo, como o melhor dos homens; sua alma, transviada e
revoltada, foi criada, como a vossa, para se aperfeiçoar; ajudai-o, pois,
a sair do lameiro e orai por ele. – Isabel de França. (Havre, 1862.)
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Prece
Senhor Deus de Misericórdia, não repudieis esse criminoso
que acaba de deixar a Terra! A justiça dos homens pode
condená-lo,mais isso não o livra da vossa justiça, caso o seu
coração não tenha sido tocado pelo remorso. Tirai-lhe a
venda que lhe oculta a gravidade de suas faltas, e possa o seu
arrependimento merecer a vossa graça, para que se aliviem
os sofrimentos de sua alma! Possam também as nossas
preces, e a intercessão dos Bons Espíritos, levar-lhe a
esperança e consolação; inspirar-lhe o desejo de reparar as
suas más ações, através de uma nova existência; e dar-lhe a
força necessária para não sucumbir nas novas lutas que terá
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Evangelho cap11 item13

  • 1. CAPÍTULO XI – AMAR AOPRÓXIMO COMO A SI MESMO Instruções dos Espíritos A Fé e a Caridade Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo Por Patrícia Farias – Brasil, 26/10/2021
  • 2. InstruçõesdosEspíritos “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. ESE – Cap. XI item 4
  • 3. A fé e a Caridade 13. Disse-vos, não há muito, meus caros filhos, que a caridade, sem a fé, não basta para manter entre os homens uma ordem social capaz de os tornar felizes. Pudera ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Na verdade, impulsos generosos se vos depararão, mesmo entre os que nenhuma religião têm; porém, essa caridade austera, que só com abnegação se pratica, com um constante sacrifício de todo interesse egoístico, somente a fé pode inspirá-la, porquanto só ela dá se possa carregar com coragem e perseverança a cruz da vida terrena. InstruçõesdosEspíritos Sim, meus filhos, é inútil que o homem ávido de gozos procure iludir-se sobre o seu destino nesse mundo, pretendendo ser-lhe lícito ocupar-se unicamente com a sua felicidade. Sem dúvida, Deus nos criou para sermos felizes na eternidade; entretanto, a vida terrestre tem que servir exclusivamente ao aperfeiçoamento moral, que mais facilmente se adquire com o auxílio dos órgãos físicos e do mundo material. Sem levar em conta as vicissitudes ordinárias da vida, a diversidade dos gostos, dos pendores e das necessidades, é esse também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Com efeito, só a poder de concessões e sacrifícios mútuos podeis conservar a harmonia entre elementos tão diversos.
  • 4. InstruçõesdosEspíritos Tereis, contudo, razão, se afirmardes que a felicidade se acha destinada ao homem nesse mundo, desde que ele a procure, não nos gozos materiais, sim no bem. A história da cristandade fala de mártires que se encaminhavam alegres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para serdes cristãos, não se vos faz mister nem o holocausto do martírio, nem o sacrifício da vida, mas única e exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo, do vosso orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. Espírito Protetor. (Cracóvia, 1861.)
  • 5. 14. A verdadeira caridade constitui um dos mais sublimes ensinamentos que Deus deu ao mundo. Completa fraternidade deve existir entre os verdadeiros seguidores da sua doutrina. Deveis amar os desgraçados, os criminosos, como criaturas, que são, de Deus, às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem, como também a vós, pelas faltas que cometeis contra sua Lei. Considerai que sois mais repreensíveis, mais culpados do que aqueles a quem negardes perdão e comiseração, pois, as mais das vezes, eles não conhecem Deus como o conheceis, e muito menos lhes será pedido do que a vós. Caridade para com os criminosos InstruçõesdosEspíritos
  • 6. A verdadeira caridade não consiste apenas na esmola que dais, nem, mesmo, nas palavras de consolação que lhe aditeis. Não, não é apenas isso o que Deus exige de vós. A caridade sublime, que Jesus ensinou, também consiste na benevolência de que useis sempre e em todas as coisas para com o vosso próximo. Podeis ainda exercitar essa virtude sublime com relação a seres para os quais nenhuma utilidade terão as vossas esmolas, mas que algumas palavras de consolo, de encorajamento, de amor, conduzirão ao Senhor supremo. InstruçõesdosEspíritos Estão próximos os tempos, repito-o, em que nesse planeta reinará a grande fraternidade, em que os homens obedecerão à lei do Cristo, lei que será freio e esperança e conduzirá as almas às moradas ditosas. Amai-vos, pois, como filhos do mesmo Pai; não estabeleçais diferenças entre os outros infelizes, porquanto quer Deus que todos sejam iguais; a ninguém desprezeis. Permite Deus que entre vós se achem grandes criminosos, para que vos sirvam de ensinamento. Em breve, quando os homens se encontrarem submetidos às verdadeiras leis de Deus, já não haverá necessidade desses ensinos: todos os Espíritos impuros e revoltados serão relegados para mundos inferiores, de acordo com as suas inclinações.
  • 7. Deveis, àqueles de quem falo, o socorro das vossas preces: é a verdadeira caridade. (…) Não, não é assim que vos compete falar. Observai o vosso modelo: Jesus. Que diria ele, se visse junto de si um desses desgraçados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem digno de piedade; estender-lhe-ia a mão. Em realidade, não podeis fazer o mesmo; mas, pelo menos, podeis orar por ele, assistir-lhe o Espírito durante o tempo que ainda haja de passar na Terra. Pode ele ser tocado de arrependimento, se orardes com fé. É tanto vosso próximo, como o melhor dos homens; sua alma, transviada e revoltada, foi criada, como a vossa, para se aperfeiçoar; ajudai-o, pois, a sair do lameiro e orai por ele. – Isabel de França. (Havre, 1862.) InstruçõesdosEspíritos
  • 8. Prece Senhor Deus de Misericórdia, não repudieis esse criminoso que acaba de deixar a Terra! A justiça dos homens pode condená-lo,mais isso não o livra da vossa justiça, caso o seu coração não tenha sido tocado pelo remorso. Tirai-lhe a venda que lhe oculta a gravidade de suas faltas, e possa o seu arrependimento merecer a vossa graça, para que se aliviem os sofrimentos de sua alma! Possam também as nossas preces, e a intercessão dos Bons Espíritos, levar-lhe a esperança e consolação; inspirar-lhe o desejo de reparar as suas más ações, através de uma nova existência; e dar-lhe a força necessária para não sucumbir nas novas lutas que terá de enfrentar! Senhor, tende piedade dele! ESE – Cap. 28 – Coletânea de Preces Espíritas