SlideShare uma empresa Scribd logo
CAPÍTULO 5 
O JOGO DO PODER: 
A CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
Palácio de Versalhes 
(Château de 
Versailles) fica 
localizado na cidade 
de Versalhes, 
atualmente um 
subúrbio de Paris, 
França. É o maior 
palácio do mundo e é 
famoso, não só pela 
edificações, mas por 
ser símbolo e centro 
do poder da monarquia 
francesa.
Construído pelo rei Luís 
XIV, o “Rei Sol”, a partir 
de 1664, foi por mais 
de um século o modelo 
de residência real na 
Europa. O Palácio tem 
2.153 janelas, 67 
escadas, 352 chaminés, 
700 quartos, 1.250 
lareiras e 700 hectares 
de parque. Recebe em 
média oito milhões de 
turistas por ano.
COMO OCORREU 
O PROCESSO DE 
CENTRALIZAÇÃO 
MONÁRQUICA NA 
EUROPA 
OCIDENTAL?
RENASCIMENTO COMERCIAL: O COMÉRCIO CRESCIA E OS SENHORES FEUDAIS 
NÃO TINHAM CONTROLE DISSO; 
REVOLTAS DOS SERVOS: OS SENHORES FEUDAIS FORAM PERDENDO O 
CONTROLE SOBRE OS CAMPONESES; 
FUGAS DOS SERVOS: OS SERVOS FORAM FUGINDO DOS FEUDOS E AS CIDADES 
FORAM RENASCENDO; 
O SISTEMA POLÍTICO FEUDAL NÃO ATENDIA MAIS ÀS EXIGÊNCIAS DE UMA 
ÉPOCA EM QUE O FLUXO DE PESSOAS E MERCADORIAS CRESCIA A CADA ANO E 
MUITAS PESSOAS, ESPECIALMENTE AS DA CIDADE, JÁ NÃO DEPENDIAM MAIS 
DOS SENHORES FEUDAIS. 
V X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII 
Alta Idade Média Baixa Idade Média 
IDADE MÉDIA IDADE MODERNA
DURANTE O 
FEUDALISMO, OS REIS 
EXISTIAM, MAS NÃO 
EXERCIAM O SEU 
PODER DE FATO, POIS O 
PODER ERA 
DESCENTRALIZADO. 
CADA REI, SÓ 
EXERCIAM O PODER EM 
SUAS TERRAS, POIS 
CADA SENHOR FEUDAL 
ERA SOBERANO NO SEU 
FEUDO.
CRISE DO SÉCULO XIV 
DIFICULDADE DOS SENHORES FEUDAIS DE COMBATER: 
FOME 
NECESSIDADE DA AUTORIDADE DO REI PESTE 
NEGRA 
REVOLTA 
POPULA-RES 
GUERRA DOS CEM ANOS
O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA, 
COMANDADA PELOS REIS, CONTOU COM O APOIO DA: 
NOBREZA FEUDAL: 
PERCEBEU QUE A 
AUTORIDADE CENTRAL 
ERA O MELHOR 
CAMINHO PARA 
COMBATER A CRISE DO 
SÉCULO XIV ( FOME, 
PESTE NEGRA, 
REVOLTAS NO CAMPO 
E NA CIDADE). 
BURGUESIA: 
PERCEBEU QUE A 
AUTORIDADE 
CENTRAL PODERIA 
ADOTAR MEDIDAS 
QUE FACILITASSE O 
COMÉRCIO, COMO 
POR EXEMPLO, A 
MOEDA ÚNICA.
A REFORMA RELIGIOSA, OCORRIDA NA SÉCULO XVI, 
CONTRIBUIU PARA A CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA EM 
ALGUNS PAÍSES DA EUROPA. 
COM O APOIO DO PAPA E DA 
IGREJA CATÓLICA, OS REIS 
PASSARAM A PROIBIR O 
PROTESTANTISMO, COMO 
FORMA DE MANTER O PAÍS 
UNIDO EM TORNO DE UM REI 
CATÓLICO. 
EX: PORTUGAL 
NOS PAÍSES PROTENTANTES, OS 
REIS TAMBÉM USARAM A 
RELIGIÃO COMO PRETEXTO PARA 
CENTRALIZAR O PODER EM SUAS 
MAÕS, PROIBINDO O 
CATOLICISMO E SE TORNANDO, 
MUITAS VEZES, CHEFE DA IGREJA 
LOCAL. 
EX: INGLATERRA
CARACTERÍSTICAS DE UM ESTADO ABSOLUTISTAS 
1. ÚNICO CONJUNTO DE LEIS A SEREM OBEDECIDAS POR TODOS OS HABITANTES; 
2. CÓDIGOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS OPERADOS POR PESSOAL ESPECIALIZADO 
1 
2 3 4 
5 
(BUROCRACIA); 
3. CONCENTRAÇÃO DE PODER MATERIAL E ESPIRITUAL ( IGREJA CONTROLADA PELO REI); 
4. EXÉRCITO ÚNICO A SERVIÇO DO REI E DEPENDENTE DELE; 
5. CONTROLE DA ECONOMIA DO ESTADO (ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS PARA MANTER OS 
GASTOS); 
6. ELIMINAÇÃO DA AUTONOMIA DAS CIDADES E ENFRAQUECIMENTO DOS PODERES LOCAIS E 
REGIONAIS. 
6
1º ESTADO 
CLERO 
2º ESTADO 
NOBREZA 
3º ESTAD0 
NÃO PAGAVAM IMPOSTOS E 
PODIAM PARTICIPAR DOS 
BURGUESIA E CAMADAS POPULARES 
CARGOS PÚBLICOS 
REI APESAR DE TODA A CENTRALIZAÇÃO 
E DO ABSOLUTISMO, A SOCIEDADE 
DOS PAÍSES ABSOLUTISTAS 
CONSERVOU UM ESTRUTURA 
SOCIAL SEMELHANTE À DA ÉPOCA 
FEUDAL: 
UMA SOCIEDADE DE PRIVILÉGIOS 
NÃO PAGAVAM 
IMPOSTOS, 
RECEBIAM 
PRESENTES E 
CONTROLAVAM AS 
TERRAS E PODIAM 
PARTICIPAR DOS 
CARGOS PÚBLICOS
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO 
NICOLAU MAQUIAVEL (1469 – 1527) 
LIVRO PRINCIPAL: O Príncipe 
•“razão de Estado” acima 
de tudo. 
•“os fins justificam os 
meios”. 
•“ é preferível ser temido 
que amado”.
THOMAS HOBBES (1588-1679) 
LIVRO PRINCIPAL: Leviatã 
•Poder do Estado acima 
de tudo. 
•Estado serve para livrar 
a humanidade do caos e 
da anarquia. 
•“o homem é o lobo do 
homem”.
JACQUES BOUSSET (1627–1704) 
LIVRO PRINCIPAL: A POLÍTICA DAS 
SAGRADAS ESCRITURAS 
• O rei “ é a imagem de Deus 
sentada no seu trono no mais ato 
dos céus põe em movimento toda 
a natureza: o rei é a luz de todo o 
reino” 
• “ assim como Deus que é o Rei é 
o rei, castiga àqueles que violam 
as leis, os reis, como seus 
representantes na Terra, deve 
seguir o seu exemplo”. 
• Direito Divino dos Reis.
TEÓRICOS IBÉRICOS ABSOLUTISTAS 
DEUS DÁ O 
PODER PARA 
A 
POPULAÇÃO 
A 
POPULAÇÃO 
REPASSA 
PARA O REI
A FRANÇA COMO EXEMPLO 
OS SENHORES 
FEUDAIS SE 
UNEM PARA 
COMBATER A 
INGLATERRA NA 
GUERRA DOS 
CEM ANOS.
LUÍS XIV ACREDITAVA SER O 
REPRESENTANTE DE DEUS NA 
TERRA. 
SE AUTODETERMINAVA O 
“REI SOL”, 
ALGUNS MECANISMO DE 
GOVERNO DE LUÍS XIV 
 DESENVOLVEU ECONOMIA : AGRICULTUTRA E INDÚSTRIA; 
 DOMESTICOU A NOBREZA: DISTRIBUIA PRESENTES, 
CONVIDAVA PARA MORAR NO PALÁCIO, PAGAVA PENSÕES; 
 CRIOU UMA BUROCRACIA COMANDADA PELO REI: ACABOU 
COM OS CARGOS VITALÍCIOS E NOMEOU FUNCIONÁRIOS PARA 
CARGOS PROVISÓRIOS, PRINCIPALMENTE OS BURGUESES; 
 ORGANIZOU UMA CORTE EM VERSALHES: PINTORES, MÚSICOS 
E POETAS FORAM CONTRATADOS PARA TORNAR O PALÁCIO DE 
VERSALHES MUITO ATRAENTE. VERSALHES TRANSFORMOU-SE 
NO CENTRO DA VIDA MUNDANA EUROPEIA E ATRAIA 
MUITOS NOBRES A PROCURA DE CASOS AMOROSOS
DE D. MANUEL I A D. JOÃO V: ALTOS 
E BAIXOS DO ESTADO PORTUGUÊS
PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO DO ESTADO PORTUGÊS 
 SÉCULO XIV - 1383 – 1385 – REVOLUÇÃO DE AVIS: A BURGUESIA PORTUGUESA APOIOU D.JOÃO DE 
AVIS E LUTOU AO LADO DELE PARA QUE ELE ASSUMISSE O TRONO PORTUGUÊS; 
 ESSA ALIANÇA INCENTIVOU AS GRANDES NAVEGAÇÕES; 
 SÉCULO XV - APÓS AS GRANDES NAVEGAÇÕES, A CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA ACELEROU; 
 D.MANOEL , AVENTUROSO ( 1494 – 1521) ASSUMIU O PODER E ADOTOU MEDIDAS 
CENTRALIZADORAS: 
 DETERMINOU QUE TODAS AS LEIS FOSSEM REGISTRADAS E ORDENADAS DE MANEIRA A 
FICAR MAIS FÁCIL CONSUTÁ-LAS – ORDENAÇÕES MANUELINAS; 
 AMPLIOU O COMÉRCIO ENTRE O LITORAL AFRICANO E A EUROPA; 
 1498 – PORTUGAL ( VASCO DA GAMA) CONCLUIU A ROTA PARA AS ÍNDIAS, PASSANDO 
A DOMINAR O COMÉRCIO DOS PRODUTOS ORIENTAIS NA EUROPA. 
 SÉCULO XVI – O PODER POLÍTICO PORTUGUÊS JÁ ESTAVA BASTANTE CENTRALIZADO NA PESSOA DO 
REI. 
 SÉCULO XVII – COM A UNIÃO IBÉRICA (1580 – 1640) A ESPANHA E PORTUGAL TIVERAM UM ÚNICO 
REI, FELIPE II, QUE GOVERNAVA OS DOIS REINOS; 1640 PORTUGAL FICOU INDEPENDENTE; 
 SÉCULO XVIII – D.JOÃO V GOVERNOU PORTUGAL DE FORMA CENTRALIZADORA, SEM A AJUDA DAS 
ASSEMBLEIAS DO TERCEIRO ESTADO E PARA IMITAR LUÍS XIV DIZIA: O ESTADO SOU EU.
No século XVI, toda a região em 
destaque no mapa, incluindo a 
maioria da Bélgica como é hoje, 
Luxemburgo e a Holanda, 
pertenciam à Espanha. 
1581 – No dia 26 de julho, 
contrariando os interesses 
espanhóis, a Holanda fica 
independente. 
OS ESPANHÓIS NÃO RECONHECERAM A 
INDEPENDÊNCIA HOLANDESA E 
DETERMINOU QUE OS HOLANDESES 
FICARIAM PROIBIDOS DE: 
 FAZER INVESTIMENTOS NOS ENGENHOS 
BRASILEIROS 
COMERCIALIZAR O ACÚCAR BRASILEIRO 
NA EUROPA.
1584 – AHOLANDA ESTAVA ORGANIZADA EM 
SETE PROVÍNCIAS: PROVÍNCIAS UNIDAS: 
CADA PROVÍNCIA TINHA O SEU GOVERNANTE, 
MAS ISSO NAÕ IMPEDIU QUE A HOLANDA 
PARTICIPASSE DA EXPANSÃO MARÍTIMA 
EUROPEIA. SEM UM ESTADO CENTRALIZADO 
E FORTE O SUFICIENTE PARA AS GRANDES 
INVESTIDAS ECONÔMICAS, A SOLUÇÃO 
ENCONTRADA PELOS HOLANDESES FOI A 
CRIAÇÃO DE COMPANHIAS DE COMÉRCIO. 
1602 – FOI CRIADA A COMPANHIA DAS ÍNDIAS 
ORIENTAIS. 
1616 – FOI CRIADA A COMPANHIA DAS ÍNDIAS 
OCIDENTAIS 
A COMPANHIA DA ÍNDIAS OCIDENTAIS, EM 1624, 
INVADIU A BAHIA E , EM 1630, INVADIU PERNAMBUCO.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula o feudalismo
Aula o feudalismoAula o feudalismo
Aula o feudalismo
Marcelo Ferreira Boia
 
Renascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbanoRenascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbano
Adriana Gomes Messias
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
Profdaltonjunior
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade Média
Valeria Kosicki
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
dmflores21
 
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
Washington Souza
 
O surto urbano
O surto urbanoO surto urbano
O surto urbano
carolinagomesss
 
Aula 2 - A crise do feudalismo
Aula 2 -  A crise do feudalismoAula 2 -  A crise do feudalismo
Aula 2 - A crise do feudalismo
profnelton
 
Sociedade feudal
Sociedade feudalSociedade feudal
Sociedade feudal
Isabella Neves Silva
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crise
cattonia
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
Carla Teixeira
 
Roma Antiga Editado
Roma Antiga EditadoRoma Antiga Editado
Roma Antiga Editado
fernandacarolinestang
 
Renascimento comercial idade média
Renascimento comercial idade médiaRenascimento comercial idade média
Renascimento comercial idade média
Isabel Aguiar
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
Carina Vale
 
Slide cruzadas
Slide cruzadasSlide cruzadas
Slide cruzadas
Isabel Aguiar
 
O renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbanoO renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbano
Nelia Salles Nantes
 
Feudalismo trabalho de história
Feudalismo   trabalho de históriaFeudalismo   trabalho de história
Feudalismo trabalho de história
Andre Amaral
 
Renascimento Comercial
Renascimento ComercialRenascimento Comercial
Renascimento Comercial
Aulas de História
 
Baixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidentalBaixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidental
Murilo Benevides
 
10. alta idade média reino dos francos e feudalismo
10. alta idade média   reino dos francos e feudalismo10. alta idade média   reino dos francos e feudalismo
10. alta idade média reino dos francos e feudalismo
batotario
 

Mais procurados (20)

Aula o feudalismo
Aula o feudalismoAula o feudalismo
Aula o feudalismo
 
Renascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbanoRenascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbano
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade Média
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
A crise do feudalismo. http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
 
O surto urbano
O surto urbanoO surto urbano
O surto urbano
 
Aula 2 - A crise do feudalismo
Aula 2 -  A crise do feudalismoAula 2 -  A crise do feudalismo
Aula 2 - A crise do feudalismo
 
Sociedade feudal
Sociedade feudalSociedade feudal
Sociedade feudal
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crise
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
Roma Antiga Editado
Roma Antiga EditadoRoma Antiga Editado
Roma Antiga Editado
 
Renascimento comercial idade média
Renascimento comercial idade médiaRenascimento comercial idade média
Renascimento comercial idade média
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
Slide cruzadas
Slide cruzadasSlide cruzadas
Slide cruzadas
 
O renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbanoO renascimento com. e urbano
O renascimento com. e urbano
 
Feudalismo trabalho de história
Feudalismo   trabalho de históriaFeudalismo   trabalho de história
Feudalismo trabalho de história
 
Renascimento Comercial
Renascimento ComercialRenascimento Comercial
Renascimento Comercial
 
Baixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidentalBaixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidental
 
10. alta idade média reino dos francos e feudalismo
10. alta idade média   reino dos francos e feudalismo10. alta idade média   reino dos francos e feudalismo
10. alta idade média reino dos francos e feudalismo
 

Destaque

1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
Daniel Alves Bronstrup
 
Concelhos Medievais
Concelhos MedievaisConcelhos Medievais
Concelhos Medievais
Francisserrao
 
D. Manuel I
D. Manuel ID. Manuel I
D. Manuel I
Ana Tapadas
 
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA EditoraDas sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
Escoladocs
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
Cristina Soares
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
Luiz Henrique Ferreira
 
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial joao.a - enzo 9ºd
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial  joao.a - enzo 9ºdArmas e veículos usadas na 1ºguerra mundial  joao.a - enzo 9ºd
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial joao.a - enzo 9ºd
Susana Simões
 
O estado em emile durkheim
O estado em emile durkheimO estado em emile durkheim
O estado em emile durkheim
Letícia Cosme da Silva
 
Feudalismo europeu
Feudalismo europeuFeudalismo europeu
Feudalismo europeu
PROFºWILTONREIS
 
5 aula 4 as primeiras comunidades humanas
5   aula 4 as primeiras comunidades humanas5   aula 4 as primeiras comunidades humanas
5 aula 4 as primeiras comunidades humanas
profdu
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
vr1a2011
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
Douglas Barraqui
 
Saber e fazer 7º ano aluno
Saber e fazer 7º ano   alunoSaber e fazer 7º ano   aluno
Saber e fazer 7º ano aluno
Caroline Barbosa
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medieval
cattonia
 
Especial filme a rede social
Especial filme a rede socialEspecial filme a rede social
Especial filme a rede social
Mayara Formigosa
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
Alan
 
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoCap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
MyMariane
 

Destaque (17)

1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Concelhos Medievais
Concelhos MedievaisConcelhos Medievais
Concelhos Medievais
 
D. Manuel I
D. Manuel ID. Manuel I
D. Manuel I
 
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA EditoraDas sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
Das sociedades recoletoras às primeiras comunidades ASA Editora
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial joao.a - enzo 9ºd
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial  joao.a - enzo 9ºdArmas e veículos usadas na 1ºguerra mundial  joao.a - enzo 9ºd
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial joao.a - enzo 9ºd
 
O estado em emile durkheim
O estado em emile durkheimO estado em emile durkheim
O estado em emile durkheim
 
Feudalismo europeu
Feudalismo europeuFeudalismo europeu
Feudalismo europeu
 
5 aula 4 as primeiras comunidades humanas
5   aula 4 as primeiras comunidades humanas5   aula 4 as primeiras comunidades humanas
5 aula 4 as primeiras comunidades humanas
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Saber e fazer 7º ano aluno
Saber e fazer 7º ano   alunoSaber e fazer 7º ano   aluno
Saber e fazer 7º ano aluno
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medieval
 
Especial filme a rede social
Especial filme a rede socialEspecial filme a rede social
Especial filme a rede social
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoCap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
 

Semelhante a K o jogo do poder centralização e descentralizaçao_cap_5

Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
Maria Gomes
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Aline Hesley
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
Maria Gomes
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
Maria Gomes
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Érica Santos
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
Valeria Kosicki
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
Ana Barreiros
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
vr1a2011
 
624583333333333333333333333333333330.pdf
624583333333333333333333333333333330.pdf624583333333333333333333333333333330.pdf
624583333333333333333333333333333330.pdf
LEANDROSPANHOL1
 
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
Carlos Teodoro
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
historiando
 
Monarquias nacionais
Monarquias nacionaisMonarquias nacionais
Monarquias nacionais
Rodrigo HistóriaGeografia
 
Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
josepedrosilva
 
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaSemi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaLú Carvalho
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
Joana Oliveira
 
Aula 1 1º ano - historia
Aula 1   1º ano - historiaAula 1   1º ano - historia
Aula 1 1º ano - historia
Aluno Mecanica
 
Apogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismoApogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismo
Kerol Brombal
 
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Gustavo Cuin
 
12. absolutismo e mercantilismo
12. absolutismo e mercantilismo12. absolutismo e mercantilismo
12. absolutismo e mercantilismo
batotario
 

Semelhante a K o jogo do poder centralização e descentralizaçao_cap_5 (20)

Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
 
624583333333333333333333333333333330.pdf
624583333333333333333333333333333330.pdf624583333333333333333333333333333330.pdf
624583333333333333333333333333333330.pdf
 
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
Monarquias nacionais
Monarquias nacionaisMonarquias nacionais
Monarquias nacionais
 
Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
 
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaSemi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
Aula 1 1º ano - historia
Aula 1   1º ano - historiaAula 1   1º ano - historia
Aula 1 1º ano - historia
 
Apogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismoApogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismo
 
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
 
12. absolutismo e mercantilismo
12. absolutismo e mercantilismo12. absolutismo e mercantilismo
12. absolutismo e mercantilismo
 

Mais de Marcia Fernandes

Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
Marcia Fernandes
 
POLÍTICA E SALA DE AULA
POLÍTICA E SALA DE AULAPOLÍTICA E SALA DE AULA
POLÍTICA E SALA DE AULA
Marcia Fernandes
 
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOIMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Marcia Fernandes
 
A força das religiões na formação do mundo ocidental
A força das religiões na formação do mundo ocidentalA força das religiões na formação do mundo ocidental
A força das religiões na formação do mundo ocidental
Marcia Fernandes
 
Africa
AfricaAfrica
Brasil das conjuracoes a independencia
  Brasil das conjuracoes a independencia  Brasil das conjuracoes a independencia
Brasil das conjuracoes a independencia
Marcia Fernandes
 
A conquista do mexico
A conquista do mexicoA conquista do mexico
A conquista do mexico
Marcia Fernandes
 
K independência da américa espanhola (1)
K  independência da américa espanhola (1)K  independência da américa espanhola (1)
K independência da américa espanhola (1)
Marcia Fernandes
 
K cidade espaço privilegiado para o exercício do poder político
K cidade   espaço privilegiado para o exercício do poder políticoK cidade   espaço privilegiado para o exercício do poder político
K cidade espaço privilegiado para o exercício do poder político
Marcia Fernandes
 
A américa espanhola
A américa espanholaA américa espanhola
A américa espanhola
Marcia Fernandes
 
Independência dos eua ii
Independência dos eua iiIndependência dos eua ii
Independência dos eua ii
Marcia Fernandes
 
As primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
As primeiras civilizações 6º ano Prof. MarciaAs primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
As primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
Marcia Fernandes
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizações
Marcia Fernandes
 
Ondas revolucinárias século xix
Ondas revolucinárias século xixOndas revolucinárias século xix
Ondas revolucinárias século xix
Marcia Fernandes
 
Japão1
Japão1Japão1
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismoCrise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
Marcia Fernandes
 
Colonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índiaColonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índia
Marcia Fernandes
 
Colonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índiaColonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índia
Marcia Fernandes
 
Napoleão
NapoleãoNapoleão
Napoleão
Marcia Fernandes
 
Expansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes NavegaçõesExpansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes Navegações
Marcia Fernandes
 

Mais de Marcia Fernandes (20)

Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
POLÍTICA E SALA DE AULA
POLÍTICA E SALA DE AULAPOLÍTICA E SALA DE AULA
POLÍTICA E SALA DE AULA
 
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOIMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
IMPERIALISMO SÉCULO XIX e XX - TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
 
A força das religiões na formação do mundo ocidental
A força das religiões na formação do mundo ocidentalA força das religiões na formação do mundo ocidental
A força das religiões na formação do mundo ocidental
 
Africa
AfricaAfrica
Africa
 
Brasil das conjuracoes a independencia
  Brasil das conjuracoes a independencia  Brasil das conjuracoes a independencia
Brasil das conjuracoes a independencia
 
A conquista do mexico
A conquista do mexicoA conquista do mexico
A conquista do mexico
 
K independência da américa espanhola (1)
K  independência da américa espanhola (1)K  independência da américa espanhola (1)
K independência da américa espanhola (1)
 
K cidade espaço privilegiado para o exercício do poder político
K cidade   espaço privilegiado para o exercício do poder políticoK cidade   espaço privilegiado para o exercício do poder político
K cidade espaço privilegiado para o exercício do poder político
 
A américa espanhola
A américa espanholaA américa espanhola
A américa espanhola
 
Independência dos eua ii
Independência dos eua iiIndependência dos eua ii
Independência dos eua ii
 
As primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
As primeiras civilizações 6º ano Prof. MarciaAs primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
As primeiras civilizações 6º ano Prof. Marcia
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizações
 
Ondas revolucinárias século xix
Ondas revolucinárias século xixOndas revolucinárias século xix
Ondas revolucinárias século xix
 
Japão1
Japão1Japão1
Japão1
 
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismoCrise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
Crise do capitalismo e surgimento do totalitarismo
 
Colonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índiaColonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índia
 
Colonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índiaColonização inglesa na índia
Colonização inglesa na índia
 
Napoleão
NapoleãoNapoleão
Napoleão
 
Expansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes NavegaçõesExpansão marítima ou Grandes Navegações
Expansão marítima ou Grandes Navegações
 

Último

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 

K o jogo do poder centralização e descentralizaçao_cap_5

  • 1. CAPÍTULO 5 O JOGO DO PODER: A CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
  • 2. Palácio de Versalhes (Château de Versailles) fica localizado na cidade de Versalhes, atualmente um subúrbio de Paris, França. É o maior palácio do mundo e é famoso, não só pela edificações, mas por ser símbolo e centro do poder da monarquia francesa.
  • 3. Construído pelo rei Luís XIV, o “Rei Sol”, a partir de 1664, foi por mais de um século o modelo de residência real na Europa. O Palácio tem 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. Recebe em média oito milhões de turistas por ano.
  • 4. COMO OCORREU O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA NA EUROPA OCIDENTAL?
  • 5. RENASCIMENTO COMERCIAL: O COMÉRCIO CRESCIA E OS SENHORES FEUDAIS NÃO TINHAM CONTROLE DISSO; REVOLTAS DOS SERVOS: OS SENHORES FEUDAIS FORAM PERDENDO O CONTROLE SOBRE OS CAMPONESES; FUGAS DOS SERVOS: OS SERVOS FORAM FUGINDO DOS FEUDOS E AS CIDADES FORAM RENASCENDO; O SISTEMA POLÍTICO FEUDAL NÃO ATENDIA MAIS ÀS EXIGÊNCIAS DE UMA ÉPOCA EM QUE O FLUXO DE PESSOAS E MERCADORIAS CRESCIA A CADA ANO E MUITAS PESSOAS, ESPECIALMENTE AS DA CIDADE, JÁ NÃO DEPENDIAM MAIS DOS SENHORES FEUDAIS. V X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII Alta Idade Média Baixa Idade Média IDADE MÉDIA IDADE MODERNA
  • 6. DURANTE O FEUDALISMO, OS REIS EXISTIAM, MAS NÃO EXERCIAM O SEU PODER DE FATO, POIS O PODER ERA DESCENTRALIZADO. CADA REI, SÓ EXERCIAM O PODER EM SUAS TERRAS, POIS CADA SENHOR FEUDAL ERA SOBERANO NO SEU FEUDO.
  • 7. CRISE DO SÉCULO XIV DIFICULDADE DOS SENHORES FEUDAIS DE COMBATER: FOME NECESSIDADE DA AUTORIDADE DO REI PESTE NEGRA REVOLTA POPULA-RES GUERRA DOS CEM ANOS
  • 8. O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA, COMANDADA PELOS REIS, CONTOU COM O APOIO DA: NOBREZA FEUDAL: PERCEBEU QUE A AUTORIDADE CENTRAL ERA O MELHOR CAMINHO PARA COMBATER A CRISE DO SÉCULO XIV ( FOME, PESTE NEGRA, REVOLTAS NO CAMPO E NA CIDADE). BURGUESIA: PERCEBEU QUE A AUTORIDADE CENTRAL PODERIA ADOTAR MEDIDAS QUE FACILITASSE O COMÉRCIO, COMO POR EXEMPLO, A MOEDA ÚNICA.
  • 9. A REFORMA RELIGIOSA, OCORRIDA NA SÉCULO XVI, CONTRIBUIU PARA A CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA EM ALGUNS PAÍSES DA EUROPA. COM O APOIO DO PAPA E DA IGREJA CATÓLICA, OS REIS PASSARAM A PROIBIR O PROTESTANTISMO, COMO FORMA DE MANTER O PAÍS UNIDO EM TORNO DE UM REI CATÓLICO. EX: PORTUGAL NOS PAÍSES PROTENTANTES, OS REIS TAMBÉM USARAM A RELIGIÃO COMO PRETEXTO PARA CENTRALIZAR O PODER EM SUAS MAÕS, PROIBINDO O CATOLICISMO E SE TORNANDO, MUITAS VEZES, CHEFE DA IGREJA LOCAL. EX: INGLATERRA
  • 10. CARACTERÍSTICAS DE UM ESTADO ABSOLUTISTAS 1. ÚNICO CONJUNTO DE LEIS A SEREM OBEDECIDAS POR TODOS OS HABITANTES; 2. CÓDIGOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS OPERADOS POR PESSOAL ESPECIALIZADO 1 2 3 4 5 (BUROCRACIA); 3. CONCENTRAÇÃO DE PODER MATERIAL E ESPIRITUAL ( IGREJA CONTROLADA PELO REI); 4. EXÉRCITO ÚNICO A SERVIÇO DO REI E DEPENDENTE DELE; 5. CONTROLE DA ECONOMIA DO ESTADO (ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS PARA MANTER OS GASTOS); 6. ELIMINAÇÃO DA AUTONOMIA DAS CIDADES E ENFRAQUECIMENTO DOS PODERES LOCAIS E REGIONAIS. 6
  • 11. 1º ESTADO CLERO 2º ESTADO NOBREZA 3º ESTAD0 NÃO PAGAVAM IMPOSTOS E PODIAM PARTICIPAR DOS BURGUESIA E CAMADAS POPULARES CARGOS PÚBLICOS REI APESAR DE TODA A CENTRALIZAÇÃO E DO ABSOLUTISMO, A SOCIEDADE DOS PAÍSES ABSOLUTISTAS CONSERVOU UM ESTRUTURA SOCIAL SEMELHANTE À DA ÉPOCA FEUDAL: UMA SOCIEDADE DE PRIVILÉGIOS NÃO PAGAVAM IMPOSTOS, RECEBIAM PRESENTES E CONTROLAVAM AS TERRAS E PODIAM PARTICIPAR DOS CARGOS PÚBLICOS
  • 12. TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO NICOLAU MAQUIAVEL (1469 – 1527) LIVRO PRINCIPAL: O Príncipe •“razão de Estado” acima de tudo. •“os fins justificam os meios”. •“ é preferível ser temido que amado”.
  • 13. THOMAS HOBBES (1588-1679) LIVRO PRINCIPAL: Leviatã •Poder do Estado acima de tudo. •Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia. •“o homem é o lobo do homem”.
  • 14. JACQUES BOUSSET (1627–1704) LIVRO PRINCIPAL: A POLÍTICA DAS SAGRADAS ESCRITURAS • O rei “ é a imagem de Deus sentada no seu trono no mais ato dos céus põe em movimento toda a natureza: o rei é a luz de todo o reino” • “ assim como Deus que é o Rei é o rei, castiga àqueles que violam as leis, os reis, como seus representantes na Terra, deve seguir o seu exemplo”. • Direito Divino dos Reis.
  • 15. TEÓRICOS IBÉRICOS ABSOLUTISTAS DEUS DÁ O PODER PARA A POPULAÇÃO A POPULAÇÃO REPASSA PARA O REI
  • 16. A FRANÇA COMO EXEMPLO OS SENHORES FEUDAIS SE UNEM PARA COMBATER A INGLATERRA NA GUERRA DOS CEM ANOS.
  • 17.
  • 18. LUÍS XIV ACREDITAVA SER O REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA. SE AUTODETERMINAVA O “REI SOL”, ALGUNS MECANISMO DE GOVERNO DE LUÍS XIV  DESENVOLVEU ECONOMIA : AGRICULTUTRA E INDÚSTRIA;  DOMESTICOU A NOBREZA: DISTRIBUIA PRESENTES, CONVIDAVA PARA MORAR NO PALÁCIO, PAGAVA PENSÕES;  CRIOU UMA BUROCRACIA COMANDADA PELO REI: ACABOU COM OS CARGOS VITALÍCIOS E NOMEOU FUNCIONÁRIOS PARA CARGOS PROVISÓRIOS, PRINCIPALMENTE OS BURGUESES;  ORGANIZOU UMA CORTE EM VERSALHES: PINTORES, MÚSICOS E POETAS FORAM CONTRATADOS PARA TORNAR O PALÁCIO DE VERSALHES MUITO ATRAENTE. VERSALHES TRANSFORMOU-SE NO CENTRO DA VIDA MUNDANA EUROPEIA E ATRAIA MUITOS NOBRES A PROCURA DE CASOS AMOROSOS
  • 19. DE D. MANUEL I A D. JOÃO V: ALTOS E BAIXOS DO ESTADO PORTUGUÊS
  • 20. PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO DO ESTADO PORTUGÊS  SÉCULO XIV - 1383 – 1385 – REVOLUÇÃO DE AVIS: A BURGUESIA PORTUGUESA APOIOU D.JOÃO DE AVIS E LUTOU AO LADO DELE PARA QUE ELE ASSUMISSE O TRONO PORTUGUÊS;  ESSA ALIANÇA INCENTIVOU AS GRANDES NAVEGAÇÕES;  SÉCULO XV - APÓS AS GRANDES NAVEGAÇÕES, A CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA ACELEROU;  D.MANOEL , AVENTUROSO ( 1494 – 1521) ASSUMIU O PODER E ADOTOU MEDIDAS CENTRALIZADORAS:  DETERMINOU QUE TODAS AS LEIS FOSSEM REGISTRADAS E ORDENADAS DE MANEIRA A FICAR MAIS FÁCIL CONSUTÁ-LAS – ORDENAÇÕES MANUELINAS;  AMPLIOU O COMÉRCIO ENTRE O LITORAL AFRICANO E A EUROPA;  1498 – PORTUGAL ( VASCO DA GAMA) CONCLUIU A ROTA PARA AS ÍNDIAS, PASSANDO A DOMINAR O COMÉRCIO DOS PRODUTOS ORIENTAIS NA EUROPA.  SÉCULO XVI – O PODER POLÍTICO PORTUGUÊS JÁ ESTAVA BASTANTE CENTRALIZADO NA PESSOA DO REI.  SÉCULO XVII – COM A UNIÃO IBÉRICA (1580 – 1640) A ESPANHA E PORTUGAL TIVERAM UM ÚNICO REI, FELIPE II, QUE GOVERNAVA OS DOIS REINOS; 1640 PORTUGAL FICOU INDEPENDENTE;  SÉCULO XVIII – D.JOÃO V GOVERNOU PORTUGAL DE FORMA CENTRALIZADORA, SEM A AJUDA DAS ASSEMBLEIAS DO TERCEIRO ESTADO E PARA IMITAR LUÍS XIV DIZIA: O ESTADO SOU EU.
  • 21. No século XVI, toda a região em destaque no mapa, incluindo a maioria da Bélgica como é hoje, Luxemburgo e a Holanda, pertenciam à Espanha. 1581 – No dia 26 de julho, contrariando os interesses espanhóis, a Holanda fica independente. OS ESPANHÓIS NÃO RECONHECERAM A INDEPENDÊNCIA HOLANDESA E DETERMINOU QUE OS HOLANDESES FICARIAM PROIBIDOS DE:  FAZER INVESTIMENTOS NOS ENGENHOS BRASILEIROS COMERCIALIZAR O ACÚCAR BRASILEIRO NA EUROPA.
  • 22. 1584 – AHOLANDA ESTAVA ORGANIZADA EM SETE PROVÍNCIAS: PROVÍNCIAS UNIDAS: CADA PROVÍNCIA TINHA O SEU GOVERNANTE, MAS ISSO NAÕ IMPEDIU QUE A HOLANDA PARTICIPASSE DA EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA. SEM UM ESTADO CENTRALIZADO E FORTE O SUFICIENTE PARA AS GRANDES INVESTIDAS ECONÔMICAS, A SOLUÇÃO ENCONTRADA PELOS HOLANDESES FOI A CRIAÇÃO DE COMPANHIAS DE COMÉRCIO. 1602 – FOI CRIADA A COMPANHIA DAS ÍNDIAS ORIENTAIS. 1616 – FOI CRIADA A COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS A COMPANHIA DA ÍNDIAS OCIDENTAIS, EM 1624, INVADIU A BAHIA E , EM 1630, INVADIU PERNAMBUCO.