1) No período medieval, os senhores feudais detinham o poder local, mas entre os séculos XII-XIV as monarquias europeias fortaleceram seu poder centralizado.
2) As monarquias nacionais centralizaram a administração, leis e idioma, formando instituições para controlar a sociedade. A burguesia apoiou os reis para expandir o comércio.
3) No absolutismo, os reis exerceram poder total sobre os territórios, como Luís XIV na França, apesar de resistências
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
O documento descreve a formação dos estados modernos europeus entre os séculos 16 e 18 através do absolutismo monárquico. As principais características deste período incluem a unificação territorial, centralização política e formação de exércitos e leis nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam este regime político.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento descreve como a crise do feudalismo levou à centralização política e formação dos Estados nacionais na Europa entre os séculos XI-XV. Os monarcas buscaram concentrar o poder que havia sido fragmentado entre os senhores feudais, levando à formação de reinos como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder real.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
O documento descreve a formação dos estados modernos europeus entre os séculos 16 e 18 através do absolutismo monárquico. As principais características deste período incluem a unificação territorial, centralização política e formação de exércitos e leis nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam este regime político.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento descreve como a crise do feudalismo levou à centralização política e formação dos Estados nacionais na Europa entre os séculos XI-XV. Os monarcas buscaram concentrar o poder que havia sido fragmentado entre os senhores feudais, levando à formação de reinos como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder real.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais modernos na Europa, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França, durante a transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizada pela centralização do poder político e pela unificação de impostos, moeda, língua e religião.
O documento descreve a formação dos Estados modernos centralizados na Europa, com ênfase na França, Inglaterra, Espanha e Portugal. Ele explica como monarcas como Hugo Capeto na França e Henrique II na Inglaterra centralizaram o poder real, criando instituições como parlamentos e tribunais reais. Também discute como a Guerra dos Cem Anos e a Reconquista contra os mouros levaram à formação e consolidação desses reinos como Estados modernos.
O documento descreve a transição da Europa medieval para os Estados modernos, com a fragmentação do poder feudal e a ascensão dos reinos centralizados de Portugal, Espanha e França entre os séculos XI-XV. Fatores como a Peste Negra, revoltas camponesas e o avanço do Islã levaram à crise do feudalismo e à aliança entre reis, nobreza, clero e burguesia em prol do absolutismo monárquico.
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
O documento discute a formação das monarquias medievais na Europa, descrevendo como reis na Idade Média passaram de "primeiros entre pares" a soberanos que concentravam poder através da justiça centralizada, exércitos reais e alianças com a burguesia. Detalha exemplos específicos de Inglaterra, França, Espanha, Portugal, Alemanha e Itália.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais modernos na Europa, o absolutismo monárquico e influências intelectuais como Maquiavel, Hobbes, Bodin e Bossuet. Os principais pontos são: 1) Os Estados tenderam a se centralizar em torno dos reis, originando os Estados nacionais; 2) O absolutismo concentrou amplos poderes nas mãos dos monarcas; 3) Teóricos defenderam diferentes justificativas para o poder absoluto dos reis.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
Link para a vídeo aula:https://youtu.be/9Rek02Vo5io
Continuação da vídeo aula anterior no qual veremos um resumo da guerra da reconquista e formação de Portugal e Espanha
A consolidação das monarquias na europa modernaDione Pereira
O documento discute a formação dos Estados modernos na Europa entre os séculos XII e XV. Aborda como a centralização do poder real na França e Inglaterra levou à formação das monarquias nesses países. Também explica que em Portugal e Espanha os Estados se formaram após a reconquista da Península Ibérica dos muçulmanos. No século XVII, o poder dos reis atingiu o auge com o absolutismo monárquico.
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)Wilton Moretto
O documento descreve a formação das monarquias nacionais modernas na Europa, resultado da aliança entre reis e a burguesia para enfraquecer o poder dos senhores feudais. Os reis centralizaram o poder com apoio financeiro da burguesia, uniformizaram leis e moedas para facilitar o comércio, embora a nobreza e clero tenham resistido a perder influência.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Os reinos de Portugal, Espanha, Inglaterra e França consolidaram seu território e poder central através deste processo.
O documento descreve como as monarquias nacionais se formaram na Europa como uma solução para a crise do feudalismo entre os séculos 12 e 15. Os reinos começaram a se centralizar em torno de um monarca para unificar leis, moedas e exércitos, atraindo a nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, Inglaterra e França são exemplos destas novas monarquias nacionais.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
A formação das monarquias nacionais na Europa ocorreu entre os séculos XIII e XVI como resultado da centralização política necessária para o desenvolvimento do capitalismo comercial. A aliança entre reis e burguesia enfraqueceu o poder feudal e levou à consolidação do Estado centralizado, como exemplificado pela Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra.
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a formação dos estados nacionais modernos na Europa, resultado da aliança entre reis, burguesia e parte da nobreza. O rei centralizou o poder político e estabeleceu características como exército e impostos nacionais. O mercantilismo foi a política econômica adotada, com intervenção estatal na economia visando acumular riquezas.
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
O documento descreve a sociedade de ordens do Antigo Regime europeu, caracterizada por uma estrutura hierárquica rígida dividida em três ordens. A primeira ordem era o clero, privilegiada e poderosa, dona de grandes riquezas. A segunda era a nobreza, também isenta de impostos e com direitos especiais. O restante povo pertencia à terceira ordem, não privilegiada e onerada com os encargos fiscais.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegaçõesNaiani Fenalti
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa no início da era moderna, caracterizada pelo absolutismo real, unificação territorial e econômica dos reinos, e manutenção da estrutura estamental da sociedade. Detalha os processos ocorridos em Portugal, Espanha, França e Inglaterra, assim como o sistema econômico mercantilista e o expansionismo europeu no século XV.
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
O documento descreve a evolução do poder político na Idade Moderna na Europa, com o surgimento do Estado Nacional e do Absolutismo Monárquico. Discorre sobre os principais teóricos do absolutismo e as características econômicas do Mercantilismo. Por fim, detalha o desenvolvimento do absolutismo nos principais países europeus como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
A formação dos Estados europeus ocorreu a partir do século XIV, quando muitas monarquias e reinos centralizaram o poder político. Isso ocorreu devido à aliança entre reis, que queriam ampliar seus territórios, e burgueses, interessados na unificação econômica. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra emergiram nesse processo.
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais modernos na Europa, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França, durante a transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizada pela centralização do poder político e pela unificação de impostos, moeda, língua e religião.
O documento descreve a formação dos Estados modernos centralizados na Europa, com ênfase na França, Inglaterra, Espanha e Portugal. Ele explica como monarcas como Hugo Capeto na França e Henrique II na Inglaterra centralizaram o poder real, criando instituições como parlamentos e tribunais reais. Também discute como a Guerra dos Cem Anos e a Reconquista contra os mouros levaram à formação e consolidação desses reinos como Estados modernos.
O documento descreve a transição da Europa medieval para os Estados modernos, com a fragmentação do poder feudal e a ascensão dos reinos centralizados de Portugal, Espanha e França entre os séculos XI-XV. Fatores como a Peste Negra, revoltas camponesas e o avanço do Islã levaram à crise do feudalismo e à aliança entre reis, nobreza, clero e burguesia em prol do absolutismo monárquico.
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
O documento discute a formação das monarquias medievais na Europa, descrevendo como reis na Idade Média passaram de "primeiros entre pares" a soberanos que concentravam poder através da justiça centralizada, exércitos reais e alianças com a burguesia. Detalha exemplos específicos de Inglaterra, França, Espanha, Portugal, Alemanha e Itália.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais modernos na Europa, o absolutismo monárquico e influências intelectuais como Maquiavel, Hobbes, Bodin e Bossuet. Os principais pontos são: 1) Os Estados tenderam a se centralizar em torno dos reis, originando os Estados nacionais; 2) O absolutismo concentrou amplos poderes nas mãos dos monarcas; 3) Teóricos defenderam diferentes justificativas para o poder absoluto dos reis.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
Link para a vídeo aula:https://youtu.be/9Rek02Vo5io
Continuação da vídeo aula anterior no qual veremos um resumo da guerra da reconquista e formação de Portugal e Espanha
A consolidação das monarquias na europa modernaDione Pereira
O documento discute a formação dos Estados modernos na Europa entre os séculos XII e XV. Aborda como a centralização do poder real na França e Inglaterra levou à formação das monarquias nesses países. Também explica que em Portugal e Espanha os Estados se formaram após a reconquista da Península Ibérica dos muçulmanos. No século XVII, o poder dos reis atingiu o auge com o absolutismo monárquico.
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)Wilton Moretto
O documento descreve a formação das monarquias nacionais modernas na Europa, resultado da aliança entre reis e a burguesia para enfraquecer o poder dos senhores feudais. Os reis centralizaram o poder com apoio financeiro da burguesia, uniformizaram leis e moedas para facilitar o comércio, embora a nobreza e clero tenham resistido a perder influência.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Os reinos de Portugal, Espanha, Inglaterra e França consolidaram seu território e poder central através deste processo.
O documento descreve como as monarquias nacionais se formaram na Europa como uma solução para a crise do feudalismo entre os séculos 12 e 15. Os reinos começaram a se centralizar em torno de um monarca para unificar leis, moedas e exércitos, atraindo a nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, Inglaterra e França são exemplos destas novas monarquias nacionais.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
A formação das monarquias nacionais na Europa ocorreu entre os séculos XIII e XVI como resultado da centralização política necessária para o desenvolvimento do capitalismo comercial. A aliança entre reis e burguesia enfraqueceu o poder feudal e levou à consolidação do Estado centralizado, como exemplificado pela Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra.
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a formação dos estados nacionais modernos na Europa, resultado da aliança entre reis, burguesia e parte da nobreza. O rei centralizou o poder político e estabeleceu características como exército e impostos nacionais. O mercantilismo foi a política econômica adotada, com intervenção estatal na economia visando acumular riquezas.
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
O documento descreve a sociedade de ordens do Antigo Regime europeu, caracterizada por uma estrutura hierárquica rígida dividida em três ordens. A primeira ordem era o clero, privilegiada e poderosa, dona de grandes riquezas. A segunda era a nobreza, também isenta de impostos e com direitos especiais. O restante povo pertencia à terceira ordem, não privilegiada e onerada com os encargos fiscais.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegaçõesNaiani Fenalti
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa no início da era moderna, caracterizada pelo absolutismo real, unificação territorial e econômica dos reinos, e manutenção da estrutura estamental da sociedade. Detalha os processos ocorridos em Portugal, Espanha, França e Inglaterra, assim como o sistema econômico mercantilista e o expansionismo europeu no século XV.
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
O documento descreve a evolução do poder político na Idade Moderna na Europa, com o surgimento do Estado Nacional e do Absolutismo Monárquico. Discorre sobre os principais teóricos do absolutismo e as características econômicas do Mercantilismo. Por fim, detalha o desenvolvimento do absolutismo nos principais países europeus como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
A formação dos Estados europeus ocorreu a partir do século XIV, quando muitas monarquias e reinos centralizaram o poder político. Isso ocorreu devido à aliança entre reis, que queriam ampliar seus territórios, e burgueses, interessados na unificação econômica. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra emergiram nesse processo.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, como o absolutismo, onde os reis detinham poder absoluto, e o mercantilismo, com foco no acúmulo de riquezas para os monarcas. Também apresenta exemplos de como esses sistemas se desenvolveram em países como Portugal, França, Inglaterra e Espanha.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
O documento descreve os conceitos e características do absolutismo europeu, destacando a centralização do poder nas mãos dos reis na França, Inglaterra e Portugal entre os séculos XVI e XVII. Fatores como as reformas religiosas, alianças entre a burguesia e a monarquia e ideais culturais contribuíram para o fortalecimento do poder real.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV. O absolutismo concentrou todo o poder nas mãos do rei, que tomou medidas para centralizar o poder e retirar a autoridade dos senhores feudais e da Igreja, estabelecendo uma Igreja Nacional sob seu controle. Luís XIV chamou os nobres para a corte e concedeu-lhes pensões para controlá-los, além de retirar-lhes cargos de poder e substituí-los por funcionários leais ao rei.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV. O absolutismo concentrou todo o poder nas mãos do rei, que tomou medidas para centralizar o poder e retirar a autoridade dos senhores feudais e da Igreja, estabelecendo uma Igreja Nacional sob seu controle. Luís XIV chamou os nobres para a corte e concedeu-lhes pensões para controlá-los, além de nomear funcionários leais para cargos importantes.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV. O absolutismo concentrou todo o poder nas mãos do rei, que tomou medidas para centralizar o poder e retirar a autoridade dos senhores feudais e da Igreja, estabelecendo uma Igreja Nacional sob seu controle. Luís XIV chamou os nobres para a corte e concedeu-lhes pensões para controlá-los, além de retirar-lhes cargos de poder e substituí-los por funcionários leais ao rei.
O documento discute o início do Estado Moderno na Europa, abordando a formação de Portugal e Espanha, o absolutismo na Inglaterra e França. Destaca os principais teóricos do absolutismo como Maquiavel, Bodin e Hobbes e caracteriza a economia do período pelo mercantilismo.
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, motivada por fatores econômicos e religiosos. Portugal enviou Vasco da Gama à Índia em 1498, estabelecendo rotas comerciais lucrativas. Em 1500, Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil durante uma viagem à Índia. A colonização portuguesa se estruturou segundo políticas mercantilistas visando acumular riquezas e metais preciosos.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
O documento descreve como a centralização do poder nas mãos dos reis na Europa ocorreu para facilitar o comércio através da unificação de moedas, leis, impostos e medidas. Isso foi apoiado pela burguesia que se beneficiaria com o aumento do comércio. Os estados absolutistas também adotaram políticas mercantilistas para aumentar a riqueza do reino através do controle estatal da economia.
1) Luís XIV reinou por 72 anos na França, o mais longo reinado da história francesa. Ele centralizou o poder real e construiu o Palácio de Versalhes.
2) O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos XVI-XVIII, com exemplos como a França sob Luís XIV, a Inglaterra sob os Tudor, e a formação dos estados nacionais na Península Ibérica.
O documento descreve como os reinos europeus se centralizaram politicamente a partir do século XIV, formando os primeiros Estados nacionais, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra. A crise econômica dos nobres feudais e a peste negra enfraqueceram a nobreza e permitiram que os reis ampliassem seus domínios. Os burgueses financiaram os exércitos reais em troca de segurança e comércio unificado. Assim, os monarcas consolidaram o poder central e formaram os primeiros Estados europeus
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
O documento descreve o período histórico da Idade Moderna na Europa, desde seu início em 1453 até 1789. Apresenta as principais características políticas, econômicas e ideológicas deste período, como o surgimento dos estados nacionais, o absolutismo e o mercantilismo. Também aborda teóricos que defenderam o poder absoluto dos monarcas, como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
Discordâncias religiosas e afirmação de estados absolutistas e parlamentaristas contribuíram para o Barroco. A corte de Versalhes simbolizava o poder absoluto do Rei Luís XIV, onde a aristocracia prestava culto ao monarca através de comportamentos controlados. A corte era um palco para exibir o luxo real e a encenação do poder do rei sobre a sociedade.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
Semelhante a Quem manda-agora-sao-os-reis (1) (20)
3. FEUDALISMO
Uma de suas características era que
embora existisse reis e imperadores, quem
mandava no território sob sua influência
eram os senhores feudais.
As características das antigas sociedades
feudais se modificaram entre os séculos XII
e XIV.
4. MONARQUIA
É um governo de
rei ou Imperador
com cargo
hereditário.
O fortalecimento do
poder real ocorreu
de maneiras
variadas.
Grandes governos
monárquicos se
formaram em:
Portugal, França,
Inglaterra,
Espanha, etc.
5. MONARQUIAS NACIONAIS
• Assim eram chamadas as monarquias por
formarem uma administração que reunia
vários domínios feudais, com leis, moedas e
um idioma em comum.
• formaram instituições administrativas cuja
função era organizar a sociedade com o
controle das forças e das leis.
6. BURGUESIA
A formação da monarquia europeia é associado ao
crescimento da burguesia que apoiou os rei para
expandir sua atividade comercial.
Eles queriam um governo mais forte que diminuísse a
grande influência da nobreza feudal.
Com o enfraquecimento dos poderes locais o comércio se
expandiria pois seria fácil a circulação por diferentes
territórios.
7. A FORMAÇÃO NÃO FOI PACÍFICA
A formação da monarquia não foi algo fácil. Houve
muitas guerras que envolveram interesses diversos.
Muitos nobres resistiram a qualquer tentativa de
centralização enquanto outros colaboraram no
processo, desde que mantivessem sua posição social.
Ou seja, permanecer em seus terras sem pagar
impostos e exercendo poder sobre os camponeses.
9. • O poder dos reis aumentou tanto que passou a ser
chamado de absolutismo.
a vontade do rei estava acima da vontade
popular.
• Apesar de ser absoluto o poder do rei poderia ser
limitado por tradições, costumes ou interesses.
ABSOLUTISMO
10. Absolutismo Inglês.
• Existiu na Inglaterra nos séculos XVI e XVII e
chegou ao fim com revoltas que impediram o
poder total do rei. estabeleceram uma monarquia
parlamentar, isto é, com representantes da
nobreza e burguesia inglesa.
• Um exemplo de absolutismo inglês e o rei
Henrique VII, que como vimos teve força para
formar a igreja anglicana em oposição a igreja
católica.
12. OS PAPAS
Por temer as revoltas camponesas que assolava a Europa, não se
opuseram ao absolutismo. Mas em alguns casos, como na
Inglaterra, foi algo ruim para a igreja.
A própria reforma protestante ocorreu num contexto em que a
autoridade da igreja estava sendo questionada em todo o
continente.
Em outras situações , a igreja Católica conseguiu apoio dos
reis ,que promoveram a expansão do catolicismo isso foi o caso
de Portugal e Espanha que expandiram o catolicismo
fortalecendo a inquisição e impedindo o avanço protestantes em
seu território.
13. ABSOLUTISMO NA FRANÇA
A França foi o reino onde o absolutismo mais prosperou.
Com a dinastia de Bourbon, o poder dos reis alcançou
grande força e só chegou ao fim com as crises que
resultaram numa revolução que levou a morte o último rei
dessa dinastia, Luís XVI.
No reinado de Luís XVI, o poder do rei atingiu seu auge.
Em seu período a economia francesa teve grande
crescimento e o reino conseguiu uma posição privilegiada
na Europa.
Ele foi apelidado de Rei sol. Sua frase mais conhecidas é: O
Estado sou eu.
15. • Maquiavel foi um diplomata e historiador
italiano, que defendia que o monarca
deveria utilizar de qualquer meio – lícito
ou não – para manter o controle do seu
reino. A frase que resume suas ideias é: “Os
fins justificam os meios”. A Itália foi uma
das últimas regiões unificadas na Europa
(1870).
Obra: O Príncipe
Nicolau Maquiavel
16. THOMAS HOBBES
• Hobbes foi um matemático e filósofo
inglês, que discorreu sobre a natureza
humana e a necessidade de governos e
sociedades. Dizia que o ser humano, no
estado natural, é cruel e vingativo,
necessitando de um governo forte e
centralizado para manter o seu controle. A
frase que resume suas ideias é: “O homem é
o lobo do homem”.
Obra: Leviatã
17. Jacques Bossuet
• Bossuet foi um bispo e teólogo francês
que criou o argumento que o governo
era divino e os reis recebiam o seu poder
de Deus. Assim, desobedecer a
autoridade real seria considerado um
pecado mortal. Um dos reis que se valeu
de suas ideias foi o monarca absolutista
Luís XIV.
Obra: Política tirada da Sagrada Escritura
18. • Bodin foi um jurista francês, membro do Parlamento e professor de
Direito, que defendia que a soberania é um poder perpétuo e
ilimitado. Sendo assim , as únicas limitações do soberano eram a lei
divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para
justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet.
• Obra: Seis livros da República
Jean Bodin
20. Etiqueta refere-se a um conjunto de normas de
conduta em uma sociedade ou grupo social. Trata-se
de regras sobre como agir, por exemplo ao comer, ao
conversar ao se vestir, etc.
É uma maneira de ser reconhecido com pertencente
a um grupo social.
No tempo do absolutismo, a etiqueta foi uma prática
importante para diferenciar a nobreza cortesã, ligada
ao rei, do restante da população.
21. O luxo que cercou os reis absolutistas
franceses foi muito grande em
contraste com a maioria da população
que viviam péssimas condições.
Uma das modas
lançadas por Luís
XIV foi o uso de
perucas elaboradas.
Acredita-se que o
uso de perucas,
pelo rei era em
função de sua
calvície. O fato é
que o uso de
perucas indicavam
uma posição de
destaque na
sociedade.
22. A partir do
renascimento é que se
começa a utilizar
como artigo de luxo,
garfos e lenços. Luís
XIV foi o primeiro a
ter uma grande
coleção de lenços, e a
partir daí mais
pessoas começaram a
utilizar essa peça.
23. PALÁCIO DE VERSALHES
- O Palácio de Versalhes é uma construção imponente e luxuosa
situada na cidade de Versalhes (subúrbio de Paris - França).
- O palácio começou ser construído nas primeiras décadas do século
XVII. Em 1664, durante o governo de Luis XIV, foi finalizado.
- Foi utilizado como centro do poder real francês durante
o absolutismo.
- Representava o grande poder econômico e político da realeza
francesa nos séculos XVII e XVIII.
- Possui 700 quartos, 2 mil janelas e mais de 1000 lareiras. O
parque que envolve o palácio têm, aproximadamente, 700 hectares.
25. VISITA AO REI
Nobres de regiões mais distantes procuravam
sempre visitar o rei, essa era uma ocasião para as
pessoas mostrarem sua posição social, por meio de
roupas elaboradas, cheias de babados, perucas,
pinturas no rosto e hábitos requintados.
A dança era uma das formas de parecer nobre, e falar
com eloquência devia impressionar. As mulheres
também participavam dessa sociedade de luxo, com
roupas impressionantes. Enfim, tudo se torna um
espetáculo entre nobre principalmente em Versalhes.
26. COMO VIVIAM NO PALÁCIO?
As pessoas que viviam no palácio disputavam a
participação em cerimônias que aos nossos olhos
eram ridículas. Exemplo: Assistir às refeições do rei.
As bebidas eram entregues com muita cerimônia, e
havia palavras decoradas para tornar o momento
bastante solene. O momento do rei dormir e acordar
eram acompanhados por muitas pessoas.
O luxo na vida da corte foi uma marca das
monarquias absolutistas.
28. MERCANTILISMO: Eras a forma como os governos
administravam suas riquezas.
Uma das características desse período foi a busca do
controle da economia pelo governo.
29. AS COLÔNIAS
Países europeus começaram a manter colônias em outros
continentes com o objetivo de dominar novas terras e
procurar meios para adquirir mais riquezas.
Os europeus que iam para as colônias trabalhavam para
conseguir produtos agrícolas para serem vendidos na
Europa.
O comércio não era totalmente livre pois podiam vender
somente para o país que dominava a colônia. Ex: O que
se produzia no Brasil só podia ser comercializado por
portugueses.
Os pesquisadores chamam essa prática de monopólio
comercial.
30. Metais
Outra característica do absolutismo foi a busca de metais
preciosos com ouro e prata. Isso ficou conhecido como
metalismo.
O ouro e prata adquirido eram utilizados para preparar moedas,
comprar terras, garantir recursos para pagar despesas do
governo.
Também eram utilizadas para decorar Igrejas e palácios.
Quem mais se destacou neste contexto foi a Inglaterra.
Buscavam uma balança comercial favorável:
Exportar mais e importar menos.