O barroco
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Discordâncias religiosas e afirmação de estados absolutistas e parlamentaristas contribuíram para o Barroco. A corte de Versalhes simbolizava o poder absoluto do Rei Luís XIV, onde a aristocracia prestava culto ao monarca através de comportamentos controlados. A corte era um palco para exibir o luxo real e a encenação do poder do rei sobre a sociedade.
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Absolutismo
A frase "L'État c'est moi" ("o estado sou eu") é atribuída a Luís XIV da França e resume o poder absoluto do monarca no sistema político do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII.
Absolutismo
O documento descreve o sistema político do Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo absolutismo régio. Luís XIV da França personificava o poder absoluto do Estado, declarando que "o Estado sou eu". A corte de Versalhes girava em torno do rei e da ostentação de seu poder e riqueza.
Absolutismo regio -_leitura_suplementar
O absolutismo régio estabeleceu-se na Europa a partir do século XV, com monarcas como Carlos V na Espanha e Luís XI na França centralizando o poder. Em Portugal, D. João II iniciou a monarquia absoluta ao aniquilar a influência da Casa de Bragança, e D. Manuel I e D. João III reforçaram ainda mais o poder régio e a administração centralizada, apesar de ter sofrido um retrocesso durante a ocupação espanhola entre 1580-1640. O absolutismo atingiu o seu a
Absolutismo
O documento descreve o absolutismo régio na Europa durante o Antigo Regime, com foco no reinado de Luís XIV na França e D. João V em Portugal. Luís XIV afirmou que "O Estado sou eu" para caracterizar o poder absoluto do monarca. Em Versalhes, toda a corte girava em torno do rei. Em Portugal, leis como a Lei Mental e as Ordenações contribuíram para fortalecer o poder real, que D. João V consolidou ao centralizar poderes e promover grandes obras arquitetônicas.
O Antigo Regime e sua crise
O documento discute o Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pela sociedade estamental, estado moderno e absolutismo monárquico. Aborda também os principais teóricos do absolutismo como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Por fim, descreve a crise do Antigo Regime no século XVIII com o surgimento do Iluminismo e suas ideias de razão, representatividade e liberdade.
Absolutismo 2013
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e soberano nas mãos de um único governante, legitimado pelo direito divino. Luís XIV da França e D. João V de Portugal são exemplos de monarcas absolutistas. A burguesia apoiou os reis em troca de ordem e segurança, permitindo a consolidação do absolutismo.
Aula 5
1) O documento descreve a sociedade e o poder em Portugal nos séculos XVII e XVIII, durante o período do Antigo Regime.
2) Neste período, houve um fortalecimento do absolutismo monárquico sob o reinado de D. João V, com um maior controle real sobre a administração e a nobreza.
3) O documento também discute a criação do aparelho burocrático do Estado português no século XVII e o impulso das artes sob o reinado de D. João V, especialmente do estilo
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Absolutismo
[1] Entre os séculos XVI e XVIII vigorou na maior parte da Europa o absolutismo, caracterizado pela concentração de todo o poder político, justiça, administração e economia nas mãos do monarca. [2] Em Portugal, os reis que mais se identificaram com o absolutismo foram D. João V, D. José I e D. Pedro II. [3] O absolutismo foi desenvolvido na França por Luís XIV.
Absolutismo 2014
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos de um único governante, legitimado pelo direito divino. Dois exemplos de monarcas absolutistas foram Luís XIV da França e D. João V de Portugal.
O Poder Absoluto Em Portugal
O documento descreve como o ouro brasileiro levou a uma aparente prosperidade econômica em Portugal no século XVIII, reforçando o poder absoluto do rei D. João V. O rei usou a riqueza para construir projetos grandiosos como o Convento de Mafra e promover luxo e opulência na corte, a fim de impressionar a população e consolidar seu poder autoritário no país.
Absolutismo
Durante a Idade Média a Europa era fragmentada, mas com o surgimento de exércitos permanentes alguns reis passaram a concentrar mais poder. Isso levou ao surgimento de várias monarquias absolutistas na Europa, onde reis governavam sem limites constitucionais, apesar de ainda dependerem do apoio da nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, França e Inglaterra foram alguns dos primeiros estados nacionais a se formarem nesse período da Idade Moderna.
Absolutismo monárquico
O documento descreve as principais características do absolutismo em diferentes monarquias européias no século XVII, incluindo a centralização do poder real na França sob Luís XIV, o absolutismo baseado na nobreza e Igreja na Espanha e Portugal, e o limitado absolutismo na Inglaterra.
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
1) No século XVIII, as finanças portuguesas estavam exauridas devido a guerras e concorrência no comércio, levando o governo a adotar políticas mercantilistas.
2) Essas políticas incluíam incentivos para a indústria têxtil e limitações às importações, mas não tiveram sucesso.
3) Em 1703, Portugal assinou o Tratado de Methuen com a Inglaterra, permitindo a entrada de panos ingleses em troca de vinhos portugueses, prejudicando ainda
Aula 6e 7
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa nos séculos XVII e XVIII, com foco na Holanda e Inglaterra. A Holanda era uma república próspera liderada pela burguesia mercantil, que se expandiu marítimamente através de companhias como a Companhia das Índias Orientais. A Inglaterra limitou o poder real através do Parlamento, rejeitando o absolutismo ao contrário de outros países europeus.
Resumo absolutismo monárquico
ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
- Teóricos Absolutistas
- Absolutismo Inglês
- Absolutismo francês
- Absolutismo português
Aula 4
O documento descreve os principais aspectos do absolutismo régio na Europa nos séculos XVII e XVIII. Explica que sob o absolutismo, o rei estava acima da lei e concentrava todo o poder legislativo, executivo e judiciário. Também detalha como a corte real e palácios opulentos como Versalhes encenavam e propagavam o poder absoluto do monarca.
O Antigo Regime
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
A unificação alemã
Os germânicos influenciaram a formação da Europa Ocidental através da mistura com os latinos e das invasões ao Império Romano, que impulsionaram o desenvolvimento do feudalismo. O Sacro Império Romano-Germânico surgiu como uma das mais poderosas organizações medievais, mas se tornou descentralizado em principados, perdendo relevância. Após conflitos internos e invasões estrangeiras, a Confederação Germânica substituiu o enfraquecido Sacro Império sob domínio de outros est
O Absolutismo e a sociedade de Corte
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com a centralização do poder real e a sociedade de corte. O absolutismo se desenvolveu na França, Inglaterra, Portugal e Espanha, com monarcas concentrando o poder político e limitando privilégios da nobreza e Igreja.
A sociedade de antigo regime em Portugal
1) A nobreza portuguesa tinha um papel social importante após a restauração da independência em 1640, controlando a maioria das terras e cargos governamentais.
2) A burguesia portuguesa era fraca devido ao controle do comércio pela nobreza e pela Coroa e à perseguição dos judeus pela Inquisição.
3) Os reis portugueses centralizaram o poder nos séculos XVII-XVIII, mas a burocracia criada afastou o povo dos governantes.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
Minorias históricas
Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra, enquanto Maria I retomou o catolicismo e perseguiu protestantes. Elizabeth I oficializou a Igreja Anglicana e restringiu os direitos dos católicos. Ao longo dos séculos, os católicos ganharam mais liberdades, mas enfrentaram perseguições.
Absolutismo francês e a Revolução francesa
A Revolução Francesa marca o início da Idade Contemporânea na medida em que golpeou definitivamente o Antigo Regime e abriu caminho para a consolidação do predomínio político e social da burguesia. Ao mesmo tempo, permitiu a afirmação do capitalismo como modo de produção dominante na Europa e em outras partes do mundo. Finalmente, assegurou a primazia da ideologia iluminista no Ocidente.
Podemos considerar a Revolução Francesa como um movimento do qual participaram vários grupos da sociedade francesa, descontentes com o predomínio social da nobreza e com o absolutismo dos monarcas, mas que, ao final beneficiou sobretudo a burguesia.
Absolutismo mercatilismo
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa moderna, caracterizado pelo poder centralizado nas mãos dos reis. Fatores como a aliança entre reis e burguesia e as reformas religiosas enfraqueceram a nobreza e o papado, consolidando o poder real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente em cada país, mas sempre visando o controle total do Estado pelos monarcas.
1 O Antigo Regime
1) A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada em três ordens - clero, nobreza e povo - e caracterizada por grandes desigualdades sociais e econômicas.
2) A maioria da população vivia no campo e dedicava-se à agricultura de subsistência, enquanto uma pequena elite de clero e nobreza desfrutava de grandes privilégios.
3) Os monarcas do Antigo Regime concentravam todo o poder político através do absolutismo régio de direito divino.
Aula 8
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
Absolutismo joanino
O rei D. João V encarnou o absolutismo em Portugal, concentrando todo o poder real nas suas mãos e governando de forma ostentosa e magnífica. Grandes obras como o Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres simbolizavam a riqueza e grandeza do seu reinado, que se inspirou no modelo francês de Luis XIV.
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo régio e pela sociedade de ordens. Apresenta os principais acontecimentos políticos e culturais deste período, como a Guerra dos Trinta Anos, o mercantilismo, a revolução científica e o desenvolvimento das artes barrocas.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
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Absolutismo
[1] Entre os séculos XVI e XVIII vigorou na maior parte da Europa o absolutismo, caracterizado pela concentração de todo o poder político, justiça, administração e economia nas mãos do monarca. [2] Em Portugal, os reis que mais se identificaram com o absolutismo foram D. João V, D. José I e D. Pedro II. [3] O absolutismo foi desenvolvido na França por Luís XIV.
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1) No século XVIII, as finanças portuguesas estavam exauridas devido a guerras e concorrência no comércio, levando o governo a adotar políticas mercantilistas.
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3) Em 1703, Portugal assinou o Tratado de Methuen com a Inglaterra, permitindo a entrada de panos ingleses em troca de vinhos portugueses, prejudicando ainda
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Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa nos séculos XVII e XVIII, com foco na Holanda e Inglaterra. A Holanda era uma república próspera liderada pela burguesia mercantil, que se expandiu marítimamente através de companhias como a Companhia das Índias Orientais. A Inglaterra limitou o poder real através do Parlamento, rejeitando o absolutismo ao contrário de outros países europeus.
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O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
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3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
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Absolutismo e mercantilismo 7° ano
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e coerência
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
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O barroco
- 1. O Barroco A cultura do palco
- 2. Factores que contribuíram para o Barroco no século XVII Discordâncias religiosas na Europa e no interior dos estados. A reforma protestante e a Contra-Reforma abalaram a sociedade e economia. Com o Concilio de Trento limitaram as produções culturais (Índex e Inquisição); Afirmação dos estados Parlamentaristas e Absolutistas. Enquanto que na Inglaterra restringia-se o poder monárquico e enquanto os Países Baixos tornavam-se importantes potências marítimas e comerciais, A França (e todo o sul da Europa) viviam num regime monárquico absolutista. Luís XIV era a única fonte de soberania e o representante de Deus na Terra.
- 3. Práticas capitalistas. Quer dirigidas pelo estado (França e Inglaterra) ou por mercadores (Holanda) o Mercantilismo enriquecia o país através de uma balança comercial positiva – importar pouco, exportar muito. Sociedade de ordens e submissa. Sociedade dividida em três ordens – nobreza, clero, e Terceiro Estado, o que determinava diferentes estatutos jurídicos. O rei controlava a sociedade através do aparelho administrativo e pelo exercito permanente.
- 4. A corte e o modelo de Versalhes Cúmplice do Absolutismo, surgiu a corte régia. - determinar as dependências sociais da aristocracia através de comportamentos; - prestar culto ao rei; A corte era o símbolo do poder real, exibindo o luxo. Permitiam ao rei fazer uma encenação do deu poder. “Os convites para as frequentes festas ou passeios privados em Versalhes (…) olhava continuamente à direita e à esquerda (…) via e notava toda a gente”.
- 5. As cortes tornaram-se os palcos de glória real e veneração do rei. Versalhes era como um espectáculo, onde tudo converge e reflecte a gloria do rei.