Os muçulmanos influenciaram profundamente Portugal durante os 500 anos que governaram a Península Ibérica, introduzindo novas técnicas agrícolas, produtos, arquitetura e palavras à língua portuguesa. Eles trouxeram plantas como a oliveira e a laranjeira, desenvolveram sistemas de irrigação e deixaram traços culturais visíveis em cidades como Lisboa e Mértola. Sua herança ainda é sentida na culinária, artesanato e topónimo portugueses.
Quando os Árabes invadiram a Península Ibérica no século VIII, os Cristãos refugiaram-se nas Astúrias. Em 722, Pelágio liderou os Cristãos na Batalha de Covadonga contra os Muçulmanos, estabelecendo o primeiro reino cristão. A Reconquista Cristã durou vários séculos com avanços e recuos até ser completada em Portugal e Espanha nos séculos XIII-XV.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
1) O documento descreve a organização política e administrativa das cidades e vilas durante a Idade Média em Portugal, caracterizando a autonomia dos concelhos.
2) Os concelhos eram criados através de cartas de foral outorgadas pelo rei que regulavam a vida local e concediam direitos aos moradores.
3) A autonomia dos concelhos concretizava-se através de assembleias locais e da administração da justiça e fiscalidade, embora o rei mantivesse representação através de oficiais.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
Os muçulmanos influenciaram profundamente Portugal durante os 500 anos que governaram a Península Ibérica, introduzindo novas técnicas agrícolas, produtos, arquitetura e palavras à língua portuguesa. Eles trouxeram plantas como a oliveira e a laranjeira, desenvolveram sistemas de irrigação e deixaram traços culturais visíveis em cidades como Lisboa e Mértola. Sua herança ainda é sentida na culinária, artesanato e topónimo portugueses.
Quando os Árabes invadiram a Península Ibérica no século VIII, os Cristãos refugiaram-se nas Astúrias. Em 722, Pelágio liderou os Cristãos na Batalha de Covadonga contra os Muçulmanos, estabelecendo o primeiro reino cristão. A Reconquista Cristã durou vários séculos com avanços e recuos até ser completada em Portugal e Espanha nos séculos XIII-XV.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
1) O documento descreve a organização política e administrativa das cidades e vilas durante a Idade Média em Portugal, caracterizando a autonomia dos concelhos.
2) Os concelhos eram criados através de cartas de foral outorgadas pelo rei que regulavam a vida local e concediam direitos aos moradores.
3) A autonomia dos concelhos concretizava-se através de assembleias locais e da administração da justiça e fiscalidade, embora o rei mantivesse representação através de oficiais.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
Portugal tem três principais símbolos: a bandeira verde e vermelha com a esfera armilar no centro, o hino nacional "A Portuguesa" e o Presidente da República como chefe de estado.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
Recursosexpressivosportuguês 6º ano 2017Carla Barros
O documento descreve diferentes recursos expressivos da língua portuguesa como enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase e metáfora. Fornece exemplos de cada um destes recursos retirados de obras literárias.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
- Era uma vez uma princesa arrogante chamada Beatriz que vivia num castelo luxuoso. Após rejeitar vários pretendentes, o rei deu-lhe como marido um pobre músico chamado António.
- A princesa teve de aprender a viver na pobreza na casa do músico. Um dia, ele disse-lhe que poderia trabalhar no castelo do príncipe Austero.
- No castelo, a princesa reconheceu o príncipe Austero como um dos pretendentes que tinha rejeitado. Ele revelou ser na verdade o
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
No século XIII em Portugal, a sociedade era hierarquizada com o rei no topo, seguido pela nobreza e clero. O povo trabalhava a terra e nos ofícios. A agricultura, pecuária, pesca e silvicultura sustentavam a economia, com produtos comercializados internamente ou exportados. As cidades cresciam com o artesanato e comércio.
D. Afonso VI deu o Condado Portucalense a D. Henrique de Borgonha como recompensa por sua ajuda na Reconquista. D. Henrique e D. Teresa tiveram um filho, D. Afonso Henriques, que mais tarde lutou contra sua mãe para assumir o governo do Condado e declarou sua independência de Leão e Castela através do Tratado de Zamora em 1143, tornando-se o primeiro rei de Portugal.
1) Os Celtiberos eram povos formados pela união dos Iberos com os Celtas na Península Ibérica.
2) Após derrotar Cartago, Roma formou um império que dominou o Mediterrâneo e conquistou a Península Ibérica no século I a.C.
3) Os Romanos trouxeram desenvolvimento econômico e cultural através da romanização, mas o império entrou em declínio devido às invasões bárbaras dos Visigodos e posterior conquista muçulmana.
O documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV, focando-se nos concelhos, na corte real e nas Cortes. Resume que os concelhos eram territórios com alguma autonomia governados por uma assembleia local, a burguesia crescia nos concelhos urbanos, a corte real acompanhava o rei em seus deslocamentos pelo reino e as Cortes eram grandes assembleias convocadas pelo rei para o aconselhamento.
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal, um monarca absoluto cujos lucros do comércio colonial permitiram grandes investimentos arquitetónicos e artísticos no estilo Barroco, como o Palácio Nacional de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres. A corte real concentrava grande poder e riqueza, enquanto a Igreja Católica também exercia forte influência através da Inquisição.
O documento descreve o período histórico do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pela agricultura, sociedade hierarquizada e absolutismo régio. Aborda também as reformas econômicas e sociais implementadas por figuras como Colbert e o Marquês de Pombal em França e Portugal, respectivamente.
K o jogo do poder centralização e descentralizaçao_cap_5Marcia Fernandes
O documento descreve o processo de centralização monárquica na Europa Ocidental entre a Idade Média e a Idade Moderna. Fatores como o Renascimento Comercial, as revoltas camponesas e a fuga dos servos enfraqueceram o poder feudal e aumentaram a necessidade de uma autoridade central. A crise do século XIV e as reformas religiosas contribuíram para a concentração do poder nas mãos dos reis absolutos, como Luís XIV na França.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos 8 e 15 d.C., quando a sociedade era dividida em estratos rígidos e o poder estava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja Católica. O sistema se baseava na concessão de terras em troca de lealdade e serviços militares. Camponeses viviam em condições precárias como servos amarrados à terra.
Portugal tem três principais símbolos: a bandeira verde e vermelha com a esfera armilar no centro, o hino nacional "A Portuguesa" e o Presidente da República como chefe de estado.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
Recursosexpressivosportuguês 6º ano 2017Carla Barros
O documento descreve diferentes recursos expressivos da língua portuguesa como enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase e metáfora. Fornece exemplos de cada um destes recursos retirados de obras literárias.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
- Era uma vez uma princesa arrogante chamada Beatriz que vivia num castelo luxuoso. Após rejeitar vários pretendentes, o rei deu-lhe como marido um pobre músico chamado António.
- A princesa teve de aprender a viver na pobreza na casa do músico. Um dia, ele disse-lhe que poderia trabalhar no castelo do príncipe Austero.
- No castelo, a princesa reconheceu o príncipe Austero como um dos pretendentes que tinha rejeitado. Ele revelou ser na verdade o
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
No século XIII em Portugal, a sociedade era hierarquizada com o rei no topo, seguido pela nobreza e clero. O povo trabalhava a terra e nos ofícios. A agricultura, pecuária, pesca e silvicultura sustentavam a economia, com produtos comercializados internamente ou exportados. As cidades cresciam com o artesanato e comércio.
D. Afonso VI deu o Condado Portucalense a D. Henrique de Borgonha como recompensa por sua ajuda na Reconquista. D. Henrique e D. Teresa tiveram um filho, D. Afonso Henriques, que mais tarde lutou contra sua mãe para assumir o governo do Condado e declarou sua independência de Leão e Castela através do Tratado de Zamora em 1143, tornando-se o primeiro rei de Portugal.
1) Os Celtiberos eram povos formados pela união dos Iberos com os Celtas na Península Ibérica.
2) Após derrotar Cartago, Roma formou um império que dominou o Mediterrâneo e conquistou a Península Ibérica no século I a.C.
3) Os Romanos trouxeram desenvolvimento econômico e cultural através da romanização, mas o império entrou em declínio devido às invasões bárbaras dos Visigodos e posterior conquista muçulmana.
O documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV, focando-se nos concelhos, na corte real e nas Cortes. Resume que os concelhos eram territórios com alguma autonomia governados por uma assembleia local, a burguesia crescia nos concelhos urbanos, a corte real acompanhava o rei em seus deslocamentos pelo reino e as Cortes eram grandes assembleias convocadas pelo rei para o aconselhamento.
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal, um monarca absoluto cujos lucros do comércio colonial permitiram grandes investimentos arquitetónicos e artísticos no estilo Barroco, como o Palácio Nacional de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres. A corte real concentrava grande poder e riqueza, enquanto a Igreja Católica também exercia forte influência através da Inquisição.
O documento descreve o período histórico do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pela agricultura, sociedade hierarquizada e absolutismo régio. Aborda também as reformas econômicas e sociais implementadas por figuras como Colbert e o Marquês de Pombal em França e Portugal, respectivamente.
K o jogo do poder centralização e descentralizaçao_cap_5Marcia Fernandes
O documento descreve o processo de centralização monárquica na Europa Ocidental entre a Idade Média e a Idade Moderna. Fatores como o Renascimento Comercial, as revoltas camponesas e a fuga dos servos enfraqueceram o poder feudal e aumentaram a necessidade de uma autoridade central. A crise do século XIV e as reformas religiosas contribuíram para a concentração do poder nas mãos dos reis absolutos, como Luís XIV na França.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos 8 e 15 d.C., quando a sociedade era dividida em estratos rígidos e o poder estava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja Católica. O sistema se baseava na concessão de terras em troca de lealdade e serviços militares. Camponeses viviam em condições precárias como servos amarrados à terra.
Armas e veículos usadas na 1ºguerra mundial joao.a - enzo 9ºdSusana Simões
O documento descreve as principais armas e veículos utilizados na Primeira Guerra Mundial, incluindo metralhadoras como a Lewis e a Luger, a Browning Automatic Rifle, espingardas como a Kropatschek Portuguesa, a metralhadora MG08 alemã, caças como o Fokker Dr.I e o Nieuport 17, o Ansaldo A.1 Balilla italiano, tanques como o Renault FT-17 e o Holt, o tanque pesado Fiat 2000 italiano e o tanque A7V alemão, o submar
O documento resume as principais características do feudalismo, incluindo suas origens na crise do sistema escravista e invasões bárbaras, sua economia baseada na agricultura de subsistência em feudo, e sua estrutura social descentralizada com relações de suserania e vassalagem entre a nobreza e os camponeses servos da terra.
A 1ª Guerra foi um conflito imperialista e marcou uma época em que a economia e a política tinham se fundido num só movimento. A característica mais importante da guerra foi a sua universalidade, envolvendo países de todos os continentes. Outra característica foi o alto poder de destruição, resultado das novas armas tecnológicas – avião, submarino, canhão de longo alcance. A guerra não matava apenas soldados, mas a população civil vitimas de bombardeios aéreos ou submarinos. A fome também provocou muitas mortes já que o inimigo bloqueava os suprimentos que garantiam a sobrevivência da população.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve a estrutura social e as condições de vida nas terras senhoriais durante a Idade Média. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e o povo comum. O documento então detalha como cada um desses grupos vivia, incluindo seus papéis, moradias, alimentação e lazer.
O documento descreve a estrutura social e as condições de vida nas terras senhoriais durante a Idade Média. A sociedade era dividida em quatro grupos principais: clero, nobreza, povo e rei. O documento explora como cada grupo vivia e quais eram suas funções, incluindo detalhes sobre moradia, alimentação e lazer para o povo que vivia sob o domínio dos senhores feudais.
O documento descreve a estrutura social e as condições de vida nas terras senhoriais durante a Idade Média. A sociedade era dividida em quatro grupos principais: clero, nobreza, povo e rei. O documento então detalha como cada grupo vivia e quais eram suas funções, incluindo seus tipos de moradia, alimentação e lazer.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma importante poetisa e escritora portuguesa nascida em 1919. Publicou diversos livros de poesia, prosa, contos infantis e traduções que a tornaram uma das mais reconhecidas autoras portuguesas. Atuou politicamente contra o regime de Salazar e recebeu vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Camões. Faleceu em 2004 deixando uma vasta e aclamada obra.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma importante poetisa e escritora portuguesa nascida em 1919. Publicou diversos livros de poesia, prosa, contos infantis e traduções que receberam vários prémios literários. Foi também ativa politicamente durante o regime salazarista e após a revolução de 1974. Faleceu em 2004 deixando uma vasta e aclamada obra.
Este boletim da Biblioteca Escolar e Centro de Recursos apresenta (1) novas aquisições incluindo livros sobre Winston Churchill, Dalai Lama XIV, John Lennon e Pablo Picasso; (2) o autor em destaque António Mota com sua biografia e obras; (3) atividades desenvolvidas como o Dia Europeu das Línguas e uma exposição sobre a Implantação da República Portuguesa.
Sofia de Melo Breyner Andresen foi uma poeta portuguesa nascida em 1919 no Porto. Publicou diversos livros de poesia entre 1945 e 1997 e recebeu vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Camões em 1999. Sua obra é marcada pelo contato com a natureza e utiliza uma linguagem poética simples misturada com referências à mitologia clássica.
Este catálogo de recursos lista livros, objetos e outros materiais utilizados em diversas exposições sobre a história do livro e da escrita, contos infantis, geografia e a escola do passado. Inclui descrições de livros, cartazes, fantoches e outros itens exibidos.
O documento lista vários livros e autores recomendados para diferentes anos de escolaridade, desde o 1o ao 9o ano, incluindo obras de literatura portuguesa, brasileira e estrangeira. Há poesia, conto, romance e literatura infantil e juvenil de autores como Alves Redol, Mia Couto, José Saramago e John Steinbeck.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma importante escritora portuguesa nascida em 1919 no Porto. Publicou vários livros de poesia, prosa e contos infantis. Opôs-se ao regime de Salazar e foi deputada após a revolução de 1974. Recebeu o Prémio Camões em 1999. Faleceu em 2004, deixando uma vasta e influente obra literária.
Florbela Espanca foi uma poeta portuguesa que viveu de 1894 a 1930. Publicou vários livros de poesia e prosa, incluindo Livro de Mágoas e Livro de Sóror Saudade. Sua vida foi marcada por sofrimentos íntimos que transformou em poesia de alta qualidade.
Miguel Torga foi um dos mais importantes escritores portugueses do século XX. Publicou diversos livros de poesia, prosa e memórias ao longo de sua vida. Seu Diário, public
Florbela Espanca foi uma poetisa portuguesa que viveu de 1894 a 1930. Publicou vários livros de poesia e prosa, incluindo Livro de Mágoas, Livro de Sóror Saudade e Charneca em Flor. Sua vida foi marcada por sofrimentos íntimos que transformou em poesia de alta qualidade. Miguel Torga foi um importante escritor português do século XX, destacando-se como poeta, contista e memorialista. Publicou diversas obras incluindo Rampa, O outro livro de Job
Florbela Espanca foi uma poeta portuguesa que viveu de 1894 a 1930. Publicou vários livros de poesia e prosa, incluindo Livro de Mágoas e Livro de Sóror Saudade. Sua vida foi tumultuada, mas transformou seus sofrimentos em poesia de alta qualidade.
Miguel Torga foi um dos mais importantes escritores portugueses do século XX. Publicou várias obras de poesia, prosa e teatro, destacando-se como memorialista. Seu Diário, publicado
Este documento fornece uma lista de livros existentes na biblioteca da Escola Gil Vicente sobre o tema "Portugal em errância: 'O desejar poder querer'". A lista inclui livros para os 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico e ensino secundário, organizados por temas como literatura, história, arte e ciências.
O documento fornece um breve resumo da história da música em Portugal desde os tempos antigos até a atualidade, abordando estilos como o canto gregoriano, trovadorismo, polifonia renascentista e barroca.
Este documento apresenta a biografia de um autor português. Estudou Direito, História e História de Arte e trabalhou como jornalista. Publicou centenas de livros, principalmente literatura infantil e juvenil, recebendo inúmeros prémios. Também teve uma carreira musical e política.
O documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa, abordando tópicos como a estrutura política feudal, a sociedade hierarquizada e a influência da Igreja Católica. Também discute eventos históricos como as Cruzadas e a Peste Negra. Por fim, faz uma breve introdução sobre a produção literária da época, notadamente o trovadorismo, com suas cantigas de escárnio, amor e amigo.
O documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa, abordando tópicos como a estrutura política feudal, a sociedade hierarquizada e a influência da Igreja Católica. Também discute eventos históricos como as Cruzadas e a Peste Negra. Por fim, faz uma breve introdução sobre a produção literária da época, notadamente o trovadorismo, com suas cantigas de escárnio, amor e amigo.
1. O documento apresenta uma bibliografia e discografia sobre a história da música portuguesa, dividida em três seções: a Antiguidade, os séculos XVI-XVII, e o século XVIII. 2. A seção sobre a Antiguidade foca na música medieval portuguesa, enquanto as seções sobre os séculos XVI-XVII e XVIII abordam o desenvolvimento da música renascentista e barroca em Portugal. 3. As bibliografias e discografias fornecem recursos essenciais para estudar a evolução da música
O documento resume conceitos e características da Idade Média, incluindo sua estrutura política feudal, sociedade hierárquica e influência da Igreja Católica. Também aborda acontecimentos como as Cruzadas, a Peste Negra e revoltas camponesas, além de resumir o trovadorismo como a primeira produção literária do período na língua portuguesa.
11. A Idade Média , Fleurus Livros e Livros, 1ª Edição, Lisboa, 2002. A Idade Média , Editorial Caminho, Lisboa, 2002. A Idade Média , Colecção Mundos do Saber, Dinalivro, 1ª edição, Lisboa, 2002. A Vida na Idade Média , Editorial Verbo, Lisboa, 1999. Castelos em Guerra, a história de um cerco , Civilização Editora, Lisboa, 1999. Castelos e Fortalezas , Texto Editora, 1ª edição, Lisboa, 1999. Agradecemos aos muy homens-bons que assinaram os seguintes livros:
NOTA INTRODUTÓRIA: A apresentação em powerpoint pode servir, nos dias de hoje, como uma forte e poderosa ferramenta, na aprendizagem das crianças, muito estimuladas por e para a multimédia. Contudo, tal como um bom jogo de computador, também uma apresentação em powerpoint deve ser bem explorada, não esquecendo o mais ínfimo pormenor, de modo que a atenção dos alunos esteja focalizada no tema a abordar. Uma outra ferramenta que pode estar ao serviço do ensino de qualquer disciplina é o humor. No entanto, ele deve ser doseado e bem aplicado, caso contrário poderá ter um poder destrutivo, contra o/a professor/a. Ao longo da presente apresentação, em todos os diapositivos, haverá sempre uma nota de exploração técnica e pedagógica, para que os objectivos a que se propõe a apresentação sejam alcançados em pleno. Do ponto de vista técnico, quer a sucessão de imagens, quer de diapositivos é feita manualmente, isto é, basta clicar na tecla (para a frente) ou (para voltar a trás). Apenas o diapositivo 2 tem a sucessão em modo automático, não sendo necessário clicar em qualquer tecla. Para a projecção do powerpoint é necessário possuir um kit data show (computador e projector) para que a projecção seja feita numa tela e não num sistema de rede de computadores. Assim, poderá controlar a atenção/concentração dos alunos, apelando igualmente a uma dinâmica de observação e análise das imagens. Do ponto de vista pedagógico-científico, a apresentação poderá constituir uma ferramenta de motivação ou de consolidação da aprendizagem. Cada imagem/diapositivo tem que ser bem explorado, não só para cativar a atenção dos alunos, como também para que eles possam compreender os conteúdos, uma vez que nestas idades as crianças têm uma grande dificuldade de abstracção.