[1] Este documento fornece uma lista de verificação de 12 pontos para avaliar programas de bibliotecas escolares. [2] A lista abrange recursos humanos e materiais, coleções, integração curricular e ensino baseado em recursos. [3] Pretende ser uma ferramenta para iniciar debates sobre a avaliação e melhoria contínua dos programas de biblioteca.
O relatório analisa três relatórios de avaliação externa e encontra referências vagas à biblioteca escolar. As referências não refletem o verdadeiro valor da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. É necessário sensibilizar a equipa de avaliação externa e as escolas para o papel importante da biblioteca.
Este documento fornece diretrizes para bibliotecas escolares no Porto para 2012/2013. Resume o mapeamento das bibliotecas escolares no Porto, o papel do professor bibliotecário, e a importância de planos de desenvolvimento e atividades para melhorar o apoio da biblioteca à aprendizagem.
Documento global - plano de ação da BE, descomplicar as TIC, relatório coorde...culturalmente
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar do Agrupamento Vertical de Escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral para os anos lectivos de 2009/2013. O plano inclui um diagnóstico da biblioteca, recursos humanos, e quatro domínios principais de acção: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacias, projectos e parcerias, e gestão da biblioteca.
Este plano de ação para a biblioteca do Agrupamento de Escolas de Pataias para 2009-2013 visa melhorar os serviços da biblioteca através de intervenções em diversas áreas como a equipa, colaboração, gestão, fundo documental, promoção da leitura e formação de utilizadores. O plano inclui objetivos e ações específicas para cada área de intervenção prioritária.
As referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa analisados são escassas. Apesar disso, o trabalho desenvolvido pelas bibliotecas é reconhecido. A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pode melhorar a visibilidade do papel das bibliotecas nos relatórios, através da integração dos resultados da auto-avaliação.
Este documento compara os modelos de avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Apresenta os domínios e subdomínios de avaliação de cada modelo, com exemplos de indicadores aplicados a uma biblioteca específica.
Este documento resume os pontos fortes e fracos da articulação entre a biblioteca escolar e as estruturas pedagógicas da escola. A biblioteca colabora em atividades de substituição e apoia os professores em atividades de ensino, mas poderia integrar-se mais em projetos interdisciplinares. A formação de utilizadores é um ponto forte, mas não abrange todos os alunos.
O relatório analisa três relatórios de avaliação externa e encontra referências vagas à biblioteca escolar. As referências não refletem o verdadeiro valor da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. É necessário sensibilizar a equipa de avaliação externa e as escolas para o papel importante da biblioteca.
Este documento fornece diretrizes para bibliotecas escolares no Porto para 2012/2013. Resume o mapeamento das bibliotecas escolares no Porto, o papel do professor bibliotecário, e a importância de planos de desenvolvimento e atividades para melhorar o apoio da biblioteca à aprendizagem.
Documento global - plano de ação da BE, descomplicar as TIC, relatório coorde...culturalmente
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar do Agrupamento Vertical de Escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral para os anos lectivos de 2009/2013. O plano inclui um diagnóstico da biblioteca, recursos humanos, e quatro domínios principais de acção: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacias, projectos e parcerias, e gestão da biblioteca.
Este plano de ação para a biblioteca do Agrupamento de Escolas de Pataias para 2009-2013 visa melhorar os serviços da biblioteca através de intervenções em diversas áreas como a equipa, colaboração, gestão, fundo documental, promoção da leitura e formação de utilizadores. O plano inclui objetivos e ações específicas para cada área de intervenção prioritária.
As referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa analisados são escassas. Apesar disso, o trabalho desenvolvido pelas bibliotecas é reconhecido. A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pode melhorar a visibilidade do papel das bibliotecas nos relatórios, através da integração dos resultados da auto-avaliação.
Este documento compara os modelos de avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Apresenta os domínios e subdomínios de avaliação de cada modelo, com exemplos de indicadores aplicados a uma biblioteca específica.
Este documento resume os pontos fortes e fracos da articulação entre a biblioteca escolar e as estruturas pedagógicas da escola. A biblioteca colabora em atividades de substituição e apoia os professores em atividades de ensino, mas poderia integrar-se mais em projetos interdisciplinares. A formação de utilizadores é um ponto forte, mas não abrange todos os alunos.
Este plano de ação para a biblioteca escolar da Escola Secundária Dr. António Granjo para 2009-2013 visa melhorar a articulação com os departamentos e professores, promover hábitos de leitura entre os alunos, e desenvolver parcerias com outras bibliotecas e o centro cultural local.
1) O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar da ESDICA, focando-se nos domínios B1 e B3 de leitura e literacia.
2) A autora expressa preocupação com a dificuldade de avaliar impactos no ensino secundário, onde há pouca articulação entre a biblioteca e a maioria das disciplinas.
3) Ela planeja adaptar a metodologia de autoavaliação para a realidade da escola, que é unicamente de ensino secundário com foco em ciências e tecnologias.
O documento discute como melhorar o trabalho articulado entre a biblioteca escolar e os professores e como produzir instrumentos de apoio para professores e alunos. Duas fraquezas em enunciados gerais são apontadas: a falta de especificação dos agentes envolvidos e das ações concretas de melhoria. Emendas são propostas para tornar os enunciados mais específicos, incluindo reunir com professores periodicamente e disponibilizar recursos online.
Este documento discute perfis profissionais para bibliotecas escolares. Apresenta referenciais internacionais como a IFLA/UNESCO e declarações políticas da IASL sobre bibliotecários escolares. Também resume diagnósticos e propostas da Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa sobre recursos humanos e equipas para bibliotecas escolares.
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas no1 de Loures. Ele fornece informações sobre os recursos e serviços oferecidos pelas bibliotecas, incluindo horários, coleções, espaços físicos e recursos humanos. Também discute como as bibliotecas se alinham com o Projeto Educativo do Agrupamento e estabelecem prioridades para promover competências de leitura, informação e métodos de trabalho autônomo entre os estudantes
Auto-avaliação BE - Diagnóstico e Plano de Acçãoguest0462827d
1) O documento apresenta o relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos (BECREG) da Escola Básica Integrada/Jardim de Infância Elias Garcia.
2) A BECREG analisou os seus pontos fortes e fracos no ano letivo anterior e estabeleceu objetivos e ações para o próximo ano letivo, incluindo melhorar o envolvimento da comunidade escolar e promover o desenvolvimento de competências digitais e de literacia.
3) A BECREG pretende avaliar o seu impact
Grupo b ficha_atividade5_rbe_arganil_sessao3_25072012tiabela
Este documento descreve uma atividade realizada por estudantes para explorar o site da Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. Os estudantes navegaram pelos menus e separadores do site, pesquisaram catálogos de bibliotecas escolares, localizaram recursos e atividades disponíveis, e identificaram ferramentas da web usadas no site.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que os bibliotecários estabeleçam metas claras, integrem as ferramentas da Web 2.0 nos currículos e desempenhem um papel na formação sobre literacia.[3] A avaliação e gestão baseadas em evidências são cruciais para identificar pont
Este documento apresenta o enquadramento teórico e o caso de estudo para o desenvolvimento de um projeto de marketing para o blogue da biblioteca de um agrupamento de escolas no Porto. O documento está dividido em duas partes. A primeira parte caracteriza o agrupamento, as bibliotecas, e discute a importância das tecnologias de informação e comunicação e o papel das bibliotecas escolares. A segunda parte apresenta o projeto de marketing, incluindo análise SWOT, segmentação, objetivos, e plano de implementação para promover o blogue
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 7 escolas, identificando referências às bibliotecas escolares. A organização e gestão da biblioteca é o domínio mais referido, focando-se na gestão de recursos. O Plano Nacional de Leitura é valorizado por promover o sucesso escolar. As bibliotecas ainda são vistas como centros de recursos em vez de aprendizagem.
Este relatório avalia as atividades realizadas pela biblioteca escolar em 2018. Foram realizadas várias atividades para promover as literacias, incluindo a publicação de newsletters, exposições de trabalhos de alunos e formação sobre pesquisa na biblioteca. Algumas atividades planeadas como encontros com autores não foram totalmente concretizadas devido a constrangimentos. De modo geral, a biblioteca teve um bom funcionamento apesar de alguns desafios com falta de recursos humanos.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
Este relatório apresenta a autoavaliação da biblioteca da Escola EB1 Mãe Soberana no ano letivo de 2012/2013, focando-se no domínio D - Gestão da biblioteca escolar. A biblioteca funciona diariamente e é amplamente utilizada por alunos e professores. A avaliação conclui que a biblioteca está bem integrada na escola e responde às necessidades da comunidade escolar, apesar de poder melhorar a articulação com os departamentos e a disponibilidade de recursos humanos.
Este relatório de autoavaliação da biblioteca escolar descreve: (1) A colaboração da biblioteca com as estruturas de coordenação educativa e os docentes no desenvolvimento do currículo; (2) O apoio da biblioteca aos projetos curriculares e não curriculares; (3) A integração da biblioteca no plano tecnológico da escola e outros programas.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
O relatório descreve as atividades e projetos realizados pela biblioteca escolar no ano letivo de 2011-2012. A biblioteca apoiou os alunos nas suas atividades livres e de estudo, apesar de limitações devido à falta de funcionários. Foram realizadas diversas atividades culturais e de enriquecimento que envolveram os alunos. No entanto, a falta de recursos humanos resultou em horários reduzidos e dificuldades em manter a biblioteca aberta para as atividades extracurriculares.
1) O documento discute as competências do professor bibliotecário e as atividades desenvolvidas na biblioteca escolar.
2) A biblioteca escolar tem promovido atividades para incentivar a leitura como "Leituras ao Lusco Fusco" e "Agora leio eu!".
3) São apresentados concursos realizados na biblioteca, como cartazes e histórias, e atividades desenvolvidas como audições de histórias e pesquisa no catálogo.
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de Alcácer do Sal, enviado para a Rede de Bibliotecas Escolares RBE, dia 30-12-2013.
Este documento fornece um relatório de avaliação da biblioteca escolar da Escola Secundária de Alcácer do Sal. O relatório avalia o desempenho da biblioteca nos domínios do currículo, literacia, projetos, e gestão. A biblioteca recebeu uma classificação geral de 3.88, destacando-se positivamente em leitura e projetos. Recomenda-se aumentar o número de computadores e desenvolver ações sobre literacia dos média.
Pilotando bibliotecas hibridas nos turbulentos mares da EaDSuelybcs .
O documento discute os desafios das bibliotecas híbridas no contexto do ensino a distância, abordando a necessidade de bibliotecários habilitados a atender usuários em diferentes ambientes, sejam eles presenciais ou virtuais. Também reflete sobre como estimular os profissionais a adquirir competências para pilotar bibliotecas nos "turbulentos mares" da educação a distância.
O documento convida a comunidade educativa a escrever poemas para comemorar o Dia Mundial da Poesia, fornecendo informações sobre como submeter os poemas individualmente ou em grupo até 31 de janeiro de 2011. Os melhores poemas serão publicados em uma antologia e lidos em sessões nas bibliotecas escolares em 21 de março de 2011.
Este documento discute fatores de sucesso para integrar a biblioteca escolar (BE) no funcionamento da escola e no sucesso educativo dos alunos. Apresenta quatro fatores principais: 1) Novos desafios para a BE com a evolução digital; 2) Acessibilidade dos serviços da BE; 3) Gestão participativa da BE por toda a escola; 4) Trabalho colaborativo entre a BE e professores. Defende que a integração da BE depende de políticas que deem um caráter sistemático ao seu programa e o estendam a toda
Este plano de ação para a biblioteca escolar da Escola Secundária Dr. António Granjo para 2009-2013 visa melhorar a articulação com os departamentos e professores, promover hábitos de leitura entre os alunos, e desenvolver parcerias com outras bibliotecas e o centro cultural local.
1) O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar da ESDICA, focando-se nos domínios B1 e B3 de leitura e literacia.
2) A autora expressa preocupação com a dificuldade de avaliar impactos no ensino secundário, onde há pouca articulação entre a biblioteca e a maioria das disciplinas.
3) Ela planeja adaptar a metodologia de autoavaliação para a realidade da escola, que é unicamente de ensino secundário com foco em ciências e tecnologias.
O documento discute como melhorar o trabalho articulado entre a biblioteca escolar e os professores e como produzir instrumentos de apoio para professores e alunos. Duas fraquezas em enunciados gerais são apontadas: a falta de especificação dos agentes envolvidos e das ações concretas de melhoria. Emendas são propostas para tornar os enunciados mais específicos, incluindo reunir com professores periodicamente e disponibilizar recursos online.
Este documento discute perfis profissionais para bibliotecas escolares. Apresenta referenciais internacionais como a IFLA/UNESCO e declarações políticas da IASL sobre bibliotecários escolares. Também resume diagnósticos e propostas da Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa sobre recursos humanos e equipas para bibliotecas escolares.
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas no1 de Loures. Ele fornece informações sobre os recursos e serviços oferecidos pelas bibliotecas, incluindo horários, coleções, espaços físicos e recursos humanos. Também discute como as bibliotecas se alinham com o Projeto Educativo do Agrupamento e estabelecem prioridades para promover competências de leitura, informação e métodos de trabalho autônomo entre os estudantes
Auto-avaliação BE - Diagnóstico e Plano de Acçãoguest0462827d
1) O documento apresenta o relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos (BECREG) da Escola Básica Integrada/Jardim de Infância Elias Garcia.
2) A BECREG analisou os seus pontos fortes e fracos no ano letivo anterior e estabeleceu objetivos e ações para o próximo ano letivo, incluindo melhorar o envolvimento da comunidade escolar e promover o desenvolvimento de competências digitais e de literacia.
3) A BECREG pretende avaliar o seu impact
Grupo b ficha_atividade5_rbe_arganil_sessao3_25072012tiabela
Este documento descreve uma atividade realizada por estudantes para explorar o site da Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. Os estudantes navegaram pelos menus e separadores do site, pesquisaram catálogos de bibliotecas escolares, localizaram recursos e atividades disponíveis, e identificaram ferramentas da web usadas no site.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que os bibliotecários estabeleçam metas claras, integrem as ferramentas da Web 2.0 nos currículos e desempenhem um papel na formação sobre literacia.[3] A avaliação e gestão baseadas em evidências são cruciais para identificar pont
Este documento apresenta o enquadramento teórico e o caso de estudo para o desenvolvimento de um projeto de marketing para o blogue da biblioteca de um agrupamento de escolas no Porto. O documento está dividido em duas partes. A primeira parte caracteriza o agrupamento, as bibliotecas, e discute a importância das tecnologias de informação e comunicação e o papel das bibliotecas escolares. A segunda parte apresenta o projeto de marketing, incluindo análise SWOT, segmentação, objetivos, e plano de implementação para promover o blogue
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 7 escolas, identificando referências às bibliotecas escolares. A organização e gestão da biblioteca é o domínio mais referido, focando-se na gestão de recursos. O Plano Nacional de Leitura é valorizado por promover o sucesso escolar. As bibliotecas ainda são vistas como centros de recursos em vez de aprendizagem.
Este relatório avalia as atividades realizadas pela biblioteca escolar em 2018. Foram realizadas várias atividades para promover as literacias, incluindo a publicação de newsletters, exposições de trabalhos de alunos e formação sobre pesquisa na biblioteca. Algumas atividades planeadas como encontros com autores não foram totalmente concretizadas devido a constrangimentos. De modo geral, a biblioteca teve um bom funcionamento apesar de alguns desafios com falta de recursos humanos.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
Este relatório apresenta a autoavaliação da biblioteca da Escola EB1 Mãe Soberana no ano letivo de 2012/2013, focando-se no domínio D - Gestão da biblioteca escolar. A biblioteca funciona diariamente e é amplamente utilizada por alunos e professores. A avaliação conclui que a biblioteca está bem integrada na escola e responde às necessidades da comunidade escolar, apesar de poder melhorar a articulação com os departamentos e a disponibilidade de recursos humanos.
Este relatório de autoavaliação da biblioteca escolar descreve: (1) A colaboração da biblioteca com as estruturas de coordenação educativa e os docentes no desenvolvimento do currículo; (2) O apoio da biblioteca aos projetos curriculares e não curriculares; (3) A integração da biblioteca no plano tecnológico da escola e outros programas.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
O relatório descreve as atividades e projetos realizados pela biblioteca escolar no ano letivo de 2011-2012. A biblioteca apoiou os alunos nas suas atividades livres e de estudo, apesar de limitações devido à falta de funcionários. Foram realizadas diversas atividades culturais e de enriquecimento que envolveram os alunos. No entanto, a falta de recursos humanos resultou em horários reduzidos e dificuldades em manter a biblioteca aberta para as atividades extracurriculares.
1) O documento discute as competências do professor bibliotecário e as atividades desenvolvidas na biblioteca escolar.
2) A biblioteca escolar tem promovido atividades para incentivar a leitura como "Leituras ao Lusco Fusco" e "Agora leio eu!".
3) São apresentados concursos realizados na biblioteca, como cartazes e histórias, e atividades desenvolvidas como audições de histórias e pesquisa no catálogo.
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de Alcácer do Sal, enviado para a Rede de Bibliotecas Escolares RBE, dia 30-12-2013.
Este documento fornece um relatório de avaliação da biblioteca escolar da Escola Secundária de Alcácer do Sal. O relatório avalia o desempenho da biblioteca nos domínios do currículo, literacia, projetos, e gestão. A biblioteca recebeu uma classificação geral de 3.88, destacando-se positivamente em leitura e projetos. Recomenda-se aumentar o número de computadores e desenvolver ações sobre literacia dos média.
Pilotando bibliotecas hibridas nos turbulentos mares da EaDSuelybcs .
O documento discute os desafios das bibliotecas híbridas no contexto do ensino a distância, abordando a necessidade de bibliotecários habilitados a atender usuários em diferentes ambientes, sejam eles presenciais ou virtuais. Também reflete sobre como estimular os profissionais a adquirir competências para pilotar bibliotecas nos "turbulentos mares" da educação a distância.
O documento convida a comunidade educativa a escrever poemas para comemorar o Dia Mundial da Poesia, fornecendo informações sobre como submeter os poemas individualmente ou em grupo até 31 de janeiro de 2011. Os melhores poemas serão publicados em uma antologia e lidos em sessões nas bibliotecas escolares em 21 de março de 2011.
Este documento discute fatores de sucesso para integrar a biblioteca escolar (BE) no funcionamento da escola e no sucesso educativo dos alunos. Apresenta quatro fatores principais: 1) Novos desafios para a BE com a evolução digital; 2) Acessibilidade dos serviços da BE; 3) Gestão participativa da BE por toda a escola; 4) Trabalho colaborativo entre a BE e professores. Defende que a integração da BE depende de políticas que deem um caráter sistemático ao seu programa e o estendam a toda
This document provides examples of how different social media platforms can be used to share information about eating a donut, including posting photos and videos of a donut on Instagram and YouTube, sharing a donut recipe on Pinterest, checking in at a location where a donut is being eaten on Foursquare, and discussing donut-eating skills on LinkedIn. It also lists music streaming sites that could be used to share what music someone is listening to while eating a donut.
Este documento descreve o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado (PREMAC) com o objetivo de racionalizar estruturas e reduzir custos. O plano resultou na extinção de 40% de estruturas e 27% de cargos dirigentes, centralizando funções e melhorando a eficiência.
O documento resume as conclusões de um congresso sobre literacia dos media realizado em Braga em 2011. Defende-se que a educação para os media é essencial para os cidadãos do século XXI e propõem-se objetivos como fomentar redes entre organizações, promover a investigação, reforçar a formação de professores e explorar ligações entre literacia dos media e currículo escolar.
1) Curriculum Vitae de Maria José Vitorino Gonçalves, bibliotecária e professora portuguesa.
2) Trabalhou principalmente com bibliotecas escolares, tendo coordenado a Rede de Bibliotecas Escolares.
3) Possui mestrado em educação e leitura e é autora de várias publicações sobre bibliotecas escolares.
A biblioteca escolar promove a literacia da leitura através de várias atividades como receções aos novos alunos, encontros de leitores, concursos e visitas de estudo. Este ano, alunos adquiriram o livro "Objeto Xadrez" após uma sessão com o escritor Richard Towers e a biblioteca oferece aulas de xadrez semanais. Várias disciplinas como Inglês, Português e Filosofia colaboram com a biblioteca, como quando os alunos do 11o ano participaram em sessões de
Este documento presenta el Manifiesto de IFLA/UNESCO para bibliotecas escolares de 1978 y 1999. Resalta que el manifiesto reconoce el aprendizaje para todos como un compromiso y desafío. A través de los años, el manifiesto ha incorporado el derecho al desarrollo de la imaginación y el aprendizaje a lo largo de la vida. El documento también discute cómo podría ser el manifiesto en 2020, resaltando temas como la inclusión, el aprendizaje híbrido, y el rol camb
Este documento defende que todas as escolas devem ter bibliotecas geridas por bibliotecários profissionais. Aponta que estudos mostram que bibliotecas escolares melhoram o desempenho dos alunos e que seus benefícios são universais. Também destaca os desafios da era digital e o papel crucial das bibliotecas escolares em ajudar os alunos a lidar com a abundância de informação online.
Este documento convida a comunidade escolar a participar em um concurso de poesia para comemorar o Dia Mundial da Poesia em 21 de março de 2011. Os participantes podem enviar até dois poemas individuais ou coletivos até 31 de janeiro de 2011, e os poemas vencedores serão publicados em uma antologia e lidos durante eventos na biblioteca escolar.
Este documento describe una presentación sobre redes de bibliotecas públicas y escolares en Portugal. El Programa Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal ha establecido una red de más de 2,500 bibliotecas escolares desde 1996 a través de la coordinación del Ministerio de Educación y las autoridades locales. La red fomenta la colaboración entre bibliotecas escolares, públicas y otros actores a través de recursos en línea, coordinadores regionales y servicios de apoyo en las bibliotecas municipales.
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares e como elas podem preparar estudantes para o futuro. Em três frases: (1) Bibliotecas escolares podem ajudar estudantes a desenvolver novas competências necessárias para novos empregos antecipando as necessidades futuras; (2) Elas também podem promover a inclusão social ao tornarem os estudantes mais ativos na busca por informações; (3) Finalmente, bibliotecas podem ajudar a desenvolver a autonomia dos estudantes e o uso de tecnologias de inform
El documento describe el diseño, desarrollo y asociaciones de las bibliotecas escolares en Portugal entre 1996 y 2008. Se creó una Red de Bibliotecas Escolares para proporcionar recursos a las escuelas y apoyar el desarrollo de sus bibliotecas a través de programas, formación y asociaciones con municipios. El objetivo era garantizar el acceso a los recursos y promover el pensamiento crítico. La cooperación entre las entidades fue compleja pero necesaria para el crecimiento de las bibliotecas escolares.
1. The document discusses collaboration between school libraries and public libraries to promote literacy education. It argues that the two types of libraries share common goals of literacy for all ages and need to work together to achieve these goals.
2. Examples from Portugal show that school-public library partnerships are developing locally through sharing resources, training professionals, and creating library portals and networks for communities. Challenges include coordinating visions, budgets, staffing and facilities between different library authorities.
3. Continued partnership is presented as important for Portugal's economic and social futures, as literacy is found to strongly impact economic performance. Both library types need to pay more attention to literacy through cooperation.
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas em Portugal desde 1986, quando foi criado um grupo de trabalho para definir as bases de uma política nacional de leitura pública. Desde então, o país tem vindo a criar bibliotecas públicas municipais com o apoio do governo, com o objetivo de estabelecer uma rede nacional de bibliotecas públicas acessível a todos. Atualmente, a rede cobre 261 dos 308 municípios portugueses, com 160 bibliotecas já abertas ao
1) Maria José Vitorino Gonçalves é uma bibliotecária e professora portuguesa com experiência em bibliotecas escolares.
2) Trabalhou como consultora sénior para a Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal e como professora.
3) Tem vários prêmios e publicações sobre bibliotecas escolares e alfabetização informacional.
This document summarizes Maria Jose Vitorino's presentation at the 5th Triennial ECIS Librarians' Conference in Berlin from February 28th to March 2nd, 2008. The presentation discusses teacher training for school library development in Portugal through the THEKA project. It highlights the project's goals of training teachers to develop school libraries, create resources, and target teachers and students. Examples of cooperation-centered tools used in training include communities of practice, tutors, and sharing cultures online and in-person.
Uma exposição fotográfica sobre animais que gostam de ler apresenta imagens de vários animais lendo livros. As imagens mostram animais como coelhos, ovelhas, vacas, patos e pinguins lendo sobre temas como países, aparência, queijos, falar em público e alimentos.
O documento descreve um workshop sobre bibliotecas escolares e autoavaliação. A sessão inclui uma parte teórica sobre o modelo de autoavaliação e como mede o impacto da biblioteca na escola. A segunda parte é prática, onde os participantes aplicam os conceitos através de um questionário. O objetivo é identificar como a biblioteca apoia o currículo escolar e melhorar a articulação entre biblioteca e professores.
Este documento fornece informações sobre o modelo de avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. O objetivo é identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria para guiar o desenvolvimento da biblioteca.
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas para melhoria como oferecer uma oferta dinâmica de informação, melhorar a comunicação com professores, e promover a literacia da informação e o desenvolvimento de competências. O documento também discute a necessidade de investir na equipe da biblioteca, digitalizar recursos, e envolver mais a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas para melhoria como oferecer uma oferta dinâmica de informação, melhorar a comunicação com professores, e promover a literacia da informação e competências de leitura entre os alunos. O documento também discute a necessidade de melhorar a gestão de recursos, como completar o catálogo informatizado e classificar todos os documentos.
Biblioteca escolar desafios e oportunidades no contexto da mudançaantoniopadeira
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas como a oferta de informação e serviços, intervenção pedagógica, literacia da informação e gestão de recursos que precisam ser melhoradas, como melhorar a comunicação com professores, promover a leitura e habilidades de pesquisa, e informatizar processos. Ele também discute fatores que facilitam ou dificultam a mudança e ações para implementar melhorias.
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação para o subdomínio D2 "Recursos" da biblioteca escolar. Aborda os recursos humanos, espaço físico e equipamentos tecnológicos, analisando sua adequação às necessidades da biblioteca e escola.
O documento discute as competências e desafios dos bibliotecários escolares. A biblioteca escolar deve passar de um espaço de acesso à informação para um local de construção do conhecimento através de projetos colaborativos e literacia digital. No entanto, enfrenta preconceitos da comunidade escolar e falta de recursos para renovar equipamentos e concluir a catalogação.
Biblioteca escolar – recurso e contexto de aprendizagem - Salreu 28 de outubr...Isabel Nina
O documento discute o papel da biblioteca escolar como um contexto e recurso de aprendizagem. Apresenta os objetivos da biblioteca em promover a utilização da biblioteca para apoiar a aprendizagem, o desenvolvimento das literacias e o currículo. Também discute a importância da articulação entre a biblioteca e os professores.
Este documento apresenta o Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar para o ano letivo de 2014/2015. O plano descreve as atividades propostas pela biblioteca e em colaboração com outros departamentos, abrangendo os domínios e objetivos definidos nos documentos orientadores da Rede de Bibliotecas Escolares e no Projeto Educativo do Agrupamento. O plano visa promover as literacias da leitura, informação e média, bem como apoiar o currículo e o sucesso educativo de todos os alunos.
Este documento define o regulamento interno da Biblioteca Escolar da Escola EB 2.3 dos Pombais. Ele estabelece os objetivos e princípios gerais da biblioteca, a organização do espaço e dos recursos, as responsabilidades da equipe e as normas de funcionamento para os usuários.
Este documento fornece informações sobre um workshop planejado para apresentar o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar para a escola. O workshop visa sensibilizar os professores sobre o papel da biblioteca na aprendizagem e discutir como o modelo pode ser aplicado para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão de uma biblioteca escolar. A liderança do professor bibliotecário e a adequação da equipa e das instalações da biblioteca são fatores cruciais para o sucesso do serviço. A biblioteca deve ter espaço e equipamentos adequados e uma equipa com formação suficiente para apoiar as necessidades da comunidade escolar.
O relatório apresenta os resultados de um questionário aplicado a alunos e professores sobre a Biblioteca Escolar. A Biblioteca tem boas condições e integração na escola, mas carece de recursos digitais e formação para a equipa para melhor servir as necessidades dos utilizadores. Recomenda-se investir na digitalização, formação e articulação com os departamentos para maximizar o impacto da Biblioteca.
Este documento fornece orientações para professores bibliotecários sobre como transformar bibliotecas escolares para melhor atender às necessidades dos usuários e enfrentar mudanças. Recomenda estabelecer redes de apoio, conhecer as necessidades dos usuários, priorizar áreas de foco, aumentar a visibilidade digital e presencial da biblioteca, e avaliar continuamente o impacto.
O documento descreve as condições humanas e materiais da Biblioteca Escolar (BE), incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos e a formação da equipa, as instalações e equipamentos da BE. A BE parece cumprir as suas funções de forma adequada apesar de necessitar de melhorar alguns equipamentos tecnológicos.
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Resume os principais pontos levantados pelos estudantes sobre o papel do bibliotecário, a organização da biblioteca, a coleção e a importância da avaliação e da literacia.
1) O documento apresenta os resultados da avaliação da classe 5 da coleção da biblioteca da Escola Secundária du Bocage.
2) Foram analisados diversos aspectos como a tipologia dos documentos, a distribuição por classe CDU, as taxas de rotação, renovação e eliminação.
3) Os principais resultados apontam para a necessidade de reforçar o material não livro e digital e melhorar a taxa de rotação da coleção.
Este documento apresenta o Plano de Ação da Biblioteca Escolar D. Carlos I para o período de 2009-2013. O plano define quatro áreas de intervenção prioritária: 1) Leitura e literacia; 2) Apoio ao desenvolvimento curricular; 3) Projectos, parcerias e apoio a actividades livres de abertura à comunidade; e 4) Gestão da biblioteca escolar. Para cada área, o plano estabelece objetivos, ações a desenvolver, intervenientes e recursos necessários, com o objetivo geral de promover a le
O documento discute a organização e gestão de bibliotecas escolares. Aborda tópicos como a importância do planejamento estratégico, da elaboração de orçamentos e relatórios, e da automação do acervo para uma biblioteca escolar ser eficaz. Também destaca a necessidade dos bibliotecários se atualizarem constantemente em gestão para melhor administrar os serviços da biblioteca.
Semelhante a Johnson 2012 12 points checklist pt (20)
Conferência on-line (LIVE) promovida pela FEBAB, 20200617, 19:00 GMT. Com Maria José Vitorino (Portugal, Laredo Associação Cultural) e Cátia Lindemann (Brasil) https://youtu.be/q331VGwTQzA
Apresentação sobre redes de bibliotecas escolares e públicas em Portugal = Presentazione sulle reti de biblioteche scolastiche e pubbliche al Portogallo
O documento discute as bibliotecas no futuro, destacando que elas devem ser acessíveis a todos e parte essencial da vida das pessoas. Também enfatiza a importância da tecnologia, mas argumenta que o elemento mais crucial é a participação humana através da cultura, arte, ciência e educação.
Este documento apresenta uma recomendação sobre educação para a literacia mediática com as seguintes ideias principais:
1) A literacia mediática é importante devido à omnipresença dos media na vida das pessoas.
2) É necessário acompanhar o apetrechamento tecnológico das escolas com formação sobre uso crítico e responsável da tecnologia.
3) A recomendação insere-se em orientações internacionais e do próprio Conselho Nacional de Educação para incluir a literacia mediática nos currículos escolares.
O documento apresenta as propostas e compromissos do Bloco de Esquerda para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira. Entre as prioridades estão o combate à pobreza e criação de emprego, transportes públicos acessíveis, defesa do ambiente e qualidade de vida, e promoção da democracia e participação cidadã.
O documento discute a diferença entre a utilização da tecnologia e a integração da tecnologia no ensino. A utilização da tecnologia é esporádica e focada na instrução, enquanto a integração da tecnologia é planejada, parte da rotina da sala de aula e usada para envolver os alunos e apoiar os objetivos de aprendizagem. A autora fornece uma tabela comparativa destacando as principais diferenças entre as duas abordagens.
Artigo de Megan Allen publicado online em Education Week Teacher (2013). Tradução para português de Maria Jose Vitorino. Dicas praticas para melhorar o ensino da leitura e a sua promoção na sala de aula, no ensino básico, pelos professores.
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Maria Jose Vitorino
O documento discute as parcerias entre bibliotecas escolares e públicas em Portugal. Apresenta 1) o conceito de bibliotecas escolares e públicas; 2) orientações nacionais e internacionais para a colaboração; 3) a importância da comunicação digital. Também explora 4) exemplos de redes de colaboração em Portugal; 5) desafios comuns nas parcerias; e 6) tendências para o futuro, como o fortalecimento de comunidades de prática.
Em 1986, Portugal criou a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas para promover o acesso à leitura e informação. A rede consiste em bibliotecas municipais e anexos em cada município, financiadas pelo governo. Atualmente, 261 dos 308 municípios fazem parte da rede, com 160 bibliotecas abertas ao público e 101 em desenvolvimento. A rede tem como objetivo universalizar o acesso à leitura e informação em Portugal.
This document summarizes a Portuguese master's thesis on the emergence and training of teacher-librarians for school libraries. It discusses the professional development of teachers in taking on library roles and analyses narratives from those with experience in this area.
Este documento descreve o desenvolvimento de uma biblioteca escolar ao longo de vários anos. Começou com poucos livros e recursos limitados, mas cresceu significativamente através de projetos de financiamento. A biblioteca agora oferece uma grande coleção de livros e recursos diversificados para apoiar os alunos como leitores.
Este documento discute estratégias para gerir bibliotecas escolares de forma colaborativa, promovendo a imaginação através da literatura e melhorando as competências leitoras por meio da integração de livros e mídia.
School and public libraries share common goals of literacy and should work together to achieve them. In Portugal, school and public libraries have collaborated for over 20 years through programs like the Public Libraries Network and National School Library Network. This collaboration involves joint activities, shared resources and collection management, communication networks, and communities of practice between teachers and librarians. However, more must be done to address literacy challenges and leverage libraries to support economic and social development in Portugal. The 2012 EMMILE conference in Milan aims to further strengthen collaboration between school and public libraries.
[1] O documento descreve a Rota dos Feminismos, um congresso feminista que ocorrerá em Lisboa em 2008 para discutir a história e os movimentos feministas em Portugal.
[2] A situação atual das mulheres em Portugal é descrita, mostrando sua sub-representação em cargos de liderança política e empresarial, assim como a desigualdade salarial e a dupla jornada de trabalho no lar.
[3] O documento reflete sobre os desafios atuais do movimento feminista em Portugal, incluindo a violência dom
Este documento trata sobre un coloquio sobre bibliotecas públicas y escolares que se llevará a cabo en Bogotá, Colombia del 19 al 20 de abril de 2012. Incluye información sobre la Red de Bibliotecas Escolares de Portugal, incluyendo sus objetivos, estructura y logros. También presenta información sobre alfabetización informacional y la importancia de conectar bibliotecas públicas y escolares a través de redes y comunidades.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. Uma lista de verificação de 12 pontos para Diretores de Escola (2012)1
Doug Johnson (USA)
http://www.doug-johnson.com
Trad. do original em inglês para português e adapt.
Maria José Vitorino (Portugal)
http://alfinete2008.blogspot.com
5ª feira, 10 de Janeiro, 2012, às 6:25 AM
Nota: Esta semana tirei umas “férias para escrita” do meu trabalho diário. Estou a aproveitar o tempo
para trabalhar numa revisão do meu livro de 1997 The Indispensable Librarian. Pessoalmente, acho que
estava bem, mas há quem me tenha perguntado se ainda usamos Gopher como motor de busca na nossa
região. Enquanto escrevo o esboço do meu último livro, abuso dos leitores do Blue Skunk, recorrendo a vós
como conselho consultivo dos meus materiais para o livro. Considerem-se, pois, usados mais uma vez.
Obrigada. - Doug.
A seguir apresento uma pequena secção do capítulo sobre avaliação do programa. Esta lista de verificação
tem cerca de 12 anos, mas é a sua encarnação mais recente. Contributos?
Uma lista de verificação de 12 pontos para diretores de escola
Esta simples lista pode ser usada para avaliar rapidamente o programa do vosso edifício, com a colaboração do
vosso diretor. Não é um bom substituto para algumas das ideias que antes mencionámos neste capítulo, mas pode
permitir um começo de debate para iniciativas de avaliação posteriores.
Mudanças aceleradas na tecnologia, na investigação sobre a aprendizagem, e na profissão das bibliotecas durante
os últimos 20 anos originaram uma grande disparidade entre as formas de concretização de programas de
bibliotecas escolares. Está a vossa biblioteca escolar atualizada? A lista de verificação a seguir apresentada pode
ser usada para avaliar rapidamente o vosso programa.
1. Recursos humanos: profissionais e obrigações
A vossa biblioteca escolar dispõe dos serviços de um bibliotecário escolar/professor bibliotecário
plenamente qualificado?
Essa pessoa está dedicada completamente às suas obrigações profissionais na/com a biblioteca escolar?
Há uma descrição escrita das funções para todos os membros da equipa da biblioteca: assistentes,
técnicos, e profissionais?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário compreende plenamente a mudança de papeis do
bibliotecário tal como se encontram descritas em publicações profissionais produzidas por organizações
de bibliotecas regionais, nacionais e internacionais2?
O bibliotecário escolar / professor bibliotecário oferece regularmente oportunidades de desenvolvimento
sobre a literacia da informação, as tecnologias da informação, e a integração dessas competências nas
áreas curriculares?
1 Tradução e adaptação de A 12 Point Library Program Checklist for School Principals - 2012, publicado em The Blue Skunk Blog (2012.01.10)
http://doug-johnson.squarespace.com/blue-skunk-blog/2012/1/10/a-12-point-library-program-checklist-for-school-principals-2.html
2 Adaptação. São referidas no texto organizações estaduais e nacionais (realidade dos EUA).
2. Ele/ela é um membro ativo de alguma organização profissional3?
Ele/ela é considerado(a) um membro de pleno direito do corpo docente?
2. Apoio profissional
O apoio de assistentes ao bibliotecário escolar/professor bibliotecário é suficiente, de forma a que
este/esta possa desempenhar as suas responsabilidades profissionais, em vez de fazer tarefas que
competiriam a assistentes (apoio administrativo, apoio geral, outras)?
O apoio de técnicos ao bibliotecário escolar/professor bibliotecário é suficiente, de forma a que este/esta
possa desempenhar as suas responsabilidades profissionais, em vez de fazer tarefas que competiriam a
pessoal técnico?
Existe a nível concelhio/inter-municipal/distrital/regional alguns supervisão, trabalho de grupo, ou
coordenação que seja responsável por planeamento e liderança?
A direção do estabelecimento, a equipa responsável pela direção do site e o grupo que assegura a gestão
do pessoal estimulam o pessoal da biblioteca a frequentar workshops, encontros profissionais e
conferências que atualizem os seus conhecimentos e competências?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa nas Comunidades de Práticas / de Aprendizagem
para profissionais e em Redes informais de conhecimento?
3. Dimensão e desenvolvimento da coleção
A coleção de livros e de material não livro da biblioteca vai ao encontro das necessidades do curriculum?
Foi estabelecida uma dimensão base para a coleção de material impresso? A coleção é objeto de desbaste
adequado?
A diversidade de media disponíveis corresponde aos diferentes estilos de aprendizagem?
Os recursos on-line adicionados à coleção foram apropriados? Há computadores suficientes e acesso em
banda à Internet suficiente para que grupos de estudantes possam beneficiar desses recursos?
Realizou-se alguma avaliação, recentemente, que comparasse a dimensão dos recursos impressos e
digitais da coleção?Algum dos materiais impressos foram ultrapassados/substituídos por assinaturas
online? O espaço antes usado para albergar recursos impressos foi efetivamente reafetado?
Os novos materiais foram escolhidos a partir de fontes de informação/seleção profissionais e relacionados
com o curriculum através de indexação e referenciação temática da coleção4?
4. Recursos físicos
A localização da biblioteca permite o acesso rápido a partir das salas de aula? Tem uma entrada pelo
exterior de modo a que possa ser utilizada para funções comunitárias à noite e aos fins-de-semana?
A biblioteca tem um ambiente favorável à aprendizagem, com mobiliário funcional, indicações instrutivas
e cartazes informativos? O piso da biblioteca está revestido de forma a reduzir o ruído e a proteger os
dispositivos eletrónicos (estática)? A climatização da biblioteca é controlada de forma a que equipamentos
e materiais não sejam danificados pelo calor e pela humidade, e possa ser utilizada para atividades
durante o Verão?
3 Em Portugal, não havendo registo de qualquer atividade sindical no campo das bibliotecas escolares, as únicas
organizações/associações profissionais na área das bibliotecas são a BAD (criada em 1973), a INCITE e a APEDIS (esta,
criada nos anos 90, apenas para serviços de informação da área da Saúde). Apenas a BAD é membro de organizações
internacionais como a IASL e a IFLA - neste caso integrando ainda a Secção de Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos
Educativos, mantendo ainda conexão com o ENSIL (Europa).
4 Collection mapping é aqui traduzido por indexação e referenciação temática da coleção.
3. A biblioteca integra zonas de informação geral, uma zona para contar histórias (escolas básicas), um zona
para apresentações (escolas secundárias), e espaços para trabalho individual, em pequeno grupo e em
grandes grupos/grupo turma?
A biblioteca inclui uma área de computadores ou computadores portáteis/netbooks, funcionando sem
fios, para alunos e professores que trabalhem em grupo turma ou de forma independente na biblioteca, e
para o bibliotecário escolar/professor bibliotecário usar para o ensino? A biblioteca inclui e apoia
unidades de trabalho multimédia e condições para produção vídeo digital?
A biblioteca está equipada com ligações a dados (informação), audio e vídeo em quantidade suficiente? A
biblioteca serve como “porta de ligação” a estas redes de informação com routers, servidores, terminais
vídeo, e pessoal técnico disponível?
A biblioteca mantém uma presença web útil, atualizada, com ligações a recursos para estudantes, pessoal
e famílias?
5. Curriculum e integração
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário é um membro ativo de grupos de nível e/ou de equipas de
planeamento?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário é um membro ativo de conselhos de gestão e
desenvolvimento curricular?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em Comunidades Profissionais de
aprendizagem/de práticas, organizadas por nível de ensino ou áreas temáticas?
Os recursos da biblioteca são analisados como parte das rotinas de revisão dos conteúdos das áreas
curriculares?
As competências em tecnologia da informação e biblioteca são ensinadas como parte das áreas de
conteúdos, em vez de o serem isoladamente? As competências de literacia da informação tais como
avaliar, processar e comunicar informação também são ensinadas, assim como as competências de acesso
(pesquisa, identificação/recuperação)?
O uso seguro e apropriado de recursos online faz parte do curriculum de literacia da informação e literacia
tecnológica?
6. Ensino com base em recursos
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário, acompanhado pela direção do estabelecimento, promove
atividades de ensino que vão para lá do manual e fornece materiais que ajudem a
individualização/diferenciação do ensino?
Os professores e os dirigentes encaram o bibliotecário escolar/professor bibliotecário como um recurso
para a conceção educativa e a verdadeira avaliação das aprendizagens? O programa da biblioteca apoia
atividades de aprendizagem centradas no alunos e baseadas na investigação/pesquisa, através de todas as
áreas curriculares? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário colabora com os alunos e os professores
na criação de um amplo leque de oportunidades que permitam o desenvolvimento e a prática de
capacidades de pensamento crítico e de cidadania digital responsável?
A flexibilidade da agenda do estabelecimento permite que o bibliotecário escolar/professor bibliotecário
faça parte de equipas educativas, com professores de sala de aula, em vez de apenas prever tempo de
preparação para os professores?
Está disponível um conjunto de indicadores de tecnologia e de literacia da informação para todos os níveis
de ensino? Estes indicadores de referência são avaliados conjuntamente pelo bibliotecário
4. escolar/professor bibliotecário e o professor de sala de aula? Os resultados destas avaliações são
partilhados com as partes interessadas?
7. Tecnologia da informação
A biblioteca dá acesso aos seus utilizadores acesso a tecnologias da informação recentes, tais como:
catálogo online e sistema de empréstimo para a coleção do estabelecimento
acesso a catálogo coletivo online (municipal, regional, nacional...) bem como acesso a catálogos de
bibliotecas públicas, académicas/universitárias e especializadas às quais podem ser solicitados
empréstimos inter-bibliotecas
pleno acesso online à Internet
uma ampla variedade de programas e ferramentas de produção informática adequados ao nível de
proficiência dos alunos, tais como processadores de texto, programas para multimedia e
apresentações, folhas de cálculo, bases de dados, programas de publicação no ambiente de trabalho,
programas de criação gráfica, software de edição digital de som e de imagem, fixa e em movimento
acesso a ferramentas de aprendizagem e trabalho colaborativo e em rede, tais como wikis, blogues, e
outros programas de partilha online e recursos de cloud computing tais como recursos para produção e
armazenagem online?
acesso a equipamento e software para videoconferência e outras formas de conferência online
programas informáticos educativos, incluindo práticas, simulações e tutoriais que apoiem o curriculum
As competências necessárias para utilizar estes recursos são ensinadas pelo bibliotecário
escolar/professor bibliotecário aos, e com os, professores?
8. Referência, trabalho em rede e empréstimo inter-bibliotecas
O vosso bibliotecário escolar/professor bibliotecário tem a perícia necessária para oferecer serviços de
referência efetivos e em devido tempo para os alunos e os pessoal do estabelecimento?
A vossa escola pertence a algum sistema de colaboração/coordenação de bibliotecas a nível
municipal/regional?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário utiliza o empréstimo inter-bibliotecas para corresponder
aos pedidos dos alunos e do pessoal do estabelecimento que não podem ser satisfeitos pelas coleções da
escola?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em planificações e oportunidades de compra
cooperativas, com outras escolas, a nível local e regional?
9. Objetivos de planeamento / anuais
O programa da biblioteca tem objetivos/metas a longo prazo estabelecidos a nível
municipal/distrital/regional?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário, em colaboração com os órgãos de gestão, define
objetivos/metas anuais com base nos objetivos a longo prazo que estejam articulados diretamente com os
objetivos do estabelecimento e do desenvolvimento curricular?
Alguma parte da avaliação do bibliotecário escolar/professor bibliotecário está relacionada com o
cumprimento desses objetivos?
5. O programa da biblioteca está representado nas estruturas de planeamento do estabelecimento? E nos
órgãos de planeamento municipal/distrital/regional?
10. Gestão financeira
O programa da biblioteca tem orçamento zero ou gerido por objetivos? O orçamento está relacionado
com os objetivos definidos?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário organiza documentos claros sobre as necessidades de
materiais, equipamentos e fornecimentos?
O orçamento reflete quer a manutenção quer o crescimento do programa?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário mantém registos claros e rigorosos das despesas?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário elabora candidaturas a apoios e subsídios, quando
disponíveis?
11. Políticas/comunicações
As políticas da direção sobre seleção e desbaste são habituais e reforçadas? O pessoal tem consciência dos
princípios de liberdade intelectual e de privacidade do utilizador da biblioteca? Estas políticas abrangem
os recursos digitais?
O município/a região tem alguma política adotada de utilização segura e responsável da Internet e das
tecnologias, tendo em conta princípios de segurança e proteção das crianças5?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário desempenha o papel de intérprete das leis de Direitos de
Autor e conexos? Ele/ela ajuda outros a determinar que direitos pretendem atribuir à sua própria
propriedade intelectual?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário tem meios formais de comunicar os objetivos e os serviços
que a biblioteca oferece a alunos, pessoal, dirigentes e comunidade? A presença da biblioteca na web é
profissional, de fácil navegação, habitual e útil? O bibliotecário escolar/professor bibliotecário utiliza
recursos das redes sociais para comunicar com as partes interessadas?
12. Avaliação
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário determina e relata de forma a mostrar que os objetivos do
programa estão a ser cumpridos e que ajudam a atingir as metas do estabelecimento educativo e da
região/do município? Ele/ela produz um relatório anual da biblioteca para os órgãos de gestão, o pessoal
e os pais que inclua indicadores avaliados qualitativa e quantitativamente?
Todas as novas iniciativas que envolvem a biblioteca e as tecnologias integram componentes de avaliação?
O município/a região avalia regularmente o programa da biblioteca usando equipas externas de
avaliadores como parte do processo de acreditação?
O bibliotecário escolar/professor bibliotecário participa em estudos formais orientados por investigadores
da comunidade académica?
O propósito deste instrumento não é servir como avaliação formal nem do bibliotecário escolar/professor
bibliotecário, nem da biblioteca e do seu programa, mas ajudar o diretor a tomar consciência das áreas em que
são necessários mais recursos e mais apoio, de modo a conseguir mais impacto no projeto global da vossa
escola.
5 No original, é referido o respeito pelo CIPA Children's Internet Protection Act (EUA), lei federal regulamentada em 2001