Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
Este documento fornece orientações para a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando uma atividade a realizar sobre a análise de indicadores e o estabelecimento de um plano de avaliação para os mesmos. Fornece também instruções detalhadas sobre como realizar a atividade e como elaborar o relatório final de auto-avaliação.
O documento descreve um plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos. O plano avaliará os domínios de leitura e literacia através de questionários, registros de empréstimos, observações e trabalhos dos alunos. Os dados serão analisados e um relatório será apresentado com conclusões e planos de melhoria.
1. O documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar, incluindo a constituição de uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar.
2. Será avaliado o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, utilizando questionários aos docentes e alunos e estatísticas sobre empréstimos e atividades.
3. Os métodos propostos visam avaliar se a biblioteca disponibiliza uma coleção variada e promove a leitura em diferentes formatos para todos os alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, incluindo o plano de avaliação. O plano detalha os momentos da avaliação, como constituir uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar. Também fornece detalhes sobre os métodos e instrumentos de recolha de dados, intervenientes, calendarização e análise e comunicação dos resultados.
[1] O Plano de Ação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Soares dos Reis define estratégias para o período de 2009 a 2013.
[2] O plano visa apoiar o desenvolvimento curricular, promover literacias e a leitura, desenvolver projetos e atividades extracurriculares, e melhorar a gestão da biblioteca.
[3] As estratégias incluem a articulação com os professores e currículos, o desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
O documento descreve os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar de S. João de Loure no que diz respeito à sua integração na escola/agrupamento e aos serviços que presta. Realça as atividades de promoção da leitura e o espaço da biblioteca como pontos fortes, mas aponta a necessidade de melhorar o acesso à internet e aos computadores. Também refere a importância do projeto aLer+ para reforçar a intervenção da biblioteca na escola.
1) O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se na operacionalização da avaliação.
2) Dois indicadores são analisados: o trabalho da biblioteca para promover leitura na escola, e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
3) Fatores cruciais de sucesso e evidências a serem coletadas para cada indicador são detalhados, como estatísticas de empréstimos e atividades de promoção de leit
Este documento fornece orientações para a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando uma atividade a realizar sobre a análise de indicadores e o estabelecimento de um plano de avaliação para os mesmos. Fornece também instruções detalhadas sobre como realizar a atividade e como elaborar o relatório final de auto-avaliação.
O documento descreve um plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos. O plano avaliará os domínios de leitura e literacia através de questionários, registros de empréstimos, observações e trabalhos dos alunos. Os dados serão analisados e um relatório será apresentado com conclusões e planos de melhoria.
1. O documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar, incluindo a constituição de uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar.
2. Será avaliado o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, utilizando questionários aos docentes e alunos e estatísticas sobre empréstimos e atividades.
3. Os métodos propostos visam avaliar se a biblioteca disponibiliza uma coleção variada e promove a leitura em diferentes formatos para todos os alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, incluindo o plano de avaliação. O plano detalha os momentos da avaliação, como constituir uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar. Também fornece detalhes sobre os métodos e instrumentos de recolha de dados, intervenientes, calendarização e análise e comunicação dos resultados.
[1] O Plano de Ação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Soares dos Reis define estratégias para o período de 2009 a 2013.
[2] O plano visa apoiar o desenvolvimento curricular, promover literacias e a leitura, desenvolver projetos e atividades extracurriculares, e melhorar a gestão da biblioteca.
[3] As estratégias incluem a articulação com os professores e currículos, o desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
O documento descreve os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar de S. João de Loure no que diz respeito à sua integração na escola/agrupamento e aos serviços que presta. Realça as atividades de promoção da leitura e o espaço da biblioteca como pontos fortes, mas aponta a necessidade de melhorar o acesso à internet e aos computadores. Também refere a importância do projeto aLer+ para reforçar a intervenção da biblioteca na escola.
1) O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se na operacionalização da avaliação.
2) Dois indicadores são analisados: o trabalho da biblioteca para promover leitura na escola, e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
3) Fatores cruciais de sucesso e evidências a serem coletadas para cada indicador são detalhados, como estatísticas de empréstimos e atividades de promoção de leit
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte I)mariaemilianovais
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores a serem avaliados, como a promoção da leitura e o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e os métodos de coleta de evidências como estatísticas e questionários. O plano também inclui um cronograma para implementação da autoavaliação ao longo do ano letivo.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando um modelo específico. Ele explica as etapas do processo, que incluem envolver os órgãos de gestão da escola, constituir uma equipe responsável, elaborar um plano de avaliação e recolher informações. O documento também fornece detalhes sobre como selecionar o domínio a ser avaliado e quais indicadores e evidências serão usados para avaliar o apoio curricular e o desenvolvimento de habilidades de informação.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como escolher o domínio a ser avaliado, os indicadores e evidências a serem coletados, e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à missão educativa da escola.
A Auto AvaliaçãO Da Be E A AvaliaçãO Externaanamariabpalma
Este documento discute como os domínios da auto-avaliação das bibliotecas escolares se alinham com o quadro de referência para a avaliação externa de escolas e agrupamentos realizada pela Inspecção-Geral de Educação. Ele fornece detalhes sobre como cada domínio da auto-avaliação das bibliotecas, como apoio curricular, promoção da leitura e gestão, pode ser avaliado no contexto da avaliação externa das escolas.
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
A biblioteca da escola promove a literacia, articula-se com as estruturas da escola e desenvolve atividades com a comunidade. No entanto, carece de mais recursos tecnológicos e da formalização de um programa de leitura para o agrupamento. É necessário aumentar o envolvimento dos professores e das atividades extracurriculares na biblioteca.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca Escolar da EB1 Bairro da Ponte. O domínio escolhido é a Leitura e Literacia e os indicadores são o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve a metodologia, instrumentos, cronograma e responsabilidades para avaliar estes indicadores através de questionários, estatísticas e análises para melhorar o apoio da biblioteca à leitura.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que os bibliotecários estabeleçam metas claras, integrem as ferramentas da Web 2.0 nos currículos e desempenhem um papel na formação sobre literacia.[3] A avaliação e gestão baseadas em evidências são cruciais para identificar pont
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
1. O documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010.
2. O domínio escolhido para avaliação é "Leitura e literacia".
3. O plano inclui análise de indicadores e pontos fortes e fracos a serem avaliados relacionados a promoção da leitura.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca na promoção da leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve os passos, intervenientes, instrumentos e cronograma para a coleta de dados e elaboração do relatório de auto-avaliação.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar da EB 2,3 de Perafita. O plano seleciona o domínio da promoção da leitura e dois indicadores relacionados: o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas competências dos alunos. O plano descreve as evidências a serem coletadas e as ações para melhoria, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o processo de ensino-aprendizagem.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca para promover a leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve as etapas e cronograma para a coleta de dados, análise, relatório e melhorias contínuas.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O MAABE inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O MAABE inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. Fornece indicadores e níveis de desempenho para cada domínio para guiar a autoavaliação.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. Cada domínio contém indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte I)mariaemilianovais
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores a serem avaliados, como a promoção da leitura e o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e os métodos de coleta de evidências como estatísticas e questionários. O plano também inclui um cronograma para implementação da autoavaliação ao longo do ano letivo.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando um modelo específico. Ele explica as etapas do processo, que incluem envolver os órgãos de gestão da escola, constituir uma equipe responsável, elaborar um plano de avaliação e recolher informações. O documento também fornece detalhes sobre como selecionar o domínio a ser avaliado e quais indicadores e evidências serão usados para avaliar o apoio curricular e o desenvolvimento de habilidades de informação.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como escolher o domínio a ser avaliado, os indicadores e evidências a serem coletados, e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à missão educativa da escola.
A Auto AvaliaçãO Da Be E A AvaliaçãO Externaanamariabpalma
Este documento discute como os domínios da auto-avaliação das bibliotecas escolares se alinham com o quadro de referência para a avaliação externa de escolas e agrupamentos realizada pela Inspecção-Geral de Educação. Ele fornece detalhes sobre como cada domínio da auto-avaliação das bibliotecas, como apoio curricular, promoção da leitura e gestão, pode ser avaliado no contexto da avaliação externa das escolas.
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
A biblioteca da escola promove a literacia, articula-se com as estruturas da escola e desenvolve atividades com a comunidade. No entanto, carece de mais recursos tecnológicos e da formalização de um programa de leitura para o agrupamento. É necessário aumentar o envolvimento dos professores e das atividades extracurriculares na biblioteca.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca Escolar da EB1 Bairro da Ponte. O domínio escolhido é a Leitura e Literacia e os indicadores são o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve a metodologia, instrumentos, cronograma e responsabilidades para avaliar estes indicadores através de questionários, estatísticas e análises para melhorar o apoio da biblioteca à leitura.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que os bibliotecários estabeleçam metas claras, integrem as ferramentas da Web 2.0 nos currículos e desempenhem um papel na formação sobre literacia.[3] A avaliação e gestão baseadas em evidências são cruciais para identificar pont
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
1. O documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010.
2. O domínio escolhido para avaliação é "Leitura e literacia".
3. O plano inclui análise de indicadores e pontos fortes e fracos a serem avaliados relacionados a promoção da leitura.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca na promoção da leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve os passos, intervenientes, instrumentos e cronograma para a coleta de dados e elaboração do relatório de auto-avaliação.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar da EB 2,3 de Perafita. O plano seleciona o domínio da promoção da leitura e dois indicadores relacionados: o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas competências dos alunos. O plano descreve as evidências a serem coletadas e as ações para melhoria, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o processo de ensino-aprendizagem.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca para promover a leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve as etapas e cronograma para a coleta de dados, análise, relatório e melhorias contínuas.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O MAABE inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O MAABE inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. Fornece indicadores e níveis de desempenho para cada domínio para guiar a autoavaliação.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares (MAABE) com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados ao longo de quatro anos: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. Cada domínio contém indicadores e níveis de desempenho para guiar a autoavaliação.
Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009guest0462827d
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias comunitárias, e gestão da biblioteca. O objetivo é fornecer uma análise qualitativa dos processos e resultados da biblioteca para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, a fim de apoiar o sucesso educacional dos alunos.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
1) O documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de leitura dos alunos.
2) Serão avaliados três domínios principais: atividades de promoção da leitura, articulação com a comunidade escolar, e impacto no sucesso escolar e competências de leitura.
3) Serão utilizados questionários, registos estatísticos, observações e trabalhos dos alunos para recolher dados sobre os três domínios, de modo a avaliar o trabalho desenvolvido
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Isabel Pinheiro
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano inclui escolher indicadores chave, recolher evidências através de questionários e estatísticas, analisar os dados para identificar pontos fortes e fracos, elaborar um relatório, e implementar um plano de ação para melhorias futuras.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
1) O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se na operacionalização da avaliação.
2) Dois indicadores são analisados: o trabalho da biblioteca para promover leitura na escola, e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
3) Fatores cruciais de sucesso e evidências a serem coletadas para cada indicador são detalhados, como estatísticas de empréstimos e atividades de promoção de leit
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
Trabalho Plano Avaliacao A2 A 2.2 E A 2.4 Isabel Trabuchoisabelcristinavale
Este documento apresenta o plano de avaliação de uma biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010. O plano inclui a calendarização das atividades, os intervenientes no processo e os indicadores a serem avaliados, que se focam na promoção das literacias da informação, tecnológica e digital.
Semelhante a Metodologias Operacionalização BECREG (20)
Este boletim bibliográfico da Biblioteca Elias Garcia (1) anuncia novas atividades e eventos para 2010, como o Dia Internacional da Biodiversidade e o Dia da Não-Violência e da Paz, (2) recomenda livros, filmes e revistas disponíveis na biblioteca, e (3) informa sobre concursos, doações recebidas e novidades.
O documento discute como distinguir enunciados descritivos de enunciados avaliativos e como transformar enunciados gerais em enunciados específicos. Apresenta 7 enunciados para análise e pede que se indique a categoria de cada um e se transforme alguns em enunciados avaliativos ou específicos.
1) O documento lista diversas atividades e eventos realizados em uma escola para promover a cultura, a diversidade e a cooperação internacional.
2) As atividades incluem festivais musicais, exposições, debates, projetos de intercâmbio e ações de sensibilização sobre temas globais.
3) A escola busca desenvolver valores como a solidariedade e o respeito às diferenças por meio de atividades educacionais e culturais.
O documento apresenta o plano anual de atividades para 2009-2010 com o objetivo de concretizar as metas do projeto educativo. Inclui a definição de competências por disciplina, articulação entre ciclos, caracterização de turmas, projetos curriculares de turma e avaliação. Também propõe atividades como visitas de estudo, comemorações de datas importantes e competições para promover os objetivos do projeto educativo.
Análise e Comentário dos Relatórios da IGEguest0462827d
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três agrupamentos, focando-se nas referências às bibliotecas escolares. As referências são ainda pontuais, mostrando que a inspecção não via a biblioteca como espaço essencial. No entanto, nos relatórios mais recentes há mais relevância dada à biblioteca e ao Plano Nacional de Leitura. A análise conclui que as bibliotecas deveriam ser avaliadas de forma mais aprofundada.
[1] O documento discute ações futuras que a biblioteca escolar deve continuar fazendo, parar de fazer e começar a fazer.
[2] Deve continuar promovendo leitura e literacia, formando utilizadores e registrando sistematicamente suas atividades.
[3] Deve parar de funcionar sem equipe consistente e permitir desorganização na biblioteca. Deve começar a envolver mais coordenação educativa e professores e articular mais com a escola.
O documento anuncia as atividades e eventos que irão ocorrer na biblioteca no mês de dezembro, incluindo uma exposição de laços vermelhos, uma feira do livro, sessões de leitura, e uma feirinha de natal. Além disso, incentiva doações de livros para as bibliotecas como presentes de natal e recomenda títulos sobre o tema do natal para os alunos lerem durante as férias.
Este documento descreve como a Biblioteca Escolar (BE) do Agrupamento de Escolas Elias Garcia está integrada na escola e como presta serviços à comunidade escolar. A BE participa na elaboração de documentos estratégicos da escola e realiza atividades em colaboração com departamentos curriculares. A BE é valorizada pelos órgãos de gestão da escola e utilizada por alunos e professores em atividades letivas e de lazer.
Auto-avaliação BE - Diagnóstico e Plano de Acçãoguest0462827d
1) O documento apresenta o relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos (BECREG) da Escola Básica Integrada/Jardim de Infância Elias Garcia.
2) A BECREG analisou os seus pontos fortes e fracos no ano letivo anterior e estabeleceu objetivos e ações para o próximo ano letivo, incluindo melhorar o envolvimento da comunidade escolar e promover o desenvolvimento de competências digitais e de literacia.
3) A BECREG pretende avaliar o seu impact
1) A tabela fornece uma análise SWOT da biblioteca escolar, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças.
2) São apontados desafios como implementar processos de avaliação, desenvolver parcerias, e realçar a importância da biblioteca.
3) Sugere-se melhorar a formação, informatizar processos, e integrar mais professores e alunos nas atividades da biblioteca.
O documento discute o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar como instrumento de melhoria na escola atual. O modelo inclui quatro domínios agrupados em três áreas-chave: 1) Integração na escola e no processo de ensino-aprendizagem, 2) Acesso e qualidade da coleção, 3) Gestão da biblioteca escolar. O objetivo é avaliar continuamente o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola e no sucesso dos alunos, para melhorar o plano de ação.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares- Metodologias de Operacionalização
Domínio B- Leitura e Literacia
O Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização
(parte I)
PLANO DE AVALIAÇÃO
Domínio B- Leitura e Literacia
BE-CRE Elias
Garcia
Novembro de 2009
Isaura Carvalho
Plano de Avaliação BECRE Elias Garcia
Isaura Carvalho
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2. Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares- Metodologias de Operacionalização
Domínio B- Leitura e Literacia
(...) ser capaz de ler não define a literacia no complexo mundo de
hoje. O conceito de literacia inclui a literacia informática, a literacia do
consumidor, a literacia da informação e a literacia visual. Por outras
palavras, os adultos letrados devem ser capazes de obter e perceber a
informação em diferentes suportes. Além do mais, compreender é a
chave. Literacia significa ser capaz de perceber bem ideias novas para
as usar quando necessárias. Literacia significa saber como aprender".
STRIPLING, Barbara K. . ERIC,1992, in CTAP Information Literacy Guidelines K-12,
1 - Considerações prévias
O Modelo de Avaliação da BE, proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares
(RBE), integra quatro domínios: A- Apoio ao Desenvolvimento Curricular; B-
Leitura e Literacia; C- Projectos Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à
Comunidade; D- Gestão da Biblioteca Escolar.
Este Plano de avaliação cinge-se ao domínio B – Leitura e Literacia e incide
nos seguintes subdomínios:
B.2.Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o
exterior, no âmbito da leitura;
B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias.
Ao iniciar a elaboração deste plano de avaliação confrontei-me com 2 grandes
desafios, seleccionar quais os métodos a usar para proceder a uma avaliação
eficaz e encontrar a documentação adequada de forma a que possa ser
compreendida por todos assim como por um elemento externo ao processo.
A leitura de Basic Guide to Program Evaluation escrito por Carter McNamara
reforça essa ideia :“Ensure your evaluation plan is documented so you
can regularly and efficiently carry out your evaluation activities.
Record enough information in the plan so that someone outside of the
Plano de Avaliação BECRE Elias Garcia
Isaura Carvalho
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organization can understand what you're evaluating and how.” , e
leva-nos às seguintes interrogações:
Para que fins esta avaliação está a ser feita? (quais os propósitos
subjacentes à definição de um plano de auto-avaliação para a BE).
A Quem se destina a informação recolhida?
Que tipos de informação recolher?
De que fontes de informação devem ser recolhidos?
Como recolher as informações?
Que recursos/instrumentos estão disponíveis para recolher as
informações?
Que prazos devem ser estabelecidos para a recolha de informação?
Quem pode desempenhar o papel de “amigo crítico” ou “advogado do
diabo”?
2- Objectivos da Auto-Avaliação da BE
Reflectir sobre os resultados para melhorá-los;
Melhorar as práticas e procedimentos da BE;
Identificar pontos fortes e fracos e traçar estratégias de melhoria (Análise
SWOT);
Identificar necessidades de formação a nível da leitura e da literacia;
Melhorar a eficácia da BE;
Planear um novo ciclo de avaliação tendo em vista uma melhoria contínua
da actividade da biblioteca baseado na recolha de evidências.
3- Etapas do processo
a) Sensibilização para demonstrar a importância da biblioteca no processo
de ensino/aprendizagem dos alunos, e no alcance dos objectivos
definidos no PE e no PCA;
b) Identificação do Domínio a avaliar;
c) Distribuição dos questionários aos docentes e alunos;
d) Recolha dos questionários;
e) Tratamento estatístico e elaboração de gráficos;
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f) Interpretação dos dados recolhidos;
g) tratamentos das outras evidências recolhidas;
h) Apresentação do relatório final, discussão e aprovação em Conselho
Pedagógico;
i) Divulgação dos dados à Escola e à Comunidade (Página Web do
Agrupamento).
4 – Plano de Avaliação
B. Leitura e Literacia
Indicadores Factores críticos de Evidências Acções para a melhoria
Sucesso/Aspectos a avaliar
Projecto Reunircom os coordenadores de
Os objectivos da BE Elias Garcia Educativo departamento para Levantamento
relacionados com a formação para a das actividades de colaboração da
leitura e para as literacias integram Projecto BECREG com os docentes.
o Projecto Educativo do Curricular
estratégias e programas de leitura
Agrupamento assim como o Projecto Insistir na integração e na a
ao nível da escola/agrupamento
curricular. Plano de Acção utilização da BE no âmbito dos PCT.
da BE
ALeitura e a Literacia aparecem Trabalhar em articulação com o
B.2 Integração da BE nas
em destaque no Plano de acção da PCTs currículo das várias disciplinas.
Biblioteca.
Página Web Integrartodos os alunos e
ABECREG difunde informação professores dos departamentos nas
sobre livros e autores, organiza Blogue actividades da BECREG
guiões de leitura, bibliografias e relacionadas com leitura e literacia.
outros materiais de apoio
relacionados com matérias de Boletim Planificar,
articular e realizar
interesse curricular ou formativo. Bibliográfico actividades colaborativas com a
Educação pré-escolar, os diferentes
ABECREG apoia os utilizadores ciclos. departamentos, áreas
na escolha da leitura. Projectos curriculares e não curriculares e
PCT.
ABECREG potencia a auto-
aprendizagem e a autonomia dos Jornal Escola Sensibilizar
a escola para a
utentes e colabora com os importância da leitura como
docentes na construção de suporte e progressão das
estratégias e em actividades que Materiais aprendizagens.
melhorem as competências. produzidos
Divulgaro Plano de Acção da
BECREG onde se definiram e
ABECREG promove encontros
traçaram prioridades de
com escritores/ilustradores que
Questionários melhoria a nível da leitura e da
promovam o hábito/prazer de ler.
literacia
A BECREG participa no
Alargar as actividades de
Concurso Nacional de Leitura e Registos de promoção da leitura e de
articula actividades com os actividades utilização das TIC às duas
docentes no âmbito do PNL.
escolas do Agrupamento.
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A BECREG desenvolve escolas do Agrupamento.
actividades do PAA: semana da
leitura, Feiras do Livro, Concurso Colaborar/desenvolver
de leitura, Livro/Leitor do mês, actividades colaborativas com:
Autor em destaque, leituras Departamentos, Área de
encenadas, Leituras partilhadas – Projecto, Estudo Acompanhado,
Ler + Experiência +, Leitura em Directores de Turma, Sala de
Vai e vem,... Estudo, Apoios Educativos,
Clubes, ATL, CAF, Associação de
ABECREG colabora no Projecto Pais, Autarquia, Museus, Lar de
Aprender + . Estatísticas de Idosos, Entidades locais, Rede
utilização da Concelhia e RBE.
ABECREG promove sessões de BE em
formação para os utilizadores da actividades de Adquirirfundo documental que
BECREG. articulação suporte o desenvolvimento
curricular curricular, extracurricular e
ABECREG apoia-se nos alunos projectos.
monitores/colaboradores e nos
alunos mais crescidos para a Desenvolver projectos de
animação da leitura. Estatísticas de parceria, para promover a
requisição de leitura e a literacia, entre as
livros várias BEs do agrupamento,
A BECREG presta formação e
apoio aos novos utilizadores nas outras escolas e entidades
literacias da informação. locais.
ABECREG produz instrumentos Analisar as evidências
de apoio a ser usados por recolhidas na promoção da
professores e alunos. leitura e da literacia no Conselho
Pedagógico / departamentos.
A BECREG promove a circulação
de livros entre as salas de aula e Convidar especialistas;
as 2 BEs do Agrupamento. organizar colóquios/seminários
sobre a leitura, a literacia e o
A BECREG promove sessões de papel da BE.
leitura em voz alta, de leitura
partilhada/ encenada nas 3 BEs do Fazer ver à comunidade educativa
Agrupamento. que a BE é fundamental na
formação e desenvolvimento da
A BECREG organiza e divulga os leitura e das literacias.
livros para leitura orientada em
Promover o trabalho articulado e
sala de aula.
com departamentos e docentes
A BECREG divulga as últimas através da realização/divulgação de
aquisições, as novidades actividades/programas
literárias, concursos, actividades, /projectos relacionados com a
no Boletim Bibliográfico - leitura utilizando e-mail, espaço
BibEli@s e no blogue Elias.com. Moodle, Blogues, página Web do
Agrupamento.
A
BE desenvolveu um trabalho com
Criaruma lista Web de e-mail de
impacto no crescimento do gosto
professores para facilitar a
pela leitura e no desenvolvimento de
circulação de trabalhos,
competências associadas à leitura.
actividades, iniciativas relacionadas
com leitura e literacia.
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Envolver a família e os comerciantes
da zona envolvente à escola em
projectos ou actividades na área da
leitura.
Criar listas de assuntos que
facilitem o trabalho dos
docentes.
Osalunos do AVE Elias Garcia Envolver os alunos, de forma
participam nas actividades Observação directa, na construção da sua
associadas à promoção da leitura. directa das própria aprendizagem e na
sessões de produção de conhecimento
Alunos do 9º ano transmitem aos leitura.
mais novos da Edu. Pré-escolar e Promover uma aprendizagem
1º ciclo o gosto pela leitura e a Estatísticas de activa baseada na resolução de
importância de saber ler, em requisição problemas, na pesquisa e
sessões de leituras encenadas. domiciliária. aquisição de competências.
atitudes e competências dos alunos, no
Os alunos do 1º ciclo mostram
Estatísticas de Promover associação da leitura,
B.3 Impacto do trabalho da BE nas
as suas competências de leitura, utilização da BE dos livros e a frequência da
âmbito da leitura e da literacia.
lendo para os colegas dos outros
para actividades biblioteca à ocupação de tempos
de leitura.
ciclos. livres.
Observação da
Os alunos requisitam muito Motivar
para a participação
utilização da BE
frequentemente livros e a BE para activa nos projectos de
se informar e realizar trabalhos Trabalhos enriquecimento curricular ligados
escolares individualmente ou em realizados pelos à leitura e às Literacias.
grupo. alunos
Recolher opiniões e sugestões
Os alunos frequentam a BECREG Questionários dos alunos. no âmbito da leitura
para ler de forma recreativa e e da literacia.
informal. Concursos
Melhorar a oferta de actividades
Os alunos do 5º ano evidenciam Actas de promoção da leitura e de
competências de leitura e o gosto apoio ao desenvolvimento de
de ler nas sessões de leitura para Participação em competências no âmbito da
os Idosos do Lar de Vale de histórias leitura, da escrita e das
Figueira. colectivas literacias.
(wikis)
Osalunos requisitam
regularmente livros para leitura Moodle
domiciliária.
Sondagens on-
line
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5 – Divulgação dos resultados
O Professor bibliotecário deve proceder à divulgação dos dados e do relatório
final de avaliação à Escola e à Comunidade (Página Web do Agrupamento)
procurando intervir na melhoria de resultados no âmbito do domínio de
intervenção, neste caso, a leitura e a literacia.
5 – Conclusão
Como afirma Isabel Alçada em Leitura, Literacia e BE “Estimular o prazer de
ler é pois a pedra de toque do esforço pedagógico que procure desenvolver a
literacia. E é também o ponto fulcral da actividade das bibliotecas escolares.”
É pois responsabilidade da escola e da biblioteca escolar traçar, como
prioridade educativa, a promoção da leitura e das literacias.
Elsa Conde e Rosa Canhoto Martins na newsletter n.º 5 - Modelo de auto-
avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios estrutura e metodologias de
operacionalização – afirmam: “Percebemos o alcance da mudança, ao mesmo
tempo que somos forçados a identificar um recentramento do papel e do
impacto que a biblioteca escolar tem na escola. As questões abordadas nos
primeiros parágrafos permitem-nos associar à biblioteca, de forma clara, um
papel formativo com impacto no desenvolvimento curricular e nas
aprendizagens. A complexidade das “velhas” e “novas” literacias, o
perfil dos utilizadores, as suas necessidades de informação
transformam a biblioteca escolar num espaço de intervenção, associado
à aprendizagem com base nos recursos, em complementaridade com os
professores das diferentes áreas curriculares e não curriculares.”
A responsabilidade da mudança recai sobre a BE e o professor bibliotecário.
Este deve sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às
aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.
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6- Bibliografia
McNamara, Carter (1997-2008) Basic Guide to Program Evaluation MBA, PhD,
Authenticity Consulting, LLC. Copyright 1997-2008
Texto da sessão O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I) e Artigos sugeridos em nota de
coluna
RBE (2009), Modelo de auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (Nov.2009)
STRIPLING, Barbara K. . ERIC,1992, in CTAP Information Literacy Guidelines
K-12
Elsa Conde e Rosa Canhoto Martins, in newsletter n.º 5 - Modelo de auto-
avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios estrutura e metodologias de
operacionalização
Isabel Alçada , in Leitura, Literacia e BE
A formanda
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