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JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
O Irmão campeão Usain Bolt, da Grande Loja da Jamaica, beija a pista do Estádio Olímpico
na final dos 200 metros rasos. (Foto de Wilton Júnior/Estadão)
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrBarbosa Nunes – Olimpíadas e Paraolimpíadas – Eu só quero é ser feliz (artigo nr. 288)
Bloco 3-IrMario López Rico – Pensamientos, Palabras y Actos
Bloco 4-IrPaulo Roberto – Enfim...o que é Maçonaria?
Bloco 5-IrRui Bandeira - Orador
Bloco 6-IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia nr. 43
Bloco 7-IrJosé Maurício Guimarães: Mitos Maçônicos: O “Dia do Maçom” (republicação)
Bloco 8-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 20 de agosto e versos do IrAdilson Zotovici
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 2/28
 636 - Último dia da batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se
saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos
Bizantinos.
 1914 - Fundação da Confederação Brasileira de Desportos, a antiga CBD, que em 24 de
setembro de 1979 passou a se chamarConfederação Brasileira de Futebol.
 1960 - O Senegal divide-se do Mali e declara a independência.
 1975 - A NASA lança a sonda Viking 1 em direcção a Marte.
 1977 - A nave Voyager II é lançada para explorar outros planetas. Antes de sair do sistema solar, passou
por Júpiter, Saturno, Uranoe Mercúrio.
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 231º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia às 6h26)
Faltam 135 para terminar este ano bissexto
Dia do Maçom
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 3/28
 1978 - Um atentado no cine-teatro Rex, em Abadan, no Irã, provocou a morte de mais de 430 pessoas.
Este atentado causou controvérsia, não estando verdadeiramente apurados os verdadeiros autores
morais: a SAVAK ou os defensores de Khomeini.
 1988 - Guerra Irã-Iraque: um cessar-fogo é acordado, depois de quase oito anos de guerra.
 1991 - Uma multidão protesta contra o golpe que derrubou o líder soviético Mikhail Gorbachev por um
dia. O povo abraçou o prédio do Parlamento com bandeiras da Rússia.
 1998 - A Suprema Corte do Canadá indica que o Quebec não poderá separar-se legalmente
do Canadá sem autorização do governo.
 2008 - Acidente com um avião da Spanair quando tentava descolar no Aeroporto de Barajas,
em Madrid, resulta em 154 mortes.
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1788 Nasce o patriota chileno Bernardo O’Higgins ()
1822 Convocada uma reunião extraordinária do Grande Oriente do Brasil por Joaquim Gonçalves
Ledo, face a ausência de José Bonifácio, Grão-Mestre que se encontrava viajando. Gonçalves
Ledo seu substituto hierárquico na maçonaria brasileira, profere um eloquente discurso, expondo
aos maçons presentes a necessidade de ser imediatamente proclamada a independência do Brasil.
A proposta foi votada e aprovada por todos os presentes. A cópia da ata dessa reunião foi
encaminhada a D. Pedro I que se encontrava também viajando e, recebeu tal decisão às margens
do riacho do Ipiranga em 7 de setembro, ocasião que o Imperador proclamou a independência do
Brasil pelo respaldo maçônico encontrado.
1973
Fundação da Grande Loja do Estado do Acre (GLEAC)
1985 Fundação da ARLS Eduardo Teixeira nr. 41 de Balneário Camboriú – GLSC
1988 Fundação da Grande Loja Maçônica do Amapá
1994 Fundação da ARLS luz do Sinai nr. 2845, de Joinville que trabalha no Rito Adonhiramita
(GOB/SC)
1994 Fundação da ARLS Vale do Tijucas nr. 2817, de Tijucas, que trabalha no REAA
(GOB/SC)
2004 Lançada pelos Correios brasileiros, pela primeira vez no mundo uma quadra de selos
comemorativos sobre a Maçonaria, com arte do Ir João Guilherme.
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 4/28
INFORMATIVO BARBOSA NUNES
Artigo nr. 288 - IrBarbosa Nunes
OLIMPÍADAS E PARAOLIMPÍADAS
EU SÓ QUERO É SER FELIZ
O espetáculo foi extraordinariamente emocionante e com vibrações positivas para o
povo brasileiro, levando ao mundo a imagem sofisticada tecnicamente de uma abertura
fantasiosa, iluminada.
Quanto ao momento das Olimpíadas no Rio de Janeiro, com alguns pequenos
deslizes, foi engrandecedor, reunindo 10.500 atletas das mais diversas modalidades de
aproximadamente 200 países.
É evidente que o antes das Olimpíadas foi de atletas sacrificados, pobres, sem
material para treinamento, com exceção dos esportes que rendem mais para a mídia. E o que
será o depois?
Para quem irão os apartamentos da Vila Olímpica e a que destino será dado ao Parque
Olímpico? Deveria ser um início da necessidade de um apoio para uma boa performance em
Tóquio. Quero aqui deixar meus cumprimentos, em especial, aos atletas que não chegaram a
medalhas e aos outros que lutaram e conseguiram, pois são eles que realizam seus sonhos e
2 – Olimpíadas e Paraolimpíadas - Eu Só Quero é Ser Feliz
Artigo nr. 288 do Informativo Barbosa Nunes
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 5/28
nossos também. Em homenagem a eles, registro o “Rap da Felicidade”, de Cidinho e Doka,
emocionante música da abertura, interpretada pela cantora Ludmila e posteriormente
adaptada no programa “Fantástico”, da Rede Globo, em homenagem à fenomenal Rafaela
Silva.
“Eu só quero é ser feliz, andar tranqüilamente na favela onde eu nasci. É... E poder
me orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Minha cara autoridade eu já não sei o que fazer com tanta violência eu sinto medo de
viver, pois moro na favela e sou muito desrespeitado, a tristeza e alegria que caminham lado
a lado, Eu faço uma oração para uma santa protetora, mas sou interrompido a tiros de
metralhadora, enquanto os ricos moram numa casa grande e bela, o pobre é humilhado,
esculachado na favela. Já não aguento mais essa onda de violência, só peço autoridades um
pouco mais de competência.
Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci. É... E poder me
orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Diversão hoje em dia não podemos nem pensar, pois até lá nos bailes eles vem nós
humilhar. Ficar lá na praça que era tudo tão normal, agora virou moda a violência no local
pessoas inocentes que não tem nada haver, estão perdendo hoje o seu direito de viver, nunca
vi cartão postal que se destaque uma favela, só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade, o gringo vem aqui e não conhece a
realidade, vai pra zona sul pra conhecer água de cocô, e o pobre na favela vive passando
sufoco. Trocaram a presidência uma nova esperança, sofri na tempestade agora eu quero a
bonança, povo tem a força, precisa descobrir, se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci. É... E poder me
orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar”.
Para o Japão em 2020, cinco novas modalidades foram acrescidas. Beisebol, surf,
caratê, skate e escalada. Se voltarmos ao início das Olimpíadas encontraremos por volta de
2.500 a.C., os gregos criando os jogos olímpicos, fazendo homenagens aos deuses, com
realização de competições. Porem, foi somente em 776 a.C., que ocorreram pela primeira
vez os jogos olímpicos de forma organizada, com atletas de cidades-estados, que se reuniam
na cidade de Olímpia para disputas que incluíam corrida de cavalo. Os vencedores eram
recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.
Quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia, muitas tradições gregas, entre
elas as olimpíadas, foram deixadas de lado. No ano de 1896, os jogos são retornados em
Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido como Barão de Coubertin,
participando 285 atletas de 13 países. Assim, desde sua primeira edição na Era Moderna, até
o Rio de Janeiro, os jogos olímpicos cresceram, ao ponto de se transformarem no maior
evento no planeta e o único capaz de reunir mais de duas centenas de países em uma mesma
cidade. Nem a ONU consegue agregar tantas nações.
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 6/28
Então, quando bilhões de reais são desviados, furtados, por aqueles que deveriam nos
seus cargos, nas suas empresas, nas suas atividades, contribuir e apoiar os sacrificados
atletas brasileiros, cai em nossa consciência um inconformismo, para não dizer, uma revolta.
De 7 a 18 de setembro, teremos as Paralimpíadas 2016, um espetáculo mais
emocionante ainda, através de seres humanos que superam dificuldades e são exemplos para
todo o mundo.
As Paralimpíadas incluem atletas com deficiências físicas de mobilidade, amputações,
cegueira ou paralisia cerebral, além de deficientes mentais, cuja falta de apoio é ainda
maior. Foram realizadas pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália. Têm sua origem em
Stoke Mandeville, Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para
deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial.
“Há alguns anos, nas olímpiadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com
deficiência, alinharam-se para a largada da corrida de 100 metros rasos. Ao sinal, partiram,
não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e
ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros ouviram o
choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma
das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto,
agora vai sarar! E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha
de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos...
Talvez os atletas fossem deficientes mentais.... Mas com certeza, não eram deficientes
espirituais... "Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida,
mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir
os nossos passos..."
Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, membro da AGI, delegado de polícia aposentado, professor e
maçom do Grande Oriente do Brasil - barbosanunes@terra.com.br
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 7/28
O Irmão Mario López Rico
é de La Coruña – Espanha.
Escreve aos sábados.
Responsável pela publicação espanhola
Retales de Masononeria
mario.lopezrico@yahoo.es - retalesdemasoneria.blogspot.com.es
Pensamientos,
Palabras y actos
“Deja que tus actos hablen por ti”
Dicen los sabios de todos los tiempos que lo
verdaderamente importante son los actos y no las palabras.
Estando de acuerdo en ello, al menos en lo principal, he de
decir que todo – actos y palabras – está interligado. Es más,
surge en esta dualidad un tercero en discordia que es el
pensamiento, formando así el conocido triángulo hermético
de los místicos según el cual todo lo que existe responde a
la ley del triángulo. Según ellos, el uno es DIOS el que
crea, la Unidad. El dos es la dualidad, padre y madre,
positivo y negativo. Y de la unión del dos se genera el tres,
el hijo, la realidad que conocemos. Así, básicamente y sin profundizar podemos entender el tres…pero
dejemos este tema y regresemos al que nos ocupa, tiempo habrá en un futuro de tratar el concepto místico
del tres y su origen.
Si tenemos en cuenta que actuar implica pensar el cómo, cuándo, dónde y porqué actuar en uno u otro
sentido y que, no en pocas ocasiones, deberemos hacer empleo de las palabras; queda claro que para
actuar de forma correcta es preciso pensar y hablar correctamente.
Podemos definir el pensamiento como el acto o facultad de pensar. Según la famosa Wikipedia “El
pensamiento es la actividad y creación de la mente; dícese de todo aquello que es traído a la existencia
mediante la actividad del intelecto”. En cierta forma es un acto subjetivo ya que depende por completo de
cada uno de nosotros – del sujeto – aunque lo que pensemos se base en hechos o datos objetivos. Si usted
se asoma a la ventana que da a su jardín – supongomos que su casa tiene jardín – y ve el césped mojado
ese dato es objetivo, no admite interpretación alguna; pero usted puede pensar que ha llovido por la noche
o simplemente que su mujer o hijos han regado el mismo. Su pensamiento es subjetivo a pesar de todo.
El pensamiento puede ser:
 Deductivo: va de lo general a lo particular. Es una forma de razonamiento de la que se
desprende una conclusión a partir de una o varias premisas.
 Inductivo: es el proceso inverso del pensamiento deductivo, es el que va de lo particular a lo
general. La base es, si algo es cierto en algunas ocasiones, lo será en otras similares.
 Analítico: realiza la separación del todo en partes que son identificadas o categorizadas.
 Creativo: aquel que se utiliza en la creación o modificación de algo, introduciendo
novedades, es decir, la producción de nuevas ideas para desarrollar o modificar algo
existente.
 Instintivo: es aquel que poseen la mayoría de los seres vivos, el cual genera acciones.
3 – Pensamientos, Palabras y Actos
- Mario López Rico
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 8/28
 Sistémico: Intenta superar el aspecto mecánico del estudio de la lógica. Es evaluar el
conocimiento, decidiendo lo que uno realmente cree y por qué. Se esfuerza por tener
consistencia en los conocimientos que acepta y entre el conocimiento y la acción.
 Interrogativo: es el pensamiento con el que se hacen preguntas, identificando lo que a uno
le interesa saber sobre un tema determinado.
 Pensamiento social: se basa en el análisis de elementos en el ámbito social, en este se
plantean interrogantes y se hacen críticas que ayuden en la búsqueda de soluciones a las
mismas. Además puede considerarse como el pensamiento que tiene cada persona dentro
de la sociedad.
Pero sea del tipo que sea, en todos los casos citados ha de ser correcto. Este concepto de pensamiento
correcto implica, en términos sencillos, pensar bien. Pensar bien es pensar rectamente. Solo el
pensamiento recto y afianzado sobre el bien y la Verdad da frutos positivos y constructivos. Es preciso
aplicar la escuadra masónica sobre el pensamiento a fin de comprobar su rectitud y descartar así todo
pensamiento negativo, maligno o basado en meras ilusiones. Solo así podremos pensar en el bien mejora
de nosotros mismo y de la sociedad en general.
El pensamiento no solo se refleja en el leguaje sino que lo determina. Para expresar una idea necesitamos
hacer uso de las palabras y las palabras empleadas deben ser pensadas rectamente. Recuerde que tan
importante como decir algo es el cómo se dice ese algo; o dicho de otro modo, tan importante es la forma
como el fondo de lo que pensamos. Además, al transmitir el pensamiento por medio de las palabras
iremos fijando y concretando cada punto del mismo en nuestra mente.
Dominar el uso de las palabras es más sencillo – aparentemente – que dominar el pensamiento recto y
parece ser que con un estudio serio de la gramática y la retórica es suficiente. Pero no es así, si el
pensamiento no es recto y correcto o no podremos expresarlo porque nos daremos cuenta de su
incorrección o por mucha retórica que empleemos acabaremos por ser cazados. El Ser Humano solo
puede expresar aquello que puede pensar. Si el pensamiento es malo no habrá oratoria posible que pueda
convertirlo en bueno. Podrá ser adornado, podrá ser camuflado; pero seguirá a ser malo. Un lobo vestido
con una piel de cordero, a fin de cuentas
Pensemos rectamente y hablaremos rectamente casi sin esfuerzo, pues lo que es bueno buenas palabras
busca para ser expresado. Hagamos uso de la oratoria para presentar bellamente nuestros pensamientos y
tendremos ya dos puntos de los tres que conforman el triángulo místicos que definimos al comienzo de
ese texto. Tenemos ya lo que decir – pensamiento – y como decirlo – palabras.
Dominados ya el pensamiento y la palabra estamos en condiciones de poder dominar nuestros actos ya
que serán reflejo de un pensamiento y oratoria rectamente desarrollados. Al actuar, si el pensamiento es
recto y las palabras son correctas; el resultado no tiene como no ser correcto y adecuado. Sólo así
podemos dejar que nuestros actos hablen por nosotros en la tranquilidad de que lo harán bien.
Sobre el autor
Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento
54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue
iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de
2010.
A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo
también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del
Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york)
Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014
Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 –
Feb – 2016.
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 9/28
Ir. Paulo Roberto -
MI da Loja Pitágoras nr. 15
Membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras e
Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC.
Escreve aos sábados neste espaço.
prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Enfim... O que é a Maçonaria?
Perguntas a serem feitas... Qual o verdadeiro valor da Doutrina Maçônica? Qual o futuro que terá
esta Doutrina? E, finalmente, Qual a real finalidade desta Doutrina, por muitos, considerada
milenar?
Perguntas, mais perguntas e, tantas respostas se fizerem necessárias à curiosidade humana no que
vier a se referir de uma maneira geral à Instituição Maçônica. Assim sendo...
Por tudo o quanto foi exposto até então, todos de uma maneira generalizada, poderemos julgar
sobre os valores legados até então, pela Doutrina em questão. Inicialmente as Instituições tal
como, os homens, valem pelo que representam em preciosos frutos, nos vários tipos de bens e,
finalmente, em elementos para a obra considerada comum às civilizações. Em tese, pouco valor
haveremos de ter se dependermos unicamente do que pronunciarmos; entretanto, muitíssimo
teremos, pelo que deixarmos de plenas e concretas realizações.
Segundo o apóstolo Paulo: “Se tivermos a linguagem dos seres ditos angelicais e nossas atitudes
porventura não corresponderem às nossas palavras, nada então teremos dito, tampouco feito”.
Contudo, esta considerável sentença, não seria aplicável à Ordem Maçônica pela sua vastíssima
obra no passado e sua continuada ação no presente.
Parte da história da civilização é obra prima dos costumes e cultura adotados pela milenar
Instituição. Nesse item, podemos colocar as reivindicações, mesmo as consideradas mais remotas,
mas que mesmo assim fazem parte de seu tradicional patrimônio. Convém ainda lembrar que até
então, nenhum tipo de tirania encontrou o seu poderoso ombro para ampará-la. De idêntica
maneira, nenhum grito de libertação foi dado sem que deixasse de ecoar em seu próprio âmago.
4 – Enfim...o que é Maçonaria?
Paulo Roberto
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 10/28
Os antigos Iniciados podem ser considerados a argamassa desse porvir, que os homens de agora
recolhem sem pensar, na maioria das vezes, que o grande templo idealizado sobre o qual se
esconde a sua imensa sede de liberdade e progresso, em tão grande parte já executado, foi erigido
com o sangue dos mártires que cavaram suas covas iluminadas no seio da rocha ígnea, sob a
natureza bruta, visando que todo o trajeto percorrido fosse atribuído aos libertadores.
Igualmente, podemos considerar a Doutrina Maçônica como reivindicante de toda moral
conhecida e da verdadeira religião. Com isso, devemos chegar à conclusão que não podem existir
“moral”, nem “religião” sem a devida configuração do que venha a ser de fato compreendido
como altruísmo. Esses dois termos significam o próprio altruísmo que os resume e condensa. E
para que essas ideias sejam praticáveis, torna-se mister liberar a consciência do cárcere
dogmático, tornando a fé um puro processo de raciocínio. Não podemos esquecer que onde
existem dogmas, também existem mentiras e demais imposturas: quando a fé é imposta, ela se
torna um elemento da superstição ou da negação.
Ao libertar a consciência, desses dogmas, libertando a fé do que a torna um instrumento
retrógrado e ignorante, a Maçonaria restitui ao ser-homem, e ao acessório que o guia lhe
explicando o real sentido da vida, assim como, os instrumentais de acessibilidade ao seu
desenvolvimento pessoal e ao da humanidade, em geral.
Resumidamente, por si, pode-se esclarecer o valor da doutrina maçônica, como obra social e como
uma verdadeira fonte de redenção individual. E se ela não for acessível a quantos a pretenderem, é
que esses esquecem que não são os educandos das primeiras letras que podem compreender a
grandiosidade das concepções consideradas de cunho filosófico.
Tal como, uma pedra preciosa, ela nada vale sem a ação do lapidário. Tendo esse, o conhecimento
do processo pelo qual, da pedra bruta e disforme, saem os feixes luminosos, como se cada mínima
faceta tivesse a capacidade plena de refletir o infinito com toda a sua fascinante policromia.
No que concerne à curiosidade de querermos saber sobre o que de fato vem a ser a Maçonaria,
pode-se complementar o questionamento em questão lembrando que o homem em si, foi gerado
para buscar a felicidade; se pensarmos que a humanidade em geral é o somatório dessas gotículas
que perfazem os indivíduos tem que participar dessa tão almejada felicidade, cujo embasamento
está no desenvolvimento das aptidões mentais de cada qual. O homem de uma maneira geral tem
em si próprio tudo o que lhe causa satisfação, não somente à vida mental que pode torná-lo em
elemento de pleno progresso e de saúde moral. Quando nos sentimos felizes, não será isso um
acesso que nos seja trazido das circunstâncias exteriores, porque de uma maneira generalizada
tudo o que nos vem de fora, alheio ao nosso eu, perde a capacidade de realmente tornar-nos
felizes.
Tentando explicitar a felicidade podemos arriscar em dizer que é a conformação, é a digna
compreensão da vida, e está justamente inserida na nossa maneira de pensar, assim como, em
nossas ações que são os verdadeiros dínamos que de fato tanto necessitamos – o primeiro, de
nossa vida espiritualizada, o segundo, de nossa vida moral. Geralmente a manifestação do que é
considerado errado, é a consistência em se procurar ser feliz; através da riqueza, pelo poder, pela
posição junto à sociedade, que no íntimo podem ser consideradas apenas chamas efêmeras; fogo
fátuo alimentado de matérias ocasionais e que se extinguirão quando cessarem as causas que lhes
deram origem. Comprovadamente o plano material não nos pode presentear com a felicidade: ele
é apenas uma tecla que soa e cujo som se extingue e que, cada vez que vibra, perde uma condição
de vida, por mínimo que venha a ser, de sua potencialidade tida como fonte de prazer.
O majestoso pensamento está em não ser apenas uma abelha ociosa na colmeia da Vida: a
felicidade está, antes de qualquer coisa, no que se pode adquirir de nós mesmos, como tarefa e
como trabalho, na colaboração do problema coletivo do qual fazemos parte.
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 11/28
Ora, não são outros os meios e os ensinamentos em que o doutrinário maçônico educa os seus
iniciados, preparando-os para o combate da encenação da vida, para a obra de regeneração social,
do problema humano, dentro da contextualização da redenção de cada ser.
A água considerada fonte da vida, da qual falava Nosso Senhor Jesus Cristo, junto ao poço de
Samaria (nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo
antigo reino de Israel), não tinha outra origem. Não existe nenhuma possibilidade nem obra
personificada, nem tampouco coletiva, se porventura retirarmos de cada homem esse quinhão de
espiritualidade, segundo que, ele não se sinta um elemento ilhado, na comunhão, mas o Obreiro
que criou, em deveres morais, a mesma soma de obrigações, tanto para si, como para a sociedade
na qual está inserido.
Porque a arte de viver que só poderá resplandecer, segundo Édouard Schuré, quando a ciência
souber e a fé puder, é também concluímos nós outros, no domínio individualizado, uma aliança de
almas que corresponde, como um veículo de transformação social, àquele paradigma da
verdadeira regeneração intelectual. Essa será o que para muitos é a prodigiosa “gnose” (ação de
conhecer; conhecimento, ciência, sabedoria) que, ao perpétuo dinamismo da matéria, no tempo e
no espaço, corresponderá certamente como a verdadeira e perfeita fonte de vida em que,
desenvolvendo em nós as nascentes latentes da conscientização, realizará no plano sensível o que
esse pensar tem de maravilhoso, sendo, como é cada uma, a polarização de um novo mundo que é
necessário criar.
Assim, na ordem de um ideário, a ciência corresponderá às necessidades do espírito e, a religião,
aos impulsos do coração; e na ordem dos fenômenos considerados sociais, o homem deverá ser
aquele dínamo que se não circunscreva e à sociedade o campo de ação que já não se limite, por
negação, excluindo uns e demais, no odioso privilégio que torna o sentido da vida dita como
social ainda tão errônea, defeituosa e falha, de modo que, nem todos possam participar de suas
benesses.
De fato é a esses fins que leva a Doutrina Maçônica, pela Liberdade, pela Igualdade e pela
Fraternidade. Aí, com a humanidade, com a civilização, com o direito, seu futuro se expandirá
com a proclamação da ideal Sinarquia (termo político utilizado para designar o poder exercido por
uma elite secreta).
Complementando-se o exposto, questionamos: Afinal qual a finalidade da Maçonaria?
De repente, quem já tenha lido algo sobre os Princípios Básicos das Sociedades Antigas, e as
relações imediatas que ligam a Obediência Maçônica a essas sociedades, bastará lembrar que a
mesma até então, não tem degenerado. A Maçonaria tem conservado preciosamente, e sem
alteração alguma, o grande princípio para o qual devemos clamar à lembrança, uma vez que todas
as sociedades foram instituídas. Esse princípio é o reconhecimento de uma religião, a religião
considerada primitiva, que consiste em adorar um Ser Supremo, único e criador. Essa religião nos
autoriza sermos bons, honestos e virtuosos. Ela nos ensina que, tendo a mesma origem, todos nós
só fomos feitos para viver em sociedade; que o apoio dado pela mesma é a união entre os seus
indivíduos e finalmente que essa união não pode formar-se senão pelas necessidades e socorros
recíprocos: assim sendo, a Maçonaria nos ordena sermos cosmopolitas: e como a ordem é o
elemento sem o qual nenhuma sociedade pode existir, ela nos manda ser obedientes às leis e aos
encarregados da sua execução.
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Sabemos ainda que cada qual pode honrar o Ser Supremo segundo suas ideias, e segundo os
diferentes cultos, a Maçonaria não admite discussões sobre a excelência de tal ou tal segmento
doutrinário-religioso, porque ela tolera e compreende indistintamente a todos. Quanto à política, a
Maçonaria sabe banir de seu seio todas essas discussões consideradas perigosas apenas nos são
permitido um sábio e prudente raciocínio, guiado pela boa fé e amizade, para chamar aos
princípios da igualdade natural e da moderação Maçônica.
Para os maçons, os princípios da religião considerada primitiva ou Maçonaria tal como foi
explicada, não será dificultoso o entrever de suas finalidades, quando ela se ocupa constantemente
à procura da Verdade; e essa Verdade é a perfeição moral dos homens. Essa definição nos ensina
que não basta para ser maçom, ser apenas iniciado; mas que é necessário também praticar todos os
seus preceitos. A Maçonaria é uma frivolidade inocente quando se ocupa somente das formas.
Mas o verdadeiro maçom trabalha, sem interrupção, para construir o Templo espiritual da
verdade. Guerreiro da religião primitiva, o maçom segue as suas bandeiras, e por toda a parte põe
em prática os sábios preceitos que ela lhe ensina. A Maçonaria é o foco benigno e perceptível,
cujo calor deve vivificar toda a terra.
Mas será necessário, todos trabalharmos por nós mesmo, já iniciados, e membro de uma Loja, que
encerra Obreiros, os mais capazes de a todos instruírem: não se verá quais os prestígios do
charlatanismo; e ainda menos saber-se-á da procura, por discursos brilhantes, ou seja, o espírito de
cada qual em favor de sua Instituição.
Nem algumas instruções simples, nem o exemplo, serão os únicos passos, que deverão ser
empregues; e para isso ser provado é necessário amar verdadeiramente ao que é cognominado
Irmão, quando então o mesmo, poderá devotar o verdadeiro amor por quem de fato o ama. E, aí,
quando de fato for sagrado maçom, tudo nesse lugar oferecerá um objeto de lição e de meditação;
onde uma infinidade de emblemas e alegorias encerrará uma ampla instrução.
Encerrando, os maçons perfazem uma única família, logo devem creditar amor e qualquer tipo de
ajuda: finalmente, deve-se fazer de tudo para tornar cada vez mais digno o nome: maçom! E muito
honrar a Sublime Ordem, que com muito orgulho pertencemos. Pois, no âmago do pensamento
humano, conclui-se que às nossas máximas; apropriam-se os nossos meios e fins.
Bibliografia:
NOGUEIRA FILHO, Samuel – Obras Diversificadas.
verba volant, scripta manent
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 13/28
E-mail recebido na manhã de sexta-feira (19.08.2016) do Irmão Rui Bandeira,
após a publicação do JB News desta data, nr. 2.148:
“Prezado Irmão Jerônimo:
Lamentavelmente, necessito de novamente o contactar com denúncia de
PLÁGIO.
O texto publicado nas páginas 10 e 11 do JB News n.º 2148, de 19 de agosto de
2016, sob o título A Função do Orador no REAA não é da autoria de Marcelo
Bezerra. Foi escrito por mim e publicado, em 28 de maio de 2008, no blogue
A Partir Pedra, com o título Orador, conforme pode ser verificado mediante
este link.
Foi apenas retirado o primeiro parágrafo do meu texto - o que faz com que
fique incompreensível a referência à «mesma função» no parágrafo inicial do
texto publicado no JB News - para além de ter substituído a referência que eu
fiz a «seja emanadas da Grande Loja, seja da Loja» por «seja emanadas da
Potência a que a Loja está subordinada».
Solicito seja denunciado nas páginas do JB News mais este PLÁGIO e seja
republicado o texto, agora completo, sem alterações e com o seu título de
Orador, com a indicação de que o mesmo é de minha autoria e foi
originalmente publicado no blogue A Partir Pedra em 28/5/2008.
Melhores cumprimentos.
RUI BANDEIRA
Advogado
Rua Andrade, n.º 51, 1.º Esq.
Apartado 22 777 EC Socorro (Lisboa)
1147-501 Lisboa
Telf: 218 142 882 Fax: 218 146 136
e-mail: bandeira.rui@gmail.com
Cont. n.º 114 007 276”
Orador
Nos Ritos de York e de Emulação existe um ofício, designado por Capelão, cuja função é
dirigir a Loja na invocação do Grande Arquitecto do Universo, em oração colectiva que
realça a espiritualidade da Maçonaria e reforça os laços entre os seus membros.
5 – Orador
Rui Bandeira
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 14/28
No Rito Escocês Antigo e Aceite, o ofício de Orador é aquele cujo titular pode exercer a
mesma função, mas que vai muito mais para além dela. O Orador não se limita à
invocação do Grande Arquitecto do Universo. Aliás, em bom rigor, nem sequer é esse o
principal escopo deste ofício. O Orador é o oficial da Loja encarregue de tirar as
conclusões de qualquer debate. A discussão de qualquer assunto é levada a cabo segundo
regras destinadas a permitir um debate sério, sereno e esclarecedor, em que cada um
expõe a sua ideia e os motivos dela, mais do que rebater as ideias expressas pelos demais.
Em reunião de Loja, procura-se que todos os membros se expressem pela positiva, isto é,
afirmem as suas ideias, não pela negativa, limitando-se a criticar as opções dos demais. A
forma como decorre o debate numa Loja maçónica já a mencionei no textoDecidir em
Loja. E já aí referi que "No final, um oficial da Loja, o Orador, extrai as conclusões do
debate, isto é, resume as posições expostas, os argumentos apresentados, podendo ou
não opinar sobre se existiu consenso ou sobre a decisão que aconselha seja tomada.
A função do Orador, porém, vai muito mais longe do que a sua intervenção para tirar as
conclusões do debate. O Orador é, no clássico esquema da separação de poderes que
Montesquieu nos legou, o representante do Poder Judicial na Loja. É ele que deve
especialmente zelar e velar pelo estrito cumprimento dos Landmarks, usos e costumes
maçónicos e pelo cumprimento das normas regulamentares, seja emanadas da Grande
Loja, seja da Loja. É a ele que cabe advertir os demais quando se lhe afigure que
quaisquer destas normas está a ser incumprida ou em vias disso, em ordem a prevenir a
indesejada violação. É a ele que, havendo infracção suficientemente grave para justificar
punição, cabe instruir o respectivo processo. É o Orador o único Oficial da Loja que tem a
prerrogativa de poder interromper o Venerável Mestre, que à sua opinião se deve
submeter, quando emitida em relação à aplicação ou interpretação de normas maçónicas.
O Orador da Loja zela e vela, em resumo, pela Regularidade da prática maçónica da Loja
e de todos os seus obreiros. É, por isso, um ofício particularmente importante, que deve
ser exercido por um maçon experiente, se possível um antigo Venerável Mestre. Mas,
reconhecendo-se embora a importância deste ofício, deve-se ter presente que o seu
titular não deve interferir na gestão da Loja. Tal compete especificamente às Luzes da
Loja e, em particular, ao seu Venerável Mestre. Daí o paralelo que acima efectuei com a
doutrina da separação de poderes. Daí a conveniência de o ofício ser exercido por mão e
mente experientes. Ao Orador cabe prevenir infracções e excessos de poder. Deve, por
isso,saber reconhecer perfeitamente os limites da sua própria função, sem, no entanto,
deixar de exercê-la. Como em tudo o mais em Maçonaria, equilíbrio é a palavra chave...
Rui Bandeira
Nota da Redação:
Enviamos ao Irmão Rui Bandeira mensagem lamentando o ocorrido, com cópia ao Ir. Laurindo que
igualmente se manifestou desapontado, por ter repassado o malfadado artigo. O escrito original, de
autoria do Irmão Rui Bandeira, foi extraído do site
http://a-partir-pedra.blogspot.com.br/2008/05/orador.html
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 15/28
Coluna da Harmonia
O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados.
É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia
Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande
Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do
Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões
Maçônicas. - valsechibr@gmail.com
Coluna da Harmonia – Nr. 43
Música Renascentista – 3ª parte – A Música Vocal Profana
Paralelamente ao desenvolvimento da música sacra renascentista, houve rico
florescimento das canções populares, surpreendentemente variadas em estilo e
expressando todo tipo de emoções e estado de espírito. Dentre as várias modalidades
de canções, incluem-se a “Frótola” e o “Madrigal” italianos, o “Lied” alemão, o
“Villancio” espanhol, a “Canção” francesa e o “Ayre” inglês.
O “ballet” francês (equivalente ao “balletto” italiano) era às vezes, ao mesmo
tempo, dançado e cantado.
Ornamentando a 43ª Coluna da Harmonia, vamos ouvir: “O Fortuna de
Carmina Burana” – Carl Orff.
 51 - O Fortuna de 'Carmina Burana' (Carl Orff).mp3
6 – Coluna da Harmonia nr. 43
Ademar Valsechi
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 16/28
Este artigo não representa a palavra oficial de nenhuma Potência, Loja ou
Corpo Maçônico. Trata-se da opinião e pesquisa pessoal do autor, uma vez que
"a Maçonaria não impõe nenhum limite à livre investigação da Verdade, e é
para garantir essa liberdade, que ela propõe a todos a maior tolerância."
(leitura exclusiva para maçons).
Ir José Maurício Guimarães
GLMMG – Belo Horizonte
Mitos maçônicos:
o "Dia do Maçom"
(Republicação em homenagem ao Dia dedicado ao Maçom)
O dia 20 de agosto, ao contrário do que muitos pensam, não é o autêntico e histórico Dia do
Maçom. Poderia ser qualquer outra coisa se considerássemos (ou soubéssemos) que a Igreja
católica comemora, no 20 de agosto, a morte de São Bernardo de Claraval, o possível
provável primeiro Grão-Mestre dos Templários. No 20 de agosto comemora-se também a
morte dos papas Pio VII e Pio X; é também o dia do papeleiro, dia do vizinho, o aniversário
da cidade de São Bernardo do Campo e do município de Albufeira em Portugal. Por último,
e não menos importante, 20 de agosto de 1969 foi a data em que os Beatles se reuniram,
pela última vez em estúdio, para finalizarem o álbum Abbey Road.
Ouvi dizer que em 1994, durante a reunião anual dos Grão-Mestres das Grandes Lojas da
América do Norte, foi aprovada a data de 22 de fevereiro como Dia Internacional do
Maçom... isso porque em 22 de fevereiro de 1732 nascera George Washington, expoente da
independência dos Estados Unidos e criador do sistema de Grandes Lojas estaduais na
América. No ano seguinte, o GOB aderiu a essa ideia (Decreto Nº 003, de 10 de fevereiro)
e passou a comemorar o Dia Internacional do Maçom em 22 de fevereiro. Mas o
famigerado 20 de agosto prevaleceu.
7 – Mitos Maçônicos: O “Dia do Maçom”
José Maurício Guimarães
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 17/28
Por que?
É uma longa história que teve início com um equívoco cometido por José Maria da Silva
Paranhos (1) ao interpretar incorretamente as datações maçônicas. A relação entre o
calendário oficial (Era Vulgar) e o cômputo dos dias adotado pela antiga Maçonaria (Anno
Lucis) foi desconsiderada pelo Visconde. A patusca desordem teria parado nessa
"cronologia" se infundadas decisões não viessem se somar às já anteriormente cometidas.
SOBRE OS CALENDÁRIOS: No século dezenove a Maçonaria adotava oficialmente o
ano da Verdadeira Luz ‒ Anno Lucis ou Year of Light ‒ conforme a crença de que o mundo
fora criado em 4000 a.C. ou que nesta auspiciosa data a Luz Verdadeira fora conferida a
Adão. Dessa forma, nossos Irmãos contavam os meses e dias de acordo com o calendário
"da natureza", começando o ano em Nissan (nome do mês judaico) que marca a primavera
no hemisfério norte e outono no sul (2). No calendário judaico, os meses podem ter 29, 30
ou 31 dias dependendo da lua nova. Por isso as festas judaicas são móveis: Korban, Pesach,
Shavuot, Rosh Hashanah, Yom Kippur, Hanukkah, etc. Pela mesma tradição, a Páscoa
católica é celebrada no primeiro domingo seguinte à primeira lua cheia eclesiástica que
ocorre, entre nós, no equinócio de outono (março/abril); o Corpus Christi vem 60 dias
depois da Páscoa e assim por diante.
SOBRE AS DATAS: Entre os dias 17 de junho e 25 de outubro de 1822 foram realizadas
dezenove sessões no Grande Oriente Brazílico (assim era o nome, com 'z'). Entre essas
sessões, a do VIGÉSIMO DIA DO 6º MÊS DA VERDADEIRA LUZ DE 5822, ou seja –
no dia 9 de setembro de 1822. O sexto mês da Verdadeira Luz, a contar de Nissan, é Elal.
Já o ano 5822 é a soma de 4000 Anno Lucis ao ano civil 1822. Nessa célebre sessão de 9 de
setembro de 1822 (vigésimo dia do 6º mês da verdadeira luz de 5822) os Irmãos do Grande
Oriente, sem terem tomado conhecimento do que acontecera em São Paulo dois dias antes
(7 de setembro), atenderam à moção do Irmão Joaquim Gonçalves Ledo (3) e proclamaram,
em Loja, a Independência, cuja legalização iriam submeter e atribuir a D. Pedro. (4)
Naquele tempo, a distância entre o Ipiranga (São Paulo) e o Rio de Janeiro era de
aproximadamente 7 a 10 dias, a cavalo. Mas as notícias vinham nos lombos de simples
mulas. Portanto, a proclamação da Independência, intelectualmente articulada dentro do
Grande Oriente e o vibrante discurso do Irmão Gonçalves Ledo, fazendo sentir a
necessidade da Independência, aconteceu no dia 9 de setembro, quando o "grito" já havia
sido dado às margens plácidas do Ipiranga. Gonçalves Ledo e os demais Irmãos só tomaram
conhecimento disso mais tarde.
SOBRE A CARTA: Conta-nos o padre Belchior (5), em carta de 1896, que no dia 7 de
setembro de 1822, o Príncipe D. Pedro mandou-o ler em voz alta as cartas trazidas de
Portugal. Ali mesmo, do Ipiranga às margens plácidas, tremendo de raiva, D. Pedro
arrancou das mãos do padre os papéis e, amarrotando-os, pisou-os sobre a relva. "D. Pedro
– diz textualmente a carta ‒ caminhou alguns passos, silenciosamente, acompanhado por
mim, Cordeiro, Bregaro e outros, em direção aos nossos animais, que se achavam à beira
da estrada. De repente estacou-se, já no meio da estrada, dizendo-me: ‒ Padre Belchior,
eles o querem e terão a sua conta. As Cortes me perseguem, chamam-me, com desprezo, de
rapazinho e brasileiro. Pois verão agora o quanto vale um rapazinho. De hoje em diante
estão quebradas nossas relações: nada mais quero do governo português e proclamo o
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 18/28
Brasil para sempre separado de Portugal! E arrancando do chapéu o laço azul e branco,
decretado pela Corte como símbolo na nação portuguesa, atirou-o ao chão, dizendo:
‒ Laços fora, soldados! Viva a independência, a liberdade, a separação do Brasil. E –
prossegue o padre Belchior – "galopou, seguido de seu séquito, em direção a São Paulo
(...) mal apeara da besta, D. Pedro ordenou ao seu ajudante de ordens que fosse às pressas
ao ourives Lessa e mandasse fazer um dístico em ouro, com as palavras “Independência ou
Morte”, para ser colocado no braço, por um laço de fita verde e amarela." (6)
AS DATAS SEGUNDO MÁRIO BEHRING: Cem anos mais tarde, o Grande Oriente do
Brasil tornou público e oficial o Ato que mostrava ser o 7 de Setembro correspondente ao
20º dia do VI mês. No Ato de 1922, o então Grão-Mestre Geral do GOB, Irmão Mário
Behring, visando dirimir dúvidas sobre a relação das datas do calendário oficial e o
cômputo dos dias adotado pela Maçonaria, compilou os principais eventos do calendário
usado na época da Independência, quando o ano maçônico começara em Nissan, finais de
março. Eis alguns excertos na grafia da época: "(...) 5º - Iniciação do Principe Regente
como maçon, na Loja “Commercio e Artes” a 2 de Agosto de 1822, da E.: V.:, 13 do V mez
do anno de 5822, da V.: L.:, donde resultou sua mais intima ligação com a Independencia,
como se verifica do seu manifesto de 6 do mesmo mez; 6º - O grito de Independencia ou
Morte, dado pelo Principe Regente nas margens do Ypiranga, 7 de Setembro de 1822, da
E.: V.:, 18 do VI mez do ano de 5822, da V.: L.:, e proclamação da Independencia votada
nas sessões do Grande Oriente do Brasil a 9 e 12 de setembro do mesmo mez e por editaes
do Senado e da Camara do Rio de Janeiro, de 21 do dicto mez e anno; 7º - Finalmente, a
posse do Principe Regente como Grão Mestre da Maçonaria no Brasil, a proclamação do
Imperio e a aclamação do Principe a Imperador Constitucional do Brasil e seu Defensor
Perpetuo, a 4 de outubro de 1822, da E.: V.:, 14 do VII mez do anno de 5822, da V.: L.:, e
designação do dia 12 do mesmo mez (22-VII-5822) para se tornar publico e official esse
acto"... (conforme José Castellani em "Do Pó dos Arquivos" ‒ Editora CopyMarket, 2000.)
Nota-se, entretanto, que Mário Behring registrou o 7 de setembro de 1822 como sendo o
18º dia ao invés de 20º.
CONSUMAÇÃO DO ERRO: Apesar da cronologia enfeixada por Mário Behring, o
Irmão Osvaldo Teixeira, da Loja "Acácia Itajaiense" de Santa Catarina, encaminhou, de
boa-fé, uma proposta à reunião da Confederação das Grandes Lojas realizada em Belém
entre os dias 17 e 22 de junho de 1957, sugerindo o dia 20 de agosto como Dia do Maçom
"por ter sido a data da proclamação da independência dentro de um templo maçônico".
Equivocou-se, e os presentes à reunião da Confederação (que hoje é a CMSB),
desconhecendo o Ato do então Grão-Mestre do GOB ‒ e posterior fundador das Grandes
Lojas, Irmão Mário Behring ‒ aceitaram, na febre do entusiasmo e também de boa-fé, a
velha e canhestra interpretação de José Maria da Silva Paranhos. Acertaram quanto ao mês
(Ab/Elal), mas erraram quadraticamente quanto ao vigésimo dia. Num ímpeto de
desatenção, esqueceram que Nissan não começa em 1º de março, mas no equinócio de
outono (entre nós 20/23 de março, conforme a lua). Mas quantos gostam de estudar? Por
falta de bom assessoramento, ficou consagrado o erro de vinte dias, pelos motivos assim
demonstrados.
HOJE: As potências brasileiras se conformaram com o 20 de agosto, data que não coincide
com os fatos históricos. Sei que estas considerações poderiam provocar polêmicas
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 19/28
intermináveis, mas este não é o meu propósito. Há equívocos muito maiores e relevantes
para serem corrigidos e eu, por amor à minha pele, evitarei falar deles (7).
Mesmo assim aceitarei de bom grado quaisquer correções que os estudiosos me enviarem,
desde que fundamentadas em fatos históricos e/ou documentos.
Na prática só existem dois caminhos a seguir: a coragem e a modesta altivez de corrigir o
erro e definirmos uma data coerente para a celebração do dia do Maçom, ou deixar tudo
como está "neste que é o melhor dos mundos possíveis", como afirmava Voltaire. Afinal de
contas, o que vale mais? O "uso do cachimbo que fez a boca torta" nesses últimos 58 anos,
ou a transmissão da verdade histórica de quase duzentos anos para as futuras gerações?
Se nalguma ocasião for convencionada a outra data, que comemoremos as duas ‒ a certa e a
errada ‒ pois sempre haverá espaço suficiente para discursos, ágapes e fotografias neste
mundo de Deus.
....................................................................................................
Notas:
(1) José Maria da Silva Paranhos (o pai), Visconde do Rio Branco e Grão Mestre do GOB, tinha apenas 3
anos de idade quando foi proclamada a Independência.
(2) É no mês da primavera, Nissan, que se celebra a festa de Pessach (palavra hebraica que significa
"passar além", Páscoa), o êxodo dos judeus do Egito. Os meses do calendário judaico são I Nissan, II
Iyar, III Sivan, IV Tamuz, V Ab, VI Elal, VII Tisri, VIII Cheshvan, IX Kislêv, X Tebeth, XI
Shebat, XII Adar.
(3) Primeiro Vigilante, empunhando o primeiro o malhete na ausência do Grão-Mestre José Bonifácio de
Andrada e Silva.
(4) Prefiro simplificar, pois na realidade, os fatos se deram entre os meses Ab e Elal. Mas o cálculo ficaria
muito mais complicado!, seria exigir demais de maçons que estavam mais interessados em política
profana e disputas pelo poder do que em qualquer outra coisa.
(5) O padre Belchior Pinheiro de Oliveira, mineiro de Diamantina, foi grande amigo e possivelmente
confessor de D. Pedro.
(6) O verde "das matas", o amarelo "do ouro", o azul "do céu", etc., são meras interpretações poéticas
para a educação cívica das crianças. Na verdade o verde é a cor da Casa de Bragança, herdeira de Avis
(D. Pedro I), sendo o amarelo a Casa dos Habsburgos, da qual Leopoldina, esposa de D. Pedro I, era filha.
O azul salpicado de estrelas com o arco de metal inclinado, refere-se à esfera armilar dos navegantes
portugueses.
(7) ... propter propriam cutem amare, salvo melhor latim, "o amor pela própria pele".
....................................................................................................
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
08.08.1997 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos
13.08.1986 Harmonia nr. 42 Itajaí
13.08.1993 Albert Mackey nr. 56 Tubarão
15.08.1946 Presidente Roosevelt nr. 2 Criciúma
16.08.1999 Caminhos da Verdade nr. 92 Gaspar
17.08.1999 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis
18.08.2011 Fraternidade Itapema nr. 104 Itapema
20.08.1985 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú
30.08.1978 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul
30.08.1991 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte
31.08.1982 Solidariedade nr. 28 Florianópolis
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
02/08/1989 Fraternidade Imaruiense Imaruí
09/08/2003 Templários da Boa Ordem Jaguaruna
10/08/2002 Energia das Águas Gravatal
14/08/1985 Justiça E Liberdade Joinville
16/08/2005 José Abelardo Lunardelli São José
19/08/1995 Brusque Deutsche Loge Brusque
20/08/2011 Triângulo Talhadores da Pedra Itá
21/08/2002 Harmonia do Continente Florianópolis
26/08/2002 Templários da Arca Sagrada Blumenau
8 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de agosto
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GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
06.08.05 Arquitetos Da Paz - 3698 Blumenau
06.08.05 Delta Brasileiro - 3691 Florianópolis
07.08.99 União Do Sul - 3260 Criciúma
10.08.10 Colunas De Jaraguá - 4081 Jaraguá do Sul
12.08.96 Perseverança E Fidelidade - 2968 Araranguá
16.08.05 Novo Horizonte - 4185 Camboriú
18.08.07 Cavaleiros Do Contestado - 3878 Canoinhas
20.08.94 Vale Do Tijucas - 2817 Tijucas
20.08.94 Luz Do Sinai - 2845 Joinville
20.08.00 Estrela De Herval - 3334 Joaçaba
20.08.00 União Das Termas - 3335 Sto. Amaro da Imperatriz
20.08.04 Frat. Jaraguaense - 3620 Jaraguá do Sul
22.08.96 Campeche -2998 Florianópolis
26.08.02 União Navegantina - 3460 Navegantes
29.08.97 Horizonte De Luz - 3085 Xanxerê
Simplicidade
“Complicações parecem ser um produto da vida moderna. Mas
simplicidade gera inspirações. Manter minha mente calma e
clara é o método mais fácil para resolver situações confusas. Ao
ter um equilíbrio entre viver com simplicidade, mas
confortavelmente, e usar apenas o que realmente preciso dos
recursos da terra, eu sempre terei abundância em minha vida.”
José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552
E-mail: aparecido14@gmail.com
Visite nosso site: www.ourolux.com.br
"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
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A Associação Brasileira de Orçamento Público promove o
seu curso de fim de ano com as palestras de abertura de
Dom William Carvalho.
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WILLIAM ALMEIDA DE CARVALHO
CEL: 55 61 99833719
"O Brasil é feito por nós. Só falta, agora, desatá-los."
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Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
BREVIÁRIO MAÇÔNICO
Para o dia 20 de agosto
O MIsticismo
A mística é a arte de penetrar no mistério. O ato de penetrar no universo de dentro, no
microcosmo espiritual. A Maçonaria é uma Instituição Mística.
O misticismo compreende aspectos diversos; pode-se traduzir como o comportamento
que conduz a uma revelação dos mistérios. Para ingressar nesse campo, existem
vários caminhos, como o da meditação, do êxtase, do sonambulismo etc.
Da mais rudimentar expressão religiosa, como a dos povos africanos primitivos, dos
indígenas e do baixo espiritismo, as ações religiosas constituem-se em ações místicas.
O Misticismo Filosófico ou Mística Superior é a prática exercitada pelas pessoas
cultas.
O misticismo maçônico é de certo modo um misticismo racional que conduz o
pensamento a paramos elevados, colhendo resultados visíveis e satisfatórios.
Na vida, o misticismo enleva e dá esperanças; todos nós devemos nos render à
existência de mistérios, eis que fazem parte da criatura humana.
O misticismo faz a diferença entre seres humanos e animais, embora em toda a
Natureza a vida se manifeste por meio de atos místicos.
O maçom é místico por Natureza, misticismo esse obtido durante a sua Iniciação.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 251.
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 26/28
1 –
Que fofos! 20 gatinhos que você vai querer
levar para casa!
2 –
Divertida piada do mafioso e o surdo-mudo!
3 –
Você é um bom motorista? Faça o teste e
descubra!
4 –
Acabe com as dores lombares com estes
alongamentos!
5 –
IMPORTANTE: Veja como agir em caso de
afogamento!
6 –
Quer fazer um mergulho virtual e ver animais
marinhos?
7 – Filme do dia: (A Última Legião) dublado
https://www.youtube.com/watch?v=giMEmEYo_og
JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 27/28
O Irmão Adilson Zotovici,
que escreve aos sábados neste espaço,
em um dos seus vários poemas em homenagem aos pais
adilsonzotovici@gmail.com
DIA DO LIVRE PEDREIRO
Decerto grande honraria
Seres um iniciado
À eterna travessia
Pelo Eterno arquitetado
Professo tua alegria
Humilde e afortunado
Com acesso à sabedoria
D’algum arcano sagrado
A pedra de cantaria
Tens com afinco talhado
Com denodo, à porfia !
Aceita pois, cortesia !
Parabéns, hoje lembrado,
Livre pedreiro...é teu dia !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
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  • 1. JB NEWS Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Editoria: Ir Jeronimo Borges Academia Catarinense Maçônica de Letras Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente O Irmão campeão Usain Bolt, da Grande Loja da Jamaica, beija a pista do Estádio Olímpico na final dos 200 metros rasos. (Foto de Wilton Júnior/Estadão) Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Bloco 1-Almanaque Bloco 2-IrBarbosa Nunes – Olimpíadas e Paraolimpíadas – Eu só quero é ser feliz (artigo nr. 288) Bloco 3-IrMario López Rico – Pensamientos, Palabras y Actos Bloco 4-IrPaulo Roberto – Enfim...o que é Maçonaria? Bloco 5-IrRui Bandeira - Orador Bloco 6-IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia nr. 43 Bloco 7-IrJosé Maurício Guimarães: Mitos Maçônicos: O “Dia do Maçom” (republicação) Bloco 8-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 20 de agosto e versos do IrAdilson Zotovici
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 2/28  636 - Último dia da batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos Bizantinos.  1914 - Fundação da Confederação Brasileira de Desportos, a antiga CBD, que em 24 de setembro de 1979 passou a se chamarConfederação Brasileira de Futebol.  1960 - O Senegal divide-se do Mali e declara a independência.  1975 - A NASA lança a sonda Viking 1 em direcção a Marte.  1977 - A nave Voyager II é lançada para explorar outros planetas. Antes de sair do sistema solar, passou por Júpiter, Saturno, Uranoe Mercúrio. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 1 – ALMANAQUE Hoje é o 231º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia às 6h26) Faltam 135 para terminar este ano bissexto Dia do Maçom Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 3/28  1978 - Um atentado no cine-teatro Rex, em Abadan, no Irã, provocou a morte de mais de 430 pessoas. Este atentado causou controvérsia, não estando verdadeiramente apurados os verdadeiros autores morais: a SAVAK ou os defensores de Khomeini.  1988 - Guerra Irã-Iraque: um cessar-fogo é acordado, depois de quase oito anos de guerra.  1991 - Uma multidão protesta contra o golpe que derrubou o líder soviético Mikhail Gorbachev por um dia. O povo abraçou o prédio do Parlamento com bandeiras da Rússia.  1998 - A Suprema Corte do Canadá indica que o Quebec não poderá separar-se legalmente do Canadá sem autorização do governo.  2008 - Acidente com um avião da Spanair quando tentava descolar no Aeroporto de Barajas, em Madrid, resulta em 154 mortes. (Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal) 1788 Nasce o patriota chileno Bernardo O’Higgins () 1822 Convocada uma reunião extraordinária do Grande Oriente do Brasil por Joaquim Gonçalves Ledo, face a ausência de José Bonifácio, Grão-Mestre que se encontrava viajando. Gonçalves Ledo seu substituto hierárquico na maçonaria brasileira, profere um eloquente discurso, expondo aos maçons presentes a necessidade de ser imediatamente proclamada a independência do Brasil. A proposta foi votada e aprovada por todos os presentes. A cópia da ata dessa reunião foi encaminhada a D. Pedro I que se encontrava também viajando e, recebeu tal decisão às margens do riacho do Ipiranga em 7 de setembro, ocasião que o Imperador proclamou a independência do Brasil pelo respaldo maçônico encontrado. 1973 Fundação da Grande Loja do Estado do Acre (GLEAC) 1985 Fundação da ARLS Eduardo Teixeira nr. 41 de Balneário Camboriú – GLSC 1988 Fundação da Grande Loja Maçônica do Amapá 1994 Fundação da ARLS luz do Sinai nr. 2845, de Joinville que trabalha no Rito Adonhiramita (GOB/SC) 1994 Fundação da ARLS Vale do Tijucas nr. 2817, de Tijucas, que trabalha no REAA (GOB/SC) 2004 Lançada pelos Correios brasileiros, pela primeira vez no mundo uma quadra de selos comemorativos sobre a Maçonaria, com arte do Ir João Guilherme. Fatos maçônicos do dia Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 4/28 INFORMATIVO BARBOSA NUNES Artigo nr. 288 - IrBarbosa Nunes OLIMPÍADAS E PARAOLIMPÍADAS EU SÓ QUERO É SER FELIZ O espetáculo foi extraordinariamente emocionante e com vibrações positivas para o povo brasileiro, levando ao mundo a imagem sofisticada tecnicamente de uma abertura fantasiosa, iluminada. Quanto ao momento das Olimpíadas no Rio de Janeiro, com alguns pequenos deslizes, foi engrandecedor, reunindo 10.500 atletas das mais diversas modalidades de aproximadamente 200 países. É evidente que o antes das Olimpíadas foi de atletas sacrificados, pobres, sem material para treinamento, com exceção dos esportes que rendem mais para a mídia. E o que será o depois? Para quem irão os apartamentos da Vila Olímpica e a que destino será dado ao Parque Olímpico? Deveria ser um início da necessidade de um apoio para uma boa performance em Tóquio. Quero aqui deixar meus cumprimentos, em especial, aos atletas que não chegaram a medalhas e aos outros que lutaram e conseguiram, pois são eles que realizam seus sonhos e 2 – Olimpíadas e Paraolimpíadas - Eu Só Quero é Ser Feliz Artigo nr. 288 do Informativo Barbosa Nunes
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 5/28 nossos também. Em homenagem a eles, registro o “Rap da Felicidade”, de Cidinho e Doka, emocionante música da abertura, interpretada pela cantora Ludmila e posteriormente adaptada no programa “Fantástico”, da Rede Globo, em homenagem à fenomenal Rafaela Silva. “Eu só quero é ser feliz, andar tranqüilamente na favela onde eu nasci. É... E poder me orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar. Minha cara autoridade eu já não sei o que fazer com tanta violência eu sinto medo de viver, pois moro na favela e sou muito desrespeitado, a tristeza e alegria que caminham lado a lado, Eu faço uma oração para uma santa protetora, mas sou interrompido a tiros de metralhadora, enquanto os ricos moram numa casa grande e bela, o pobre é humilhado, esculachado na favela. Já não aguento mais essa onda de violência, só peço autoridades um pouco mais de competência. Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci. É... E poder me orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar. Diversão hoje em dia não podemos nem pensar, pois até lá nos bailes eles vem nós humilhar. Ficar lá na praça que era tudo tão normal, agora virou moda a violência no local pessoas inocentes que não tem nada haver, estão perdendo hoje o seu direito de viver, nunca vi cartão postal que se destaque uma favela, só vejo paisagem muito linda e muito bela. Quem vai pro exterior da favela sente saudade, o gringo vem aqui e não conhece a realidade, vai pra zona sul pra conhecer água de cocô, e o pobre na favela vive passando sufoco. Trocaram a presidência uma nova esperança, sofri na tempestade agora eu quero a bonança, povo tem a força, precisa descobrir, se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui. Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci. É... E poder me orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar”. Para o Japão em 2020, cinco novas modalidades foram acrescidas. Beisebol, surf, caratê, skate e escalada. Se voltarmos ao início das Olimpíadas encontraremos por volta de 2.500 a.C., os gregos criando os jogos olímpicos, fazendo homenagens aos deuses, com realização de competições. Porem, foi somente em 776 a.C., que ocorreram pela primeira vez os jogos olímpicos de forma organizada, com atletas de cidades-estados, que se reuniam na cidade de Olímpia para disputas que incluíam corrida de cavalo. Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros. Quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia, muitas tradições gregas, entre elas as olimpíadas, foram deixadas de lado. No ano de 1896, os jogos são retornados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido como Barão de Coubertin, participando 285 atletas de 13 países. Assim, desde sua primeira edição na Era Moderna, até o Rio de Janeiro, os jogos olímpicos cresceram, ao ponto de se transformarem no maior evento no planeta e o único capaz de reunir mais de duas centenas de países em uma mesma cidade. Nem a ONU consegue agregar tantas nações.
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 6/28 Então, quando bilhões de reais são desviados, furtados, por aqueles que deveriam nos seus cargos, nas suas empresas, nas suas atividades, contribuir e apoiar os sacrificados atletas brasileiros, cai em nossa consciência um inconformismo, para não dizer, uma revolta. De 7 a 18 de setembro, teremos as Paralimpíadas 2016, um espetáculo mais emocionante ainda, através de seres humanos que superam dificuldades e são exemplos para todo o mundo. As Paralimpíadas incluem atletas com deficiências físicas de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral, além de deficientes mentais, cuja falta de apoio é ainda maior. Foram realizadas pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália. Têm sua origem em Stoke Mandeville, Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial. “Há alguns anos, nas olímpiadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência, alinharam-se para a largada da corrida de 100 metros rasos. Ao sinal, partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar! E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os atletas fossem deficientes mentais.... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais... "Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos..." Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, membro da AGI, delegado de polícia aposentado, professor e maçom do Grande Oriente do Brasil - barbosanunes@terra.com.br
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 7/28 O Irmão Mario López Rico é de La Coruña – Espanha. Escreve aos sábados. Responsável pela publicação espanhola Retales de Masononeria mario.lopezrico@yahoo.es - retalesdemasoneria.blogspot.com.es Pensamientos, Palabras y actos “Deja que tus actos hablen por ti” Dicen los sabios de todos los tiempos que lo verdaderamente importante son los actos y no las palabras. Estando de acuerdo en ello, al menos en lo principal, he de decir que todo – actos y palabras – está interligado. Es más, surge en esta dualidad un tercero en discordia que es el pensamiento, formando así el conocido triángulo hermético de los místicos según el cual todo lo que existe responde a la ley del triángulo. Según ellos, el uno es DIOS el que crea, la Unidad. El dos es la dualidad, padre y madre, positivo y negativo. Y de la unión del dos se genera el tres, el hijo, la realidad que conocemos. Así, básicamente y sin profundizar podemos entender el tres…pero dejemos este tema y regresemos al que nos ocupa, tiempo habrá en un futuro de tratar el concepto místico del tres y su origen. Si tenemos en cuenta que actuar implica pensar el cómo, cuándo, dónde y porqué actuar en uno u otro sentido y que, no en pocas ocasiones, deberemos hacer empleo de las palabras; queda claro que para actuar de forma correcta es preciso pensar y hablar correctamente. Podemos definir el pensamiento como el acto o facultad de pensar. Según la famosa Wikipedia “El pensamiento es la actividad y creación de la mente; dícese de todo aquello que es traído a la existencia mediante la actividad del intelecto”. En cierta forma es un acto subjetivo ya que depende por completo de cada uno de nosotros – del sujeto – aunque lo que pensemos se base en hechos o datos objetivos. Si usted se asoma a la ventana que da a su jardín – supongomos que su casa tiene jardín – y ve el césped mojado ese dato es objetivo, no admite interpretación alguna; pero usted puede pensar que ha llovido por la noche o simplemente que su mujer o hijos han regado el mismo. Su pensamiento es subjetivo a pesar de todo. El pensamiento puede ser:  Deductivo: va de lo general a lo particular. Es una forma de razonamiento de la que se desprende una conclusión a partir de una o varias premisas.  Inductivo: es el proceso inverso del pensamiento deductivo, es el que va de lo particular a lo general. La base es, si algo es cierto en algunas ocasiones, lo será en otras similares.  Analítico: realiza la separación del todo en partes que son identificadas o categorizadas.  Creativo: aquel que se utiliza en la creación o modificación de algo, introduciendo novedades, es decir, la producción de nuevas ideas para desarrollar o modificar algo existente.  Instintivo: es aquel que poseen la mayoría de los seres vivos, el cual genera acciones. 3 – Pensamientos, Palabras y Actos - Mario López Rico
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 8/28  Sistémico: Intenta superar el aspecto mecánico del estudio de la lógica. Es evaluar el conocimiento, decidiendo lo que uno realmente cree y por qué. Se esfuerza por tener consistencia en los conocimientos que acepta y entre el conocimiento y la acción.  Interrogativo: es el pensamiento con el que se hacen preguntas, identificando lo que a uno le interesa saber sobre un tema determinado.  Pensamiento social: se basa en el análisis de elementos en el ámbito social, en este se plantean interrogantes y se hacen críticas que ayuden en la búsqueda de soluciones a las mismas. Además puede considerarse como el pensamiento que tiene cada persona dentro de la sociedad. Pero sea del tipo que sea, en todos los casos citados ha de ser correcto. Este concepto de pensamiento correcto implica, en términos sencillos, pensar bien. Pensar bien es pensar rectamente. Solo el pensamiento recto y afianzado sobre el bien y la Verdad da frutos positivos y constructivos. Es preciso aplicar la escuadra masónica sobre el pensamiento a fin de comprobar su rectitud y descartar así todo pensamiento negativo, maligno o basado en meras ilusiones. Solo así podremos pensar en el bien mejora de nosotros mismo y de la sociedad en general. El pensamiento no solo se refleja en el leguaje sino que lo determina. Para expresar una idea necesitamos hacer uso de las palabras y las palabras empleadas deben ser pensadas rectamente. Recuerde que tan importante como decir algo es el cómo se dice ese algo; o dicho de otro modo, tan importante es la forma como el fondo de lo que pensamos. Además, al transmitir el pensamiento por medio de las palabras iremos fijando y concretando cada punto del mismo en nuestra mente. Dominar el uso de las palabras es más sencillo – aparentemente – que dominar el pensamiento recto y parece ser que con un estudio serio de la gramática y la retórica es suficiente. Pero no es así, si el pensamiento no es recto y correcto o no podremos expresarlo porque nos daremos cuenta de su incorrección o por mucha retórica que empleemos acabaremos por ser cazados. El Ser Humano solo puede expresar aquello que puede pensar. Si el pensamiento es malo no habrá oratoria posible que pueda convertirlo en bueno. Podrá ser adornado, podrá ser camuflado; pero seguirá a ser malo. Un lobo vestido con una piel de cordero, a fin de cuentas Pensemos rectamente y hablaremos rectamente casi sin esfuerzo, pues lo que es bueno buenas palabras busca para ser expresado. Hagamos uso de la oratoria para presentar bellamente nuestros pensamientos y tendremos ya dos puntos de los tres que conforman el triángulo místicos que definimos al comienzo de ese texto. Tenemos ya lo que decir – pensamiento – y como decirlo – palabras. Dominados ya el pensamiento y la palabra estamos en condiciones de poder dominar nuestros actos ya que serán reflejo de un pensamiento y oratoria rectamente desarrollados. Al actuar, si el pensamiento es recto y las palabras son correctas; el resultado no tiene como no ser correcto y adecuado. Sólo así podemos dejar que nuestros actos hablen por nosotros en la tranquilidad de que lo harán bien. Sobre el autor Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento 54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de 2010. A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york) Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014 Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 – Feb – 2016.
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 9/28 Ir. Paulo Roberto - MI da Loja Pitágoras nr. 15 Membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras e Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC. Escreve aos sábados neste espaço. prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto Enfim... O que é a Maçonaria? Perguntas a serem feitas... Qual o verdadeiro valor da Doutrina Maçônica? Qual o futuro que terá esta Doutrina? E, finalmente, Qual a real finalidade desta Doutrina, por muitos, considerada milenar? Perguntas, mais perguntas e, tantas respostas se fizerem necessárias à curiosidade humana no que vier a se referir de uma maneira geral à Instituição Maçônica. Assim sendo... Por tudo o quanto foi exposto até então, todos de uma maneira generalizada, poderemos julgar sobre os valores legados até então, pela Doutrina em questão. Inicialmente as Instituições tal como, os homens, valem pelo que representam em preciosos frutos, nos vários tipos de bens e, finalmente, em elementos para a obra considerada comum às civilizações. Em tese, pouco valor haveremos de ter se dependermos unicamente do que pronunciarmos; entretanto, muitíssimo teremos, pelo que deixarmos de plenas e concretas realizações. Segundo o apóstolo Paulo: “Se tivermos a linguagem dos seres ditos angelicais e nossas atitudes porventura não corresponderem às nossas palavras, nada então teremos dito, tampouco feito”. Contudo, esta considerável sentença, não seria aplicável à Ordem Maçônica pela sua vastíssima obra no passado e sua continuada ação no presente. Parte da história da civilização é obra prima dos costumes e cultura adotados pela milenar Instituição. Nesse item, podemos colocar as reivindicações, mesmo as consideradas mais remotas, mas que mesmo assim fazem parte de seu tradicional patrimônio. Convém ainda lembrar que até então, nenhum tipo de tirania encontrou o seu poderoso ombro para ampará-la. De idêntica maneira, nenhum grito de libertação foi dado sem que deixasse de ecoar em seu próprio âmago. 4 – Enfim...o que é Maçonaria? Paulo Roberto
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 10/28 Os antigos Iniciados podem ser considerados a argamassa desse porvir, que os homens de agora recolhem sem pensar, na maioria das vezes, que o grande templo idealizado sobre o qual se esconde a sua imensa sede de liberdade e progresso, em tão grande parte já executado, foi erigido com o sangue dos mártires que cavaram suas covas iluminadas no seio da rocha ígnea, sob a natureza bruta, visando que todo o trajeto percorrido fosse atribuído aos libertadores. Igualmente, podemos considerar a Doutrina Maçônica como reivindicante de toda moral conhecida e da verdadeira religião. Com isso, devemos chegar à conclusão que não podem existir “moral”, nem “religião” sem a devida configuração do que venha a ser de fato compreendido como altruísmo. Esses dois termos significam o próprio altruísmo que os resume e condensa. E para que essas ideias sejam praticáveis, torna-se mister liberar a consciência do cárcere dogmático, tornando a fé um puro processo de raciocínio. Não podemos esquecer que onde existem dogmas, também existem mentiras e demais imposturas: quando a fé é imposta, ela se torna um elemento da superstição ou da negação. Ao libertar a consciência, desses dogmas, libertando a fé do que a torna um instrumento retrógrado e ignorante, a Maçonaria restitui ao ser-homem, e ao acessório que o guia lhe explicando o real sentido da vida, assim como, os instrumentais de acessibilidade ao seu desenvolvimento pessoal e ao da humanidade, em geral. Resumidamente, por si, pode-se esclarecer o valor da doutrina maçônica, como obra social e como uma verdadeira fonte de redenção individual. E se ela não for acessível a quantos a pretenderem, é que esses esquecem que não são os educandos das primeiras letras que podem compreender a grandiosidade das concepções consideradas de cunho filosófico. Tal como, uma pedra preciosa, ela nada vale sem a ação do lapidário. Tendo esse, o conhecimento do processo pelo qual, da pedra bruta e disforme, saem os feixes luminosos, como se cada mínima faceta tivesse a capacidade plena de refletir o infinito com toda a sua fascinante policromia. No que concerne à curiosidade de querermos saber sobre o que de fato vem a ser a Maçonaria, pode-se complementar o questionamento em questão lembrando que o homem em si, foi gerado para buscar a felicidade; se pensarmos que a humanidade em geral é o somatório dessas gotículas que perfazem os indivíduos tem que participar dessa tão almejada felicidade, cujo embasamento está no desenvolvimento das aptidões mentais de cada qual. O homem de uma maneira geral tem em si próprio tudo o que lhe causa satisfação, não somente à vida mental que pode torná-lo em elemento de pleno progresso e de saúde moral. Quando nos sentimos felizes, não será isso um acesso que nos seja trazido das circunstâncias exteriores, porque de uma maneira generalizada tudo o que nos vem de fora, alheio ao nosso eu, perde a capacidade de realmente tornar-nos felizes. Tentando explicitar a felicidade podemos arriscar em dizer que é a conformação, é a digna compreensão da vida, e está justamente inserida na nossa maneira de pensar, assim como, em nossas ações que são os verdadeiros dínamos que de fato tanto necessitamos – o primeiro, de nossa vida espiritualizada, o segundo, de nossa vida moral. Geralmente a manifestação do que é considerado errado, é a consistência em se procurar ser feliz; através da riqueza, pelo poder, pela posição junto à sociedade, que no íntimo podem ser consideradas apenas chamas efêmeras; fogo fátuo alimentado de matérias ocasionais e que se extinguirão quando cessarem as causas que lhes deram origem. Comprovadamente o plano material não nos pode presentear com a felicidade: ele é apenas uma tecla que soa e cujo som se extingue e que, cada vez que vibra, perde uma condição de vida, por mínimo que venha a ser, de sua potencialidade tida como fonte de prazer. O majestoso pensamento está em não ser apenas uma abelha ociosa na colmeia da Vida: a felicidade está, antes de qualquer coisa, no que se pode adquirir de nós mesmos, como tarefa e como trabalho, na colaboração do problema coletivo do qual fazemos parte.
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 11/28 Ora, não são outros os meios e os ensinamentos em que o doutrinário maçônico educa os seus iniciados, preparando-os para o combate da encenação da vida, para a obra de regeneração social, do problema humano, dentro da contextualização da redenção de cada ser. A água considerada fonte da vida, da qual falava Nosso Senhor Jesus Cristo, junto ao poço de Samaria (nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel), não tinha outra origem. Não existe nenhuma possibilidade nem obra personificada, nem tampouco coletiva, se porventura retirarmos de cada homem esse quinhão de espiritualidade, segundo que, ele não se sinta um elemento ilhado, na comunhão, mas o Obreiro que criou, em deveres morais, a mesma soma de obrigações, tanto para si, como para a sociedade na qual está inserido. Porque a arte de viver que só poderá resplandecer, segundo Édouard Schuré, quando a ciência souber e a fé puder, é também concluímos nós outros, no domínio individualizado, uma aliança de almas que corresponde, como um veículo de transformação social, àquele paradigma da verdadeira regeneração intelectual. Essa será o que para muitos é a prodigiosa “gnose” (ação de conhecer; conhecimento, ciência, sabedoria) que, ao perpétuo dinamismo da matéria, no tempo e no espaço, corresponderá certamente como a verdadeira e perfeita fonte de vida em que, desenvolvendo em nós as nascentes latentes da conscientização, realizará no plano sensível o que esse pensar tem de maravilhoso, sendo, como é cada uma, a polarização de um novo mundo que é necessário criar. Assim, na ordem de um ideário, a ciência corresponderá às necessidades do espírito e, a religião, aos impulsos do coração; e na ordem dos fenômenos considerados sociais, o homem deverá ser aquele dínamo que se não circunscreva e à sociedade o campo de ação que já não se limite, por negação, excluindo uns e demais, no odioso privilégio que torna o sentido da vida dita como social ainda tão errônea, defeituosa e falha, de modo que, nem todos possam participar de suas benesses. De fato é a esses fins que leva a Doutrina Maçônica, pela Liberdade, pela Igualdade e pela Fraternidade. Aí, com a humanidade, com a civilização, com o direito, seu futuro se expandirá com a proclamação da ideal Sinarquia (termo político utilizado para designar o poder exercido por uma elite secreta). Complementando-se o exposto, questionamos: Afinal qual a finalidade da Maçonaria? De repente, quem já tenha lido algo sobre os Princípios Básicos das Sociedades Antigas, e as relações imediatas que ligam a Obediência Maçônica a essas sociedades, bastará lembrar que a mesma até então, não tem degenerado. A Maçonaria tem conservado preciosamente, e sem alteração alguma, o grande princípio para o qual devemos clamar à lembrança, uma vez que todas as sociedades foram instituídas. Esse princípio é o reconhecimento de uma religião, a religião considerada primitiva, que consiste em adorar um Ser Supremo, único e criador. Essa religião nos autoriza sermos bons, honestos e virtuosos. Ela nos ensina que, tendo a mesma origem, todos nós só fomos feitos para viver em sociedade; que o apoio dado pela mesma é a união entre os seus indivíduos e finalmente que essa união não pode formar-se senão pelas necessidades e socorros recíprocos: assim sendo, a Maçonaria nos ordena sermos cosmopolitas: e como a ordem é o elemento sem o qual nenhuma sociedade pode existir, ela nos manda ser obedientes às leis e aos encarregados da sua execução.
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 12/28 Sabemos ainda que cada qual pode honrar o Ser Supremo segundo suas ideias, e segundo os diferentes cultos, a Maçonaria não admite discussões sobre a excelência de tal ou tal segmento doutrinário-religioso, porque ela tolera e compreende indistintamente a todos. Quanto à política, a Maçonaria sabe banir de seu seio todas essas discussões consideradas perigosas apenas nos são permitido um sábio e prudente raciocínio, guiado pela boa fé e amizade, para chamar aos princípios da igualdade natural e da moderação Maçônica. Para os maçons, os princípios da religião considerada primitiva ou Maçonaria tal como foi explicada, não será dificultoso o entrever de suas finalidades, quando ela se ocupa constantemente à procura da Verdade; e essa Verdade é a perfeição moral dos homens. Essa definição nos ensina que não basta para ser maçom, ser apenas iniciado; mas que é necessário também praticar todos os seus preceitos. A Maçonaria é uma frivolidade inocente quando se ocupa somente das formas. Mas o verdadeiro maçom trabalha, sem interrupção, para construir o Templo espiritual da verdade. Guerreiro da religião primitiva, o maçom segue as suas bandeiras, e por toda a parte põe em prática os sábios preceitos que ela lhe ensina. A Maçonaria é o foco benigno e perceptível, cujo calor deve vivificar toda a terra. Mas será necessário, todos trabalharmos por nós mesmo, já iniciados, e membro de uma Loja, que encerra Obreiros, os mais capazes de a todos instruírem: não se verá quais os prestígios do charlatanismo; e ainda menos saber-se-á da procura, por discursos brilhantes, ou seja, o espírito de cada qual em favor de sua Instituição. Nem algumas instruções simples, nem o exemplo, serão os únicos passos, que deverão ser empregues; e para isso ser provado é necessário amar verdadeiramente ao que é cognominado Irmão, quando então o mesmo, poderá devotar o verdadeiro amor por quem de fato o ama. E, aí, quando de fato for sagrado maçom, tudo nesse lugar oferecerá um objeto de lição e de meditação; onde uma infinidade de emblemas e alegorias encerrará uma ampla instrução. Encerrando, os maçons perfazem uma única família, logo devem creditar amor e qualquer tipo de ajuda: finalmente, deve-se fazer de tudo para tornar cada vez mais digno o nome: maçom! E muito honrar a Sublime Ordem, que com muito orgulho pertencemos. Pois, no âmago do pensamento humano, conclui-se que às nossas máximas; apropriam-se os nossos meios e fins. Bibliografia: NOGUEIRA FILHO, Samuel – Obras Diversificadas. verba volant, scripta manent
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 13/28 E-mail recebido na manhã de sexta-feira (19.08.2016) do Irmão Rui Bandeira, após a publicação do JB News desta data, nr. 2.148: “Prezado Irmão Jerônimo: Lamentavelmente, necessito de novamente o contactar com denúncia de PLÁGIO. O texto publicado nas páginas 10 e 11 do JB News n.º 2148, de 19 de agosto de 2016, sob o título A Função do Orador no REAA não é da autoria de Marcelo Bezerra. Foi escrito por mim e publicado, em 28 de maio de 2008, no blogue A Partir Pedra, com o título Orador, conforme pode ser verificado mediante este link. Foi apenas retirado o primeiro parágrafo do meu texto - o que faz com que fique incompreensível a referência à «mesma função» no parágrafo inicial do texto publicado no JB News - para além de ter substituído a referência que eu fiz a «seja emanadas da Grande Loja, seja da Loja» por «seja emanadas da Potência a que a Loja está subordinada». Solicito seja denunciado nas páginas do JB News mais este PLÁGIO e seja republicado o texto, agora completo, sem alterações e com o seu título de Orador, com a indicação de que o mesmo é de minha autoria e foi originalmente publicado no blogue A Partir Pedra em 28/5/2008. Melhores cumprimentos. RUI BANDEIRA Advogado Rua Andrade, n.º 51, 1.º Esq. Apartado 22 777 EC Socorro (Lisboa) 1147-501 Lisboa Telf: 218 142 882 Fax: 218 146 136 e-mail: bandeira.rui@gmail.com Cont. n.º 114 007 276” Orador Nos Ritos de York e de Emulação existe um ofício, designado por Capelão, cuja função é dirigir a Loja na invocação do Grande Arquitecto do Universo, em oração colectiva que realça a espiritualidade da Maçonaria e reforça os laços entre os seus membros. 5 – Orador Rui Bandeira
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 14/28 No Rito Escocês Antigo e Aceite, o ofício de Orador é aquele cujo titular pode exercer a mesma função, mas que vai muito mais para além dela. O Orador não se limita à invocação do Grande Arquitecto do Universo. Aliás, em bom rigor, nem sequer é esse o principal escopo deste ofício. O Orador é o oficial da Loja encarregue de tirar as conclusões de qualquer debate. A discussão de qualquer assunto é levada a cabo segundo regras destinadas a permitir um debate sério, sereno e esclarecedor, em que cada um expõe a sua ideia e os motivos dela, mais do que rebater as ideias expressas pelos demais. Em reunião de Loja, procura-se que todos os membros se expressem pela positiva, isto é, afirmem as suas ideias, não pela negativa, limitando-se a criticar as opções dos demais. A forma como decorre o debate numa Loja maçónica já a mencionei no textoDecidir em Loja. E já aí referi que "No final, um oficial da Loja, o Orador, extrai as conclusões do debate, isto é, resume as posições expostas, os argumentos apresentados, podendo ou não opinar sobre se existiu consenso ou sobre a decisão que aconselha seja tomada. A função do Orador, porém, vai muito mais longe do que a sua intervenção para tirar as conclusões do debate. O Orador é, no clássico esquema da separação de poderes que Montesquieu nos legou, o representante do Poder Judicial na Loja. É ele que deve especialmente zelar e velar pelo estrito cumprimento dos Landmarks, usos e costumes maçónicos e pelo cumprimento das normas regulamentares, seja emanadas da Grande Loja, seja da Loja. É a ele que cabe advertir os demais quando se lhe afigure que quaisquer destas normas está a ser incumprida ou em vias disso, em ordem a prevenir a indesejada violação. É a ele que, havendo infracção suficientemente grave para justificar punição, cabe instruir o respectivo processo. É o Orador o único Oficial da Loja que tem a prerrogativa de poder interromper o Venerável Mestre, que à sua opinião se deve submeter, quando emitida em relação à aplicação ou interpretação de normas maçónicas. O Orador da Loja zela e vela, em resumo, pela Regularidade da prática maçónica da Loja e de todos os seus obreiros. É, por isso, um ofício particularmente importante, que deve ser exercido por um maçon experiente, se possível um antigo Venerável Mestre. Mas, reconhecendo-se embora a importância deste ofício, deve-se ter presente que o seu titular não deve interferir na gestão da Loja. Tal compete especificamente às Luzes da Loja e, em particular, ao seu Venerável Mestre. Daí o paralelo que acima efectuei com a doutrina da separação de poderes. Daí a conveniência de o ofício ser exercido por mão e mente experientes. Ao Orador cabe prevenir infracções e excessos de poder. Deve, por isso,saber reconhecer perfeitamente os limites da sua própria função, sem, no entanto, deixar de exercê-la. Como em tudo o mais em Maçonaria, equilíbrio é a palavra chave... Rui Bandeira Nota da Redação: Enviamos ao Irmão Rui Bandeira mensagem lamentando o ocorrido, com cópia ao Ir. Laurindo que igualmente se manifestou desapontado, por ter repassado o malfadado artigo. O escrito original, de autoria do Irmão Rui Bandeira, foi extraído do site http://a-partir-pedra.blogspot.com.br/2008/05/orador.html
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 15/28 Coluna da Harmonia O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados. É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões Maçônicas. - valsechibr@gmail.com Coluna da Harmonia – Nr. 43 Música Renascentista – 3ª parte – A Música Vocal Profana Paralelamente ao desenvolvimento da música sacra renascentista, houve rico florescimento das canções populares, surpreendentemente variadas em estilo e expressando todo tipo de emoções e estado de espírito. Dentre as várias modalidades de canções, incluem-se a “Frótola” e o “Madrigal” italianos, o “Lied” alemão, o “Villancio” espanhol, a “Canção” francesa e o “Ayre” inglês. O “ballet” francês (equivalente ao “balletto” italiano) era às vezes, ao mesmo tempo, dançado e cantado. Ornamentando a 43ª Coluna da Harmonia, vamos ouvir: “O Fortuna de Carmina Burana” – Carl Orff.  51 - O Fortuna de 'Carmina Burana' (Carl Orff).mp3 6 – Coluna da Harmonia nr. 43 Ademar Valsechi
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 16/28 Este artigo não representa a palavra oficial de nenhuma Potência, Loja ou Corpo Maçônico. Trata-se da opinião e pesquisa pessoal do autor, uma vez que "a Maçonaria não impõe nenhum limite à livre investigação da Verdade, e é para garantir essa liberdade, que ela propõe a todos a maior tolerância." (leitura exclusiva para maçons). Ir José Maurício Guimarães GLMMG – Belo Horizonte Mitos maçônicos: o "Dia do Maçom" (Republicação em homenagem ao Dia dedicado ao Maçom) O dia 20 de agosto, ao contrário do que muitos pensam, não é o autêntico e histórico Dia do Maçom. Poderia ser qualquer outra coisa se considerássemos (ou soubéssemos) que a Igreja católica comemora, no 20 de agosto, a morte de São Bernardo de Claraval, o possível provável primeiro Grão-Mestre dos Templários. No 20 de agosto comemora-se também a morte dos papas Pio VII e Pio X; é também o dia do papeleiro, dia do vizinho, o aniversário da cidade de São Bernardo do Campo e do município de Albufeira em Portugal. Por último, e não menos importante, 20 de agosto de 1969 foi a data em que os Beatles se reuniram, pela última vez em estúdio, para finalizarem o álbum Abbey Road. Ouvi dizer que em 1994, durante a reunião anual dos Grão-Mestres das Grandes Lojas da América do Norte, foi aprovada a data de 22 de fevereiro como Dia Internacional do Maçom... isso porque em 22 de fevereiro de 1732 nascera George Washington, expoente da independência dos Estados Unidos e criador do sistema de Grandes Lojas estaduais na América. No ano seguinte, o GOB aderiu a essa ideia (Decreto Nº 003, de 10 de fevereiro) e passou a comemorar o Dia Internacional do Maçom em 22 de fevereiro. Mas o famigerado 20 de agosto prevaleceu. 7 – Mitos Maçônicos: O “Dia do Maçom” José Maurício Guimarães
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 17/28 Por que? É uma longa história que teve início com um equívoco cometido por José Maria da Silva Paranhos (1) ao interpretar incorretamente as datações maçônicas. A relação entre o calendário oficial (Era Vulgar) e o cômputo dos dias adotado pela antiga Maçonaria (Anno Lucis) foi desconsiderada pelo Visconde. A patusca desordem teria parado nessa "cronologia" se infundadas decisões não viessem se somar às já anteriormente cometidas. SOBRE OS CALENDÁRIOS: No século dezenove a Maçonaria adotava oficialmente o ano da Verdadeira Luz ‒ Anno Lucis ou Year of Light ‒ conforme a crença de que o mundo fora criado em 4000 a.C. ou que nesta auspiciosa data a Luz Verdadeira fora conferida a Adão. Dessa forma, nossos Irmãos contavam os meses e dias de acordo com o calendário "da natureza", começando o ano em Nissan (nome do mês judaico) que marca a primavera no hemisfério norte e outono no sul (2). No calendário judaico, os meses podem ter 29, 30 ou 31 dias dependendo da lua nova. Por isso as festas judaicas são móveis: Korban, Pesach, Shavuot, Rosh Hashanah, Yom Kippur, Hanukkah, etc. Pela mesma tradição, a Páscoa católica é celebrada no primeiro domingo seguinte à primeira lua cheia eclesiástica que ocorre, entre nós, no equinócio de outono (março/abril); o Corpus Christi vem 60 dias depois da Páscoa e assim por diante. SOBRE AS DATAS: Entre os dias 17 de junho e 25 de outubro de 1822 foram realizadas dezenove sessões no Grande Oriente Brazílico (assim era o nome, com 'z'). Entre essas sessões, a do VIGÉSIMO DIA DO 6º MÊS DA VERDADEIRA LUZ DE 5822, ou seja – no dia 9 de setembro de 1822. O sexto mês da Verdadeira Luz, a contar de Nissan, é Elal. Já o ano 5822 é a soma de 4000 Anno Lucis ao ano civil 1822. Nessa célebre sessão de 9 de setembro de 1822 (vigésimo dia do 6º mês da verdadeira luz de 5822) os Irmãos do Grande Oriente, sem terem tomado conhecimento do que acontecera em São Paulo dois dias antes (7 de setembro), atenderam à moção do Irmão Joaquim Gonçalves Ledo (3) e proclamaram, em Loja, a Independência, cuja legalização iriam submeter e atribuir a D. Pedro. (4) Naquele tempo, a distância entre o Ipiranga (São Paulo) e o Rio de Janeiro era de aproximadamente 7 a 10 dias, a cavalo. Mas as notícias vinham nos lombos de simples mulas. Portanto, a proclamação da Independência, intelectualmente articulada dentro do Grande Oriente e o vibrante discurso do Irmão Gonçalves Ledo, fazendo sentir a necessidade da Independência, aconteceu no dia 9 de setembro, quando o "grito" já havia sido dado às margens plácidas do Ipiranga. Gonçalves Ledo e os demais Irmãos só tomaram conhecimento disso mais tarde. SOBRE A CARTA: Conta-nos o padre Belchior (5), em carta de 1896, que no dia 7 de setembro de 1822, o Príncipe D. Pedro mandou-o ler em voz alta as cartas trazidas de Portugal. Ali mesmo, do Ipiranga às margens plácidas, tremendo de raiva, D. Pedro arrancou das mãos do padre os papéis e, amarrotando-os, pisou-os sobre a relva. "D. Pedro – diz textualmente a carta ‒ caminhou alguns passos, silenciosamente, acompanhado por mim, Cordeiro, Bregaro e outros, em direção aos nossos animais, que se achavam à beira da estrada. De repente estacou-se, já no meio da estrada, dizendo-me: ‒ Padre Belchior, eles o querem e terão a sua conta. As Cortes me perseguem, chamam-me, com desprezo, de rapazinho e brasileiro. Pois verão agora o quanto vale um rapazinho. De hoje em diante estão quebradas nossas relações: nada mais quero do governo português e proclamo o
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 18/28 Brasil para sempre separado de Portugal! E arrancando do chapéu o laço azul e branco, decretado pela Corte como símbolo na nação portuguesa, atirou-o ao chão, dizendo: ‒ Laços fora, soldados! Viva a independência, a liberdade, a separação do Brasil. E – prossegue o padre Belchior – "galopou, seguido de seu séquito, em direção a São Paulo (...) mal apeara da besta, D. Pedro ordenou ao seu ajudante de ordens que fosse às pressas ao ourives Lessa e mandasse fazer um dístico em ouro, com as palavras “Independência ou Morte”, para ser colocado no braço, por um laço de fita verde e amarela." (6) AS DATAS SEGUNDO MÁRIO BEHRING: Cem anos mais tarde, o Grande Oriente do Brasil tornou público e oficial o Ato que mostrava ser o 7 de Setembro correspondente ao 20º dia do VI mês. No Ato de 1922, o então Grão-Mestre Geral do GOB, Irmão Mário Behring, visando dirimir dúvidas sobre a relação das datas do calendário oficial e o cômputo dos dias adotado pela Maçonaria, compilou os principais eventos do calendário usado na época da Independência, quando o ano maçônico começara em Nissan, finais de março. Eis alguns excertos na grafia da época: "(...) 5º - Iniciação do Principe Regente como maçon, na Loja “Commercio e Artes” a 2 de Agosto de 1822, da E.: V.:, 13 do V mez do anno de 5822, da V.: L.:, donde resultou sua mais intima ligação com a Independencia, como se verifica do seu manifesto de 6 do mesmo mez; 6º - O grito de Independencia ou Morte, dado pelo Principe Regente nas margens do Ypiranga, 7 de Setembro de 1822, da E.: V.:, 18 do VI mez do ano de 5822, da V.: L.:, e proclamação da Independencia votada nas sessões do Grande Oriente do Brasil a 9 e 12 de setembro do mesmo mez e por editaes do Senado e da Camara do Rio de Janeiro, de 21 do dicto mez e anno; 7º - Finalmente, a posse do Principe Regente como Grão Mestre da Maçonaria no Brasil, a proclamação do Imperio e a aclamação do Principe a Imperador Constitucional do Brasil e seu Defensor Perpetuo, a 4 de outubro de 1822, da E.: V.:, 14 do VII mez do anno de 5822, da V.: L.:, e designação do dia 12 do mesmo mez (22-VII-5822) para se tornar publico e official esse acto"... (conforme José Castellani em "Do Pó dos Arquivos" ‒ Editora CopyMarket, 2000.) Nota-se, entretanto, que Mário Behring registrou o 7 de setembro de 1822 como sendo o 18º dia ao invés de 20º. CONSUMAÇÃO DO ERRO: Apesar da cronologia enfeixada por Mário Behring, o Irmão Osvaldo Teixeira, da Loja "Acácia Itajaiense" de Santa Catarina, encaminhou, de boa-fé, uma proposta à reunião da Confederação das Grandes Lojas realizada em Belém entre os dias 17 e 22 de junho de 1957, sugerindo o dia 20 de agosto como Dia do Maçom "por ter sido a data da proclamação da independência dentro de um templo maçônico". Equivocou-se, e os presentes à reunião da Confederação (que hoje é a CMSB), desconhecendo o Ato do então Grão-Mestre do GOB ‒ e posterior fundador das Grandes Lojas, Irmão Mário Behring ‒ aceitaram, na febre do entusiasmo e também de boa-fé, a velha e canhestra interpretação de José Maria da Silva Paranhos. Acertaram quanto ao mês (Ab/Elal), mas erraram quadraticamente quanto ao vigésimo dia. Num ímpeto de desatenção, esqueceram que Nissan não começa em 1º de março, mas no equinócio de outono (entre nós 20/23 de março, conforme a lua). Mas quantos gostam de estudar? Por falta de bom assessoramento, ficou consagrado o erro de vinte dias, pelos motivos assim demonstrados. HOJE: As potências brasileiras se conformaram com o 20 de agosto, data que não coincide com os fatos históricos. Sei que estas considerações poderiam provocar polêmicas
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 19/28 intermináveis, mas este não é o meu propósito. Há equívocos muito maiores e relevantes para serem corrigidos e eu, por amor à minha pele, evitarei falar deles (7). Mesmo assim aceitarei de bom grado quaisquer correções que os estudiosos me enviarem, desde que fundamentadas em fatos históricos e/ou documentos. Na prática só existem dois caminhos a seguir: a coragem e a modesta altivez de corrigir o erro e definirmos uma data coerente para a celebração do dia do Maçom, ou deixar tudo como está "neste que é o melhor dos mundos possíveis", como afirmava Voltaire. Afinal de contas, o que vale mais? O "uso do cachimbo que fez a boca torta" nesses últimos 58 anos, ou a transmissão da verdade histórica de quase duzentos anos para as futuras gerações? Se nalguma ocasião for convencionada a outra data, que comemoremos as duas ‒ a certa e a errada ‒ pois sempre haverá espaço suficiente para discursos, ágapes e fotografias neste mundo de Deus. .................................................................................................... Notas: (1) José Maria da Silva Paranhos (o pai), Visconde do Rio Branco e Grão Mestre do GOB, tinha apenas 3 anos de idade quando foi proclamada a Independência. (2) É no mês da primavera, Nissan, que se celebra a festa de Pessach (palavra hebraica que significa "passar além", Páscoa), o êxodo dos judeus do Egito. Os meses do calendário judaico são I Nissan, II Iyar, III Sivan, IV Tamuz, V Ab, VI Elal, VII Tisri, VIII Cheshvan, IX Kislêv, X Tebeth, XI Shebat, XII Adar. (3) Primeiro Vigilante, empunhando o primeiro o malhete na ausência do Grão-Mestre José Bonifácio de Andrada e Silva. (4) Prefiro simplificar, pois na realidade, os fatos se deram entre os meses Ab e Elal. Mas o cálculo ficaria muito mais complicado!, seria exigir demais de maçons que estavam mais interessados em política profana e disputas pelo poder do que em qualquer outra coisa. (5) O padre Belchior Pinheiro de Oliveira, mineiro de Diamantina, foi grande amigo e possivelmente confessor de D. Pedro. (6) O verde "das matas", o amarelo "do ouro", o azul "do céu", etc., são meras interpretações poéticas para a educação cívica das crianças. Na verdade o verde é a cor da Casa de Bragança, herdeira de Avis (D. Pedro I), sendo o amarelo a Casa dos Habsburgos, da qual Leopoldina, esposa de D. Pedro I, era filha. O azul salpicado de estrelas com o arco de metal inclinado, refere-se à esfera armilar dos navegantes portugueses. (7) ... propter propriam cutem amare, salvo melhor latim, "o amor pela própria pele". ....................................................................................................
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 20/28 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 08.08.1997 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos 13.08.1986 Harmonia nr. 42 Itajaí 13.08.1993 Albert Mackey nr. 56 Tubarão 15.08.1946 Presidente Roosevelt nr. 2 Criciúma 16.08.1999 Caminhos da Verdade nr. 92 Gaspar 17.08.1999 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis 18.08.2011 Fraternidade Itapema nr. 104 Itapema 20.08.1985 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú 30.08.1978 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul 30.08.1991 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte 31.08.1982 Solidariedade nr. 28 Florianópolis GOSC https://www.gosc.org.br Data Nome da Loja Oriente 02/08/1989 Fraternidade Imaruiense Imaruí 09/08/2003 Templários da Boa Ordem Jaguaruna 10/08/2002 Energia das Águas Gravatal 14/08/1985 Justiça E Liberdade Joinville 16/08/2005 José Abelardo Lunardelli São José 19/08/1995 Brusque Deutsche Loge Brusque 20/08/2011 Triângulo Talhadores da Pedra Itá 21/08/2002 Harmonia do Continente Florianópolis 26/08/2002 Templários da Arca Sagrada Blumenau 8 – Destaques (Resenha Final) Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de agosto
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 21/28 GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 06.08.05 Arquitetos Da Paz - 3698 Blumenau 06.08.05 Delta Brasileiro - 3691 Florianópolis 07.08.99 União Do Sul - 3260 Criciúma 10.08.10 Colunas De Jaraguá - 4081 Jaraguá do Sul 12.08.96 Perseverança E Fidelidade - 2968 Araranguá 16.08.05 Novo Horizonte - 4185 Camboriú 18.08.07 Cavaleiros Do Contestado - 3878 Canoinhas 20.08.94 Vale Do Tijucas - 2817 Tijucas 20.08.94 Luz Do Sinai - 2845 Joinville 20.08.00 Estrela De Herval - 3334 Joaçaba 20.08.00 União Das Termas - 3335 Sto. Amaro da Imperatriz 20.08.04 Frat. Jaraguaense - 3620 Jaraguá do Sul 22.08.96 Campeche -2998 Florianópolis 26.08.02 União Navegantina - 3460 Navegantes 29.08.97 Horizonte De Luz - 3085 Xanxerê Simplicidade “Complicações parecem ser um produto da vida moderna. Mas simplicidade gera inspirações. Manter minha mente calma e clara é o método mais fácil para resolver situações confusas. Ao ter um equilíbrio entre viver com simplicidade, mas confortavelmente, e usar apenas o que realmente preciso dos recursos da terra, eu sempre terei abundância em minha vida.” José Aparecido dos Santos TIM: 044-9846-3552 E-mail: aparecido14@gmail.com Visite nosso site: www.ourolux.com.br "Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 22/28 A Associação Brasileira de Orçamento Público promove o seu curso de fim de ano com as palestras de abertura de Dom William Carvalho.
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 23/28
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 24/28 *************************************************************** WILLIAM ALMEIDA DE CARVALHO CEL: 55 61 99833719 "O Brasil é feito por nós. Só falta, agora, desatá-los."
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 25/28 Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴ MI da Loja Razão e Lealdade nº 21 Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO, cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6) BREVIÁRIO MAÇÔNICO Para o dia 20 de agosto O MIsticismo A mística é a arte de penetrar no mistério. O ato de penetrar no universo de dentro, no microcosmo espiritual. A Maçonaria é uma Instituição Mística. O misticismo compreende aspectos diversos; pode-se traduzir como o comportamento que conduz a uma revelação dos mistérios. Para ingressar nesse campo, existem vários caminhos, como o da meditação, do êxtase, do sonambulismo etc. Da mais rudimentar expressão religiosa, como a dos povos africanos primitivos, dos indígenas e do baixo espiritismo, as ações religiosas constituem-se em ações místicas. O Misticismo Filosófico ou Mística Superior é a prática exercitada pelas pessoas cultas. O misticismo maçônico é de certo modo um misticismo racional que conduz o pensamento a paramos elevados, colhendo resultados visíveis e satisfatórios. Na vida, o misticismo enleva e dá esperanças; todos nós devemos nos render à existência de mistérios, eis que fazem parte da criatura humana. O misticismo faz a diferença entre seres humanos e animais, embora em toda a Natureza a vida se manifeste por meio de atos místicos. O maçom é místico por Natureza, misticismo esse obtido durante a sua Iniciação. Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 251.
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 26/28 1 – Que fofos! 20 gatinhos que você vai querer levar para casa! 2 – Divertida piada do mafioso e o surdo-mudo! 3 – Você é um bom motorista? Faça o teste e descubra! 4 – Acabe com as dores lombares com estes alongamentos! 5 – IMPORTANTE: Veja como agir em caso de afogamento! 6 – Quer fazer um mergulho virtual e ver animais marinhos? 7 – Filme do dia: (A Última Legião) dublado https://www.youtube.com/watch?v=giMEmEYo_og
  • 27. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 27/28 O Irmão Adilson Zotovici, que escreve aos sábados neste espaço, em um dos seus vários poemas em homenagem aos pais adilsonzotovici@gmail.com DIA DO LIVRE PEDREIRO Decerto grande honraria Seres um iniciado À eterna travessia Pelo Eterno arquitetado Professo tua alegria Humilde e afortunado Com acesso à sabedoria D’algum arcano sagrado A pedra de cantaria Tens com afinco talhado Com denodo, à porfia ! Aceita pois, cortesia ! Parabéns, hoje lembrado, Livre pedreiro...é teu dia ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169
  • 28. JB News – Informativo nr. 2.149 – Florianópolis (SC) – sábado, 20 de agosto de 2016 Pág. 28/28