Slides da aula de Introdução ao Service Design da turma 2014.2 do Cesar.edu

1. xintrodução ao service design h.d.mabuse
mabuse@cesar.org.br
Tópicos Avançados em Design e Tecnologia II - MPD 2014.2 - Recife, 27 de Abril de 2015

2. oqueé
servicedesign?

3. oqueé
servicedesign?
"Sevocêperguntaradezpessoaso
queéservicedesign,vocêvaiacabar
comonzerespostasdiferentes-pelo
menos."
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

4. 1. Centrado no Usuário Foco no Cidadão/
Cliente;
5PrincípiosdoServiceDesign
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

5. 1. Centrado no Usuário Foco no Cidadão/
Cliente;
2. Co-criativo todos os stakeholders devem
fazer parte do processo de design;
5PrincípiosdoServiceDesign
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

6. 1. Centrado no Usuário Foco no Cidadão/
Cliente;
2. Co-criativo todos os stakeholders devem
fazer parte do processo de design;
3. Sequencial o serviço deve ser visualizado
como uma sequência de ações encadeadas;
5PrincípiosdoServiceDesign
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

7. 1. Centrado no Usuário Foco no Cidadão/
Cliente;
2. Co-criativo todos os stakeholders devem
fazer parte do processo de design;
3. Sequencial o serviço deve ser visualizado
como uma sequência de ações encadeadas;
4. Evidenciado serviços intangíveis devem ser
visualizados em termos de artefatos físicos;
5PrincípiosdoServiceDesign
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

8. 1. Centrado no Usuário Foco no Cidadão/
Cliente;
2. Co-criativo todos os stakeholders devem
fazer parte do processo de design;
3. Sequencial o serviço deve ser visualizado
como uma sequência de ações encadeadas;
4. Evidenciado serviços intangíveis devem ser
visualizados em termos de artefatos físicos;
5. Holístico todo ecossistema do serviço deve
ser considerado;
5PrincípiosdoServiceDesign
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”

9. conceitos

10. conceitos
atores.

11. conceitos
atores
necessidades
.
.

12. conceitos
atores
necessidades
touchpoints
.
.
.

13. conceitos
atores
necessidades
touchpoints
canais
.
.
.
.

14. conceitos
atores
necessidades
touchpoints
canais
ofertas
.
.
.
.
.

15. conceitos
atores
necessidades
touchpoints
canais
ofertas
experiência
.
.
.
.
.
.

16. pesquisa
ideação
prototipação
avaliação

17. concepção
mapadeatores
jornadado
consumidor/cidadão
cenários
.
.
.

18. pré-serviço serviço pós-serviço

19. DesignSocial
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”
É a atividade onde se pensa sobre
o que, por que e como o design de
produtos e/ou processo pode
atender as sempre crescentes
necessidades da sociedade.

20. DesignSocial
MarkStickdorn.“ThisisServiceDesignThinking:Basics-Tools-Cases.”
É a atividade onde se pensa sobre
o que, por que e como o design de
produtos e/ou processo pode
atender as sempre crescentes
necessidades da sociedade.
MudançaSocial

21. vamosconceber
odesigndeum
serviçopúblico?

22. h.d.mabuse
mabuse@cesar.org.br
mabuse.art.br
@hdmabuse
www.slideshare.net/h.d.mabuse
www.thisisservicedesignthinking.com
Lin, M. C., Hughes, B. L., Katica, M. K., Dining-Zuber, C., & Plsek, P. E. (2011).
Service design and change of systems: Human-centered approaches to
implementing and spreading service design. International Journal of Design, 5,
73–86.
Steen, M., Manschot, M., & de Koning, N. (2011). Benefits of co-design in service
design projects. International Journal of Design, 5, 53–60.
www.cesar.edu.br
Obrigado.