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existe um mundo
independente "lá
fora”…
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mundo signo
esquilo=
mundo signo
esquilo=
mundo signo
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linguagem
é nosso instrumento
espécie-específico
para entendimento
do mundo pelo ser
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( )linguagem + língua = comunicação
esquilo
mundo signo
significa
esquilo
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significa
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белка
কাঠিব&াল
esquirol
veverka
semiótica é a
ciência geral
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linguagens
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"a semiótica é a ciência que tem
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(Lucia Santaella, 1983/2004, p. 13).
"O sentido de uma palavra é a soma
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complexa, que tem várias zonas de
estabilidade variada.
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palavra adquire no contexto de
algum discurso e, ademais, uma
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palavra muda facilmente de
sentido…
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ponto imóvel e imutável que
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em diferentes contextos. Foi essa
mudança de sentido que
conseguimos estabelecer como
fato fundamental na análise
semântica da linguagem"
(Vigotski, 1934/2001b, p. 465).
Charles Sanders Peirce Cambridge, 10 de setembro de 1839

Milford 19 de abril de 1914
Filósofo, pedagogo, cientista, matemático, biólogo…
fenomenologia
quase-
ciência
Edifício Filosófico de Peirce
fenomenologia
estética
ética
semiótica ou lógica
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normativas
Edifício Filosófico de Peirce
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gramática especulativa
retórica especulativa
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ciência
ciências

normativas
Edifício Filosófico de Peirce
lógica crítica
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gramática
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fenomenologia
estética
ética
semiótica ou lógica
lógica crítica
metafísica
gramática especulativa
retórica especulativa
quase-
ciência
ciências

normativas
Edifício Filosófico de Peirce
“a semiótica não é uma chave
mágica que abre as portas de
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prática desconhecemos. ela
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análise deve ser conduzida”
(Lucia Santaella, 2008, p. 6).
secundidadeprimeiridade terceiridade
a tríade fundamental
secundidadeprimeiridade terceiridade
a tríade fundamental
Reação / RelaçãoQualidade
Representação /
Mediação
secundidadeprimeiridade terceiridade
a tríade fundamental
Reação / RelaçãoQualidade
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Mediação
Você percebe que
vem de um prédio.
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Representa para a pessoa (intérprete) uma estrutura de quatro
suportes verticais com um tampo horizontal (é outro signo)
É o que deve ser
compreendido.
É o que desenhamos. É o que deve ser
compreendido.
É o que desenhamos.
É o que representará
para a pessoa.
(usuário/intérprete).
É o que deve ser
compreendido.
classificação dos signos
1ª TRICOTOMIA
O quali-signo é uma qualidade
sígnica imediata, tal como a impressão
causada por uma cor. O quali-signo é
uma espécie de pré-signo, pois se
essa qualidade se singulariza ou
individualiza, ela se torna um sin-signo.
Ex.: as impressões que as cores azul e rosa podem
causar em um indivíduo, antes de singularizadas, são
quali-signos, meras sensações ou qualidades.
1ª TRICOTOMIA
O sin-signo é o resultado da
singularização do quali-signo. A partir de
um sin-signo pode-se gerar uma ideia
universalizada (uma convenção, uma lei
que substitui o conjunto que a
singularidade representa), tornando-se
assim um legi-signo.
Ex.: se o indivíduo acha que as sensações são de seriedade,
para o azul, e de delicadeza, para o rosa, é porque ele percebe
essas cores dessa forma singular.
1ª TRICOTOMIA
O legi-signo é o resultado de uma
impressão mediada por
convenções, por leis gerais
estabelecidas socialmente.
Ex.: a idéia geral de que “azul transmite seriedade e
deve ser associada ao sexo masculino” e “rosa
transmite delicadeza e deve ser associada ao sexo
feminino” é uma convenção. Essa idéia se tornou uma
lei geral, culturalmente convencionada em nossa
sociedade. Trata-se agora de um legi-signo.
2ª TRICOTOMIA
O ícone, de forma semelhante ao
quali-signo, representa uma parte da
semiose em que se destacam alguns
aspectos qualitativos do objeto. O
ícone é o resultado da relação de
semelhança ou analogia entre o
signo e o objeto que ele substitui.
2ª TRICOTOMIA
O índice, assim como o sin-signo,
resulta de uma singularização. Um
signo indicial é o resultado de uma a
relação por associação ou
referência. A categoria indicial se
evidencia pelo vestígio, pelos
indícios.
Untitled#96
cindysherman1981
MoMA
2ª TRICOTOMIA

O símbolo resulta, tal como o legi-
signo, da convenção. A relação entre
o signo e o objeto que ele representa
é arbitrária, legitimada por
regras.
toda letra é um símbolo.
toda palavra é um símbolo.
3ª TRICOTOMIA.
Em lógica formal, o rema corresponde
ao que se chama de termo, isto é, um
enunciado impassível de averiguação
de verdade. Em língua portuguesa, uma
palavra qualquer (“menino”, por exemplo)
fora de um contexto sintático é um rema.
3ª TRICOTOMIA
Se a palavra “menino” se insere em uma sentença,
como em “o menino está doente”, podemos
verificar seu grau de veracidade. Em lugar de um
termo, temos uma sentença; em Semiótica, essa
sentença chama-se dicente (dici-signo ou
dissisigno). Investigamos se o menino está
verdadeiramente doente porque a sentença não nos
forneceu os motivos pelos quais se afirmou isso,
mas temos elementos para tal averiguação.
3ª TRICOTOMIA
Se houvesse informações comprobatórias, não
se trataria mais de um dicente, mas de um
argumento. A sentença “O menino está doente
porque apresenta manchas vermelhas e
temperatura alta” traz um raciocínio
completo, justificado, com caráter
conclusivo. Nesse caso, temos então um
argumento.
vamos para a rua,
fotografar signos que
estão ao nosso redor. 

amanhã vamos
conversar sobre os
signos.
(postem as fotos no grupo no facebook).
bom dia, antes de vermos as
fotos, um pequeno
comentário…
vimos 9 classes de signos.
vimos 9 classes de signos.
Peirce classificou mais de 60.
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Peirce classificou mais de 60.
vamos ver mais 3, relacionados
diretamente ao ícone
signos
icônicos
signos
icônicos
imagem
semelhança no 

nível da aparência
signos
icônicos
imagem
diagrama
semelhança no 

nível da aparência
semelhança entre a estrutura
interna do signo e do objeto.
signos
icônicos
imagem
metáforadiagrama
semelhança no 

nível da aparência
semelhança entre a estrutura
interna do signo e do objeto.
similaridade no significado
entre o signo e do objeto.
olhos amendoados
como interpretar signos?
1 2 3
como interpretar signos?
contemplar descriminar generalizar
tornar-se
disponível
para o que
está diante
dos olhos
sem
julgamentos
olhar
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fenômenos
1.Contemplar
saber
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seus
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contexto
como se
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observacional
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dado
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que ele tem
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classe geral.
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em si
mesmas, nas
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analisadas
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examinadas
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Bibliografia:
Flusser, V. (2004). Língua e Realidade. São Paulo: Annablume.
Hall, S. (2012). This Means This, This Means That. London: Laurence King
Publishers.
Ponzio, A., Calefato, P., & Petrilli, S. (2007). Fundamentos de Filosofia da
Linguagem. Petrópolis: Vozes.
Santaella, L. (1983). O que é Semiótica (20a. ed.). São Paulo: Editora Brasiliense.
Santaella, L. (2008). Semiótica Aplicada. Cengage Learning.
Farias, P. L. (n.d.). Imagens, diagramas e metáforas: uma contribuição da
semiótica para o design da informação.
Videos:
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