Trabalho referente ao Capítulo Sobre a Indústria Cultural, do livro Relações Públicas e Marketing, MARCONDES, Manoel.
Realizado pelo grupo:
Diogo Santos, Felipe Sá, Maria Clara de Amorim e Nicolas Zech.
Theodor Adorno, alguns séculos depois, exatamente em 1967, retoma a observação
do Cardeal Caraffa, e com ela ilumina uma das manifestações mais evidentes da Indústria
Cultural. Diz ele: A idéia de que o mundo quer ser enganado tornou-se mais verdadeira do
que, sem dúvida, jamais pretendeu ser. Não somente os homens caem no logro, como se
diz, desde que isso lhes dê uma satisfação por mais fugaz que seja, como também desejam
essa impostura que eles próprios entrevêem; esforçam-se por fecharem os olhos e
aprovam, numa espécie de auto-desprezo, aquilo que lhes ocorre e do qual sabem por que
é fabricado. Sem o confessar, pressentem que suas vidas se lhes tornam intoleráveis tão
logo não mais se agarram a satisfações que, na realidade, não o são (Adorno, Indústria
Cultural).
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
A indústria cultural consiste na produção cultural como mercadoria de acordo com princípios capitalistas, como a exploração do trabalho intelectual e sua subordinação aos objetivos de acumulação. Ela massifica a expressão artística e intelectual, vulgarizando as artes e conhecimentos ao invés de difundir a cultura. A indústria cultural cria uma figura do espectador médio para vender cultura como lazer e entretenimento.
O documento discute a indústria cultural, definida como o grupo de empresas que produzem cultura visando lucro. Foi conceituada por Adorno e Horkheimer para designar como a arte é usada na sociedade capitalista para acumular capital, impor comportamentos e reproduzir ideologias. A indústria cultural usa meios como rádio, TV e revistas para alienar as pessoas e associar produtos à arte, música e notícias.
O documento discute a influência da indústria cultural no Brasil e como ela manipula as massas através da mídia e da homogeneização da cultura. A indústria cultural promove a dependência e o servilismo ao impor necessidades falsas e padronizar as preferências culturais. Ela também dificulta a formação de indivíduos autônomos capazes de pensar criticamente.
O documento discute o conceito de indústria cultural cunhado por Theodor Adorno e Max Horkheimer, que se refere à produção cultural como mercadoria de acordo com os princípios do capitalismo, como a exploração do trabalho intelectual e sua subordinação aos objetivos de lucro. A cultura é produzida em massa como produto padronizado para ser consumido, levando à alienação do trabalhador e à desumanização.
O documento discute como a indústria cultural se tornou altamente padronizada e centralizada sob o capitalismo tardio. A cultura de massas é agora idêntica em todos os lugares, promovendo valores como o consumismo e a racionalidade do mercado. A indústria cultural é controlada pelos grandes conglomerados econômicos e usa a tecnologia para moldar as necessidades e desejos do público de acordo com os interesses do sistema dominante.
O documento discute o conceito de "indústria cultural" desenvolvido por Adorno e Horkheimer, que se refere à produção da cultura como mercadoria padronizada visando lucro, alienando o público e anulando a individualidade.
Theodor Adorno, alguns séculos depois, exatamente em 1967, retoma a observação
do Cardeal Caraffa, e com ela ilumina uma das manifestações mais evidentes da Indústria
Cultural. Diz ele: A idéia de que o mundo quer ser enganado tornou-se mais verdadeira do
que, sem dúvida, jamais pretendeu ser. Não somente os homens caem no logro, como se
diz, desde que isso lhes dê uma satisfação por mais fugaz que seja, como também desejam
essa impostura que eles próprios entrevêem; esforçam-se por fecharem os olhos e
aprovam, numa espécie de auto-desprezo, aquilo que lhes ocorre e do qual sabem por que
é fabricado. Sem o confessar, pressentem que suas vidas se lhes tornam intoleráveis tão
logo não mais se agarram a satisfações que, na realidade, não o são (Adorno, Indústria
Cultural).
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
A indústria cultural consiste na produção cultural como mercadoria de acordo com princípios capitalistas, como a exploração do trabalho intelectual e sua subordinação aos objetivos de acumulação. Ela massifica a expressão artística e intelectual, vulgarizando as artes e conhecimentos ao invés de difundir a cultura. A indústria cultural cria uma figura do espectador médio para vender cultura como lazer e entretenimento.
O documento discute a indústria cultural, definida como o grupo de empresas que produzem cultura visando lucro. Foi conceituada por Adorno e Horkheimer para designar como a arte é usada na sociedade capitalista para acumular capital, impor comportamentos e reproduzir ideologias. A indústria cultural usa meios como rádio, TV e revistas para alienar as pessoas e associar produtos à arte, música e notícias.
O documento discute a influência da indústria cultural no Brasil e como ela manipula as massas através da mídia e da homogeneização da cultura. A indústria cultural promove a dependência e o servilismo ao impor necessidades falsas e padronizar as preferências culturais. Ela também dificulta a formação de indivíduos autônomos capazes de pensar criticamente.
O documento discute o conceito de indústria cultural cunhado por Theodor Adorno e Max Horkheimer, que se refere à produção cultural como mercadoria de acordo com os princípios do capitalismo, como a exploração do trabalho intelectual e sua subordinação aos objetivos de lucro. A cultura é produzida em massa como produto padronizado para ser consumido, levando à alienação do trabalhador e à desumanização.
O documento discute como a indústria cultural se tornou altamente padronizada e centralizada sob o capitalismo tardio. A cultura de massas é agora idêntica em todos os lugares, promovendo valores como o consumismo e a racionalidade do mercado. A indústria cultural é controlada pelos grandes conglomerados econômicos e usa a tecnologia para moldar as necessidades e desejos do público de acordo com os interesses do sistema dominante.
O documento discute o conceito de "indústria cultural" desenvolvido por Adorno e Horkheimer, que se refere à produção da cultura como mercadoria padronizada visando lucro, alienando o público e anulando a individualidade.
O documento discute o conceito de indústria cultural. Afirma que a indústria cultural transforma obras de arte em produtos de consumo visando lucro, alienando o público e eliminando a dimensão crítica da arte. Também discute como a indústria cultural controla o tempo de lazer das pessoas para impedir que critiquem as condições de exploração nas quais vivem.
O documento discute a distinção entre natureza e cultura, e como a indústria cultural comercializa e banaliza a arte e a cultura. A reprodução técnica democratizou a arte, mas a indústria cultural a transformou em entretenimento para vender produtos e manipular as massas.
O documento discute a industrialização dos bens culturais e como a indústria cultural funciona para maximizar lucros através da padronização e fácil digestão dos produtos. A indústria cultural busca manter o "sempre igual" e evitar angústia para obedecer ao padrão de consumo. Alternativas são frequentemente rotuladas e absorvidas para neutralizar suas ações.
O texto discute a noção de "indústria cultural" proposta por Horkheimer e Adorno, referindo-se à possibilidade de consumo mercadológico da produção cultural e sua conversão em mercadoria. A indústria cultural valoriza as mercadorias culturais pela perspectiva do lucro, não pelo conteúdo, e usa a técnica para agradar o consumidor e repetir o mesmo, em detrimento de provocar ou fazer pensar. Isso gera uma divisão entre reflexão e entretenimento na sociedade capitalista.
O documento discute como a indústria cultural manipula as massas, reprimindo seus instintos e desejos para promover o consumo. Ela cria falsas necessidades e explora o erotismo apenas para vender produtos, sem permitir a realização dos desejos. Ao invés de cultura, ela promove a homogeneização e a passividade das massas.
Adorno e Horkheimer criticam a indústria cultural por padronizar e mercantilizar a cultura, submetendo-a à lógica do sistema econômico em detrimento da individualidade e da criatividade. Eles argumentam que a indústria cultural reprime as necessidades humanas em vez de sublimá-las, mantendo os consumidores em constante frustração e dependência do sistema.
Resenha do texto a industrial cultural...AdornoKatia Monteiro
Resenha do texto: A Indústria Cultural: O esclarecimento Como Mistificação das Massas
Nesse capítulo do livro Adorno trata uma questão bastante profunda no que tange a ideologia que permeia os meios de comunicação e a publicidade.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
1) Os bens culturais são produtos das representações sociais e da visão de mundo dos homens.
2) A industrialização mudou os padrões de consumo de bens culturais devido a novos hábitos gerados por novas tecnologias.
3) A cultura passou a ser uma indústria e mercadoria de massa, visando o consumo em larga escala.
Sociologia – Industria Cultural 2º Anoguest8b5b051
O documento discute as diferentes concepções históricas sobre a mídia de massa. Apresenta as visões negativas de Adorno e Horkheimer, que acreditavam que a mídia alienava as pessoas e promovia a homogeneização cultural, versus a visão otimista de McLuhan de que a mídia globalizaria a sociedade. Eco critica tanto os "apocalípticos" quanto os "integrados" e defende que a mídia pode veicular valores culturais, desde que não seja controlada apenas por interesses econômicos.
O documento discute a teoria crítica da Escola de Frankfurt sobre a indústria cultural. Segundo a teoria, a indústria cultural homogeneiza os produtos culturais visando o lucro, alienando o público e promovendo ideologias. Além disso, a concentração de poder nos meios de comunicação enfraquece a democracia e a participação política.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
A indústria cultural produz bens culturais em massa para controlar as massas e torná-las consumidoras passivas. Ela busca controlar o lazer dos trabalhadores, garantir que não sejam criativos e não questionem o sistema, e fazer com que gastem seu dinheiro retornando aos patrões. Seu objetivo é massificar as pessoas e torná-las insensíveis aos problemas sociais.
Este documento discute a teoria da Indústria Cultural de Adorno e Horkheimer e como ela influencia a mídia jornalística. A teoria argumenta que a cultura de massa é produzida e controlada pela indústria para manter o status quo. Há duas visões: os "apocalípticos" que criticam a influência e os "integrados" que a defendem por democratizar o acesso à informação.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
A indústria cultural produz cultura em massa visando lucro através da padronização e manipulação dos conteúdos para moldar preferências do público de forma acrítica. Ela aliena as pessoas através do entretenimento que as distrai sem esforço interpretativo. A mídia usa a fama, o espetáculo e a dramaturgia para seduzir audiências e gerar negócios.
1) A indústria cultural produz e comercializa bens culturais visando o lucro. Isso transforma a cultura em produto e pode levar à alienação do público.
2) A mídia de massa, como televisão e rádio, são influenciadas pelos interesses econômicos dos patrocinadores, o que pode levar à desinformação e banalização da cultura.
3) Isso porque a indústria cultural busca agradar o "espectador médio" oferecendo conteúdos que não perturbem ou forcem o pensamento
O documento discute os aspectos teóricos da indústria cultural segundo a Escola de Frankfurt, incluindo como a indústria cultural leva à alienação e reificação das pessoas e promove a manipulação do imaginário através da fantasia regressiva para estimular o consumo. Também aborda temas como ideologia, estereótipos e fetiche da mercadoria.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo, cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Explica que o etnocentrismo envolve ver a própria cultura como superior e julgar outras culturas por seus próprios padrões. A cultura de massa é moldada pela indústria cultural para disseminar a ideologia da classe dominante. Já a cultura popular é aquela construída pelo povo, preservando sua essência. A cultura de elite é aquela imposta e regulada pela classe dominante.
A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de "Indústria Cultural" para criticar como a cultura de massa passou a ser produzida e distribuída como mercadoria pela lógica do mercado e do lucro, levando à padronização dos produtos culturais e à alienação do público. A Teoria Crítica aponta que a racionalidade técnica da produção em série é uma forma de racionalidade da dominação, e que a mídia produz dominação através de mensagens ideológicas, embora existam algumas formas
Este documento discute duas perspectivas sobre a indústria cultural: a visão "apocalíptica" de Adorno e Horkheimer que a vê como padronizadora da cultura, versus a visão "integrada" de Benjamin que acredita em seu potencial democratizador. Eco argumenta que o problema não é a indústria cultural em si, mas como direcioná-la a veicular valores culturais.
O documento discute a indústria cultural e como ela padroniza a produção artística visando lucro. Os filósofos Horkheimer e Adorno cunharam o termo "indústria cultural" para descrever como a lógica da produção industrial passou a ser aplicada na arte. A indústria cultural define o que pode ser consumido culturalmente, levando a uma espiral de arte e público de qualidade inferior. Entretanto, Benjamin acreditava que a democratização do acesso à cultura também trouxe aspectos positivos.
O documento discute o conceito de indústria cultural. Afirma que a indústria cultural transforma obras de arte em produtos de consumo visando lucro, alienando o público e eliminando a dimensão crítica da arte. Também discute como a indústria cultural controla o tempo de lazer das pessoas para impedir que critiquem as condições de exploração nas quais vivem.
O documento discute a distinção entre natureza e cultura, e como a indústria cultural comercializa e banaliza a arte e a cultura. A reprodução técnica democratizou a arte, mas a indústria cultural a transformou em entretenimento para vender produtos e manipular as massas.
O documento discute a industrialização dos bens culturais e como a indústria cultural funciona para maximizar lucros através da padronização e fácil digestão dos produtos. A indústria cultural busca manter o "sempre igual" e evitar angústia para obedecer ao padrão de consumo. Alternativas são frequentemente rotuladas e absorvidas para neutralizar suas ações.
O texto discute a noção de "indústria cultural" proposta por Horkheimer e Adorno, referindo-se à possibilidade de consumo mercadológico da produção cultural e sua conversão em mercadoria. A indústria cultural valoriza as mercadorias culturais pela perspectiva do lucro, não pelo conteúdo, e usa a técnica para agradar o consumidor e repetir o mesmo, em detrimento de provocar ou fazer pensar. Isso gera uma divisão entre reflexão e entretenimento na sociedade capitalista.
O documento discute como a indústria cultural manipula as massas, reprimindo seus instintos e desejos para promover o consumo. Ela cria falsas necessidades e explora o erotismo apenas para vender produtos, sem permitir a realização dos desejos. Ao invés de cultura, ela promove a homogeneização e a passividade das massas.
Adorno e Horkheimer criticam a indústria cultural por padronizar e mercantilizar a cultura, submetendo-a à lógica do sistema econômico em detrimento da individualidade e da criatividade. Eles argumentam que a indústria cultural reprime as necessidades humanas em vez de sublimá-las, mantendo os consumidores em constante frustração e dependência do sistema.
Resenha do texto a industrial cultural...AdornoKatia Monteiro
Resenha do texto: A Indústria Cultural: O esclarecimento Como Mistificação das Massas
Nesse capítulo do livro Adorno trata uma questão bastante profunda no que tange a ideologia que permeia os meios de comunicação e a publicidade.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
1) Os bens culturais são produtos das representações sociais e da visão de mundo dos homens.
2) A industrialização mudou os padrões de consumo de bens culturais devido a novos hábitos gerados por novas tecnologias.
3) A cultura passou a ser uma indústria e mercadoria de massa, visando o consumo em larga escala.
Sociologia – Industria Cultural 2º Anoguest8b5b051
O documento discute as diferentes concepções históricas sobre a mídia de massa. Apresenta as visões negativas de Adorno e Horkheimer, que acreditavam que a mídia alienava as pessoas e promovia a homogeneização cultural, versus a visão otimista de McLuhan de que a mídia globalizaria a sociedade. Eco critica tanto os "apocalípticos" quanto os "integrados" e defende que a mídia pode veicular valores culturais, desde que não seja controlada apenas por interesses econômicos.
O documento discute a teoria crítica da Escola de Frankfurt sobre a indústria cultural. Segundo a teoria, a indústria cultural homogeneiza os produtos culturais visando o lucro, alienando o público e promovendo ideologias. Além disso, a concentração de poder nos meios de comunicação enfraquece a democracia e a participação política.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
A indústria cultural produz bens culturais em massa para controlar as massas e torná-las consumidoras passivas. Ela busca controlar o lazer dos trabalhadores, garantir que não sejam criativos e não questionem o sistema, e fazer com que gastem seu dinheiro retornando aos patrões. Seu objetivo é massificar as pessoas e torná-las insensíveis aos problemas sociais.
Este documento discute a teoria da Indústria Cultural de Adorno e Horkheimer e como ela influencia a mídia jornalística. A teoria argumenta que a cultura de massa é produzida e controlada pela indústria para manter o status quo. Há duas visões: os "apocalípticos" que criticam a influência e os "integrados" que a defendem por democratizar o acesso à informação.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
A indústria cultural produz cultura em massa visando lucro através da padronização e manipulação dos conteúdos para moldar preferências do público de forma acrítica. Ela aliena as pessoas através do entretenimento que as distrai sem esforço interpretativo. A mídia usa a fama, o espetáculo e a dramaturgia para seduzir audiências e gerar negócios.
1) A indústria cultural produz e comercializa bens culturais visando o lucro. Isso transforma a cultura em produto e pode levar à alienação do público.
2) A mídia de massa, como televisão e rádio, são influenciadas pelos interesses econômicos dos patrocinadores, o que pode levar à desinformação e banalização da cultura.
3) Isso porque a indústria cultural busca agradar o "espectador médio" oferecendo conteúdos que não perturbem ou forcem o pensamento
O documento discute os aspectos teóricos da indústria cultural segundo a Escola de Frankfurt, incluindo como a indústria cultural leva à alienação e reificação das pessoas e promove a manipulação do imaginário através da fantasia regressiva para estimular o consumo. Também aborda temas como ideologia, estereótipos e fetiche da mercadoria.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo, cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Explica que o etnocentrismo envolve ver a própria cultura como superior e julgar outras culturas por seus próprios padrões. A cultura de massa é moldada pela indústria cultural para disseminar a ideologia da classe dominante. Já a cultura popular é aquela construída pelo povo, preservando sua essência. A cultura de elite é aquela imposta e regulada pela classe dominante.
A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de "Indústria Cultural" para criticar como a cultura de massa passou a ser produzida e distribuída como mercadoria pela lógica do mercado e do lucro, levando à padronização dos produtos culturais e à alienação do público. A Teoria Crítica aponta que a racionalidade técnica da produção em série é uma forma de racionalidade da dominação, e que a mídia produz dominação através de mensagens ideológicas, embora existam algumas formas
Este documento discute duas perspectivas sobre a indústria cultural: a visão "apocalíptica" de Adorno e Horkheimer que a vê como padronizadora da cultura, versus a visão "integrada" de Benjamin que acredita em seu potencial democratizador. Eco argumenta que o problema não é a indústria cultural em si, mas como direcioná-la a veicular valores culturais.
O documento discute a indústria cultural e como ela padroniza a produção artística visando lucro. Os filósofos Horkheimer e Adorno cunharam o termo "indústria cultural" para descrever como a lógica da produção industrial passou a ser aplicada na arte. A indústria cultural define o que pode ser consumido culturalmente, levando a uma espiral de arte e público de qualidade inferior. Entretanto, Benjamin acreditava que a democratização do acesso à cultura também trouxe aspectos positivos.
A Indústria Cultural - Trabalho da pós em Comunicação Empresarial - UFJFCEMP2010
O documento discute o conceito de indústria cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. De acordo com os autores, a indústria cultural converte a cultura em mercadoria guiada pelo consumo e lucro, exercendo controle social através da manipulação das massas. Ela separa bens culturais por valor de mercado, cria a ilusão de acesso igualitário e inventa o consumidor médio para definir cultura como entretenimento e diversão.
1) O documento discute a crítica de Theodor Adorno à indústria cultural. 2) Adorno acredita que a indústria cultural transforma a arte em mercadoria e banaliza a experiência estética para fins lucrativos. 3) Ela busca padronizar os gostos dos indivíduos e subjugar sua autonomia e capacidade crítica.
O documento resume a vida e obra de Theodor Adorno, um importante filósofo da Escola de Frankfurt. Adorno desenvolveu a noção de "indústria cultural" para descrever como a cultura de massa é produzida e comercializada para fins lucrativos, controlando as massas e impedindo o desenvolvimento da consciência crítica. Embora pessimista sobre as possibilidades de libertação na sociedade capitalista, Adorno acreditava que a arte autêntica ainda poderia oferecer refúgio contra o mundo dominado pela lógica do mercado.
A Teoria Crítica surgiu na década de 1930 com o objetivo de unir teoria e prática para entender como a cultura transforma a sociedade. Pesquisadores como Horkheimer e Adorno analisaram como a cultura de massa e a indústria cultural padronizam os produtos culturais e controlam as ações dos indivíduos. O livro 1984 e o filme O Show de Truman ilustram esses conceitos ao mostrar sociedades onde a cultura é controlada.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
O documento discute o termo "indústria cultural", que se refere à produção em massa de bens culturais como TV, rádio e música usando a lógica da produção industrial para atingir todas as classes sociais. Isso significa que os produtos culturais precisam ser simplificados para serem compreendidos por todos, levando muitas vezes a um empobrecimento do conteúdo. A indústria cultural é um termo crítico que desmistifica a ideia de que a mídia de massa produz uma cultura genuinamente popular.
O documento discute a indústria cultural e como ela produz e comercializa bens culturais como filmes, programas de TV e livros visando lucro. Ela padroniza produtos culturais para atender às classes dominantes e perpetuar seus interesses através da alienação e satisfação do consumo. A indústria cultural influencia as mentalidades por meio da mídia e publicidade, promovendo um consumismo excessivo que afeta as relações humanas com as necessidades materiais.
O documento discute como a reprodução técnica alterou a noção de arte ao torná-la reprodutível em massa. Isso levou ao declínio da aura da obra de arte única e ao surgimento de uma cultura de massa orientada para o consumo, onde a razão se transformou em instrumento de dominação ao invés de emancipação.
O documento discute a Escola de Frankfurt e sua análise da indústria cultural e cultura de massa. Resume os principais conceitos de indústria cultural desenvolvidos por Adorno e Horkheimer, como a padronização de formas culturais e produção social do gosto.
Esse slide trata do sistema de produção em massa americano e as questões que o envolvem, como as leis de patente e copyright e o fordismo e taylorismo. Baseado em "O Sistema Americano e a Produção em Massa" de Heskett, 1998.
Alunas: Adrielle Barbosa, Andrieny de Paula, Beatriz Cruz e Luiza Saad.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e desenvolveu estudos de orientação marxista sobre a sociedade. Seus principais representantes, Adorno e Horkheimer, criticaram a "indústria cultural" que tratava a cultura como mercadoria para obter lucro e controle social através de mídia de massa.
O documento discute a evolução do trabalho e da produção desde o período paleolítico até as revoluções industriais. Aborda conceitos como divisão do trabalho, propriedade, classes sociais, sistemas de produção e teorias de Marx, Taylor, Fayol e Ford sobre organização e eficiência do trabalho.
O documento discute os conceitos de cultura de massa, alienação e ideologia no contexto da indústria cultural. Apresenta exemplos de como a mídia de massa pode influenciar os valores e percepções das pessoas de acordo com os interesses das classes dominantes. Explica também como a obra artística está cada vez mais identificada com a lógica de reprodução cultural e econômica da sociedade.
Theodor Adorno foi um filósofo e crítico alemão que criticou os efeitos degradantes do capitalismo na cultura e sociedade. Ele fundou a Escola de Frankfurt e acreditava que a cultura deveria resistir à mercantilização. Adorno analisou como a indústria cultural manipula desejos por meio de produtos midiáticos para fins de lucro e controle social.
O documento discute a vida e obra do filósofo alemão Theodor Adorno, um dos principais expoentes da Escola de Frankfurt. Aborda sua crítica à indústria cultural e à razão instrumental no capitalismo, bem como sua defesa da dialética e obras-chave como Dialética do Esclarecimento e Dialética Negativa.
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
1) A Escola de Frankfurt foi um grupo de pensadores marxistas alemães que iniciaram a pesquisa crítica em comunicação, analisando como a mídia e cultura de mercado formam a sociedade contemporânea.
2) Adorno e Horkheimer criaram o conceito de indústria cultural, onde a produção cultural é orientada pelo mercado, promovendo a padronização e manipulação das massas.
3) Benjamin analisou como a reprodutibilidade técnica da arte leva à perda de sua aura única, mas pode democratizar o
O documento descreve a década de 1920, marcada por prosperidade econômica nos EUA e consolidação do país como potência mundial, enquanto a Europa se recuperava da Primeira Guerra. A década também viu o surgimento da União Soviética e do fascismo na Itália, além da popularização do rádio e do cinema. A sociedade passou a ser influenciada pela criação do conceito de consumidor em massa e propaganda.
Apoio administrativo
Superintendência de Relações com Emissores:
Registro, fiscalização e orientação de companhias abertas
Superintendência de Relações com o Mercado:
Fiscalização de corretoras e distribuidoras de valores mobiliários
Superintendência de Proteção e Orientação ao Investidor:
Proteção e orientação ao investidor
Procuradoria Federal Especializada:
Assessoramento jurídico
Secretaria Geral:
Apoio administrativo
Auditoria Interna:
Controle interno
CONTABILIDADE E FINAN
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho tem câmera de alta resolução, bateria de longa duração e processador rápido a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
O documento discute a terceirização na comunicação corporativa. Aponta que a terceirização permite acesso a mão-de-obra qualificada, redução de custos e rapidez para atender demandas, além de focar a empresa no seu negócio principal. A desvantagem é o risco de escolher um parceiro de baixa qualidade.
O documento discute os desafios da produção cultural no Brasil, incluindo a dificuldade de financiamento, distribuição e formação de mão de obra especializada. Também apresenta exemplos de projetos culturais e sugestões para melhorar as políticas públicas de cultura nos níveis estadual e federal.
Da relação entre os conceitos fundamentais de rrpp marcondesTurmadomarcondes
O documento discute a mudança da noção de segmentos de consumo para públicos de interesse no contexto de mudanças organizacionais. Aponta que marketing e relações públicas devem se adaptar a esses novos tempos de incerteza e globalização, se comunicando diretamente com o consumidor de forma transparente. Também aborda as transformações nas estruturas e processos organizacionais previstas por autores como Toffler para acompanhar a sociedade em constante mudança.
O documento discute as relações entre jornalismo e assessoria de imprensa. Apresenta perspectivas sobre como a concentração de mídia afeta a liberdade de informação e discute os papéis dos jornalistas e relações públicas. Também reflete sobre a formação desses profissionais e a busca por equilíbrio entre imparcialidade e interesses comerciais no jornalismo.
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Trabalho de Introdução à Administração
Diogo Santos
Felipe Sá
Maria Clara de Amorim
Nicolas Zech
17/07/2015
2. In·dús·tri·a
(latim industria, -ae, aplicação, zelo, trabalho, esforço)
substantivo feminino
1. Arte, manha ou destreza para atingir os objectivos. = ARGÚCIA,
ENGENHO
2. Engenho ou habilidade para fazer algo. = ARTE, DESTREZA,
PERÍCIA
3. Actividade profissional.
4. Conjunto das actividades que visam a manipulação e
transformação de matérias-primas para a produção de bens de
consumo.
5. Cada uma dessas actividades (ex.: indústria petrolífera).
6. Fábrica.
7. Conjunto das pessoas e dos processos envolvidos no fabrico ou na
produção de algo (ex.: indústria musical).
3. Principais nomes no estudo da “Indústria Cultural”:
Theodor Adorno
Max Horkheimer
4. “Dialética do Esclarecimento”
Publicada em 1947
Adorno e Horkheimer
5. Principais nomes no estudo da “Indústria Cultural”
Walter Benjamin
Umberto Eco
6. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”.
Walter Benjamin (1936)
Umberto Eco (1962)
7. Contexto
Primeiras décadas do século XX
Estados Unidos
Surgimento do Cinema e a ampla utilização do rádio
Alemanha
Grande utilização da propaganda pelo partido Nazista.
10. 1947 : Dialética do Esclarecimento
Surgimento do termo
“Indústria Cultural”
“ Indústria Cultural” no lugar
de “ Cultura de Massas”
11. Tudo levava a crer que o iluminismo iria instaurar o
poder do homem sobre a ciência e a técnica.
“A Indústria Cultural impede a formação de indivíduos
autônomos, independentes, capazes de julgar e decidir
conscientemente.”
13. “O cinema, o rádio e as revistas constituem um sistema.
Cada setor é coerente em si mesmo e todos o são em
conjunto. A cultura contemporânea confere a tudo um ar
de semelhança.”
– Adorno e Horkheimer.
14. “Toda cultura de massas é idêntica, e seu esqueleto, a
ossatura conceitual fabricada por aquele, começa a se
delinear. Abandonamos a expressão cultura de massas
para substituí-la por indústria cultural ... A indústria
cultural é a integração deliberada, a partir do alto, de
seus consumidores”
– Adorno e Horkheimer.
FONTE: TAVARES, Mauro C.
15. “A técnica da indústria cultural levou apenas à
padronização e à produção em série.”
– Adorno e Horkheimer.
Cinema e rádio não se apresentam como arte, viraram
agora um negócio.
A atitude do público favorece a indústria cultural, é uma
parte do sistema.
16. Dependência dos setores culturais, por exemplo, cinema
brasileiro que necessita de muitos patrocinadores.
Acordo entre financiado e financiador para produção do
produto.
17. Os produtos que se dizem diferenciados são iguais.
“As vantagens e desvantagens que os conhecedores
discutem servem apenas para perpetuar a ilusão da
concorrência e da possibilidade de escolha”
– Adorno e Horkheimer
O consumidor é dividido em grupos de rendimento, é um
material estatístico.
18. “Esse processo de elaboração integra todos os elementos
da produção, desde a concepção do romance até o último
efeito sonoro (...) não importa o plot escolhido em cada
caso pela direção de produção.”
– Adorno e Horkheimer.
19. “O consumidor não é rei, como a indústria cultural
gostaria de fazer crer, ele não é o sujeito dessa industria,
mas seu objeto.”
“A vida passa a se tornar uma extensão dos filmes.“
“As mercadorias culturais da indústria se orientam
segundo o princípio de sua comercializacão e não
segundo seu próprio conteúdo”
– Adorno e Horkheimer
20. “Multiplicando-lhe os exemplares, elas (as técnicas de
reprodução) substituem por um fenômeno de massa um
evento que não se produziu senão uma vez.”
– Walter Benjamin
“Fazer dinheiro é uma arte e trabalhar é uma arte e uma
boa empresa é a melhor arte.”
– Andy warhol
21. “A violência da sociedade industrial instalou-se nos
homens de uma vez por todas. Os produtos da indústria
cultural podem ter a certeza de que até mesmo os
distraídos vão consumi-los alertamente. Cada qual é um
modelo da gigantesca maquinaria econômica que, desde o
início, não dá folga a ninguém, tanto no trabalho quanto
no descanso, que tanto se assemelha ao trabalho.”
– Adorno e Horkheimer.
22. “A indústria cultural permanece a indústria da
diversão”. – – Adorno e Horkheimer.
O termo diversão está ligado a tudo que dá prazer.
Este não deve exigir esforço do telespectador.
23. “Sua técnica de produção funda diretamente sua
técnica de reprodução.”
– Walter Benjamin
O cinema industrial é maldoso, mostra ao
telespectador aquilo que jamais poderá ter.
24. News Corp.
The Walt Disney Company
Viacom
Sony
Time Warner
NBC Universal
25.
26. MARCONDES MACHADO NETO, Manoel. Relações
Públicas e Marketing. Conceito Editoral, 2008.
ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética
do esclarecimento. Zahar, 1985.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua
reprodutibilidade técnica. Zouk, 2012.
ECO, Umberto. Obra aberta. Perpectiva, 2013.
TAVARES, Mauro C. EVOLUÇÃO DA GESTÃO
ESTRATÉGICA. Disponível em:
<http://slideplayer.com.br/slide/364201/>. Acesso em:
14 de julho de 2015.