O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal no período de dezembro de 2015 a janeiro de 2016, mostrando aumento no desemprego, queda no rendimento médio e redução nas vagas de emprego formal.
O documento apresenta indicadores da economia brasileira em fevereiro de 2016, incluindo índices de confiança do consumidor, comércio, serviços e indústria. Os índices de confiança caíram na maioria dos setores em relação a janeiro, com exceção do comércio. As expectativas de crescimento do PIB em 2016 e inflação também foram levemente reduzidas.
O documento resume indicadores econômicos do Brasil relativos ao setor externo em janeiro de 2016, mostrando que a conta corrente teve déficit menor que em dezembro de 2015, impulsionada por uma melhora na balança de serviços apesar de piora na balança de rendas, enquanto a balança comercial teve superávit menor.
O documento resume indicadores econômicos brasileiros de confiança e expectativas para abril de 2016, mostrando quedas nos índices de confiança do consumidor e da indústria e expectativas de crescimento do PIB e aumento da inflação menores do que o esperado.
O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal entre janeiro de 2016 a março de 2016. A taxa de desemprego aumentou para 10,9% e o rendimento médio se manteve estável em R$1.966,00. Apesar de 1,3 milhão de novos empregos formais em março, o saldo líquido de empregos foi negativo em 118 mil devido ao aumento das demissões.
O documento resume indicadores econômicos brasileiros como inflação, juros e câmbio no período de 2016. A inflação acumulada em abril de 2016 foi de 3,25% com alta moderada nos preços. A taxa de juros SELIC permaneceu em 14,25% ao ano. A taxa de câmbio encerrou abril em R$3,45 com valorização do real.
O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal no período de dezembro de 2015 a janeiro de 2016, mostrando aumento no desemprego, queda no rendimento médio e redução nas vagas de emprego formal.
O documento apresenta indicadores da economia brasileira em fevereiro de 2016, incluindo índices de confiança do consumidor, comércio, serviços e indústria. Os índices de confiança caíram na maioria dos setores em relação a janeiro, com exceção do comércio. As expectativas de crescimento do PIB em 2016 e inflação também foram levemente reduzidas.
O documento resume indicadores econômicos do Brasil relativos ao setor externo em janeiro de 2016, mostrando que a conta corrente teve déficit menor que em dezembro de 2015, impulsionada por uma melhora na balança de serviços apesar de piora na balança de rendas, enquanto a balança comercial teve superávit menor.
O documento resume indicadores econômicos brasileiros de confiança e expectativas para abril de 2016, mostrando quedas nos índices de confiança do consumidor e da indústria e expectativas de crescimento do PIB e aumento da inflação menores do que o esperado.
O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal entre janeiro de 2016 a março de 2016. A taxa de desemprego aumentou para 10,9% e o rendimento médio se manteve estável em R$1.966,00. Apesar de 1,3 milhão de novos empregos formais em março, o saldo líquido de empregos foi negativo em 118 mil devido ao aumento das demissões.
O documento resume indicadores econômicos brasileiros como inflação, juros e câmbio no período de 2016. A inflação acumulada em abril de 2016 foi de 3,25% com alta moderada nos preços. A taxa de juros SELIC permaneceu em 14,25% ao ano. A taxa de câmbio encerrou abril em R$3,45 com valorização do real.
O documento resume indicadores econômicos do setor externo brasileiro em março de 2016, mostrando que: (1) A balança comercial teve superávit de US$ 4,2 bilhões devido à retomada nas exportações e crescimento moderado nas importações; (2) O déficit da balança de serviços aumentou para US$ 2,9 bilhões por causa dos déficits em viagens e transportes; (3) O déficit da balança de rendas caiu para US$ 4,1 bilhões com queda no déficit de
O documento resume indicadores econômicos do setor público brasileiro em março de 2016, incluindo: (1) a necessidade de financiamento do setor público caiu 81,08% em relação a fevereiro; (2) o resultado primário caiu 46,12%; (3) a dívida líquida do setor público aumentou 5,86% na comparação anual.
O documento resume indicadores econômicos do Brasil no quarto trimestre de 2015, mostrando retração no PIB de 1,4% em relação ao trimestre anterior. A produção agropecuária cresceu 2,9% impulsionada por safras de cana-de-açúcar e fumo, enquanto a indústria e serviços retraíram 1,4%. A demanda interna mostrou queda em todos os componentes, especialmente importações (-5,9%) e formação bruta de capital fixo (-4,9%).
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
Este relatório apresenta novas estimativas do resultado fiscal estrutural para o setor público brasileiro até 2015, usando uma metodologia aprimorada. O resultado estrutural mede o impacto da política fiscal na solvência do setor público, excluindo os efeitos do ciclo econômico e eventos não recorrentes. O relatório descreve a metodologia, bases de dados e resultados das estimativas, além de analisar as propriedades deste indicador para monitoramento fiscal.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
LDO do Estado de Alagoas de 2014 avalia a projeção do colapso da produção, emprego, renda e cenário de abismo fiscal do setor púbico consolidado pós 2014
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
O documento resume indicadores econômicos do setor externo brasileiro em março de 2016, mostrando que: (1) A balança comercial teve superávit de US$ 4,2 bilhões devido à retomada nas exportações e crescimento moderado nas importações; (2) O déficit da balança de serviços aumentou para US$ 2,9 bilhões por causa dos déficits em viagens e transportes; (3) O déficit da balança de rendas caiu para US$ 4,1 bilhões com queda no déficit de
O documento resume indicadores econômicos do setor público brasileiro em março de 2016, incluindo: (1) a necessidade de financiamento do setor público caiu 81,08% em relação a fevereiro; (2) o resultado primário caiu 46,12%; (3) a dívida líquida do setor público aumentou 5,86% na comparação anual.
O documento resume indicadores econômicos do Brasil no quarto trimestre de 2015, mostrando retração no PIB de 1,4% em relação ao trimestre anterior. A produção agropecuária cresceu 2,9% impulsionada por safras de cana-de-açúcar e fumo, enquanto a indústria e serviços retraíram 1,4%. A demanda interna mostrou queda em todos os componentes, especialmente importações (-5,9%) e formação bruta de capital fixo (-4,9%).
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
O documento resume o resultado fiscal estrutural do setor público brasileiro em 2015. O déficit primário convencional aumentou de -0,6% para -1,9% do PIB, mas o déficit estrutural melhorou de -2,0% para -0,9% do PIB devido a medidas de ajuste fiscal e uma queda nos componentes cíclico e não recorrente. O documento decompõe o resultado estrutural por nível de governo e analisa os fatores por trás da melhora.
Este relatório apresenta novas estimativas do resultado fiscal estrutural para o setor público brasileiro até 2015, usando uma metodologia aprimorada. O resultado estrutural mede o impacto da política fiscal na solvência do setor público, excluindo os efeitos do ciclo econômico e eventos não recorrentes. O relatório descreve a metodologia, bases de dados e resultados das estimativas, além de analisar as propriedades deste indicador para monitoramento fiscal.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
LDO do Estado de Alagoas de 2014 avalia a projeção do colapso da produção, emprego, renda e cenário de abismo fiscal do setor púbico consolidado pós 2014
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura, cenários e dilemas governamentaisBanco Pine
O documento discute as projeções econômicas para o Brasil no início de 2013, incluindo: (1) Uma estimativa de alta de 1% nas vendas no varejo em dezembro de 2012; (2) Uma projeção de alta de 0,5% no IBC-Br de dezembro; (3) Uma projeção de alta de 0,61% no IPCA-15 de fevereiro de 2013, com a taxa acumulada em 12 meses atingindo 6%.
Apresentação do Relatório de Inflação de Março de 2015DenizecomZ
O relatório analisa a situação econômica e inflacionária no Brasil e no exterior. Globalmente, há sinais de recuperação gradual, apesar dos riscos permanecerem. Nos EUA há melhora. Na zona do euro, inflação está contida. Commodities em queda sugerem inflação global estável. No Brasil, 2015 é de transição com ajustes de preços, mas há fatores favoráveis para 2016.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento discute a inflação na economia brasileira, resumindo sua história, tipos, causas e números atuais e futuros. A inflação atingiu picos históricos nas décadas de 1980 e 1990, mas foi estabilizada com o Plano Real em 1994. Atualmente, as previsões apontam para uma inflação abaixo da meta para 2017 e 2018.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do CopomBanco Pine
1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
O documento resume as discussões de um painel macroeconômico realizado em maio de 2017 pelo ISAE. O painel analisou tópicos como: projeções de crescimento do PIB em 2017, inflação, juros, balança comercial, câmbio e debates sobre reforma trabalhista e inovação tecnológica.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
technical presentations
(October 26):
Alan da Silva Andrade Mendes – International Reserves Department
André Minella – Research Department (also present on October 27)
André de Oliveira Amante – Open Market Operations Department
Fabia Aparecida de Carvalho – International Affairs Department
Ricardo Sabbadini – Economic Department
Rogério Antônio Lucca – Banking Operations and Payment Systems Department
Other participants
(October 27):
Antonio Paulo Pinto Mergulhão – Senior Advisor to the Director of Monetary Policy
Arnildo da Silva Correa – Chief Economic Advisor to the President
Eduardo José Araú
O documento apresenta uma proposta de readequação fiscal para 2016 devido à frustração de receitas e piora no cenário econômico. A proposta sugere reduzir a meta fiscal da União em R$21,2 bilhões e aumentar a possibilidade de frustração de receitas administradas em R$9,8 bilhões, de modo a recompor o contingenciamento adicional efetuado. O objetivo é preservar investimentos prioritários e ações emergenciais de saúde diante da queda no nível de atividade econôm
1. As vendas do comércio varejista paraense caíram 1,11% em setembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
2. A queda paraense contribuiu para o recuo de 0,90% nas vendas do comércio varejista da Região Norte em setembro.
3. Na comparação com setembro de 2010, o comércio varejista paraense teve crescimento de 6,37% no volume de vendas.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
O documento discute o ajuste fiscal e crescimento econômico no Brasil. Apresenta dados mostrando que a inflação e juros caíram, enquanto o crescimento do PIB, emprego e renda aumentaram após reformas econômicas implementadas desde 2016. Argumenta que mais ajustes, especialmente na previdência social, são necessários para garantir a sustentabilidade fiscal no longo prazo.
O documento apresenta uma introdução sobre indicadores econômicos e sua importância para compreender a situação econômica e subsidiar tomadas de decisão. Em seguida, resume os principais indicadores de atividade como PIB, produção industrial e desemprego, inflação, setor externo, financeiros, setor público e o Índice de Desenvolvimento Humano.
Semelhante a Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros e Câmbio (20)
O atual ambiente concorrencial brasileiro apresenta desafios importantes para a Gestão de
Contemporânea de Marketing nas empresas. Partindo desse pressuposto, este artigo tem por
objetivo identificar os antecedentes do desempenho superior da empresa frente ao seu mercado.
(1) A liderança é uma ferramenta milenar que produz cooperação por meio da influência interpessoal. (2) Ela é construída na relação entre indivíduos e grupos e envolve o uso do poder referente para modificar estruturas subjetivas e direcionar a ação dos outros. (3) A liderança de Ulisses é analisada como um exemplo clássico, demonstrando elementos como inteligência, escuta ativa e capacidade de persuasão.
O objetivo deste artigo é analisar a transformação digital em uma perspectiva brasileira. A partir de pesquisas acadêmicas, acionais e internacionais, e empresas de consultoria sugerimos algumas dimensões em busca da maturidade digital. Complementando, apresentamos os resultados de uma pesquisa sobre a Digitalização no Brasil, realizada pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, em que foram analisadas as oportunidades e limitações das empresas brasileiras no processo de transformação digital.
A plataforma tem sido gestada há um ano e hoje se consolida, no Brasil, como a plataforma com maior inserção de dados sobre Infraestrutura de Logística de Transporte, pois entrelaça diferentes bancos de dados no conceito de big data analitics, desenvolvimento de estudos georreferenciados e simulações multivariadas. É uma iniciativa do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC, que se destaca por estudos de referência em logística no Brasil.
A PILT/FDC contém dados de malhas estaduais e federais. Responde a uma desconexa rede de informações e se estruturou a partir de parcerias institucionais para acesso aos bancos de dados primários de empresas como EPL (Empresa de Planejamento e Logística), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ANTT (A Agência Nacional de Transportes Terrestres), Ministério dos Transportes, entre outras, e prima pela democratização das informações.
O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre o perfil de inovadores, isto é: inventores, empreendedores, visionários, humanitários e pioneiros, a partir da publicação ”MIT Technology Review – 35 Innovators Under 35” disponível publicamente na internet
(https://www.technologyreview.com/lists/innovators-under-35/2017/). Busca-se identificar traços em comum dos perfis analisados, suas crenças, valores e projetos transformadores.
O documento discute diferentes contextos de simples, complicado, complexo e caótico e como nossas percepções são afetadas por cada contexto. Também aborda como ter um mindset de crescimento ao invés de um mindset fixo pode melhorar nossa criatividade, percepção e engajamento para lidar com incertezas. Além disso, discute como novas tecnologias podem nos oferecer escolhas entre respostas únicas ou infinitas.
Este documento discute como os conselhos de administração podem gerir melhor os riscos socioambientais incorporando as perspectivas dos stakeholders. Ele destaca como a Fundação Renova, criada após o desastre de Mariana, estabeleceu uma estrutura de governança para lidar com as partes interessadas e como isso pode ser útil para empresas minimizarem riscos futuros.
Este artigo explora como a música popular brasileira representou as mulheres entre 1880-1970 e como isso contribuiu para as transformações da primeira para a segunda onda do feminismo no Brasil. Analisa como as letras musicais ora reforçavam, ora descontinuavam representações tradicionais de gênero em diferentes períodos históricos. Busca entender como a construção de "espaços de fala" e novas "agendas discursivas" através da música apoiaram mudanças disruptivas na representação social das mulheres.
O autor analisa as tendências protecionistas observadas globalmente e suas implicações para o Brasil. Ele discute como a economia brasileira é muito fechada em comparação a outras grandes economias, e como isso afeta negativamente a produtividade e competitividade do país. O autor argumenta que o Brasil deve adotar reformas graduais em suas políticas comercial e industrial, como a liberalização tarifária e a renegociação do Mercosul, para melhorar sua participação no comércio internacional.
A CNU procurou a Fundação Dom Cabral para desenvolver um programa de desenvolvimento para mulheres gestoras. O programa aborda temas de liderança e gestão, assim como questões sobre o feminino na liderança e referências artísticas. O objetivo é explorar as potencialidades do feminino no processo de liderança.
O documento discute o conceito de consumo compartilhado e como empresas como Airbnb, LendingClub e RelayRides usam a tecnologia digital para permitir o compartilhamento e troca de bens e serviços. Ele também descreve dois modelos de negócios de carros compartilhados na Europa, a Car2Go e a Drivenow, que permitem que os usuários aluguem veículos por períodos curtos de tempo usando um aplicativo móvel.
O documento discute três pontos principais do relatório Global Competitiveness Report de 2016-2017: (1) estímulos monetários não são suficientes para promover competitividade, sendo necessário estimular empreendedorismo; (2) tecnologia e inovação são fundamentais para crescimento sustentável e competitividade de nações; (3) mercados fechados limitam crescimento, sendo necessários mercados abertos para incentivar inovação.
O documento discute como as reclamações dos consumidores podem ser uma oportunidade para as empresas revisarem seus processos. Ele apresenta a empresa Icolabora como um exemplo de como automatizar processos de atendimento ao consumidor e gerenciar reclamações pode melhorar a experiência do cliente e reduzir custos. A Icolabora usa recursos valiosos, raros, difíceis de imitar e bem organizados como modelos de referência de processos e soluções personalizadas para ajudar empresas a lidar melhor com reclamações.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
O documento discute a influência crescente das crianças no consumo familiar e como marcas direcionam suas estratégias de marketing para esse público. Apresenta dados que mostram que crianças recebem quantias significativas de dinheiro e influenciam fortemente as decisões de compra dos pais. Também analisa como a família, mídia, escola e pares socializam as crianças como consumidoras desde cedo.
2. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Indicadores da Economia Brasileira:
Preços, Juros e Câmbio
IR
Quadro-Resumo
Meta de Inflação Observada
Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados
Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros
Taxa de Câmbio
Publicaçãocompletana NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA,disponível em:
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33
IR
IR
IR
IR
3. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Quadro-Resumo
(com relação ao período imediatamente anterior)
VOLTAR
Janeiro Fevereiro Variação
IPCA
(MENSAL)
1,27% 0,90%
IPCA – ADMINISTRADOS
(MENSAL)
1,75% 0,39%
INPC
(MENSAL)
1,51% 0,95%
IPCA
(DOZE MESES)
10,71% 10,36%
IPCA – ADMINISTRADOS
(DOZE MESES)
17,91% 14,94%
INPC
(DOZE MESES)
11,31% 11,08%
TAXA SELIC
(AO ANO)
14,25% 14,25%
TAXA DE JUROS REAL
(AO ANO)
7,26% 7,05%
TAXA DE CÂMBIO
(R$/US$, FECHAMENTO DO MÊS)
R$ 4,04 R$ 3,97
4. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
AMPLO (IPCA) ACUMULADO NO ANO
Em 2016, a Inflação acumulada alcançou
2,18% com relação a dezembro de 2015.
Nesse sentido, o crescimento mensal médio
de 1,08% a.m. Entretanto, nota-se que em
fevereiro houve arrefecimento da taxa de
inflação de modo que, a inflação acumulada
em doze meses variou de 10,71% a.a. em
janeiro de 2016 para 10,36% a.a. de
fevereiro de 2015 a fevereiro de 2016.
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Meta e Inflação Observada
(2004-2016 – IPCA ACUMULADO NO ANO)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
meta IPCA
5. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados
(2014-2015 – IPCA, ÍNDICES ACUMULADOS EM 12 MESES)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
superior tolerância administ. IPCA
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
AMPLO E PREÇOS ADMINIS-TRADOS
O IPCA, que já acumulou 2,18% de
crescimento no primeiro bimestre de 2016,
apresentou arrefecimento em sua trajetória
de expansão no horizonte de doze meses
encerrado o período com crescimento de
10,36% a.a. Mesmo a despeito do largo
aumento nos preços administrados, os
preços livres (regulados pelo mercado)
cresceram 8,93% no período de doze meses
encerrados em fevereiro.
Em 2016 a trajetória de reajustes nos preços
administrados arrefeceu e, mesmo a
despeito do crescimento de 1,75% em
janeiro comparado com dezembro de 2015,
o mês de fevereiro apresentou
desaceleração do reajuste, que cresceu
0,39% comparado com o mês
imediatamente anterior. Deste modo, os
preços administrados pelo governo
acumularam 2,15% em 2016 e 14,21% no
horizonte de doze meses encerrado em
fevereiro.
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6. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros
(SELIC EM RAZÃO DA EXPECTATIVA DO IPCA 12 MESES)
9,4
10,4
11,4
12,4
13,4
14,4
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
Juros Neutros Juros Reais Taxa SELIC (eixo sec.)
TAXAS DE JUROS
No Gráfico, pode-se observar que desde
abril de 2015 a Política Monetária do
Governo Central é de Desinflação
(contração monetária). Com a taxa SELIC,
que é o principal instrumento de política
econômica do governo, a 14,25% a.a. o
Banco Central decidiu anunciar o fim do
período de ajustes no sentido de conter a
Inflação e promover a demanda por Títulos.
Do ponto de vista da Taxa de Juros Real,
nota-se que a política monetária do
governo, cujo objetivo visa controlar a
inflação dentro da meta (de 4,5% a.a.) em
2017 apresentou duas fases: (i) ajuste das
expectativas de inflação durante o terceiro
trimestre de 2015 e, (ii) estabilização dos
juros e das expectativas de longo prazo
desde outubro de 2015 até o encerramento
do primeiro bimestre de 2016, com juros
reais flutuando entre 6,46% a.a. e 6,98%
a.a.
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7. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Taxa Mensal de Câmbio
(2011-2015 – R$/US$)
TAXA DE CÂMBIO:
Observa-se que o período entre janeiro de
2014 e dezembro de 2015, fase onde o
governo radicou as primeiras reformas
propostas no plano de ajuste fiscal, foi
marcado pela queda na confiança dos
comerciantes, que só retomaram sua
confiança, dada o reajuste nos salários dos
trabalhadores, que voltaram a aumentar seu
consumo no primeiro bimestre de 2016
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2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
8. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
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