1) O IPCA-15 de janeiro deve aumentar 0,81%, acima das estimativas anteriores, levando a taxa em 12 meses para 5,9%. 2) A Ata do Copom deve reconhecer que a inflação está mais alta do que o esperado e mostrar projeções piores tanto no cenário de referência quanto no de mercado. 3) As operações de crédito em dezembro devem mostrar aumento no estoque total e nas concessões, com aceleração esperada nos desembolsos do BNDES.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
Calendário Econômico Pine: Disparidades da inflaçãoBanco Pine
O documento analisa as perspectivas de inflação no Brasil com base nos índices IGP-DI e IPCA de julho de 2013. Espera-se desaceleração no IGP-DI para 0,22% em julho, enquanto o IPCA deve permanecer em 0,00%, a menor taxa desde 2010. Ambos os índices devem continuar dentro da meta de inflação em 2013, mas pressões inflacionárias podem surgir em 2014 se o emprego e a demanda permanecerem fortes.
Pine Flash Note: Ata do Copom – o dono da bola é o dono do jogoBanco Pine
O documento resume a ata da última reunião do Copom. (1) O Copom reconhece que a inflação está mais alta do que o esperado e temporariamente. (2) As projeções do BC apontam para piora da inflação em 2013 em comparação à reunião anterior. (3) A atividade econômica está aquém do esperado, devido a limitações na oferta mais do que na demanda.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento discute a inflação na economia brasileira, resumindo sua história, tipos, causas e números atuais e futuros. A inflação atingiu picos históricos nas décadas de 1980 e 1990, mas foi estabilizada com o Plano Real em 1994. Atualmente, as previsões apontam para uma inflação abaixo da meta para 2017 e 2018.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
Calendário Econômico Pine: Disparidades da inflaçãoBanco Pine
O documento analisa as perspectivas de inflação no Brasil com base nos índices IGP-DI e IPCA de julho de 2013. Espera-se desaceleração no IGP-DI para 0,22% em julho, enquanto o IPCA deve permanecer em 0,00%, a menor taxa desde 2010. Ambos os índices devem continuar dentro da meta de inflação em 2013, mas pressões inflacionárias podem surgir em 2014 se o emprego e a demanda permanecerem fortes.
Pine Flash Note: Ata do Copom – o dono da bola é o dono do jogoBanco Pine
O documento resume a ata da última reunião do Copom. (1) O Copom reconhece que a inflação está mais alta do que o esperado e temporariamente. (2) As projeções do BC apontam para piora da inflação em 2013 em comparação à reunião anterior. (3) A atividade econômica está aquém do esperado, devido a limitações na oferta mais do que na demanda.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento discute a inflação na economia brasileira, resumindo sua história, tipos, causas e números atuais e futuros. A inflação atingiu picos históricos nas décadas de 1980 e 1990, mas foi estabilizada com o Plano Real em 1994. Atualmente, as previsões apontam para uma inflação abaixo da meta para 2017 e 2018.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura completa em 5 diasBanco Pine
(i) O COPOM manteve a Selic em 7,25% e sinalizou que o ciclo de cortes chegou ao fim dado o cenário equilibrado para a atividade e o balanço de riscos positivo para a inflação.
(ii) A inflação deve continuar convergindo para a meta de forma não linear, com deflação no IPA e desaceleração nos IPCs.
(iii) O crédito continua em expansão robusta, mas em desaceleração, puxado principalmente pelas operações com pessoas jurídicas
Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% e discute as perspectivas para os próximos aumentos de taxa. A produção industrial cresceu acima do esperado em janeiro, impulsionada por bens de capital, mas os indicadores sugerem nova queda em fevereiro. A inflação deve permanecer alta no curto prazo, exigindo possíveis aumentos adicionais da Selic nos próximos meses.
Retrospectiva Prospectiva: Ajustes e ComplicaçõesBanco Pine
O documento discute a desvalorização das moedas de economias emergentes e desenvolvidas em relação ao dólar americano no mês passado, devido principalmente à mudança na postura do Fed em relação à política monetária e à desaceleração do crescimento econômico global. A desvalorização do real brasileiro é atribuída à queda nos preços das commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade política interna. O autor argumenta que o real tende a se estabilizar próximo a R$2,25/US$
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
Este relatório do Banco Central do Brasil analisa a inflação e a atividade econômica no terceiro trimestre de 2014. A inflação acelerou para 6,56% devido aos preços administrados, enquanto a atividade econômica cresceu ligeiramente 0,1%. As projeções indicam inflação de 6,4% em 2014 desacelerando para 6,1% em 2015 e 5,0% em 2016.
O documento discute o cenário econômico brasileiro e seu impacto no mercado imobiliário. Apresenta desafios como baixa confiança, taxa de investimento e consumo baixos, além de inflação elevada. Também analisa o mercado imobiliário por região, com o Rio de Janeiro tendo os preços mais altos e a necessidade do governo intervir apenas em situações de falha de mercado.
Calendário Econômico Pine: O pleno emprego e a simetria inflacionária no BrasilBanco Pine
O documento resume as expectativas de inflação no Brasil. Espera-se uma queda no IGP-DI de abril e no IPCA anual, porém a inflação permanecerá alta devido ao pleno emprego e alta demanda agregada, que pressionam os preços para cima. Qualquer choque inflacionário poderia levar o IPCA acima da meta em 2013-2014.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
Síntese da Economia de Conjuntura de Portugal - Dez/09Fernando Holanda
(1) Os indicadores econômicos da zona euro e da União Europeia continuaram a melhorar em dezembro, embora ainda abaixo das médias históricas.
(2) Em Portugal, o indicador de clima econômico diminuiu levemente em dezembro, após estabilizar no mês anterior, enquanto o indicador de atividade econômica aumentou em novembro.
(3) Os preços das matérias-primas e do petróleo aceleraram em dezembro na zona euro, enquanto
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasBanco Pine
O documento projeta uma desaceleração do IGP-M em julho, com queda anual para 5,2%, devido à redução da influência inflacionária das commodities. A produção industrial de junho deve ter crescido 1%, mas indicadores sugerem desaquecimento da atividade no terceiro trimestre. A confiança da indústria atingiu o pior nível desde 2009, indicando queda dos investimentos e do PIB.
CAD se utiliza para diseñar productos en computadoras. El ciclo de vida de un producto incluye diseño, manufactura, servicio y eliminación. PLM gestiona la innovación de productos a lo largo de su vida económica mediante CRM, SCM y ERP. CAM/CAD permiten transferir información para controlar la producción. Los sistemas de información proporcionan datos para la toma de decisiones de mercadeo y la gestión empresarial.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura completa em 5 diasBanco Pine
(i) O COPOM manteve a Selic em 7,25% e sinalizou que o ciclo de cortes chegou ao fim dado o cenário equilibrado para a atividade e o balanço de riscos positivo para a inflação.
(ii) A inflação deve continuar convergindo para a meta de forma não linear, com deflação no IPA e desaceleração nos IPCs.
(iii) O crédito continua em expansão robusta, mas em desaceleração, puxado principalmente pelas operações com pessoas jurídicas
Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% e discute as perspectivas para os próximos aumentos de taxa. A produção industrial cresceu acima do esperado em janeiro, impulsionada por bens de capital, mas os indicadores sugerem nova queda em fevereiro. A inflação deve permanecer alta no curto prazo, exigindo possíveis aumentos adicionais da Selic nos próximos meses.
Retrospectiva Prospectiva: Ajustes e ComplicaçõesBanco Pine
O documento discute a desvalorização das moedas de economias emergentes e desenvolvidas em relação ao dólar americano no mês passado, devido principalmente à mudança na postura do Fed em relação à política monetária e à desaceleração do crescimento econômico global. A desvalorização do real brasileiro é atribuída à queda nos preços das commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade política interna. O autor argumenta que o real tende a se estabilizar próximo a R$2,25/US$
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
O documento resume: (1) A ata do COPOM sinaliza possibilidade de novas quedas da taxa Selic, mas decisão dependerá da conjuntura; (2) A recuperação econômica doméstica permanece gradual e dependente do setor externo; (3) Estimativas para indicadores econômicos como PMC, IBC-Br e projeções de crescimento do PIB.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
Este relatório do Banco Central do Brasil analisa a inflação e a atividade econômica no terceiro trimestre de 2014. A inflação acelerou para 6,56% devido aos preços administrados, enquanto a atividade econômica cresceu ligeiramente 0,1%. As projeções indicam inflação de 6,4% em 2014 desacelerando para 6,1% em 2015 e 5,0% em 2016.
O documento discute o cenário econômico brasileiro e seu impacto no mercado imobiliário. Apresenta desafios como baixa confiança, taxa de investimento e consumo baixos, além de inflação elevada. Também analisa o mercado imobiliário por região, com o Rio de Janeiro tendo os preços mais altos e a necessidade do governo intervir apenas em situações de falha de mercado.
Calendário Econômico Pine: O pleno emprego e a simetria inflacionária no BrasilBanco Pine
O documento resume as expectativas de inflação no Brasil. Espera-se uma queda no IGP-DI de abril e no IPCA anual, porém a inflação permanecerá alta devido ao pleno emprego e alta demanda agregada, que pressionam os preços para cima. Qualquer choque inflacionário poderia levar o IPCA acima da meta em 2013-2014.
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
1) O documento resume as operações de crédito no Brasil em fevereiro de 2013, com o estoque total atingindo R$2,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 16,4% no ano.
2) Apresenta as projeções do PINE para os indicadores econômicos brasileiros em março de 2013, incluindo IGP-M, pesquisa de emprego e balança comercial.
3) Discutem a perspectiva de alta gradual da taxa Selic no Brasil devido ao aumento projetado da inflação acima da meta
Síntese da Economia de Conjuntura de Portugal - Dez/09Fernando Holanda
(1) Os indicadores econômicos da zona euro e da União Europeia continuaram a melhorar em dezembro, embora ainda abaixo das médias históricas.
(2) Em Portugal, o indicador de clima econômico diminuiu levemente em dezembro, após estabilizar no mês anterior, enquanto o indicador de atividade econômica aumentou em novembro.
(3) Os preços das matérias-primas e do petróleo aceleraram em dezembro na zona euro, enquanto
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasBanco Pine
O documento projeta uma desaceleração do IGP-M em julho, com queda anual para 5,2%, devido à redução da influência inflacionária das commodities. A produção industrial de junho deve ter crescido 1%, mas indicadores sugerem desaquecimento da atividade no terceiro trimestre. A confiança da indústria atingiu o pior nível desde 2009, indicando queda dos investimentos e do PIB.
CAD se utiliza para diseñar productos en computadoras. El ciclo de vida de un producto incluye diseño, manufactura, servicio y eliminación. PLM gestiona la innovación de productos a lo largo de su vida económica mediante CRM, SCM y ERP. CAM/CAD permiten transferir información para controlar la producción. Los sistemas de información proporcionan datos para la toma de decisiones de mercadeo y la gestión empresarial.
1) A apresentação resume os resultados da LPS Brasil no 1T11, com destaque para as vendas contratadas de R$3,5 bilhões, receita líquida de R$77,4 milhões e lucro líquido de R$18,7 milhões.
2) A CrediPronto! financiou R$209 milhões no trimestre, com volume vendido acumulado ultrapassando R$1 bilhão.
3) Foram anunciados o pagamento de Juros sobre Capital Próprio de R$3,8 milhões e a realização de
Kin Camp es un prestigioso campamento en México que opera desde hace más de 6 años. Se encuentra ubicado en el Estado de México a 2.5 horas de la Ciudad de México, con instalaciones que incluyen cabañas, baños, áreas deportivas y de aventura. Cuenta con personal capacitado en primeros auxilios y seguridad las 24 horas, así como un variado programa de actividades recreativas, deportivas, de aventura e integración para los acampadores.
O documento apresenta os planos de expansão da mina Serra Azul e da construção do Superporto Sudeste da Companhia. Detalha os cronogramas e investimentos previstos para aumentar a capacidade de produção de minério de ferro nos próximos anos. Também discute a estrutura de financiamento para esses projetos, que dependerá principalmente de dívida.
Este documento presenta los resultados de la evaluación de un programa de desarrollo de operaciones logísticas en la cadena de abastecimiento. El documento incluye el nombre de la persona evaluada, su grupo y los resultados de una evaluación de opción múltiple de 15 preguntas sobre temas como el SENA, comercio exterior y emprendimiento. Adicionalmente, se incluyen 13 preguntas abiertas sobre estos mismos temas.
This document provides an overview of Tax Free Savings Accounts (TFSAs) in Canada from a young investor's perspective. It discusses the history and basic rules of TFSAs, including eligibility, contribution limits, withdrawals, and eligible investments. The document also outlines some tax strategies for using a TFSA, such as focusing on capital gains, dividends, or interest to benefit from tax-free growth. It emphasizes the power of compounding returns within a TFSA by comparing simple returns to compound returns over time.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 4T12 e ano de 2012. A receita bruta cresceu 27,9% no 4T12 e 28,5% em 2012, impulsionada pelo crescimento de todos os canais de venda, especialmente lojas próprias. O lucro líquido aumentou 17,7% no 4T12 e 5,7% em 2012. A empresa ampliou sua rede de varejo em 58 lojas no ano.
The document discusses the need for education systems to shift focus from 20th century skills like memorization and basic skills to 21st century skills like critical thinking, collaboration, cultural awareness and communication to prepare students for a changing global job market. It highlights how jobs now require skills in accessing and analyzing information, problem solving and adaptability. Schools need to develop these skills through project-based and student-centered learning rather than traditional teaching and focus on knowledge transfer alone. The future of work demands lifelong learning, creativity, initiative and technical proficiency from students.
Calendário Econômico Pine: Conjuntura, cenários e dilemas governamentaisBanco Pine
O documento discute as projeções econômicas para o Brasil no início de 2013, incluindo: (1) Uma estimativa de alta de 1% nas vendas no varejo em dezembro de 2012; (2) Uma projeção de alta de 0,5% no IBC-Br de dezembro; (3) Uma projeção de alta de 0,61% no IPCA-15 de fevereiro de 2013, com a taxa acumulada em 12 meses atingindo 6%.
Calendário Econômico Pine: Quanto vale 2013 frente a 2014?Banco Pine
O documento discute as expectativas para a próxima reunião do Copom e indicadores econômicos brasileiros. A análise sugere que o Copom poderá reduzir a taxa Selic em 0,25% dado os riscos da desaceleração externa para a economia brasileira e a inflação dentro da meta. No entanto, argumenta que uma redução maior seria preferível.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Piruetas em Gelo Fino| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O relatório resume o Relatório de Inflação do terceiro trimestre de 2013 do banco central, que reafirmou a necessidade de manter a taxa Selic elevada para combater a inflação. No entanto, algumas passagens sugerem que o fim do ciclo de alta de juros está próximo de 10%. A inflação projetada para 2014 preocupa, mas os modelos do BC não indicam a necessidade de um ciclo de juros mais longo.
Comunicado do Copom – Jogo de Adivinhação l Pine Flash Note - Economia e Negó...Banco Pine
O documento resume a decisão do Copom de manter a taxa Selic em 7,25% ao ano, reconhecendo que a inflação está mais alta do que o esperado e a atividade econômica aquém do projetado. A retirada do termo "não linear" na expressão da convergência do IPCA sugere que o BC vê o pico da inflação no primeiro trimestre, apesar das projeções apontarem para picos em março e junho.
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e internacionais na semana, como vendas no varejo e IBC-Br de maio no Brasil. Também analisa a reunião do Copom e a probabilidade da Selic cair para 7,5% até o fim do ano devido aos riscos da crise externa.
Este relatório analisa a inflação no Brasil, projeções de crescimento econômico e condições monetárias e fiscais. A inflação acumulada em 12 meses atingiu 7,7% em fevereiro de 2015. Projeções apontam para inflação de 7,9% em 2015 desacelerando nos anos seguintes. O PIB brasileiro deve ter recuado 0,1% em 2014 e a projeção é de queda de 0,5% em 2015. O cenário contempla expansão moderada do crédito e compromisso com metas f
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
A crise econômica internacional que teve como epicentro os Estados Unidos ganhou dimensão internacional dramática a partir do último trimestre de 2008. O PIB mundial que vinha crescendo a taxas robustas em torno de 5% sofrerá uma reversão dramática em 2009 com vários organismos mundiais prevendo mesmo uma retração a nível mundial com impactos profundos no comércio exterior e emprego.
A resposta da maioria dos países, com destaque para Estados Unidos, China e Japão, tem sido a aplicação de políticas fiscais expansionistas de corte keynesiano. Aliás, a inflexão, ao menos conjuntural, na direção de políticas mais intervencionistas e expansionistas não só pelo lado fiscal como também, monetário-financeiro, têm sido um dos desenvolvimentos mais marcantes da crise econômica iniciada em 2008.
Curiosamente, tal reação relativamente generalizada, não é observada no Brasil. Os primeiros debates sobre como reagir à crise, num momento em que esta já ganhava contornos mais concretos e profundos, foram no sentido da contenção fiscal, com cortes nos gasto públicos. Dentro do próprio governo durante a discussão sobre o orçamento que se desenrolou por todo mês de março de 2009 parece haver acordo que uma estratégia fiscal cautelosa deve ser adotada, com redução do superávit primário, também reflexo da esperada queda nos juros básicos, mas ao mesmo tempo contenção de gastos com pessoal.
Essa reação parece, em grande medida, refletir uma inércia intelectual, ou seja, reflete uma avaliação que se consolidou em meios acadêmicos, políticos e de vários setores da sociedade civil, incluindo aí a grande imprensa, que identificava como um dos, ou o, “problema” (sic) principal da economia brasileira o excessivo montante de gastos públicos. A contrapartida dessa suposta elevação do gasto, dadas as metas de superávit primário que são um dos pilares da política macroeconômica recente, é uma elevação persistente da carga tributária bruta.
Essa leitura que chamaríamos de convencional, ou canônica, da política fiscal do período recente que, como salientamos, tem impactos relevantes sobre a resposta às condições econômicas mundiais a partir de 2008, tem vários aspectos que merecem uma análise mais detida. Aspectos que vão desde a simples análise da consistência e adequação dos dados utilizados, passando pela correta distinção entre gastos x transferências e, consequentemente, carga tributária bruta e líquida e, finalmente, sobre o próprio impacto do gasto público na economia brasileira.
O presente artigo pretende tratar destas três questões, cada uma apresentando, por si só, razoável grau de complexidade, de forma exploratória apontando para limitações e inconsistências da leitura crítica convencional sobre a política fiscal recente. Na primeira seção serã
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
O documento discute os indicadores econômicos do Brasil no primeiro trimestre de 2012 e começo do segundo trimestre. A produção industrial registrou queda de 0,5% no primeiro trimestre, enquanto o comércio cresceu 3%. Os dados sugerem um crescimento menor do que o esperado, levando a revisões para baixo nas projeções de crescimento do PIB para o ano.
Pine Agenda Econômica: Mudanças, repetições e o cenário dos juros24x7 COMUNICAÇÃO
BRASIL
Ata do COPOM – julho
A repetição do comunicado anterior ao anunciar o corte de 50 pontos-base da taxa Selic vai ao encontro do nosso cenário de nova redução e de mesma magnitude na reunião de agosto, a qual levaria o juro básico para 7,50% ao ano. Esta queda parece bem sinalizada. A principal discussão, então, se dará sobre a reunião de outubro quando a Selic poderá ser reduzida para algo abaixo deste patamar. Neste contexto, a ata a ser divulgada esta semana trará novos subsídios à construção do cenário de juros, podendo reduzir incertezas e coordenar as expectativas. Nós ainda trabalhamos com 7,50% ao final deste ano e de 2013, não descartando o cenário de Selic em 7,0% ainda em 2012.
Por um lado, a fragilidade da economia global e da atividade interna assim como os riscos limitados para a trajetória da inflação trabalham em favor da continuidade do ciclo. Por outro, em seus comunicados o Copom salienta a importância de se levar em conta as ações políticas já implementadas, as quais têm efeitos defasados e cumulativos. De qualquer forma, como em todo fim de ciclo, os sinais emitidos pelos comunicados ganham importância frente às estimativas e projeções. Mudanças e repetições frente aos documentos anteriores serão esmiuçados pelo mercado mas o viés permanece o mesmo: juros baixos por tempo extenso e/ou ciclo total mais dilatado.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
O documento resume as projeções econômicas da Pine Research para o Brasil, revisando as projeções de inflação para cima devido aos aumentos recentes do IGP-DI e do IPCA, e discute os riscos inflacionários da seca nos EUA e da desvalorização do real.
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
O documento resume:
1) Projeções de indicadores econômicos brasileiros como IGP-10 e IPCA-15 para os próximos dias.
2) Análise da decisão do Copom sobre a taxa Selic e expectativa de alta de 50 pontos-base.
3) Comentários sobre inflação, atividade econômica, setor imobiliário e balança comercial nos EUA e zona do euro.
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadoraBanco Pine
O relatório resume a produção industrial brasileira de maio, que deve ter recuado 1%, interrompendo a recuperação dos meses anteriores. A previsão para o IGP-DI de junho é de alta de 0,68% com a inflação anual se estabilizando em 6,2%. O IPCA de junho deve avançar 0,34% com a inflação acumulada em 12 meses atingindo 6,78%.
O documento resume indicadores econômicos brasileiros de confiança e expectativas para abril de 2016, mostrando quedas nos índices de confiança do consumidor e da indústria e expectativas de crescimento do PIB e aumento da inflação menores do que o esperado.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
Efeitos Temporários Duradouros | Retrospectiva Prospectiva: Comentários Mensa...Banco Pine
O documento discute os efeitos da postergação do tapering pelo Fed nos preços de ativos globais e no real brasileiro. Ele argumenta que os juros baixos nos EUA manterão o real valorizado perto de R$2,20/US$, enquanto a inflação brasileira deve ficar em torno de 5,8% em 2013 e 6,0% em 2014, permitindo que a taxa Selic se estabilize em 10%. Riscos fiscais nos EUA podem aumentar a volatilidade, mas o real deve permanecer forte.
Semelhante a Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do Copom (20)
Graus de Miopia| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O IPCA de setembro registrou variação mensal de 0,35%, ligeiramente acima das projeções. A taxa anual ficou em 5,86%, a primeira vez abaixo de 6% desde dezembro de 2012. Apesar da desaceleração da inflação, os analistas acreditam que as condições para sustentar a queda da inflação em 2014 ainda não estão garantidas.
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloBanco Pine
O documento resume as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e globais na próxima semana e analisa a situação da inflação e política monetária no Brasil. Espera-se aceleração do IGP-DI em setembro e do IPCA, porém com desaceleração do IPCA em 12 meses. A taxa Selic deve subir para 9,5% na reunião do Copom desta semana.
Indústria Segue Seu (Alto Desvio) Padrão| Comentários Diários de Economia e N...Banco Pine
A produção industrial brasileira recuou 1,2% em agosto de 2013, abaixo das expectativas. Apesar de alguns pontos positivos, como o crescimento na produção de bens de capital, os dados sugerem uma queda de 0,3% do PIB no terceiro trimestre. Projeções para setembro apontam para uma pequena aceleração na produção.
Contradições no Mercado de Crédito | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O crédito no Brasil continua crescendo moderadamente, impulsionado principalmente por recursos direcionados. Os spreads e inadimplência seguem em queda. No entanto, as incertezas econômicas limitam o crescimento do crédito livre.
Balanço de Pagamentos: Tendências Mantidas | Comentários Diários de Economia ...Banco Pine
O déficit da conta corrente do Brasil aumentou em agosto, atingindo seu maior nível desde 2002. Isso foi impulsionado principalmente pela queda das exportações e aumento das importações, levando a um déficit comercial maior. No entanto, os investimentos estrangeiros diretos permaneceram em níveis saudáveis.
Cenário Inflacionário: O Conjuntural e o Estrutural | Comentários Diários de ...Banco Pine
O IPCA-15 de setembro registrou inflação abaixo das projeções, porém os núcleos inflacionários aceleraram. A inflação deve seguir em queda até o fim do ano, porém as condições para sustentar essa queda em 2014 ainda não estão garantidas devido ao pleno emprego e política fiscal expansionista.
Calendário Econômico Pine: Inflação em aceleraçãoBanco Pine
O IGP-10 registrou alta de 1,05% em setembro acelerando frente a agosto, impulsionado por altas nos preços no atacado. Projeções apontam para continuidade da aceleração dos IGPs em setembro e início de uma desaceleração nos meses seguintes. O IPCA-15 de setembro é esperado em alta de 0,30%, levando o IPCA em 12 meses para abaixo de 6% pela primeira vez no ano.
Atividade Claudicante, Projeções Vacilantes| Comentários Diários de Economia ...Banco Pine
(i) O IBC-Br, índice de atividade econômica do Brasil, recuou 0,3% em julho, menos do que o esperado; (ii) Indicadores econômicos como produção industrial e vendas no varejo apresentaram resultados opostos em julho; (iii) A economia brasileira deve continuar fraca no terceiro trimestre de 2013.
Calendário Econômico Pine: Novos sinais de desaquecimentoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções de crescimento do PIB. Estimativas sugerem leve alta nas vendas no varejo em julho e queda no IBC-Br, indicando desaceleração da economia no terceiro trimestre. Projeções de crescimento do PIB em 2013 foram revisadas de 2,1% para 2,4%.
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoBanco Pine
O relatório estima que as vendas no varejo cresceram 0,5% em junho, impulsionadas por setores como hipermercados e alimentos. Apesar disso, outros indicadores apontam para fraqueza no setor varejista. O IBC-Br deve ter crescido 1,6% em junho, acelerando no segundo trimestre. A projeção para o PIB no segundo trimestre é de crescimento entre 0,8% e 1,0%.
Alívio Temporário e o Longo Prazo| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O IPCA de julho registrou alta de 0,03%, acima das projeções. A inflação anual deve cair até o fim de 2013, fechando em 5,7%, mas as condições para sustentar essa queda em 2014 ainda não estão dadas devido ao pleno emprego, política fiscal expansionista e valorização do dólar.
Pine Flash Note: PIB dos EUA e FOMC – implicações e complicaçõesBanco Pine
O documento resume:
1) A revisão do PIB dos EUA aumentou o crescimento real histórico e de 2012.
2) Isso elevou a base de cálculo para 2013, exigindo altas trimestrais de 6,5% para atingir a projeção do FOMC de 2,3%.
3) A maioria dos membros do FOMC tende a revisar a projeção para baixo de 2,3-2,6% para perto de 2,0% devido às incertezas.
Conta Externas: Alívio Transitório| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O déficit em conta corrente do Brasil em junho foi menor que o esperado, impulsionado por uma melhora na balança comercial. Entretanto, a conta de serviços e rendas permaneceu deficitária. A conta capital e financeira foi superavitária graças a investimentos estrangeiros diretos e em renda fixa, apesar de saídas líquidas em ações. O déficit em conta corrente deve ser maior em julho devido à piora na balança comercial.
Pine Flash Note: Fiscal na ponta do lápisBanco Pine
O documento analisa a arrecadação federal brasileira até junho de 2013, que teve alta de 7% em relação ao ano anterior, abaixo das projeções. Isso pode levar a um déficit maior do que o esperado, a menos que haja melhora no segundo semestre. As despesas discricionárias tendem a ser menores do que o orçado, o que pode ajudar no resultado primário.
Ata do Copom: Redenção sem Rendição| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O Copom manteve o ritmo de alta de juros em 50 pontos-base e sinalizou a continuidade do ciclo de aperto monetário. A ata removeu avaliações dovish e mostrou-se mais vigilante com a inflação, o que é visto como sinal favorável a juros mais altos. A projeção é de nova alta de 50 pontos-base em agosto, levando a Selic para 9,5% ao fim de 2013.
Atividade: Erraticidade e Riscos | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O IBC-Br de maio registrou queda de 1,4%, abaixo das projeções, indicando perda de ímpeto da atividade no último trimestre. No entanto, as projeções para junho apontam para crescimento de 0,5% do IBC-Br e 0,8% do PIB no segundo trimestre. Os riscos são de queda, com menor número de indicadores apresentando alta mensal e sinais de enfraquecimento do crescimento para o terceiro trimestre.
Imobilismo Monetário | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O Copom elevou a taxa Selic em 0,5% para 8,50% ao ano e sinalizou que manterá este ritmo de alta até 9,5%. No entanto, o documento argumenta que a Selic em 9,5% pode não ser suficiente para garantir a desaceleração da inflação em 2014 a menos que outras variáveis como câmbio e desemprego também ajudem. A projeção do IPCA para 2014 permanece alta em 5,85% devido a riscos fiscais e externos.
Produção Industrial: Lenta e Irregular | Comentários Diários de Economia e Ne...Banco Pine
A produção industrial brasileira cresceu apenas 1,4% em maio de 2013, abaixo das expectativas. A queda de 2% na variação mensal sugere uma perda de ímpeto na recuperação econômica. Os dados indicam desaquecimento no segundo trimestre e permanece a avaliação de recuperação industrial hesitante para o restante do ano.
Retrospectiva Prospectiva: Decisões, expectativas e paradas súbitasBanco Pine
1) As mudanças na política monetária do Fed, como a redução do estímulo e aumento das taxas de juros, levaram a uma desvalorização generalizada de moedas em relação ao dólar.
2) Isso afetou principalmente países emergentes e em desenvolvimento através de três canais: preços mais baixos de commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade macroeconômica, social e política.
3) No Brasil, além desses fatores, as manifestações sociais também contribuíram para a
1) As mudanças na política monetária do Fed e as perspectivas econômicas mais otimistas nos EUA levaram a uma valorização do dólar e desvalorização de várias moedas.
2) Três fatores contribuíram para a desvalorização das moedas de mercados emergentes e economias desenvolvidas: preços mais baixos de commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade macroeconômica, social e política.
3) A desaceleração chinesa e a recessão na zona do euro também contrib
Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do Copom
1. Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do Copom
21 de Janeiro de 2012
BRASIL
IPCA-15 - janeiro
O índice de janeiro deverá avançar 0,81%, acima do último IPCA-15 (0,69%) e do IPCA (0,70%).
Se confirmada a nossa estimativa, a taxa acumulada em 12 meses passará de 5,8% para 5,9%,
maior patamar desde fevereiro de 2012; é importante perceber que, dessa forma, a leitura
terá acumulado o quarto mês de elevação consecutiva.
Entendemos que se existe algum risco para a nossa estimativa é de surpresa negativa em
termos de maior inflação. Temos observado a aceleração nos preços dos alimentos,
acompanhada de pressões importantes de serviços. Além disso, sazonalmente, diversos preços
controlados são reajustados no início de trimestre e do ano; o governo federal tem trabalhado
para adiar parte dos reajustes (a exemplo dos transportes públicos junto aos governos
estaduais e municipais), o que deve adiar para o 2T13 este foco de pressão. De qualquer
forma, o núcleo de difusão (número de itens em elevação, primeiro gráfico abaixo) tem vindo
bastante acima de sua média histórica, o que reduz a validade de apontar “culpados”
específicos dentro do índice.
Interessa saber que os IPCs têm surpreendido negativamente e deverão permanecer em níveis
altos ao longo de boa parte do 1S13. De fato, projetamos a leitura em 12 meses do IPCA-15
acima de 6,0% até o final do 3T13, devendo romper o teto da meta (hoje em 6,5%) ao final do
1T13 e do 2T13. A desaceleração ao longo do 2S13 viria na esteira (i) das medidas de
desonerações da energia, (ii) da descompressão de serviços com a desaceleração da massa de
rendimentos e (iii) do bom comportamento dos alimentos em um ano de baixo crescimento
mundial e boas perspectivas de diversas safras (como soja).
Núcleo de difusão do IPCA-15
70%
Difusão
65%
60%
55%
50%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Média desde 2003 2012
Fonte: IBGE; PINE Macro & Commodities Research
Ata do COPOM – janeiro
A Ata do Copom, que será divulgada na quinta-feira deverá conter quatro pontos que
merecem toda a atenção:
1. O reconhecimento de que a inflação está mais alta do que o esperado (ou desejado)
pelo banco central (BC);
2. As projeções resultantes do modelo do BC no âmbito tanto do cenário de referência
quanto de mercado;
2. 3. A identificação da evolução do nível de atividade econômica aquém do almejado;
4. A retirada do termo “não linear” da expressão “convergência não linear” do IPCA no
comunicado.
O ponto (1) será importante para a identificação da visão do Copom sobre a recente
deterioração inflacionária: (1.1) se o estado atual da aceleração inflacionária é temporário
(ou seja, resultante de choques de oferta provenientes dos alimentos in natura e/ou das
cotações das commodities comercializadas internacionalmente) ou relativamente duradouro
(a exemplo da inflação de serviços e alimentação fora do domicílio, como restaurantes e
lanches); (1.2) consequentemente, a visão do BC se a inflação do IPCA acumulada em 12
meses está perto está no pico (ou perto dele).
A nossa opinião é que o BC deve estar considerando a alta recente da inflação como um
fenômeno de curto prazo, portanto sujeito aos usuais choques de oferta que se dissipam
relativamente rápido, e o pico da inflação compreendido no período entre dezembro de 2012
e o final do 1T13. De acordo com as simulações que inferimos do último Relatório de Inflação
do BC, este parece ser o caso.
IPCA em 2013: Projeções do BC versus Pine Macro Research
7,0%
6,5%
6,0%
5,5%
5,0%
4,5%
1T13 2T13 3T13 4T13
Modelo do BC - RI 4T12 Pine
Fonte: BC; PINE Macro & Commodities Research
O gráfico acima mostra as projeções trimestrais que inferimos do modelo de metas de
inflação no cenário de referência do BC, contido no último Relatório de Inflação. Elas
claramente contrastam com as nossas projeções trimestrais não só no nível de inflação em
2013 como um todo, mas também no pico da inflação ao longo do ano. A projeção do BC para
o ano deve fechar perto de 5,0% e a nossa contempla o encerramento do ano com um IPCA
acumulado igual a 5,6%. Quanto ao pico da inflação em 2013, a aceleração inflacionária do
IPCA acumulado em 12 meses a partir do 2S12 e os fortes números do 4T12, junto com as
nossas projeções para o 1T13 e 2T13, produzem os picos que esperamos para a inflação ao
consumidor em 6,6% (acima do teto da meta de 6,5%) em março e junho de 2013. Esse
resultado difere do pico de inflação do IPCA que o BC enxerga especificamente no 1T03.
O ponto (2) está relacionado ao ponto (1), mas seria interessante notar a diferença entre as
simulações para trajetória do IPCA resultante do cenário de mercado (que embute,
possivelmente, câmbio mais desvalorizado do que o atual e a Selic levemente mais elevada)
contra o cenário de referência do BC (que assume a taxa de câmbio em seu patamar atual e a
Selic em 7,25%). Infelizmente não dá para ver essa diferença na Ata do Copom, mas somente
no próximo Relatório de Inflação do BC (no final do 1T13); portanto, teremos que nos
contentar com as indicações na Ata da provável piora da inflação ao consumidor tanto no
cenário de referência quanto no de mercado entre o 1T13 e o 1T14.
3. Valerá a pena checar também as hipóteses do BC para os preços administrados, necessárias à
simulação da inflação nos cenários de referência e de mercado. Um número igual a 2,4%,
levemente abaixo de nossa perspectiva, embute a queda de tarifa de energia de 17,7% e
nenhum aumento do preço da gasolina. No caso das nossas projeções, nós contamos com uma
queda da tarifa média de energia elétrica de 11,0%, mesmo levando em conta o despacho de
elevação de produção das térmicas e, consequentemente, de aumento gradual da tarifa de
energia elétrica ao longo do ano, após a redução anunciada pelo governo em fevereiro e
implementada a partir de março. A nossa expectativa de inflação de preços administrados
comporta um reajuste de 7% da gasolina, mas assumindo redução de PIS-Cofins na refinaria e
aumento da mistura de etanol, de 20% para 25%, na gasolina. Isso minimizaria o impacto sobre
o IPCA acumulado no final do ano.
O ponto (3) servirá para perceber a variável de atividade econômica que está sob a mira do
BC. Há algumas variáveis candidatas à variação da atividade aquém do projetado: (a) os
fracos resultados do índice de atividade do BC (IBC-Br) de outubro e novembro, os quais
registraram variações mensais (dessazonalizadas) de 0,4% em ambos os meses, gerando um
crescimento (extrapolado) no 4T12 de 0,6% contra o 3T12, cuja expansão média trimestral do
IBC-Br atingiu 1,0%. O IBC-Br do 4T12 tende, portanto, a ficar abaixo da perspectiva
anualizada do BC, propalada em meados do 3T do ano passado, igual a 4,0%; (b) o fraco
crescimento real trimestral do PIB no 3T12, de apenas 0,6% (influenciado pela queda dos
investimentos brutos e dos serviços financeiros, de 1,9% e de 1,3%, respectivamente), bem
abaixo da mediana das projeções (1,1%) e do IBC-Br do penúltimo trimestre do ano passado;
(c) da baixa variação percentual dos indicadores antecedentes da indústria já divulgados
(embalagens, papel e papelão ondulado, tráfego de autoveículos e caminhões nas estradas,
consumo de energia elétrica e os dados da Anfavea), cujas variações reais mensais
(dessazonalizadas) em novembro e dezembro são predominantemente negativas contra
variações positivas em outubro.
Finalmente, o ponto (4), sobre a retirada do termo “não linear” da expressão “convergência
não linear” no comunicado da semana passada, pode receber algum detalhamento do BC na
Ata. Ao excluir a não linearidade da convergência do IPCA para o centro da meta, o BC parece
enxergar, como ressaltamos no item (1.2), o pico da inflação no 1T13 e, após isso, a sua
(lenta) convergência, talvez linear, para o centro da meta.
Á luz das nossas projeções no gráfico acima, não há convergência linear até a metade do
ano. O pico da inflação ocorre tanto em março quanto em junho, seja pelo efeito base mais
fraca do primeiro trimestre do ano passado, seja em função da inflação mais pressionada no
1T13 como explicitamos nas projeções de curto e longo prazo descritas no gráfico acima.
Portanto, a retirada do termo “não linear”, em nossa opinião, representada uma tentativa do
BC de auto aliviar um pouco a pressão sobre os seus próprios ombros ao não se comprometer
com a temporalidade da convergência do IPCA para o centro da meta ao longo do ano
calendário. Aliás, essa é uma sábia decisão, pois a inflação ao consumidor está mostrando
uma trajetória projetada bem pior no primeiro quadrimestre de 2013 em relação ao mesmo
período do ano passado.
Operações de Crédito - dezembro
Nessa sexta-feira, o BC divulgará sua nota à imprensa sobre as operações de crédito em
dezembro. Da última divulgação sabemos que, até o mês de novembro, o estoque total
atingiu R$ 2.304 bilhões, representando uma alta nominal mensal de 1,5% (frente a
outubro/12) e anual de 16,1%. Segundo cálculos do BC, a relação crédito/PIB veio de 52,2%
para 52,6% no mês passado. Da mesma forma, o fluxo de crédito medido pela média diária de
concessões ampliou-se para R$ 9,7 bilhões/dia útil; contudo, tanto as concessões à pessoa
jurídica quanto à pessoa física ainda buscam “romper” os patamares médios observados
recentemente.
Olhando o saldo total pela atividade econômica do tomador como porcentagem do PIB, o
crédito à habitação se mantém como grande destaque. De fato, há cinco meses consecutivos
o crédito habitacional/PIB renova sua máxima pós-Plano Real. O crédito ao setor de serviços
continua se destacando na esteira do novo perfil da economia brasileira, enquanto o crédito
para a indústria, que vinha enfraquecido desde a virada do semestre, também aponta alguma
melhora (ainda que pequena).
4. O crédito proveniente do BNDES, diretamente ou via repasses, interrompeu a melhora
observada em outubro. No entanto, é interessante lembrarmos que até novembro (último mês
que o BNDES atualizou seus números), nós observamos a retomada das consultas e
enquadramentos junto ao banco, bem como das aprovações, o que sugeriria a eventual
elevação no futuro próximo nas suas concessões de crédito. A defasagem que existe entre
consultas/enquadramentos até o desembolso, passando pela aprovação do crédito, a qual
leva de um a dois meses, explica a aparente contradição dos dados. Assim, devemos observar
alguma aceleração no crédito concedido pelo BNDES no curto prazo. Os dois gráficos abaixo
confirmam isso, principalmente o segundo que mostra a regressão entre aprovações (variável
independente) e desembolsos (variável dependente e defasada em um a dois meses).
Indicadores de crédito do BNDES: principais etapas até a concessão
490
jan/03= 100
440
390
340
290
240
190
140
90
2008
2009
2010
2011
2012
Consultas Enquadramento
Aprovação Desembolso
Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research
Aprovações e desembolsos: cresc. de aprovações atingiria 3,0% em dezembro
Aprovações (número índice)
300
jan/03 = 100
250
200
150
R² = 95,5%
100
Desembolsos (número índice)
50
50 100 150 200 250 300 350
Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research
5. De acordo com os dados acima, os desembolsos cresceriam entre 2,5% e 3,0% em dezembro
em relação a novembro, o que representa uma aceleração substancial contra novembro
(queda real de 1,3%) e também comparada com a média acumulada entre janeiro e novembro
de 2012 (0,24%) e em 12 meses até novembro do ano passado (-0,10%).
Por fim, de modo geral os dados divulgados em novembro ainda apontam melhora qualitativa
do crédito. A taxa média de juros para as operações de crédito referenciais reduziu-se
novamente, para 28,9% ao ano, renovando a mínima histórica desde o inicio da série; mais
interessante, observou-se a primeira queda da taxa de inadimplência após quatro meses
consecutivos na sua máxima histórica (5,9%).
Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso
Economista-chefe Economista
Pine Pine
6. Estimativa
Horário País Indicador Data Consenso Anterior
PINE
Segunda-feira, 21/01/2013
08:00 Brasil IGP-M (2ª prévia) jan/13 0,34% 0,38% 0,68%
14:00 UE Reunião: Ministros das Finanças - Zona do Euro - - - -
Terça-feira, 22/01/2013
06:00 Z. Euro Reunião: Ministros das Finanças (EU-27) - - - -
11:30 EUA Índice de Atividade Nacional (CFNAI) dez/12 - - 0,10
13:00 EUA Sondagem Industrial - Richmond jan/13 5,0 4,0 5,0
13:00 EUA Vendas de Moradias Usadas (MoM - a.s.) dez/12 1,8% 1,2% 5,9%
16:00 Z. Euro Discurso: Mario Draghi - - - -
Quarta-feira, 23/01/2013
08:00 Brasil IPC-S (3ª Quadrissemana) jan/13 0,93% 0,98% 0,73%
09:00 Brasil IPCA-15 jan/13 0,81% 0,81% 0,69%
10:30 Brasil Transações Correntes dez/12 -USD5,5B -USD6,3B -USD6,2B
10:30 Brasil Investimento Estrangeiro Direto dez/12 USD3,8B USD4,1B USD4,6B
12:00 EUA Preços Residenciais (MoM - a.s.) nov/12 - 0,50% 0,50%
12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal 18/jan - - USD338M
13:00 EUA Sondagem Industrial - Chicago jan/13 - - 51,6
13:00 Z. do Euro Confiança do Consumidor (Preliminar) jan/13 - -26,0 -26,5
23:45 China Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - - 51,5
- Brasil Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) jan/13 - - 57,4
Quinta-feira, 24/01/2013
06:30 Alemanha Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - 46,8 46,0
06:30 Alemanha Sondadem Serviços PMI (Preliminar) jan/13 - 52,0 52,0
07:00 Z. do Euro Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - 46,6 46,1
07:00 Z. do Euro Sondagem Serviços PMI (Preliminar) jan/13 - 48,0 47,8
07:00 Z. do Euro Sondagem PMI (Preliminar) - Índice Composto jan/13 - 47,5 47,2
08:30 Brasil Ata do Copom jan/13 - - -
11:00 Brasil Arrecadação Federal dez/12 BRL95B BRL103,4B BRL83,7B
11:30 EUA Jobless Claims jan/13 - 360 Mil 335 Mil
13:00 EUA Indicadores Antecedentes (MoM - a.s.) dez/12 0,5% 0,4% -0,2%
14:00 EUA Sondagem Industrial - Kansas City jan/13 - - -2,0
23:35 China Indicador do Sentimento dos Negócios jan/13 - - -
Sexta-feira, 25/01/2013
07:00 Alemanha Clima dos Negócios jan/13 - 103,0 102,4
PIB (Preliminar) (QoQ) -0,1% 0,9%
07:30 R. Unido dez/12 -
PIB (Preliminar) (YoY) 0,0 0,0%
10:30 Brasil Nota à Imprensa: Operações de Crédito dez/12 - - -
13:00 EUA Vendas de Novas Moradias (MoM - a.s.) dez/12 2,5% 2,1% 4,4%
- Brasil Sondagem Industrial jan/13 - - -
Na semana
- Brasil Caged (Emprego Formal) dez/12 -355,2 Mil -401,5 Mil 46,1 Mil
7. Disclaimers
Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis
da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange
Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está
distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total
responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e
desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645
Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável.
Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. Este relatório não é dirigido a você se o PINE
for proibido ou restringido por qualquer legislação ou regulamentação em qualquer jurisdição. Você deve se certificar antes da leitura
que o PINE é permitido para fornecer este material sobre investimentos pra você no âmbito da legislação e regulamentos aplicáveis.
Nada neste relatório constitui indicação de que a estratégia de investimento ou recomendações aqui citadas são adequadas ao perfil
do destinatário ou apropriadas as circunstâncias individuais do destinatário e tampouco constituem uma recomendação pessoal. Este
relatório possui caráter informativo, não constitui material promocional e não foi produzido como uma solicitação de compra ou
venda de qualquer ativo ou instrumentos financeiros relacionados em qualquer jurisdição. Os dados que aparecem nos gráficos
referem-se ao passado, a rentabilidade obtida no passado, não representando garantia de rentabilidade futura. Os preços e demais
informações contidas neste relatório são críveis e dignos de confiança na data de publicação do mesmo e foram obtidas de uma, ou
mais, das fontes a seguir descritas: (i) fontes expressas ao lado da informação; (ii) preço de cotação no principal mercado regulado do
valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; ou (iv) base de dados do PINE. Todas as informações aqui contidas foram
obtidas de fontes públicas, as quais acreditamos serem confiáveis e de boa fé a partir da data em que este relatório foi emitido.
Nenhuma garantia ou declaração, tanto expressa quanto implícita, é provida em relação à exatidão, abrangência ou confiabilidade
das informações aqui contidas, com exceção das informações referentes ao PINE, suas subsidiárias e afiliadas. Também não tem o
intuito de ser uma declaração completa ou um resumo sobre os ativos, mercados ou estratégias abordadas no documento. Em todos os
casos, investidores devem conduzir suas próprias investigações e análises antes de proceder ou deixar de proceder qualquer ação
relacionada aos valores mobiliários analisados neste relatório.
O PINE não praticou atividades de formador de mercado de valores mobiliários da companhia objeto, no momento em que este
relatório foi publicado. Ademais, o PINE não se responsabiliza assim como não garante que os investidores irão obter lucros. PINE
tampouco irá dividir qualquer ganho de investimentos com os investidores assim como não irá aceitar qualquer passivo causado por
perdas. Investimentos envolvem riscos e os investidores devem ter prudência ao tomar suas decisões de investimento. O PINE não tem
obrigações fiduciárias com os destinatários deste relatório e, ao divulgá-lo, não apresenta capacidade fiduciária. O presente relatório
não deve ser considerado pelos destinatários como um substituto para o exercício do seu próprio julgamento. Opiniões, estimativas e
projeções expressas aqui constituem o julgamento atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data na qual foi
preparada e por isso, está sujeito a mudanças sem aviso e pode diferir ou ser contrário a opiniões expressas por outras áreas de
negócios ou grupos do PINE e suas afiliadas ou subsidiárias como resultado do uso de diferentes hipóteses e critérios. Preços e
disponibilidade de instrumentos financeiros são apenas indicativos e estão sujeitos a mudanças sem aviso.
A análise contida aqui é baseada em diversas hipóteses. Diferentes hipóteses podem ter resultados substancialmente diferentes. Os
analistas responsáveis pela preparação deste relatório podem interagir com a mesa de operações, mesa de vendas e outros
departamentos, com o intuito de reunir, sintetizar e interpretar informações de mercado. O PINE não está sob a obrigação de
atualizar ou manter atualizada a informação contida neste relatório. O PINE confia no uso de barreira de informação para controlar o
fluxo de informação contida em uma ou mais áreas dentro do PINE, em outras áreas, unidades, grupos e filiadas do PINE. A
remuneração do analista responsável pelo relatório é determinada pela direção do departamento de pesquisa e pelos diretores
seniores do PINE. A remuneração do analista não é baseada mas pode ser relacionada às receitas do PINE como um todo, incluindo
área de investimentos, vendas e operações.
Os ativos de dívida mencionados neste relatório podem não estar disponíveis para venda em todas as jurisdições ou para certas
categorias de investidores. Opções, derivativos e futuros não são adequados a todos os investidores e a negociação desses tipos de
instrumentos é considerada arriscada. Hipotecas e ativos lastreados em títulos de crédito podem envolver alto grau de risco e podem
ser altamente voláteis em resposta às taxas de juros ou outras variáveis de mercado. Performance passada não é indicação de
resultado futuro. Se um instrumento financeiro é cotado em uma moeda que não a do investidor, mudanças nas taxas de câmbio
podem afetar de forma adversa o valor, o preço ou o retorno proveniente de qualquer ativo mencionado nesse documento e o leitor
deve considerar o risco relacionado ao descasamento de moedas.
Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum
investidor em particular. Investidores devem buscar orientação financeira baseada em suas particularidades antes de tomar qualquer
decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de
negociação ou outras funções correlacionadas, os clientes devem contatar seus representantes de vendas locais. O PINE, suas empresa
afiliadas, subsidiárias, seus funcionários, diretores e agentes não se responsabilizam e não aceitam nenhum passivo oriundo de perda
ou prejuízo eventualmente provocado pelo uso de parte ou da integralidade do presente relatório.
Qualquer preço apresentado neste relatório possui caráter informativo e não representa avaliação individual do valor de mercado do
ativo ou outro instrumento. Não há garantias de que qualquer transação pode ou pôde ter sido efetuada nos preços apresentados
neste relatório. Os preços eventualmente apresentados não necessariamente representam os preços contábeis internos ou os preços
teóricos provenientes de avaliação por modelos do PINE e podem estar baseados em premissas específicas. Premissas específicas
assumidas pelo PINE ou por terceiros podem ter resultados substancialmente diferentes.
Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído por qualquer outra pessoa, parcialmente ou em sua totalidade, sem o prévio
consentimento por escrito do PINE.
Informações adicionais acerca dos instrumentos financeiros mencionados nesta apresentação estão disponíveis sob consulta.
O PINE e suas afiliadas têm acordos para gerenciar conflitos de interesses que possam surgir entre eles e seus respectivos clientes e
entre seus clientes diversos. O PINE e suas afiliadas estão envolvidas em uma gama completa de serviços financeiros e relacionados,
incluindo bancário e a prestação de serviços de investimento. Assim, o PINE ou suas afiliadas podem ter um interesse material ou um
conflito de interesse em qualquer dos serviços prestados aos clientes pelo PINE ou suas afiliadas. As áreas de negócio dentro do PINE e
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tratamento dos assuntos do cliente a determinadas áreas da informação, onde este é necessário para gerenciar conflitos de interesses
ou interesses materiais.
Certificação de Analistas
Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório de análise são certificados e as opiniões aqui expressadas refletem
exclusivamente suas opiniões pessoais, sendo que as opiniões sobre qualquer dos emissores ou valores mobiliários analisados neste
relatório foram preparadas de forma autônoma e independente.