O documento apresenta indicadores da economia brasileira em fevereiro de 2016, incluindo índices de confiança do consumidor, comércio, serviços e indústria. Os índices de confiança caíram na maioria dos setores em relação a janeiro, com exceção do comércio. As expectativas de crescimento do PIB em 2016 e inflação também foram levemente reduzidas.
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
O relatório mensal de Acompanhamento Conjuntural acompanha aspectos conjunturais da economia brasileira, focando em quatro áreas temáticas: PIB, Política Monetária, Política Fiscal e Contas Externas. É realizado pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial da Federaçao das Indústrias do Estado da Bahia.
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) divulga os dados da nova série (Referência 2010) do Produto Interno Bruto (PIB) Trimestral do Rio Grande do Sul (RS) para o quarto trimestre de 2015, a reestimação dos dados trimestrais de 2011 a 2015. Essa nova série incorpora, entre outros aperfeiçoamentos, as mudanças metodológicas realizadas nas Contas Nacionais, Trimestrais e Regionais no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A partir dessas mudanças, é possível voltar a realizar a comparação desses resultados com os estimados pelo IBGE para o Brasil.
http://www.fee.rs.gov.br/pib/crescimento-da-agropecuaria-faz-com-que-queda-do-pib-do-rs-seja-menor-que-do-pib-do-brasil-em-2015/
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil. O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 6 de dezembro de 2012.
O relatório mensal de Acompanhamento Conjuntural acompanha aspectos conjunturais da economia brasileira, focando em quatro áreas temáticas: PIB, Política Monetária, Política Fiscal e Contas Externas. É realizado pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial da Federaçao das Indústrias do Estado da Bahia.
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) divulga os dados da nova série (Referência 2010) do Produto Interno Bruto (PIB) Trimestral do Rio Grande do Sul (RS) para o quarto trimestre de 2015, a reestimação dos dados trimestrais de 2011 a 2015. Essa nova série incorpora, entre outros aperfeiçoamentos, as mudanças metodológicas realizadas nas Contas Nacionais, Trimestrais e Regionais no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A partir dessas mudanças, é possível voltar a realizar a comparação desses resultados com os estimados pelo IBGE para o Brasil.
http://www.fee.rs.gov.br/pib/crescimento-da-agropecuaria-faz-com-que-queda-do-pib-do-rs-seja-menor-que-do-pib-do-brasil-em-2015/
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil. O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 6 de dezembro de 2012.
Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
Exposição proferida pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em audiência pública realizada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, em Brasília (DF).
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O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus
possíveis impactos
O governo de Michel Temer encaminhou, em 16 de junho de 2016, ao Congresso Nacional (CN),
a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016 para estabelecer um novo regime fiscal, com o
objetivo de impor limites ao crescimento da despesa primária1 da União no longo prazo. Essa iniciativa
foi antecedida de medidas governamentais de curto prazo, principalmente do anúncio de uma nova meta
fiscal para 2016. O objetivo deste texto é descrever e analisar essas duas medidas de governo, notadamente
o novo regime fiscal.
O atual ambiente concorrencial brasileiro apresenta desafios importantes para a Gestão de
Contemporânea de Marketing nas empresas. Partindo desse pressuposto, este artigo tem por
objetivo identificar os antecedentes do desempenho superior da empresa frente ao seu mercado.
Professor da FDC Sigmar Malvezzi fala sobre os conceitos fundamentais da liderança em artigo para o programa Odyssey. Conheça: http://www.odyssey.fdc.org.br
O objetivo deste artigo é analisar a transformação digital em uma perspectiva brasileira. A partir de pesquisas acadêmicas, acionais e internacionais, e empresas de consultoria sugerimos algumas dimensões em busca da maturidade digital. Complementando, apresentamos os resultados de uma pesquisa sobre a Digitalização no Brasil, realizada pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, em que foram analisadas as oportunidades e limitações das empresas brasileiras no processo de transformação digital.
A plataforma tem sido gestada há um ano e hoje se consolida, no Brasil, como a plataforma com maior inserção de dados sobre Infraestrutura de Logística de Transporte, pois entrelaça diferentes bancos de dados no conceito de big data analitics, desenvolvimento de estudos georreferenciados e simulações multivariadas. É uma iniciativa do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC, que se destaca por estudos de referência em logística no Brasil.
A PILT/FDC contém dados de malhas estaduais e federais. Responde a uma desconexa rede de informações e se estruturou a partir de parcerias institucionais para acesso aos bancos de dados primários de empresas como EPL (Empresa de Planejamento e Logística), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ANTT (A Agência Nacional de Transportes Terrestres), Ministério dos Transportes, entre outras, e prima pela democratização das informações.
O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre o perfil de inovadores, isto é: inventores, empreendedores, visionários, humanitários e pioneiros, a partir da publicação ”MIT Technology Review – 35 Innovators Under 35” disponível publicamente na internet
(https://www.technologyreview.com/lists/innovators-under-35/2017/). Busca-se identificar traços em comum dos perfis analisados, suas crenças, valores e projetos transformadores.
Como convencer o Conselho de Administração a gerir riscos socioambientais antes de que se materializem? Prof. Heiko Spitzeck encontrou respostas com o diretor-presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, após palestra na FDC.
Artigo do prof. Anderson Sant´anna apresentado no XXXIII EGOS na Dinamarca sobre "On Women in Brazilian Popular Music: Discontinuities or Permanencies". Resultado de amplo estudo sobre a temática da "Liderança Feminina" e desenvolvido em coautoria com Laura Ferolla e Marcella de Assis - bolsistas de Iniciação Científica da FDC/FAPEMIG.
O governo brasileiro enfrenta uma série de desafios econômicos e políticos. A recuperação fiscal e o combate à corrupção são prioridades para a governabilidade. Mas o Brasil precisa melhorar o desempenho do comércio internacional. Saiba mais no artigo do prof. Carlos Braga.
O feminino extrapola a questão de gênero. Segundo Carl Gustav Jung, todo ser humano possui duas dimensões – o anima e o animus. A mulher deve desenvolver o seu lado masculino e o homem seu feminino, para que as duas dimensões sejam equilibradas. O feminino é também a expressão da sensibilidade, significado em grego da palavra “estética”. Portanto, o olhar sensível da mulher também significa beleza, já que esta só é perceptível com sensibilidade.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas
1. www.fdc.org.br
Indicadores da Economia Brasileira:
Confiança e Expectativas
Observatório de Políticas Econômicas|2016
2. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Indicadores da Economia Brasileira:
Confiança e Expectativas
IR
Quadro-Resumo de fevereiro 2016
Índice de Confiança do Consumidor e Expectativas de Inflação do Consumidor
Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Serviços
Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil
Relatório Focus: Expectativas de Crescimento do PIB
Relatório Focus: Expectativas de Inflação
Publicaçãocompletana NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA,disponível em:
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33
IR
IR
IR
IR
IR
3. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Quadro-Resumo de fevereiro 2016
(com relação a janeiro 2016)
Janeiro Fevereiro
Variação
(%)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR 70,00 68,40 -2,29
EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 11,30 11,40 0,88%
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO COMÉRCIO 67,20 69,10 2,83%
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS SERVIÇOS 70,40 68,80 -2,27%
ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 78,00 74,70 -4,23%
ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 67,60 66,60 -1,48%
EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB (%)
(FINAL DO MÊS)
-3,01 -3,45 -14,62%
EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA (%)
(FINAL DO MÊS)
7,26 7,57 4,27%
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4. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Índice de Confiança do Consumidor e Expectativa para
Inflação 12 Meses
(IBRE/FGV 2011-2016)
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
60
70
80
90
100
110
ICC EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (eixo secundário)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO
CONSUMIDOR (ICC)
Ao passo que 2014 foi um ano de
perdas relativas no ICC, o ano de 2015
e o primeiro bimestre de 2016 foi um
período de acomodação desse índice,
com variações mais brandas.
EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO
CONSUMIDOR
Em 2014 Expectativas de Inflação do
Consumidor foram estáveis. Já no ano
de 2015 até o fim do primeiro
bimestre de 2016 esse indicador
reajustou 4,1 p.p., resultado das
incertezas sobre as medidas de ajuste
fiscal e ao fim da política de ganhos
reais nos salários mínimos que o
governo federal assumiu desde 2001.
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5. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos
Prestadores de Serviços
(IBRE/FGV 2011-2016)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS
COMERCIANTES (ICOM)
Observa-se que o período entre janeiro de
2014 e dezembro de 2015, fase onde o
governo radicou as primeiras reformas
propostas no plano de ajuste fiscal, foi
marcado pela queda na confiança dos
comerciantes, que só retomaram sua
confiança, dada o reajuste nos salários dos
trabalhadores, que voltaram a aumentar seu
consumo no primeiro bimestre de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS
PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS)
Além do efeito do processo de reajuste
macroeconômico em curso, os reajustes nos
preços de combustíveis e energia elétrica
(administrados pelo governo central) foram
os principais fatores que provocaram a
queda no ICS de janeiro de 2014 até o
último trimestre de 2015, quando esse
índice entrou em acomodação, dado o
anúncio do governo sobre o arrefecimento
nas trajetórias de reajustes de preços
monitorados.
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
ICOM ICS
VOLTAR
6. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice
de Confiança da Construção Civil
(IBRE/FGV 2011-2016)
60
70
80
90
100
110
120
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
jan/13
abr/13
jul/13
out/13
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
ICI ICST
ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA
DE TRANSFORMAÇÃO (ICI)
A ICI saiu o período de acomodação em
2014 e teve uma queda ao longo dos dois
primeiros trimestres de 2015, mas passou a
apresentar retomada no terceiro e quarto
trimestres do mesmo ano, bem como no
primeiro bimestre de 2016. Esse resultado
está atrelado às condições favoráveis à
exportação, dada a desvalorização de 51%
a.a. na taxa de câmbio.
ÍNDICE DE CONFIANÇA DA
CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST)
O ICST apresentou perdas ao longo de todo
o período que compreende janeiro de 2014
a fevereiro de 2016. Tal resultado adveio da
contração na produção industrial na
construção civil, o que leva a concluir que,
embora o planejador central tenha
procurado anunciar programas de incentivo
à infraestrutura, tais políticas não foram
suficientes para o setor retomar sua
produção e a confiança .
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7. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Variação das estimativas semanais do PIB (2016 e 2017)
Relatório Focus: estimativas semanais
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
31/dez
07/jan
14/jan
21/jan
28/jan
04/fev
11/fev
18/fev
25/fev
03/mar
10/mar
17/mar
24/mar
2016 2017
EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO 2016
Embora os resultados oficiais do PIB 2015
só tenham saído na primeira semana de
março/2016; os mercados já mostraram que
estavam pouco confiantes não só com
relação ao ano que passou, mas também
com o presente. Entretanto, o pessimismo
com relação à piora no crescimento do PIB
em 2016 arrefeceu de modo que essa
variável não apresentou variações
expressivas no primeiro bimestre de 2016.
EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2017
Além do fato de o pessimismo a curto e
médio prazo ter arrefecido, nota-se que as
expectativas de longo prazo para o
crescimento do PIB estão, também,
estáveis, de modo que os mercados
esperam que o período de crise se encerre
em 2016 e, em 2017, se configure a volta do
estágio de crescimento moderado.
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8. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Variação das estimativas semanais do IPCA (2016 e 2017)
Relatório Focus: estimativas semanais
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
8,00
31/dez
07/jan
14/jan
21/jan
28/jan
04/fev
11/fev
18/fev
25/fev
03/mar
10/mar
17/mar
24/mar
2016 2017 Lim. Sup. 2016
Lim. Sup. 2017 Meta de Inflação
EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO 2016
Assim como nas expectativas de
crescimento do PIB, em 2016, os mercados
começaram o ano mais cautelosos quanto a
seus reajustes de expectativas de inflação.
Embora não se esperem que a meta de
inflação para o ano (4.5% a.a. com 2 p.p. de
tolerância) seja cumprida, o pessimismo
pareceu arrefecer no primeiro bimestre de
2016, de modo que se esperam inflação do
IPCA em 7,31% a.a.
EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO 2017
Para 2017, os mercados esperam que o
governo assuma a mesma política
experimentada no período 2010-2013, com
a inflação girando em torno do limite
superior de tolerância da meta para aquele
ano – a saber, 4,5% a.a. com 1,5 p.p. de
tolerância.
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9. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
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Campus Aloysio Faria
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Alphaville Lagoa dos Ingleses
34000-000 – Nova Lima (MG)
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Vila Olímpia – 15º andar
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