O documento resume indicadores econômicos do setor público brasileiro em março de 2016, incluindo: (1) a necessidade de financiamento do setor público caiu 81,08% em relação a fevereiro; (2) o resultado primário caiu 46,12%; (3) a dívida líquida do setor público aumentou 5,86% na comparação anual.
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de outubro: "Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015", do pesquisador da FEE Fernando Maccari Lara. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/ajuste-fiscal-e-recessao-no-brasil-em-2015/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
Análise das finanças públicas do governo de pernambuco nos últimos 5 anos (1)...Jornal do Commercio
Analisando os relatórios resumidos de Execução Orçamentária de 2010 a 2014, o economista pernambucano Pedro Jucá Maciel, avalia que o atual problema fiscal do Estado decorre da forte deterioração de suas finanças
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Produzido pelo Observatório de Políticas Econômicas do Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de outubro: "Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015", do pesquisador da FEE Fernando Maccari Lara. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/ajuste-fiscal-e-recessao-no-brasil-em-2015/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
Análise das finanças públicas do governo de pernambuco nos últimos 5 anos (1)...Jornal do Commercio
Analisando os relatórios resumidos de Execução Orçamentária de 2010 a 2014, o economista pernambucano Pedro Jucá Maciel, avalia que o atual problema fiscal do Estado decorre da forte deterioração de suas finanças
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do Centro de Referência emInovação Nacional (CRI Nacional) do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da
Fundação Dom Cabral (FDC).
O Reputation Institute Brasil listou as 10 empresas com melhor reputação no país. De acordo com a pesquisa, as empresas que atingiram até 39 pontos, têm uma reputação considerada "pobre"; de 40 a 60 pontos, a reputação é "fraca"; de 60 a 70 é "mediana"; de 70 a 80 é "forte" e acima de 80 é considerada "excelente". Nenhuma das empresas atingiu os 80 pontos.
-----> A FDC é parte da Reputation Leaders Network, uma iniciativa do RI que reúne empresas para discutir questões sobre reputação. A pesquisa foi lançada na última sexta-feira (17), no campus SP. Confira mais informações no site: https://www.reputationinstitute.com
Um século em quatro atos: como a sua empresa pode se preparar para o futuro?Fundação Dom Cabral - FDC
O professor Paulo Vicente da FDC faz uma análise do futuro baseada nos ciclos de hegemonia e de Kondratieff. A hipótese central do modelo é a de que os ciclos feitos para descrever o passado irão continuar. Forma-se, assim, um futuro hipotético baseado nesta estrutura de causa e efeito, que nos revela um século em quatro atos: a crise da década de 2020, a revolução tecnológica da década de 2040, a transição hegemônica das décadas e 2070 e 2080 e a ascensão de uma nova hegemonia na década de 2090.
O modelo levanta novas perguntas que forçam a construção de cenários e do pensamento estratégico e sistêmico. Como pode uma empresa se preparar para tais eventos?
Referência DOM: OLIVEIRA, Virgínia Izabel de (Et al). Aplicações financeiras em períodos turbulentos. DOM: a revista da Fundação Dom Cabral, Nova Lima, v.10, n.29 , p. 18-29, mar./jul. 2016.
Artigo do professor da FDC Rudolf Gabrich fala sobre as organizações ambidestras que conseguem tanto manter a sua excelência operacional como alterar os padrões do setor em que atuam com inovações tecnológicas radicais.
Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgado neste mês de abril, mostra o ranking dos 27 estados brasileiros, considerando gastos com pessoal, endividamento, liquidez e investimentos.
Leia mais: http://bit.ly/2o7NAJN
A CAIXA registrou lucro líquido de R$ 1,5 bilhão no primeiro trimestre de 2017, com crescimento de 81,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado recorrente, que desconsidera os efeitos extraordinários, totalizou R$ 1,7 bilhão, 49,6% maior que o verificado no primeiro trimestre de 2016. O resultado operacional alcançou R$ 1,9 bilhão no trimestre, avanço de 420% em 12 meses.
O atual ambiente concorrencial brasileiro apresenta desafios importantes para a Gestão de
Contemporânea de Marketing nas empresas. Partindo desse pressuposto, este artigo tem por
objetivo identificar os antecedentes do desempenho superior da empresa frente ao seu mercado.
Professor da FDC Sigmar Malvezzi fala sobre os conceitos fundamentais da liderança em artigo para o programa Odyssey. Conheça: http://www.odyssey.fdc.org.br
O objetivo deste artigo é analisar a transformação digital em uma perspectiva brasileira. A partir de pesquisas acadêmicas, acionais e internacionais, e empresas de consultoria sugerimos algumas dimensões em busca da maturidade digital. Complementando, apresentamos os resultados de uma pesquisa sobre a Digitalização no Brasil, realizada pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, em que foram analisadas as oportunidades e limitações das empresas brasileiras no processo de transformação digital.
A plataforma tem sido gestada há um ano e hoje se consolida, no Brasil, como a plataforma com maior inserção de dados sobre Infraestrutura de Logística de Transporte, pois entrelaça diferentes bancos de dados no conceito de big data analitics, desenvolvimento de estudos georreferenciados e simulações multivariadas. É uma iniciativa do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC, que se destaca por estudos de referência em logística no Brasil.
A PILT/FDC contém dados de malhas estaduais e federais. Responde a uma desconexa rede de informações e se estruturou a partir de parcerias institucionais para acesso aos bancos de dados primários de empresas como EPL (Empresa de Planejamento e Logística), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ANTT (A Agência Nacional de Transportes Terrestres), Ministério dos Transportes, entre outras, e prima pela democratização das informações.
O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre o perfil de inovadores, isto é: inventores, empreendedores, visionários, humanitários e pioneiros, a partir da publicação ”MIT Technology Review – 35 Innovators Under 35” disponível publicamente na internet
(https://www.technologyreview.com/lists/innovators-under-35/2017/). Busca-se identificar traços em comum dos perfis analisados, suas crenças, valores e projetos transformadores.
Como convencer o Conselho de Administração a gerir riscos socioambientais antes de que se materializem? Prof. Heiko Spitzeck encontrou respostas com o diretor-presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, após palestra na FDC.
Artigo do prof. Anderson Sant´anna apresentado no XXXIII EGOS na Dinamarca sobre "On Women in Brazilian Popular Music: Discontinuities or Permanencies". Resultado de amplo estudo sobre a temática da "Liderança Feminina" e desenvolvido em coautoria com Laura Ferolla e Marcella de Assis - bolsistas de Iniciação Científica da FDC/FAPEMIG.
O governo brasileiro enfrenta uma série de desafios econômicos e políticos. A recuperação fiscal e o combate à corrupção são prioridades para a governabilidade. Mas o Brasil precisa melhorar o desempenho do comércio internacional. Saiba mais no artigo do prof. Carlos Braga.
O feminino extrapola a questão de gênero. Segundo Carl Gustav Jung, todo ser humano possui duas dimensões – o anima e o animus. A mulher deve desenvolver o seu lado masculino e o homem seu feminino, para que as duas dimensões sejam equilibradas. O feminino é também a expressão da sensibilidade, significado em grego da palavra “estética”. Portanto, o olhar sensível da mulher também significa beleza, já que esta só é perceptível com sensibilidade.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
2. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Indicadores da Economia Brasileira:
Confiança e Expectativas
IR
Quadro-Resumo
Necessidade de Financiamento do Setor Público
Resultado Primário
Evolução da Dívida Líquida do Setor Público
Dívida Bruta do Governo Geral
Evolução do Crédito no Brasil
Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em:
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33
IR
IR
IR
IR
IR
3. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Quadro-Resumo
(com relação ao período imediatamente anterior)
Anterior Atual Variação
NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO
(MENSAL) (VALORES EM MILHÕES)
R$ 52.827,24
(fevereiro de 2016)
R$ 9.995,05
(março 2016)
-81,08%
RESULTADO PRIMÁRIO
(MENSAL) (VALORES EM MILHÕES)
R$ 23.039,95
(fevereiro de 2016)
R$ 10.643,52
(março 2016)
-46,12%
NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO
(ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES)
R$ 638.572,01
(fevereiro de 2016)
R$ 579.317,79
(março 2016)
-9,28%
RESULTADO PRIMÁRIO
(ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES)
R$ 125.139,14
(fevereiro de 2016)
R$ 136.022,03
(março 2016)
8,70%
DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO
(ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES)
R$ 2.186.771,34
(fevereiro de 2016)
R$ 2.314.842,91
(março 2016)
5,86%
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL
(% DO PIB)
R$ 4.017.298,54
(fevereiro de 2016)
R$ 4.005.700,24
(março 2016)
-0,29%
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO
(% DO PIB)
53,36
(fevereiro de 2016)
53,6
(março 2016)
0,30 p.p.
VOLTAR
4. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Necessidade de Financiamento do Setor Público
(ACUMULADO EM 12 MESES – EM MILHÕES DE R$)
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
Milhares
NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO
SETOR PÚBLICO (NFSP)
Sobre as NFSP, nota-se que março de 2016
foi um mês atípico. Isso porque, as NFSP
consolidadas no mês foram de R$ 9.995,05
milhões correntes, o que soma 18,92% do
valor nominal das NFSP de março de 2016.
Assim, o primeiro trimestre de 2016
encerrou com déficit nominal que somou R$
91.127,72 milhões, totalizando R$
579.317,80 milhões no consolidado de
doze meses, cerca de 9,75% do PIB.
De acordo com o Banco Central do Brasil,
financiou-se esse déficit nominal de janeiro
de 2016 com expansão de R$70,2 bilhões
na dívida mobiliária, compensando-se de
modo parcial com queda da dívida bancária
líquida (R$20,6 bilhões) e das demais fontes
de financiamento interno (R$14,4 bilhões) e
do financiamento externo líquido (R$6,9
bilhões).
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5. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Resultado Primário
(ACUMULADO EM 12 MESES – EM MILHÕES R$)
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
Milhares
RESULTADO PRIMÁRIO
Março de 2016 encerrou com déficit
primário de R$ 10.643,52 milhões. Nesse
sentido, o primeiro trimestre de 2015
encerrou com déficit de R$ 365.560,02
milhões e acumulou déficit de R$
136.022,03 milhões (2,28% do PIB).
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6. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
20
21
22
23
24
25
26
27
28
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
Evolução da Dívida Líquida do Setor Público no Brasil
(JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 – PERCENTUAL DO PIB)
VOLTAR
DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBILCO
(DLSP)
Em março de 2016, a divida líquida do setor
público cresceu 2,1 p.p. com relação ao PIB,
sendo a valorização cambial (10,61% a.m.)
responsável por esse resultado. Em termos
nominais, a DLSP foi de R$ 2.314.842,91
milhões, registrando crescimento de 5,86%
com relação a fevereiro de 2016.
7. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Dívida Bruta do Governo Geral
(JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 – PERCENTUAL DO PIB)
50,0
52,0
54,0
56,0
58,0
60,0
62,0
64,0
66,0
68,0
jan/13
mar/13
mai/13
jul/13
set/13
nov/13
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
VOLTAR
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL
A dívida bruta do governo geral (que é soma
consolidada das dívidas interna e externa)
apresentou déficit de R$ 4.005.700,24
milhões em março de 2016, recuando
0,29% com relação a fevereiro. Já em
termos de partição no PIB, a dívida bruta do
governo geral foi de 67,3% do PIB
(contração de 0,37 p.p.).
8. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Evolução do Crédito no Brasil
(RELAÇÃO CRÉDITO/PIB – JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015)
50,0
50,5
51,0
51,5
52,0
52,5
53,0
53,5
54,0
54,5
55,0
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
RELAÇÃO CRÉDTO/PIB
Em março de 2016 as operações de crédito
do sistema financeiro teve retração de 0,7%
com relação a fevereiro do mesmo ano, o
que consolidou sua expansão de 3,3% em
doze meses. Essa variação mensal é
resultado do declínio no crédito para
pessoas jurídicas (1,6% a.m.), mesmo a
despeito da elevação de 0,3% a.m. nas
operações com famílias. Dessa forma, a
relação Crédito/PIB manteve o curso de
recuo encerrando março de 2016 com recuo
de 0,30% a.m. em sua participação no PIB,
de modo que encerrou o primeiro
trimestres a 53,06% do PIB. Ou seja, no
primeiro trimestre de 2016, o crédito
apresentou recuo consolidado em 0,91 p.p.
no PIB.
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9. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
www.fdc.org.br
Campus Aloysio Faria
Av. Princesa Diana, 760
Alphaville Lagoa dos Ingleses
34000-000 – Nova Lima (MG)
Campus Belo Horizonte
Rua Bernardo Guimarães, 3.071
Santo Agostinho
30140-083 – Belo Horizonte (MG)
Campus São Paulo
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1.184
Vila Olímpia – 15º andar
04548-004 – São Paulo (SP)
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2º andar – Leblon
22430-060 – Rio de Janeiro (RJ)
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