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Palestra:
O MOMENTO
ATUAL E
PERSPECTIVAS
DA ECONOMIA
BRASILEIRA
Otávio de Barros,
28-4-2016
Anotações e insights de um cenário
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Gilberto Porto
Palestra realizada
em 28-4-2016,
ministrada pelo
Economista-Chefe
e Diretor do
Departamento de
Pesquisas
Econômicas do
Banco Bradesco
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
Todas as interpretações e entendimentos expostos nesta apresentação
são de responsabilidade do autor da apresentação, com base nas
anotações durante o evento e informações estatísticas e de mercado,
obtidas no web-site do Banco Bradesco.
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
Entre as mensagens da exposição do sr. Octávio de Barros, destaquei
nesta apresentação alguns interessantes indicadores de melhorias de
nossa economia.
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
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de recuperação.
Ainda que os reflexos deste cenário de estagnação possa perdurar
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2) Conforme os bancos de dados de informações estatísticas de
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Palestra IBEF Rio - Otavio de Barros 28-4-2016

  • 1. Palestra: O MOMENTO ATUAL E PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Otávio de Barros, 28-4-2016 Anotações e insights de um cenário mais positivo para nossa economia Gilberto Porto
  • 2. Palestra realizada em 28-4-2016, ministrada pelo Economista-Chefe e Diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas do Banco Bradesco
  • 3. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Todas as interpretações e entendimentos expostos nesta apresentação são de responsabilidade do autor da apresentação, com base nas anotações durante o evento e informações estatísticas e de mercado, obtidas no web-site do Banco Bradesco.
  • 4. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Entre as mensagens da exposição do sr. Octávio de Barros, destaquei nesta apresentação alguns interessantes indicadores de melhorias de nossa economia.
  • 5. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 1) Estamos saindo ("desatolando") do fundo do poço - início da curva de recuperação. Ainda que os reflexos deste cenário de estagnação possa perdurar até o final de 2016, alguns importantes indicadores começam a dar sustentabilidade ao processo de recuperação, já durante este ano: PIB agrícola, PIB e queda dos indicadores de inflação, saldo da balança comercial, reservas internacionais e o atual índice do Ibovespa.
  • 6. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 2) Conforme os bancos de dados de informações estatísticas de mercado e de sua carteira de clientes corporativos, identificou-se que os estoques das empresas estão reduzidos/ baixos e, há em contrapartida uma crescimento nos pedidos em carteira de clientes.
  • 7. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 3) Enquanto por 2 anos o PIB do país cai quase 4%, o PIB agrícola cresce com consistência desde 2014.
  • 8. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 4) depois de 3 semestres com saldos expressivamente negativo, os dados do CAGED (admissões – demissões) apontam previsão de resultados positivos para os anos de 2016 e 2017.
  • 9. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 5) O saldo da balança comercial e das exportações são positivos e vigorosamente crescentes, desde 2015. Igualmente, os indicadores das reservas internacionais.
  • 10. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA 6) Eventos externos e oportunidades que sinalizam impactos positivos nos resultados econômicos do país, entre eles a disposição de retomada de parcerias bilaterais com a Argentina, os novos mercados consumidores de Irã e Cuba e (GP:) o potencial dos mercados consumidores da Turquia, Índia, Paquistão, Indonésia, Moçambique e Angola.
  • 11. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Agendas prioritárias: 1. Medidas efetivas que garantam governança orçamentária – gestão de metas para o PIB 2. Fortalecer a política monetária 3. Foco em produtividade – negócios, educação e leis trabalhistas 4. Agenda de investimentos com foco do BNDES em infraestrutura.
  • 12. PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Conclusão e recomendação: O Brasil deve perseguir as melhores práticas (exemplos) que deram certo, durante os processos de recuperação econômica em vários países no mundo e em função de diversas situações e eventos econômicos, políticos e sociais.
  • 13. Indicadores econômicos de 2011 a 2015, e as projeções destes mesmos índices para 2016 e 2017. FONTE: http://www.economiaemdia.com.br/vgn-ext- templating/v/index.jsp?vgnextoid=b70b6f479f782310VgnVCM 100000882810acRCRD&vgnextfmt=default