1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo conhecimentos baseados em relações entre ideias e conhecimentos de facto baseados na experiência;
2. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões, dados sensoriais e sentimentos, e ideias, representações enfraquecidas das impressões;
3. Ele questiona se podemos justificar racionalmente a existência do mundo exterior e a relação causal entre fenômenos apenas com base na experiência.
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
O canto VII de Os Lusíadas descreve a chegada dos portugueses à Índia e seu primeiro contato com o povo local. Camões critica outros povos europeus por não lutarem contra os infiéis e exalta os portugueses. Vasco da Gama se encontra com o rei da região com a ajuda de um mouro tradutor e é recebido, embora confunda um templo hindu com uma igreja cristã. Ele oferece amizade entre Portugal e a Índia.
Este documento discute o que é arte, critérios para definir uma obra de arte e teorias sobre arte. Apresenta uma breve descrição histórica da evolução da arte plástica e classificação das artes. Debate se tudo que é belo pode ser considerado arte e quais critérios distinguem uma obra de arte de um objeto comum.
Este documento discute várias teorias filosóficas sobre a definição de arte. Apresenta teorias essencialistas que defendem a existência de características inerentes às obras de arte, e teorias não-essencialistas que consideram características dependentes do contexto social. Discute teorias como a representacional, expressivista, formalista, institucional e histórica, e os seus argumentos e objeções.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
O documento lista e define diferentes recursos expressivos da linguagem literária, incluindo aliteração, anáfora, antítese. Exemplos de cada recurso são fornecidos de autores como Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Luís de Camões.
Este documento resume o Canto VIII dos Lusíadas. Apresenta as personagens principais e descreve a chegada dos portugueses à Índia, onde Paulo da Gama explica a bandeira portuguesa para o Catual e narra feitos históricos de Portugal. O Samorim tenta negociar com Vasco da Gama, mas o Catual o prende, sendo libertado em troca de fazendas.
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
O canto VII de Os Lusíadas descreve a chegada dos portugueses à Índia e seu primeiro contato com o povo local. Camões critica outros povos europeus por não lutarem contra os infiéis e exalta os portugueses. Vasco da Gama se encontra com o rei da região com a ajuda de um mouro tradutor e é recebido, embora confunda um templo hindu com uma igreja cristã. Ele oferece amizade entre Portugal e a Índia.
Este documento discute o que é arte, critérios para definir uma obra de arte e teorias sobre arte. Apresenta uma breve descrição histórica da evolução da arte plástica e classificação das artes. Debate se tudo que é belo pode ser considerado arte e quais critérios distinguem uma obra de arte de um objeto comum.
Este documento discute várias teorias filosóficas sobre a definição de arte. Apresenta teorias essencialistas que defendem a existência de características inerentes às obras de arte, e teorias não-essencialistas que consideram características dependentes do contexto social. Discute teorias como a representacional, expressivista, formalista, institucional e histórica, e os seus argumentos e objeções.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
O documento lista e define diferentes recursos expressivos da linguagem literária, incluindo aliteração, anáfora, antítese. Exemplos de cada recurso são fornecidos de autores como Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Luís de Camões.
Este documento resume o Canto VIII dos Lusíadas. Apresenta as personagens principais e descreve a chegada dos portugueses à Índia, onde Paulo da Gama explica a bandeira portuguesa para o Catual e narra feitos históricos de Portugal. O Samorim tenta negociar com Vasco da Gama, mas o Catual o prende, sendo libertado em troca de fazendas.
O documento descreve o movimento expressionista na pintura europeia no início do século XX. O expressionismo surgiu na Alemanha e França como reação ao academicismo, buscando expressar sentimentos e emoções através da deformação das figuras e do uso de cores vibrantes. Dois dos principais grupos foram "A Ponte", na Alemanha, e "O Cavaleiro Azul", influenciando o cubismo e a abstração.
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo que surgiu na segunda metade do século XIX em Paris. Os impressionistas se concentravam na representação dos efeitos da luz e da natureza através de pinceladas curtas. Artistas como Monet, Renoir e Degas pintavam cenas do cotidiano ao ar livre para captar impressões visuais de momentos. A música e literatura também foram influenciadas pelo Impressionismo.
Sermão de Santo António aos Peixes - Peixes pegadoresRenata Antunes
O documento descreve "peixes pegadores", pequenos peixes parasitas que vivem agarrados a peixes maiores como tubarões. O autor faz uma alegoria destes peixes para criticar os oportunistas que se agarram a pessoas poderosas apenas para seu próprio benefício, sem contribuir por si mesmos. Aconselha a não se depender demasiado dos outros, nem deixar que se aproveitem, para evitar acabar "enterrado" ou tornar-se mero sustento alheio.
O Ramalhete evolui ao longo da obra acompanhando o percurso da família Maia: na primeira fase é um local abandonado e degradado, na segunda fase renasce como símbolo de esperança após ser habitado pelos Maias, e na terceira fase assume um caráter lúgubre após a tragédia que destrói a família.
1) O texto descreve um momento no interior de um elétrico em Lisboa, onde os passageiros demonstraram indignação com um homem que começou a assobiar. 2) Uma criança simpatizou com o homem e começou a bater palmas, o que levou a sua mãe a refletir sobre a inocência da infância. 3) No final, o homem saiu do elétrico enquanto os outros passageiros voltavam à normalidade.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O autor resume o filme Os Mercenários 2 em três frases:
1) O filme reúne astros da ação dos anos 80 e 90, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis, para a alegria dos fãs do gênero.
2) Diferentemente do primeiro filme, Os Mercenários 2 entrega sequências de ação bem feitas e um vilão à altura, além de muitos momentos cômicos.
3) Apesar de a trama não ser o foco, o filme agrada principalmente os fãs
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo, movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em resposta ao Iluminismo. O Romantismo valorizava a subjetividade, a paixão, a natureza e a pátria, rejeitando a razão e as regras clássicas. Na literatura, destacaram-se a exaltação dos sentimentos e a idealização do amor e da mulher.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Este documento é um resumo do Sermão de Santo António aos Peixes. Santo António usa os peixes como uma alegoria para repreender os vícios humanos em dois capítulos. No primeiro louva as virtudes dos peixes e no segundo critica seus vícios, comparando-os aos defeitos dos homens como a ambição, orgulho e traição. Ele conclui pedindo aos homens que imitem a obediência e respeito dos peixes a Deus.
Este documento resume os principais tipos de conhecimento segundo David Hume: 1) Conhecimento a posteriori baseia-se na experiência e fornece informações sobre o mundo; 2) Conhecimento a priori é conhecido apenas pelo pensamento e sua verdade é lógica e necessária; 3) Hume distingue questões de facto, cuja verdade depende da experiência, de relações de ideias, cuja verdade é lógica.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
O documento discute a natureza da filosofia. A filosofia pode tratar de qualquer tema e não depende de assuntos específicos. Ela é um estado de espírito que questiona ideias aceitas e respostas dadas pela ciência para submetê-las a exame crítico. Não há objetos próprios da filosofia - filosofar é questionar o que já está dado como resposta.
Kant estabelece critérios para avaliar a moralidade das ações. Uma ação só é moralmente boa se a intenção for pura, ou seja, se for motivada apenas pelo respeito pelo dever e não por inclinações sensíveis. O critério é se a máxima subjacente à ação puder ser universalizada como uma lei universal da natureza. A autonomia da vontade, ou seja, a capacidade de agir de acordo com leis morais racionais que a própria razão estabelece, é o fundamento da moralidade segundo Kant.
O poema estabelece uma comparação entre os olhos da amada e os campos verdes, projetando a imagem da amada na natureza. À medida que o poema avança, esta projeção torna-se mais evidente, com o sujeito poético a afirmar que o gado na verdade se alimenta da "graça dos olhos" da amada, e não da erva. No final, os olhos deixam de ser comparados aos campos e passam a ser eles próprios os campos verdes.
Este documento contém 18 frases curtas com diferentes estruturas gramaticais. As frases descrevem pequenas ações e interações entre pessoas, lugares e objetos para exemplificar conceitos gramaticais como sujeito, predicado, objetos diretos e indiretos.
Este documento fornece um resumo sobre Fernando Pessoa e seus heterônimos. Apresenta brevemente Pessoa ortónimo e seus temas como fragmentação, angústia existencial e nostalgia. Também descreve sumariamente os principais heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos e suas respectivas visões do mundo.
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Sofia Yuna
O documento apresenta as principais ideias do filósofo David Hume sobre a origem do conhecimento. Hume defende que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Além disso, distingue entre conhecimento a posteriori, baseado na experiência, e conhecimento a priori sobre relações entre ideias.
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
Popper criticou o indutivismo, argumentando que: (1) a indução não tem valor científico, (2) a observação não prova leis universais, e (3) hipóteses não são extraídas dos fatos mas sim criadas pelo cientista. Ele defendia que o teste de hipóteses deve buscar refutá-las ao invés de verificá-las.
This document discusses a Microsoft Excel intraclass work assignment. It appears to be the title of the assignment or project but provides no other details about the content, objectives, or requirements of the work. The document simply states "MICROSOFT EXCEL" and "THE END" with no other information.
O documento descreve o movimento expressionista na pintura europeia no início do século XX. O expressionismo surgiu na Alemanha e França como reação ao academicismo, buscando expressar sentimentos e emoções através da deformação das figuras e do uso de cores vibrantes. Dois dos principais grupos foram "A Ponte", na Alemanha, e "O Cavaleiro Azul", influenciando o cubismo e a abstração.
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo que surgiu na segunda metade do século XIX em Paris. Os impressionistas se concentravam na representação dos efeitos da luz e da natureza através de pinceladas curtas. Artistas como Monet, Renoir e Degas pintavam cenas do cotidiano ao ar livre para captar impressões visuais de momentos. A música e literatura também foram influenciadas pelo Impressionismo.
Sermão de Santo António aos Peixes - Peixes pegadoresRenata Antunes
O documento descreve "peixes pegadores", pequenos peixes parasitas que vivem agarrados a peixes maiores como tubarões. O autor faz uma alegoria destes peixes para criticar os oportunistas que se agarram a pessoas poderosas apenas para seu próprio benefício, sem contribuir por si mesmos. Aconselha a não se depender demasiado dos outros, nem deixar que se aproveitem, para evitar acabar "enterrado" ou tornar-se mero sustento alheio.
O Ramalhete evolui ao longo da obra acompanhando o percurso da família Maia: na primeira fase é um local abandonado e degradado, na segunda fase renasce como símbolo de esperança após ser habitado pelos Maias, e na terceira fase assume um caráter lúgubre após a tragédia que destrói a família.
1) O texto descreve um momento no interior de um elétrico em Lisboa, onde os passageiros demonstraram indignação com um homem que começou a assobiar. 2) Uma criança simpatizou com o homem e começou a bater palmas, o que levou a sua mãe a refletir sobre a inocência da infância. 3) No final, o homem saiu do elétrico enquanto os outros passageiros voltavam à normalidade.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O autor resume o filme Os Mercenários 2 em três frases:
1) O filme reúne astros da ação dos anos 80 e 90, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis, para a alegria dos fãs do gênero.
2) Diferentemente do primeiro filme, Os Mercenários 2 entrega sequências de ação bem feitas e um vilão à altura, além de muitos momentos cômicos.
3) Apesar de a trama não ser o foco, o filme agrada principalmente os fãs
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo, movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em resposta ao Iluminismo. O Romantismo valorizava a subjetividade, a paixão, a natureza e a pátria, rejeitando a razão e as regras clássicas. Na literatura, destacaram-se a exaltação dos sentimentos e a idealização do amor e da mulher.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Este documento é um resumo do Sermão de Santo António aos Peixes. Santo António usa os peixes como uma alegoria para repreender os vícios humanos em dois capítulos. No primeiro louva as virtudes dos peixes e no segundo critica seus vícios, comparando-os aos defeitos dos homens como a ambição, orgulho e traição. Ele conclui pedindo aos homens que imitem a obediência e respeito dos peixes a Deus.
Este documento resume os principais tipos de conhecimento segundo David Hume: 1) Conhecimento a posteriori baseia-se na experiência e fornece informações sobre o mundo; 2) Conhecimento a priori é conhecido apenas pelo pensamento e sua verdade é lógica e necessária; 3) Hume distingue questões de facto, cuja verdade depende da experiência, de relações de ideias, cuja verdade é lógica.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
O documento discute a natureza da filosofia. A filosofia pode tratar de qualquer tema e não depende de assuntos específicos. Ela é um estado de espírito que questiona ideias aceitas e respostas dadas pela ciência para submetê-las a exame crítico. Não há objetos próprios da filosofia - filosofar é questionar o que já está dado como resposta.
Kant estabelece critérios para avaliar a moralidade das ações. Uma ação só é moralmente boa se a intenção for pura, ou seja, se for motivada apenas pelo respeito pelo dever e não por inclinações sensíveis. O critério é se a máxima subjacente à ação puder ser universalizada como uma lei universal da natureza. A autonomia da vontade, ou seja, a capacidade de agir de acordo com leis morais racionais que a própria razão estabelece, é o fundamento da moralidade segundo Kant.
O poema estabelece uma comparação entre os olhos da amada e os campos verdes, projetando a imagem da amada na natureza. À medida que o poema avança, esta projeção torna-se mais evidente, com o sujeito poético a afirmar que o gado na verdade se alimenta da "graça dos olhos" da amada, e não da erva. No final, os olhos deixam de ser comparados aos campos e passam a ser eles próprios os campos verdes.
Este documento contém 18 frases curtas com diferentes estruturas gramaticais. As frases descrevem pequenas ações e interações entre pessoas, lugares e objetos para exemplificar conceitos gramaticais como sujeito, predicado, objetos diretos e indiretos.
Este documento fornece um resumo sobre Fernando Pessoa e seus heterônimos. Apresenta brevemente Pessoa ortónimo e seus temas como fragmentação, angústia existencial e nostalgia. Também descreve sumariamente os principais heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos e suas respectivas visões do mundo.
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Sofia Yuna
O documento apresenta as principais ideias do filósofo David Hume sobre a origem do conhecimento. Hume defende que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Além disso, distingue entre conhecimento a posteriori, baseado na experiência, e conhecimento a priori sobre relações entre ideias.
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
Popper criticou o indutivismo, argumentando que: (1) a indução não tem valor científico, (2) a observação não prova leis universais, e (3) hipóteses não são extraídas dos fatos mas sim criadas pelo cientista. Ele defendia que o teste de hipóteses deve buscar refutá-las ao invés de verificá-las.
This document discusses a Microsoft Excel intraclass work assignment. It appears to be the title of the assignment or project but provides no other details about the content, objectives, or requirements of the work. The document simply states "MICROSOFT EXCEL" and "THE END" with no other information.
O documento descreve o projeto filosófico de Descartes de construir um sistema de conhecimento baseado apenas em verdades indubitáveis. Descartes queria substituir o sistema de conhecimento existente por um novo fundado numa verdade primeira que se justifica por si mesma, para responder aos céticos e estabelecer o conhecimento como possível.
O texto descreve os sensíveis como mensageiros da eternidade que carregam uma luz interior e sabedoria que pode ser confundida com loucura. Eles são alquimistas, sonhadores e amantes que já foram considerados ovelhas negras, mas que se transformaram em cordeiros mansos. Os sensíveis são imbatíveis pela dor e felicidade, e transmitem sua paixão pela vida através de seus olhares, não pela aparência física.
O documento discute as ferramentas Web 2.0 e seu potencial para educação, promovendo a construção colaborativa e compartilhamento de conhecimento. Apresenta exemplos como blogs, wikis e redes sociais que podem apoiar a reflexão, interação e comunidades de aprendizagem. Conclui que as tecnologias da comunicação potencializam a construção colaborativa e compartilhamento de percursos e conteúdos educacionais.
O documento discute metodologias para ensinar matemática no ensino fundamental, incluindo o uso de ábacos, tapetes de multiplicação, dominós lúdicos, palitos coloridos, dados e relógios para dar noção de decomposição de números e operações matemáticas de forma lúdica.
O documento contém perguntas e respostas sobre temas de saúde e alimentação. Aborda questões como quais os desportos que queimam mais calorias, os efeitos do chocolate na saúde, a importância de uma alimentação equilibrada, os cuidados na gravidez e adolescência, a prática regular de exercício físico e outros tópicos relacionados com estilos de vida saudáveis.
Uma aluna agradece a ajuda e apoio de sua mentora "Cacau" no curso, desejando a ela e sua família um feliz Natal repleto de saúde, alegria e realização de desejos.
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O documento discute os desafios enfrentados por mulheres em todo o mundo, incluindo altas taxas de pobreza, analfabetismo e mortalidade materna. Também destaca os direitos das mulheres segundo a ONU, como o direito à vida, igualdade, educação, saúde e participação política.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo impressões e ideias como os conteúdos da mente. 2. As impressões são dados da experiência sensível enquanto as ideias são representações enfraquecidas das impressões. 3. Hume distingue relações de ideias, cuja verdade depende do significado dos termos, e conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica.
1. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões e ideias, sendo as impressões dados da experiência sensível e as ideias representações enfraquecidas das impressões;
2. Ele distingue relações entre ideias, cuja verdade depende do significado das ideias, de conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica;
3. A ideia de causalidade surge da observação da sucessão constante de fenômenos, mas não podemos inferir racionalmente uma conexão necessária entre eles apenas com base na experi
O documento resume as principais ideias de David Hume sobre o conhecimento, dividindo-o em dois tipos: 1) relações de ideias, que são conhecimentos a priori baseados na análise lógica; e 2) conhecimentos de facto, que são conhecimentos a posteriori baseados na experiência e na indução. O documento também discute como Hume via a noção de causalidade, argumentando que ela se baseia na constante conjunção de eventos observados, não em uma impressão sensível de necessidade.
Este documento resume os principais problemas filosóficos abordados por David Hume, notadamente: (1) a inexistência de um eu substancial, apenas uma sucessão de percepções; (2) a impossibilidade de justificar a existência independente do mundo exterior; (3) a formação da ideia de Deus a partir da imaginação, sem fundamento empírico.
Este documento descreve as ideias filosóficas de David Hume sobre o empirismo céptico. Segundo Hume, todo o conhecimento deriva da experiência através de impressões e ideias, e o entendimento humano está limitado ao provável. Ele também questiona a existência do eu, do mundo externo e de Deus, afirmando que não temos impressões destes conceitos.
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdffilipepereira406050
O documento resume as principais ideias do empirismo de David Hume. Hume argumenta que todo o conhecimento humano deriva da experiência sensível através das impressões e ideias. As ideias são representações enfraquecidas das impressões sensoriais. A relação de causa e efeito é essencial para os raciocínios sobre factos, embora a conexão necessária entre causas e efeitos não possa ser diretamente observada.
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo escocês David Hume, incluindo seus principais livros e ideias filosóficas.
2) Hume desenvolveu uma teoria do conhecimento empirista segundo a qual todo o conhecimento deriva da experiência sensível, dividindo as percepções em impressões e ideias.
3) Ele também criticou a noção de causalidade, argumentando que ela se baseia em hábito e não em razão, levando suas conclusões empiristas ao ceticismo.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
1) O texto discute a filosofia de David Hume e sua análise das capacidades do entendimento humano.
2) Hume argumenta que todo o conhecimento humano se baseia na experiência sensível através de impressões e ideias.
3) Ele propõe uma distinção entre conhecimento a priori de relações de ideias e conhecimento a posteriori de questões de fato, ambos baseados na experiência.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
Este documento discute as teorias do conhecimento de David Hume. Hume argumenta que todo o conhecimento vem das impressões sensíveis e que não podemos ter certeza sobre fatos futuros ou conexões necessárias entre causas e efeitos. Ele também questiona a existência de ideias como Deus que não correspondem a nenhuma impressão.
Este documento discute conceitos filosóficos relacionados ao conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume. Apresenta questões que podem ser feitas no exame nacional de filosofia sobre esses tópicos, incluindo a definição tradicional de conhecimento e os problemas que levanta, assim como as principais teses racionalistas e empiristas.
O documento discute as ideias do filósofo David Hume sobre empirismo e ceticismo. Hume argumenta que toda o conhecimento vem da experiência e que conceitos como causalidade não podem ser provados racionalmente, apenas presumidos com base no hábito. Ele defende um ceticismo moderado, reconhecendo os limites do conhecimento humano.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
1. DAVID HUME
• INVESTIGAÇÃO SOBRE A ORIGEM, POSSIBILIDADE E LIMITES DO CONHECIMENTO
• RELAÇÕES DE IDEIAS
• CONHECIMENTOS DE FACTO
O CETICISMO DE HUME
2. David Hume (1711-1756)
Herdeiro da revolução científica
e filosófica de Descartes, Kepler
e Newton, afirmou-se como um
cético moderado.
Hume procurou mostrar que as
nossas crenças acerca do mundo
não são racionalmente
justificadas.
3. CONTEÚDO DO PENSAMENTO: IMPRESSÕES E IDEIAS
“ Todas as percepções da mente humana se reduzem a dois tipos diferentes
que denominarei impressões e ideias. A diferença entre ambas consiste no grau
de força e da vivacidade com que incidem na mente e abrem caminho no nosso
pensamento e na nossa consciência…” David Hume
TODO O CONHECIMENTO COMEÇA COM A EXPERIÊNCIA.
OS CONTEÚDOS DA NOSSA MENTE SÃO AS PERCEÇÕES.
HÁ DUAS ESPÉCIES DE PERCEÇÕES:
AS IMPRESSÕES – DADOS DA EXPERIÊNCIA, SENSAÇÕES
EXTERNAS E SENTIMENTOS.
IDEIAS – REPRESENTAÇÕES OU IMAGENS
ENFRAQUECIDAS DAS IMPRESSÕES NO PENSAMEBTO
4. Conteúdo
do
Pensamento
Ideias
Impressões
Cópias das impressões:
Intensas e vivas
Menos vivas e intensas
Sensações Simples
Externas Sentimentos Complexas
(memória:
Internos (imaginação:
(visuais, Ideia de cavalo,
(emoções, ideia de cavalo
auditivas…) ideia de asas…)
desejos…) alado…)
5. TIPOS DE CONHECIMENTO
“Todos os objetos da razão ou investigação humanas podem naturalmente dividir-se
em duas classes, a saber, relações de ideias e conhecimentos de facto… “David Hume
RELAÇÃO ENTRE IDEIAS SÃO CONHECIMENTOS A PRIORI –
CONSISTEM EM ANALISAR OS TERMOS DE UMA
PROPOSIÇÃO, ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE AS IDEIAS QUE
ELA CONTÉM
CONHECIMENTO DE QUESTÕES DE FACTO – CONFRONTO DE
PROPOSIÇÕES
6. RELAÇÕES DE IDEIAS E CONHECIMENTOS DE FACTO
RELAÇÕES DE IDEIAS CONHECIMENTOS DE FACTO
São conhecimentos a priori. São conhecimentos a posteriori
A verdade das proposições e a A verdade das proposições que
validade dos argumentos não se referem a factos depende do
dependem da experiência exame empírico
As relações de ideias são A verdade das proposições de
verdades necessárias facto é contingente
É logicamente impossível a sua
negação
As proposições que exprimem e As proposições que se referem
combinam relações de ideias a factos visam descobrir coisas
não nos dão conhecimento sobre o mundo e dar
sobre o que se passa no mundo conhecimento sobre o que nele
existe ou acontece.
7. Tipos de
conhecimento
Sobre relações de ideias
Sobre relações de facto
Nenhum triângulo tem
O calor dilata os metais
quatro ângulos
Verdades Conhecimentos Verdades Conhecimentos
apriori a posteriori
necessárias contingentes
(conhecidos pelo (Conhecidos
(não podem pensamento) (podem ser pela
ser falsas) falsas) experiência)
8. OS CONHECIMENTOS DE FACTO E A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
“Em que consiste a nossa ideia de necessidade quando dizemos que dois
objetos estão necessariamente ligados entre si…” David Hume
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS E LÓGICOS BASEIAM-SE EM
RELAÇÕES DE IDEIAS, NA ANÁLISE LÓGICA E RACIOCÍNIO
DEDUTIVO
OS CONHECIMENTOS DE FACTO BASEIAM-SE NO RACIOCÍNIO
INDUTIVO E NA RELAÇÃO CAUSA - EFEITO
POR RELAÇÃO CAUSAL ENTENDEMOS UMA CONEXÃO OU
LIGAÇÃO NECESSÁRIA ENTRE CONHECiMENTOS
9. OS CONHECIMENTOS DE FACTO E A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
“Em que consiste a nossa ideia de necessidade quando dizemos que dois
objetos estão necessariamente ligados entre si…” David Hume
Não há nenhuma impressão sensível da qual
derive a ideia de causa
CONTUDO OBSERVAMOS:
1. A SUCESSÃO TEMPORAL
2. A CONJUNÇÃO CONSTANTE ENTRE DOIS FENÓMENOS E
CHAMAMOS CAUSA AO QUE PRECEDE E EFEITO AO QUE
SUCEDE
10. OS CONHECIMENTOS DE FACTO E A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
“Em que consiste a nossa ideia de necessidade quando dizemos que dois
objetos estão necessariamente ligados entre si…” David Hume
CONTUDO OBSERVAMOS:
3. AO OBSERVAR QUE ALGUM EVENTO A TEM ATÉ AGORA
SIDO SEMPRE SEGUIDO DO EVENTO B, ACREDITAMOS QUE,
DA PRÓXIMA VEZ QUE OCORRER A, SUCEDERÁ B.
ACREDITAMOS QUE O FUTURO SERÁ IGUAL AO PASSADO.
4. DA OBSERVAÇÃO DESTA CONSTANTE CONJUGAÇÃO,
FORMAMOS A IDEIA DE CAUSA.
5. A IDEIA DE CAUSA NÃO DERIVA DA OBSERVAÇÃO DE UM
FENÓMENO MAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM COSTUME
(O HÁBITO DE ESPERAR QUE B ACONTEÇA MAL VEMOS A
ACONTECER).
11. O PROBLEMA DA EXISTÊNCIA DO MUNDO EXTERIOR
- É a aparente constância das coisas que nos leva a acreditar
que têm existência independentemente das nossas
percepções.
- Mas o facto de não se justificar racionalmente a existência
do mundo, não significa que ele não exista.
- Não há forma de saber se as impressões ou ideias da nossa
mente correspondem a alguma realidade fora de nós.
12. O CETICISMO DE HUME
A ciência empírica como a biologia ou a física baseia-se no raciocínio
causal: relação causa efeito.
Esta causalidade não pode ser diretamente observada nem pode ser
inferida com base apenas na razão.
Segundo Hume temos a predisposição para projetar relações causais
no mundo, mas não podemos saber se essas relações existem.
Parte do que julgamos saber é ilusão
Não podemos justificar as nossas crenças no mundo exterior
O nosso conhecimento do mundo exterior tem origem nas perceções
mas a perceção de um objeto não é o mesmo que o objeto
13. 1. Quais são para Hume os conteúdos da
mente e como se distinguem?
2. Como se explicam as ideias que não resultam
da observação como por exemplo cavalo alado?
14. 1. Quais são para Hume os conteúdos da mente e
como se distinguem?
Os conteúdos da mente são as impressões e as ideias.
As impressões correspondem aos dados da experiência ,
referem-se às nossas sensações externas e aos nossos
sentimentos.
As ideias são as representações ou imagens debilitadas,
enfraquecidas, das impressões.
A diferença entre as impressões e as ideias é de grau e não
de natureza; as ideias são cópias das impressões sensíveis.
Para Hume não há ideias inatas
15. 2. Como se explicam as ideias que não resultam
da observação como por exemplo cavalo alado?
Embora não sejam observáveis formam-se a partir da
experiência, a ideia de cavalo deriva de uma impressão e a
ideia de asas também deriva da experiência. A ideia de
cavalo alado deriva de uma combinação de elementos
empíricos.
16. 3. O que são relações entre ideias?
4. O que são conhecimentos de facto?
5. O que distingue essencialmente relações de ideias e
questões de facto?
17. 3. O que são relações entre ideias?
São proposições cuja verdade pode ser conhecida por
simples análise do significado das ideias que a compõem.
Ex: O quadrado tem quatro lados. A verdade desta
proposição determina-se pelo significado de “quadrado” e
“lados”
A verdade das proposições que consistem em relações de
ideias é independente da experiência, a priori.
18. 4. O que são conhecimentos de facto?
São proposições cuja verdade só pode ser conhecida
mediante a experiência, observando os factos para verem
se aquelas são verdadeiras ou falsas.
Estas proposições são verdadeiras ou falsas a posteriori.
19. 5. O que são conhecimentos de facto?
São proposições cuja verdade só pode ser conhecida mediante
a experiência, observando os factos para verificar se são verdadeiras
ou falsas. Não basta analisar o significado dos termos para saber se
são verdadeiras ou falsas.
Os conhecimentos de facto são verdadeiros ou falsos a posteriori.
20. 6. O que significa a ideia de causalidade ou
conexão necessária entre dois fenómenos?
7. Segundo Hume por que não podemos
comprovar empiricamente a relação causal entre
fenómenos?
8. Como é que inferimos uma relação causal entre
fenómenos?
21. 6. O que significa a ideia de causalidade ou
conexão necessária entre dois fenómenos?
Significa que entre dois fenómenos (A e B) há uma relação
tal que, acontecendo A não pode deixar de acontecer B.
22. 7. Segundo Hume por que não podemos
comprovar empiricamente a relação causal entre
fenómenos?
Não podemos comprovar empiricamente a ideia de uma
conexão necessária porque as ideias derivam da
experiência e esta só nos dá a ideia de sucessão e de
conjunção temporal e espacial, mas não a ideia de que B
depende de A para acontecer. Não temos qualquer
impressão da ideia de causa.
23. 8. Como é que inferimos uma relação
causal entre fenómenos?
Não temos experiência da ideia de causa mas apenas da
conjunção constante entre fenómenos. A ideia de causa
surge do hábito de vermos constantemente associados dois
fenómenos. A ideia de causa tem uma raiz empírica
(psicológica) porque deriva de um hábito mental.