O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Triagem de Manchester - Hospital Municipal de Viana Kapalanga Dra. Filomena Neto
- Este documento apresenta uma capacitação sobre o sistema de triagem de Manchester, abordando sua história, conceito, importância e implementação. A capacitação é conduzida pela Dra. Filomena Neto e tem como objetivo ensinar os profissionais do Hospital Municipal de Viana Kapalanga sobre este sistema de triagem.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
O documento descreve as diretrizes de acolhimento e classificação de risco para atendimento em serviços de saúde. O acolhimento envolve escutar o usuário e reconhecer seu protagonismo no processo de saúde. A classificação de risco organiza a "fila de espera" para priorizar aqueles com maior necessidade de atendimento urgente de acordo com quatro grupos de prioridade. Nenhum paciente pode ser dispensado sem primeiro receber acolhimento e encaminhamento.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
Triagem de Manchester - Hospital Municipal de Viana Kapalanga Dra. Filomena Neto
- Este documento apresenta uma capacitação sobre o sistema de triagem de Manchester, abordando sua história, conceito, importância e implementação. A capacitação é conduzida pela Dra. Filomena Neto e tem como objetivo ensinar os profissionais do Hospital Municipal de Viana Kapalanga sobre este sistema de triagem.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
O documento descreve as diretrizes de acolhimento e classificação de risco para atendimento em serviços de saúde. O acolhimento envolve escutar o usuário e reconhecer seu protagonismo no processo de saúde. A classificação de risco organiza a "fila de espera" para priorizar aqueles com maior necessidade de atendimento urgente de acordo com quatro grupos de prioridade. Nenhum paciente pode ser dispensado sem primeiro receber acolhimento e encaminhamento.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
O documento discute cuidados de enfermagem relacionados a drenos, cateteres e sondas. Aborda conceitos de assepsia e antissepsia, além de detalhar procedimentos e cuidados específicos com cateter venoso periférico, sondas vesicais, retal, nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia, jejunostomia e diferentes tipos de drenos.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento descreve o Protocolo da Triagem de Manchester (PTM), um sistema de triagem desenvolvido na Inglaterra para priorizar pacientes em serviços de emergência. O PTM utiliza fluxogramas clínicos e discriminadores para atribuir uma das cinco prioridades clínicas aos pacientes. O documento explica o histórico, objetivos, método e critérios do PTM, incluindo discriminadores gerais e específicos para guiar a avaliação sistemática e rápida dos pacientes.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para a planejamento físico de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em hospitais, incluindo conceitos, histórico, normas, dimensões mínimas de ambientes, distâncias entre leitos, instalações elétricas e gases.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute cuidados de enfermagem relacionados a drenos, cateteres e sondas. Aborda conceitos de assepsia e antissepsia, além de detalhar procedimentos e cuidados específicos com cateter venoso periférico, sondas vesicais, retal, nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia, jejunostomia e diferentes tipos de drenos.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento descreve o Protocolo da Triagem de Manchester (PTM), um sistema de triagem desenvolvido na Inglaterra para priorizar pacientes em serviços de emergência. O PTM utiliza fluxogramas clínicos e discriminadores para atribuir uma das cinco prioridades clínicas aos pacientes. O documento explica o histórico, objetivos, método e critérios do PTM, incluindo discriminadores gerais e específicos para guiar a avaliação sistemática e rápida dos pacientes.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para a planejamento físico de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em hospitais, incluindo conceitos, histórico, normas, dimensões mínimas de ambientes, distâncias entre leitos, instalações elétricas e gases.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
Este documento apresenta os Cadernos Temáticos da Política Nacional de Humanização sobre formação em humanização. A PNH entende que é necessário formar trabalhadores de saúde de modo a promover mudanças nas condições de trabalho por meio da inclusão de diferentes sujeitos e coletivos nos processos de formação. Dessa forma, a formação se torna inseparável da intervenção, experimentando mudanças nas práticas de gestão e cuidado de modo a fortalecer o SUS como política democrática e inclusiva.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil. Ele explica que a PNH tem como objetivo promover novos modos de gestão e cuidado na saúde por meio de três princípios: transversalidade, indissociabilidade entre gestão e atenção, e protagonismo dos sujeitos. A PNH busca incluir todos os atores no sistema de saúde e gerir conflitos de forma democrática e participativa.
Este documento discute o acolhimento e a classificação de risco nos serviços de urgência do SUS. Ele define acolhimento como uma postura e prática que favorece a construção de relações de confiança entre equipes, serviços e usuários. O documento argumenta que o acolhimento deve ocorrer em toda interação no serviço de saúde e não apenas na porta de entrada, e que é essencial para produzir uma atenção humanizada. Ele também discute os desafios dos serviços de urgência e a necessidade de repensar as prá
O documento propõe um modelo classificatório para prever o risco de transferências voluntárias entre entes da federação falharem. O modelo é treinado com dados de quase 10 mil transferências passadas e usa várias variáveis para classificar o risco em duas categorias: êxito ou fracasso. Testes iniciais mostraram que o modelo acerta a classificação em cerca de 90% dos casos.
O documento classifica os pacientes com dengue em grupos de risco - Verde, Amarelo e Vermelho - com base em sinais e sintomas. O grupo Verde requer tratamento domiciliar e orientações, enquanto os grupos Amarelo e Vermelho requerem diferentes níveis de hidratação intravenosa e observação em unidades de saúde. O grupo Vermelho apresenta sinais de choque e requer tratamento imediato em unidade de terapia intensiva.
Este documento apresenta o primeiro volume dos Cadernos HumanizaSUS dedicado ao tema da formação em humanização no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta a abordagem da Política Nacional de Humanização sobre formação, discute experiências de cursos de formação realizados, e traz artigos sobre temas como planejamento de cursos, formação e intervenção, e grupos de trabalho em humanização.
Este documento apresenta os Cadernos Temáticos da Política Nacional de Humanização sobre formação em humanização. A PNH propõe processos de formação que incluam os diferentes sujeitos e suas singularidades, visando produzir novos sujeitos capazes de ampliar suas redes de comunicação e conectar as práticas de cuidado aos princípios da gestão. A formação na PNH busca qualificar práticas de gestão e cuidado por meio da intervenção coletiva, superando estratégias meramente transmissivas.
Este documento apresenta experiências e reflexões sobre a humanização do parto e do nascimento no Brasil. Em três blocos, aborda a história do modelo de atenção vigente, modos de fazer apoio institucional e relatos de experiências em implementar práticas humanizadas.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento discute riscos químicos no ambiente de trabalho, definindo riscos químicos e classificando diferentes tipos de gases, vapores e aerodispersóides que podem apresentar riscos à saúde dos trabalhadores quando inalados ou entram em contato com a pele. O documento também discute parâmetros importantes para explosões de poeiras e classifica esses agentes químicos de acordo com sua origem, efeitos fisiológicos e características físicas.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOliaalima
O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
This document discusses occupational respiratory diseases. It begins by describing the anatomy and functions of the respiratory system and how it can be impacted by external contaminants in the workplace. It then categorizes different types of occupational respiratory diseases including acute and chronic diseases that can affect the upper and lower airways, lung parenchyma, and pleura. Specific examples of causative agents and pathophysiological effects are provided for different disease categories like asthma, bronchitis, pneumoconiosis and lung cancer. Diagnostic tools like patient history, physical exams, imaging and pulmonary function tests are also outlined.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Abbes e maassaro acolhimento com classificação de riscoJozy Anne Aguiar
O documento discute o conceito e importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de saúde. O acolhimento deve ser uma postura ética que envolve escutar e responder às necessidades dos usuários de forma humanizada. A classificação de risco identifica os pacientes que precisam de tratamento imediato de acordo com seu risco ou sofrimento, a fim de descongestionar serviços e melhorar o atendimento. Juntos, o acolhimento e a classificação de risco podem melhorar o acesso, a qualidade da assistência
Adm. Teresinha Covas Lisboa | Expositora
Pós-Doutorado em Administração pela Florida Christian University (Humanização em Saúde). Doutorado em Administração. Mestrado em Administração dos Serviços de Saúde, Especialização em Didática do Ensino Superior, Especialização em Administração Hospitalar, Conselheira - Conselho Federal de Administração - Jurisdição São Paulo. Coordenadora do Grupo de Excelência em Pesquisa Aplicada em Administração, Diretora do SINDAESP-Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo. Diretora da Associação Brasileira de Administração. Sócia-Diretora da TCL Consultoria e Assessoria S/C Ltda. Diretora \geralda Faculdade FACEAT. Docente Titular da UNIP. Docente convidada do Programa de Mestrado em Administração da Florida Christian University. Autora e co-autora de diversas obras nas áreas de Administração Geral, Administração Hospitalar, Recursos Humanos.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
Acolhimento à Demanda Espontânea na APSFrankly Eudes
O documento discute a importância do acolhimento na Atenção Básica e fornece diretrizes para o fortalecimento do acolhimento à demanda espontânea. Ele define acolhimento, discute modelos de acolhimento e propõe um fluxograma para classificar e atender demandas espontâneas de acordo com o risco e vulnerabilidade.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
O documento discute a classificação de risco na atenção básica, que tem como objetivos avaliar os usuários logo na chegada, descongestionar a unidade de saúde, e reduzir o tempo de atendimento médico de acordo com a gravidade. Ele também descreve protocolos internacionais de classificação de risco e como eles são aplicados na atenção básica no Brasil.
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo EclipseLucianna Auxi Costa
Projeto apresentado para disciplina de Metodologia de ensino no mestrado em Ciências Médicas da UNIFOR- Universidade de Fortaleza como redução das taxas de Infecção hospitalar e mudança de paradigmas para que os profissionais lavem as mãos. Desenho de um projeto claro.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a proposta do Ministério da Saúde chamada HumanizaSUS para priorizar atendimento com qualidade e participação dos usuários. Também explica protocolos de classificação de risco com diferentes níveis de prioridade para atender pacientes de acordo com a gravidade dos casos.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
O documento discute os protocolos de enfermagem sob os aspectos éticos e legais. Apresenta como os avanços científicos e tecnológicos têm levado a mudanças no modelo assistencial de saúde com foco na promoção da saúde e trabalho em equipe. Também discute a importância dos protocolos para padronizar condutas e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
O documento discute a proposta de reestruturação da Central de Materiais Esterilizados (CME) do Hospital Regional de Francisco Sá. A CME passaria a atender não só o hospital, mas toda a microrregião, com 173 leitos. Isso racionalizaria gastos e melhoraria a eficiência dos processos de esterilização, preparo e distribuição de materiais e equipamentos.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e como eles são aplicados na prática. Também aborda a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e como ela fornece uma linguagem padronizada para documentar o raciocínio clínico de enfermagem.
Associação Paulista de Medicina: Formação Médica para Atenção DomiciliarLeonardo Savassi
O documento discute a formação médica em atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a distância da Universidade Aberta do SUS, que oferece cursos autoinstrucionais, de aperfeiçoamento e especialização. Também debate a possibilidade de implementar uma residência médica nesta área, considerando as competências necessárias e como estruturar a grade curricular de acordo com as diretrizes da atenção primária.
O documento discute a enfermagem domiciliar, sua evolução histórica e sistematização. Apresenta os conceitos, características e finalidades do atendimento domiciliar, bem como os benefícios da enfermagem domiciliar para o paciente. Também descreve as etapas do processo de enfermagem, que inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Esta unidade apresenta a fundamentação teórica da classificação de risco, definindo-a como um processo dinâmico para identificar pacientes que necessitam de tratamento imediato de acordo com seu potencial de risco ou grau de sofrimento. Explica que objetiva avaliar e priorizar os usuários que buscam unidades de saúde, organizando melhor o atendimento. Apresenta também os principais protocolos internacionais e suas características.
Semelhante a HumanizaSUS classificação de risco (20)
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento fornece diretrizes sobre o protocolo de profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV. Ele descreve os cuidados necessários após acidentes com material biológico, a notificação obrigatória e os critérios para avaliar o risco de exposição e indicar a PEP, incluindo o tipo de material, exposição, tempo transcorrido e status sorológico da pessoa exposta e fonte. Também apresenta esquemas antirretrovirais recomendados e orientações sobre gestantes, aleitamento e acompanh
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
O documento fornece diretrizes sobre o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Inclui recomendações sobre abordagem nutricional, atividade física e saúde bucal para o manejo clínico dessa doença crônica.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
1. O documento apresenta normas e procedimentos para vacinação no Brasil, incluindo responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal e manutenção da cadeia de frio.
2. Apresenta fundamentos sobre a imunologia da vacinação e aspectos técnicos da atividade de vacinação.
3. Detalha procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas e sistema de informações sobre imunizações.
Este manual fornece orientações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações brasileiro. Ele descreve a estrutura da rede de frio, os imunobiológicos armazenados e transportados, os termos e conceitos relacionados à cadeia de frio, as tecnologias e equipamentos utilizados, o gerenciamento da rede e orientações para projetos de centrais de rede de frio.
Nova portaria de notificação compulsória 2014Ismael Costa
Este documento define a lista nacional de notificação compulsória de doenças e eventos de saúde pública no Brasil. Ele estabelece conceitos como agravo, autoridade de saúde e notificação compulsória imediata e semanal. A notificação é obrigatória para profissionais de saúde de serviços públicos e privados sobre suspeitas ou confirmações de doenças da lista.
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasilIsmael Costa
1. O documento descreve a epidemiologia, clínica e resposta ao surto do vírus Chikungunya no Brasil.
2. Recentes surtos do vírus ocorreram na África, Ásia e regiões do Oceano Índico entre 2004-2010, infectando milhões de pessoas.
3. Os principais vetores do vírus são os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, amplamente distribuídos nas Américas, aumentando o risco de introdução e disseminação do vírus na região.
A influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório causada principalmente pelos vírus influenza A e B, que se transmite facilmente de pessoa para pessoa através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Embora a maioria dos casos seja leve, a influenza pode evoluir de forma grave principalmente em grupos de risco como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas. O guia fornece orientações sobre a vigilância, prevenção e controle da doença.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento discute a administração pública no Brasil, definindo seus objetivos e tipos de administração direta e indireta. Apresenta também conceitos importantes como agentes públicos, concursos públicos, provimento em cargos, estabilidade e outros aspectos do regime jurídico dos servidores públicos federais regulados pela Lei 8112/90.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
Questões complementares aula de sus – intensivo smsIsmael Costa
O documento apresenta 10 questões sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) de acordo com a Constituição Federal de 1988. As questões abordam tópicos como a definição de saúde como direito do cidadão e dever do Estado; as competências do SUS; a participação da iniciativa privada no SUS; e os princípios da universalidade, integralidade e equidade.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento discute princípios e procedimentos para a comunicação de parceiros sexuais de pessoas infectadas com DSTs. É importante garantir a confidencialidade do paciente, não usar coerção e proteger contra discriminação. Os profissionais de saúde devem convocar os parceiros por cartão ou aerograma e realizar busca ativa caso necessário, sempre respeitando a ética.
O documento discute a implementação da qualidade total no serviço de saúde, mencionando os 5S como metodologia para preparar o ambiente, com foco em separar o necessário do desnecessário, arrumar tudo em seu devido lugar e manter a limpeza.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
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Introdução
• O HumanizaSUS é a proposta para enfrentar o desafio de
tomar os princípios do SUS no que eles impõem de
mudança dos modelos de atenção e de gestão das práticas
de saúde. O Ministério da Saúde decidiu priorizar o
atendimento com qualidade e a participação integrada dos
gestores, trabalhadores e usuários na consolidação do
SUS.
• Por humanização entendemos a valorização dos diferentes
sujeitos implicados no processo de produção de saúde. Os
valores que norteiam esta política são a autonomia e o
protagonismo dos sujeitos, a co-responsabilidade entre
eles, o estabelecimento de vínculos solidários, a participação
coletiva no processo de gestão e a indissociabilidade entre
atenção e gestão.
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Acolhimento
• O acolhimento é uma ação tecnico-assistencial que
pressupõe a mudança da relação profissional/usuário
e sua rede social através de parâmetros técnicos,
éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo
o usuário como sujeito e participante ativo no processo
de produção da saúde.
• O acolhimento é um modo de operar os processos de
trabalho em saúde de forma a atender a todos que
procuram os serviços de saúde, ouvindo seus
pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz
de acolher, escutar e pactuar respostas mais
adequadas aos usuários.
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Acolhimento
• Tradicionalmente, a noção de acolhimento no campo da
saúde tem sido identificada:
• ora a uma dimensão espacial, que se traduz em
recepção administrativa e ambiente confortável;
• ora a uma ação de triagem administrativa e repasse de
encaminhamentos para serviços especializados que
afirma, na maior parte das vezes, uma prática de
exclusão social, na medida em que “escolhe” quem deve
ser atendido.
• Nesta definição tradicional de acolhimento, o objetivo
principal é o repasse do problema tendo como foco a
doença e o procedimento, e não o sujeito e suas
necessidades.
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Acolhimento
• O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma
postura ética, não pressupõe hora ou profissional
específico para fazê-lo, implica compartilhamento de
saberes, necessidades, possibilidades, angústias e
invenções.
• Desse modo é que o diferenciamos de triagem, pois ele
não se constitui como uma etapa do processo, mas
como ação que deve ocorrer em todos os locais e
momentos do serviço de saúde.
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Acolhimento
• O que as diversas realidades nos indicam é a urgência
de reversão e reinvenção dos modos de operar os
processos de acolhimento no cotidiano dos serviços de
saúde objetivando:
1. a melhoria do acesso dos usuários aos serviços de
saúde, mudando a forma burocrática de entrada por
filas e ordem de chegada;
2. a humanização das relações entre profissionais de
saúde e usuários no que se refere à forma de escutar
este usuário em seus problemas e demandas;
3. mudança de objeto da doença para o doente (sujeito);
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Acolhimento
4. uma abordagem integral a partir de parâmetros
humanitários de solidariedade e cidadania;
5. o aperfeiçoamento do trabalho em equipe (...);
6. o aumento da responsabilização dos profissionais
de saúde (...);
7. a operacionalização de uma clínica ampliada que
implica a abordagem do usuário para além da doença e
suas queixas, construção de vínculo terapêutico
visando a aumentar o grau de autonomia e de
protagonismo dos sujeitos no processo de produção de
saúde, e a elaboração de projeto terapêutico individual
e coletivo.
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Classificação de risco
• A tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco,
pressupõe a determinação de agilidade no
atendimento a partir da análise, sob a óptica de
protocolo pré-estabelecido, do grau de necessidade
do usuário, proporcionando atenção centrada no nível
de complexidade e não na ordem de chegada.
• Desta maneira exerce-se uma análise (Avaliação) e uma
ordenação (Classificação) da necessidade, distanciando-
se do conceito tradicional de triagem e suas práticas de
exclusão, já que todos serão atendidos.
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Classificação de risco
• Algumas ferramentas teóricas disponíveis:
• Fluxograma Analisador: “Diagrama em que se desenha um
certo modo de organizar os processos de trabalho que se
vinculam entre si em torno de uma certa cadeia de produção.”
(MERHY, 1998).
• Oficinas de discussão e construção de ações com acento no
trabalho grupal multiprofissional com a participação de equipe
local e/ou consultorias externas.
• Elaboração de Protocolos: sob a ótica da intervenção
multiprofissional na qualificação da assistência, legitimando:
inserção do conjunto de profissionais ligados à assistência,
humanização do atendimento, identificação de risco por todos
os profissionais, definição de prioridades e padronização de
medicamentos.
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Objetivos da classificação de risco
• Avaliar o paciente logo na sua chegada ao Pronto-Socorro
humanizando o atendimento.
• Descongestionar o Pronto-Socorro.
• Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que
o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua
gravidade.
• Determinar a área de atendimento primário, devendo o
paciente ser encaminhado diretamente às especialidades
conforme protocolo. Exemplo: ortopedia, ambulatórios, etc.
• Informar os tempos de espera.
• Promover ampla informação sobre o serviço aos usuários.
• Retornar informações a familiares.
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Pré-requisitos
• Estabelecimento de fluxos, protocolos de atendimento e
classificação de risco;
• Qualificação das Equipes de Acolhimento e Classificação de
Risco (recepção, enfermagem, orientadores de fluxo,
segurança);
• Sistema de informações para o agendamento de consultas
ambulatoriais e encaminhamentos específicos;
• Quantificação dos atendimentos diários e perfil da clientela e
horários de pico;
• Adequação da estrutura física e logística das seguintes áreas
de atendimento básico:
• Área de Emergência
• Área de Pronto Atendimento
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Emergência
• Área Vermelha – área devidamente equipada e
destinada ao recebimento, avaliação e estabilização das
urgências e emergências clínicas e traumáticas. Após
a estabilização estes pacientes serão encaminhados para
as seguintes áreas:
• Área Amarela – área destinada à assistência de
pacientes críticos e semicríticos já com terapêutica
de estabilização iniciada.
• Área Verde – área destinada a pacientes não críticos,
em observação ou internados aguardando vagas nas
unidades de internação ou remoções para outros
hospitais de retaguarda.
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Pronto Atendimento
• Área Azul – área destinada ao atendimento de consultas
de baixa e média complexidade.
• Área de acolhimento com fluxo obrigatório na chegada.
• Área física que favoreça a visão dos que esperam por
atendimentos de baixa complexidade, seguindo-se os
conceitos de ambiência.
• Consultório de enfermagem, classificação de risco e
procedimentos iniciais com os seguintes materiais para o
atendimento às eventuais urgências:
• Monitor e eletrocardiógrafo
• Oxímetro de pulso
• Glucosímetro
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Pronto Atendimento
• Ambu Adulto e Infantil
• Material de Intubação Adulto e Infantil
• Material de punção venosa
• Drogas e soluções de emergência
• Prancha longa e colar cervical
• Consultórios médicos
• Serviço Social
• Sala de administração de medicamentos e inaloterapia
• Consultórios para avaliação de especialidades
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• O usuário ao procurar o Pronto Atendimento deverá direcionar-
se à Central de Acolhimento que terá como objetivos:
Direcionar e organizar o fluxo por meio da identificação das
diversas demandas do usuário;
Determinar as áreas de atendimento em nível primário
(ortopedia, suturas, consultas);
Acolher pacientes e familiares nas demandas de informações
do processo de atendimento, tempo e motivo de espera;
Avaliação primária, baseada no protocolo de situação queixa,
encaminhando os casos que necessitam para a Classificação
de Risco pelo enfermeiro.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• Importante destacar que esta avaliação pode se dar por
explicitação dos Usuários ou pela observação de quem
acolhe, sendo necessário capacitação específica para
este fim, não se entende aqui processo de triagem,
pois não se produz conduta e sim direcionamento à
Classificação de Risco.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• Após o atendimento inicial, o paciente é encaminhado
para o consultório de enfermagem onde a classificação
de risco é feita baseada nos seguintes dados:
Situação/Queixa/ Duração (QPD)
Breve histórico (relatado pelo próprio paciente, familiar ou
testemunhas)
Uso de medicações
Verificação de sinais vitais
Exame físico sumário buscando sinais objetivos
Verificação da glicemia, eletrocardiograma se necessário.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• A classificação de risco se dará nos seguintes níveis:
• Vermelho: prioridade zero – emergência, necessidade de
atendimento imediato.
• Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais
rápido possível.
• Verdes: prioridade 2 – prioridade não urgente.
• Azuis: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade –
atendimento de acordo com o horário de chegada.
• Obs.: a identificação das prioridades pode ser feita
mediante adesivo colorido colado no canto superior
direito do Boletim de Emergência.