O documento propõe um modelo classificatório para prever o risco de transferências voluntárias entre entes da federação falharem. O modelo é treinado com dados de quase 10 mil transferências passadas e usa várias variáveis para classificar o risco em duas categorias: êxito ou fracasso. Testes iniciais mostraram que o modelo acerta a classificação em cerca de 90% dos casos.