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P r o f . ª D r . ª A d r i a n a D o r a d a Fo n se c a
P r o f . ª D r . ª G e a n i Fa r i a s M a c h a d o Fe r n a n d e s
P r o f . D o u t o r a n d o E d i s o n L u i s D e v o s B a r l e n
Assistência Imediata e
Mediata ao Recém-Nascido
 Entende-se por assistência imediata aquela prestada ao RN
logo após ao nascimento, ou seja, nas duas primeiras horas
após o parto.
 Procedimentos universais e obrigatórios .
 Segundo a OMS, os cuidados prestados ao RN devem ser
desenvolvidos conforme a ética profissional, a filosofia da
instituição e os princípios de humanização do
nascimento .
Assistência Imediata ao RN
O enfermeiro deve possuir conhecimento e domínio técnico para
realização desses cuidados.
A assistência ao ser humano que acaba de vir ao
mundo deve ser ancorada nos seguintes objetivos:
 Observar e avaliar suas condições vitais, físicas e comportamentais;
 Atender todas as necessidades básicas e específicas do recém-nascido;
 Proteger a criança dos riscos do meio ambiente;
 Identificar, precocemente, quaisquer anormalidades;
 Intervir profissionalmente nos problemas que ocorrerem;
 Conhecer o recém-nascido e interagir com ele, buscando a participação da
família.
...e agora, o que
fazer?
Cheguei...
Receber o RN utilizando luvas
Proteção do profissional
RN envolto de secreções corporais
(líquido amniótico, vérnix caseoso, sangue)
Desobstrução das vias aéreas
• Envolver o RN com lençol ou campo esterilizado para
iniciar a secagem das secreções e aquecimento;
• Manter a criança em Trendelemburg – facilita
desobstrução das vias aéreas;
• Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada
da boca, nariz e olhos;
• Realizar aspiração de mucosidades da oro e
nasofaringe para impedir tamponamento dos espaços
bronco-alveolares, atresia de esôfago e de coanas.
Secar e aquecer o RN
• Completar a secagem;
• Manter o RN em berço aquecido e retirar o excesso de líquido amniótico com
compressa macia minimiza choque térmico e restringe as perdas de
calor;
*** A transição do ambiente aquoso aquecido do útero para a sala de parto representa
um estresse térmico para o bebê. Ele responde ao frio com vasoconstrição, tentando
reduzir o calor perdido com a metabolização de gorduras e consumindo assim, três vezes
mais oxigênio e glicose. Estabelecer um ambiente adequado minimiza as perdas!
A criança deverá permanecer em nível inferior ao da mãe, até o cordão umbilical
ser pinçado (clampeado e cortado logo após o nascimento);
Verificar sinais de hemorragia;
Inspecionar os vasos umbilicais - presença de duas artérias
e uma veia;
O coto umbilical deve ser amarrado/clampeado;
Observar suspeita de incompatibilidade sanguínea ou RN de médio ou alto risco –
conservar veia umbilical para possível cateterização;
Realizar curativo – antissepsia do coto;
O clampe do coto umbilical permanecerá cerca de 48 horas. Após se deterioriza
por processo de gangrena, seca e cai em aproximadamente 7 a 10 dias.
Ligadura do cordão umbilical
Avaliação da Vitalidade do RN –
APGAR
• O índice de Apgar é realizado para avaliar o RN no 1º e 5º minuto.
• 1º min – fornece informações indicativas da adaptação inicial do RN à vida
extra-uterina;
• 5º min – avaliação mais clara do estado geral do sistema nervoso central (SNC)
do RN;
Escore de 0 a 3
intensamente deprimidos.
Escore de 4 a 6
moderadamente deprimido.
Escore de 7 a 10
não exibem estresse imediato/
estável.
Sinais 0 1 2
Frequência das pulsações Ausente < de 100 > de 100
Esforço respiratório Ausente Irregular/
superficial
Choro forte
Tônus muscular Atonia ou
hipotonia
Ligeira
flexão das
extremidades
Movimentos
ativos
Irritabilidade reflexa Ausente Careta Espirro/
tosse
Cor da pele Cianose/
palidez
Cianose nas
extremidades
Rósea
 Monitorar a coloração do RN e temperatura;
 Monitorar a qualidade da respiração e a frequência respiratória do RN
– durante 1 minuto completo;
 Verificar frequência cardíaca durante 1 minuto completo, observando
irregularidades do ritmo e quaisquer sopros (Pulso apical);
 Avaliar os sinais vitais a cada hora nas primeiras
4 horas.
Verificar Sinais Vitais
Vitamina K (Kanakion)
A vitamina K é administrada em dose única
por via intramuscular (1mg = 0,1ml), até 2
horas após o nascimento.
Objetiva evitar uma deficiência passageira na
coagulação sanguínea – prevenindo a doença
hemorrágica neonatal.
Este procedimento varia conforme instituição
(pode ser realizado como cuidado mediato).
Identificação do RN
 Impressão plantar do RN e digital da mãe permite estabelecer a
identidade absoluta do bebê (ver caderneta da criança).
 Bracelete de punho ou tornozelo (plástico ou esparadrapo),
constando o nome da mãe, o sexo da criança, a data e hora do parto, o
número do quarto ou número do registro.
*** No caso de parto múltiplo deverá ser usada a indicação I, II, III (1º, 2º,
3º), nas pulseiras de cada um dos bebês, de acordo com a ordem do
nascimento.
+
Parâmetros do crescimento Exame corporal
• O peso e o comprimento são
verificados logo após o
nascimento;
• O peso é importante para a
avaliação do neonato,
relacionando-o com a IG;
• RN despido - necessário fita
métrica ou prancha para medição
e balança.
• PC - 33 a 35,5 cm
• PT – 30,5 a 33 cm
• PA – 30 a 33 cm
• Peso - 2.500g a 4.500g
• Comprimento – 48 a 53 cm
Exame físico sumário, cujos
objetivos principais são:
• Estabelecer a existência de
anormalidades congênitas;
• Classificá-lo de acordo com a IG e
o peso;
• Descobrir quaisquer outras
anormalidades capazes de
influenciar na evolução neonatal.
Credeização / Profilaxia oftálmica
• Confere as ações bactericida e bacteriostática para prevenir
conjuntivite por Neisseria gonorrhoeae e Clamydia trachomatis
(conjuntivite gonocócica);
• Previne oftalmia neonatal;
• Após administração do medicamento (Nitrato de prata 1% ou Agirol – 1
gota em cada olho) realizar boa limpeza ocular e observar sinais de
infecção.
Realizar lavagem gástrica Primeiro contato mãe-bebê
 Este procedimento varia
conforme a maternidade.
 O lavado gástrico com solução
fisiológica objetiva livrar os
RNs do perigo de aspiração de
mucosidades e líquidos do
parto (quando não retiradas
podem provocar vômitos e
regurgitações).
 É fundamental iniciar o contato
do bebê com a mãe o mais
precocemente possível –
incentiva o aleitamento
materno, aumenta o vínculo
afetivo, fornece proteção...
Outros cuidados...
Conferir identificação, registrar o nascimento e
fazer as anotações de enfermagem
 Cada RN deve ser registrado em ficha própria ;
 Toda identificação deve ser conferida;
 Abrir um prontuário específico para o RN, seguindo a norma
institucional e a metodologia da assistência de enfermagem adotada;
 Abrir a caderneta de saúde da criança primeiro documento oficial do
RN.
RN sob risco de hipoglicemia–
controle de glicose
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) adota, como parâmetros para a
classificação dos RNs, o peso do nascimento e a idade gestacional.
 Como avaliar a idade gestacional (IG) do RN?
Método de
Capurro
Textura
da pele
Forma da
orelha
Glândula
Mamária
Pregas
plantares
Formação
do mamilo
Sinal do
xale
Posição da
cabeça ao
levantar o
RN
Idade gestacional = 204 + contagem de pontos
(semanas) 7
Método de Capurro Somático
(realizado logo após o nascimento do RN)
Formação mamilo
A
Mamilo pouco visível
sem aréola
0
Mamilo nítido; aréola
lisa diâmetro < 0,75 cm
5
Mamilo puntiforme
aréola de borda não
elevada > 0,75 cm
10
Mamilo puntiforme aréola
de borda elevada >
0,75cm
15
Textura da pele
B
Fina, gelatinosa
0
Fina e lisa
5
Algo mais grossa, com
discreta descamação
Superficial
20
Grossa, com sulcos
superficiais, descamação
de mãos e pés
15
Grossa,
apergaminhada com
sulcos profundos
20
Forma da orelha
C
Chata, disforme
pavilhão não encurvado
0
Pavilhão parcialmente
encurvado na borda
8
Pavilhão parcialmente
encurvado em toda borda
superior
16
Pavilhão totalmente
encurvado
24
Tamanho da glândula
mamária
D
Ausência de
Tecido mamário
0
Diâmetro
< 5mm
5
Diâmetro
5mm a 10mm
10
Diâmetro
> 10mm
15
Sulcos plantares
E
Ausentes
0
Marcas mal definidas
na metade anterior da
planta
5
Marcas bem definidas na
metade anterior e no
terço anterior
10
Sulcos na metade anterior
da planta
15
Sulcos em mais da
metade anterior da
planta
20
Sinal do Xale(posição
do cotovelo)
F
Na linha axilar do lado
oposto
0
Entre a linha axilar
anterior do lado oposto
e a
linha média
6
Ao nível da linha
média
12
Entre a linha média e a
linha axilar anterior
do mesmo lado
18
Posição da cabeça ao
levantar o RN
(ângulo
cérvico-torácico)
G
Totalmente
deflexionada
 = 270º
0
 entre 180º -
270º
4
 = 180º
8
 < 180º
12
Método de Capurro Somático e Neurológico
(realizado nas primeiras 24 hs de vida) - Idade Gestacional = 200 + somatória pontos (B,C,D,E,F e G)
7
Conforme Lubchenco e colaboradores, a classificação
do RN pela IG é:
 Pré-termo: crianças nascidas com menos de 37 semanas (até 36 semanas e
seis dias);
 A termo: crianças nascidas entre 37 e 42 semanas de gestação.
 Pós-termo: crianças nascidas após 42 semanas de gestação.
*** Primeiramente, calcula-se a IG do RN pelo Método de Capurro e após
observa-se a classificação de Lubchenco e colaboradores.
*** Também pode-se utilizar o Método de Ballard!
Como avaliar a idade gestacional x peso ao nascer ?
A tabela de Battaglia e
Lubchenco, classificará o RN:
• Abaixo do percentil 10: RN
pequeno para IG (PIG);
• Entre o percentil 10 e 90: RN
com peso adequado para IG
(AIG);
• Acima do percentil 90: RN
grande para a idade gestacional
(GIG).
Desde o momento do nascimento, o RN normal não deve
ser afastado da mãe e o aleitamento precisa ser iniciado o
mais precocemente possível.
Após as duas primeiras horas de vida,
aproximadamente, o RN deverá receber a primeira higiene
corporal e deverá ser submetido ao primeiro exame físico
completo, além de ter seus reflexos avaliados .
Assistência Mediata
ao RN
Que sinais observar?
Tônus muscular, atividade espontânea, postura, fácies, tiragens,
estridores, gemidos, características de choro, vômitos, regurgitações,
sangramentos, convulsões, eliminação de mecônio e urina, distensão
abdominal, salivação e sopros cardíacos.
Cuidados de Higiene
•O banho deve ser realizado na sala de banho, após a estabilização dos
sinais vitais;
•Os procedimentos devem ser feitos na direção cefalocaudal;
•Utilizar água morna e sabonete neutro;
•Secar bem a pele – evitar perda de calor;
•Verificar a temperatura uma hora após o banho , para avaliar a
estabilidade térmica do RN.
Profilaxia da Hepatite B Cuidados com o coto
umbilical
 A vacinação deve iniciar-se nas
primeiras 24h de vida,
preferencialmente nas
primeiras 12h.
 Atua na prevenção da
transmissão vertical, no caso
de RN de mãe AgHBs positiva.
 Administrado 0,5ml por via IM
no vasto lateral da coxa.
 Realizar diariamente curativo.
 Lavagem das mãos – evitar o
toque direto no coto, utilizando
uma gaze esterilizada para seu
manejo, evitando infecção.
 Após limpeza e aplicação de
solução, envolver o coto com
gaze e evitar excesso de
cobertura.
 Mantê-lo para cima, evitando
contaminação por fezes e urina.
 Observá-lo cuidadosamente.
Mais cuidados...
Posicionamento no leito Acompanhamento
 O RN deve ser mantido
em decúbito dorsal,
evitando aspiração de
secreções da oro ou
nasofaringe ou mesmo
vômitos.
 Observação constante
nas primeiras horas de
vida, já que grande parte
dos problemas pode se
manifestar nessa fase.
 Controle e avaliação dos
sinais vitais.
Orientação à família / Vínculo Pais-RN
Orientações sobre vários aspectos, as quais devem ser iniciadas
desde o primeiro contato com a família;
Orientar sobre: características do lactente
aleitamento materno
cuidados de higiene
cuidados com o coto umbilical
imunização
prevenção de diarréia
procedimento frente a problemas comuns
Incentivar o envolvimento dos pais em todos os cuidados;
Reforço positivo às habilidades dos pais.
Estímulo à Amamentação
 A enfermagem deve estimular e auxiliar a mãe a amamentar seu filho;
 Incentivar o aleitamento materno exclusivo;
 Fornecer informações;
 Incentivar o alojamento conjunto;
 Casos de impossibilidade do aleitamento materno – fornecer orientações e
auxiliar os pais na conduta de outros métodos.
Nos cuidados mediatos ao RN devem ser
realizados o exame físico completo e a
pesquisa de reflexos.
Iremos trabalhar esta etapa do conteúdo na
próxima aula!
... para finalizar...
O
B
R
I
G
A
D
A
Referências
BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e
Neonatológica: Textos Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.
PARANÁ. Manual de Atendimento ao recém-nascido de risco. 3 ed. Secretaria do Estado da
Saúde
Curitiba: SESA, 2004.
SCHIMITZ, E.M.R. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995.
WHALEY, L.F.; WONG, D.L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva.
2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
WONG, D.L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. 5 Ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
Lista de Imagens
Figura 1 - http://www.tohiena.com/2010/02/fotografias-bebes-recem-nascidos.html
Figura 2 - http://veja.abril.com.br/blog/estetica-saude/tag/bebe/
Figura 3 - http://www.tatianabachur.com.br/?p=252
Figura 4 - http://amormaternalrosinha.blogspot.com/
Figura 5 - http://doutorhipnose.blogspot.com/2010/05/parto-sem-dores.html
Figura 6 - http://maternasp.wordpress.com/2009/09/16/recem-nascidos-passam-por-procedimentos-desnecessarios/
Figura 7 - http://edmilson-gomes.zip.net/arch2010-06-13_2010-06-19.html
Figura 8 - http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal110/saude_umbigo.aspx
Figura 9 - http://www.umm.edu/pregnancy/000129.htm
Figura 10 - Escala de Virgínea Apgar (OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e
Neonatológica: Textos Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002, p. 82).
Figura 11 - http://cid-179f161f20417008.spaces.live.com/blog/
Figura 12 - http://www.abril.com.br/imagem/enfermeira-injecao.jpg
Figura 13 - http://www.peritocriminal.com.br/papiloscopia.htm
Figura 14 - http://picasaweb.google.com/lh/photo/fOTmE-C5wF2hAJCOW0S23g
Figura 15 - http://casinhainterior.blogspot.com/
Figura 16 - http://www.sobrebebe.com.br/cuidados-com-o-bebe-recem-nascido/
Figura 17- http://jornaldecaruaru.wordpress.com/2010/11/30/profissionais-de-saude-discutem-importancia-do-parto-normal-e-da-
amamentacao/
Figura 18 - http://www.chc.min-saude.pt/servicos/Obstetricia/cpn-cuidados.htm
Figura 19 - http://apuntesmedicos.net/2008/07/01/metodo-de-capurro/
Figura 20 - Tabela elaborada conforme: BRASIL. Manual de Assistência ao Recém-Nascido. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
Figura 21- produto.mercadolivre.com.br
Lista de imagens
Figura 22 - OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e Neonatológica: Textos
Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002, p. 76.
Figura 23 - http://www.portalibahia.com.br/falabahia/?p=20683
Figura 24 - http://jake-costa.blogspot.com/
Figura 25 - http://cuidardecrianca.com.br/curso-primeiros-cuidados-com-o-recem-nascido/
Figura 26 - http://www.paroquiasantaritadecassia.org/anuncio/index.php/category/pastorais/pastoral-da-crianca/
Figura 27 - http://pink.dornbeast.com/?paged=25
Figura 28 - http://www.bemgerar.com/amamentacao.html
Figura 29 - http://ballzinha.blig.ig.com.br/
Figura 30 - http://www.recados.net/buscar/search/19/dia.htm

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  • 1. M e s t r a n d a E n f . ª C a m i l l a C h i a m e n t i P r o f . ª D r . ª A d r i a n a D o r a d a Fo n se c a P r o f . ª D r . ª G e a n i Fa r i a s M a c h a d o Fe r n a n d e s P r o f . D o u t o r a n d o E d i s o n L u i s D e v o s B a r l e n Assistência Imediata e Mediata ao Recém-Nascido
  • 2.  Entende-se por assistência imediata aquela prestada ao RN logo após ao nascimento, ou seja, nas duas primeiras horas após o parto.  Procedimentos universais e obrigatórios .  Segundo a OMS, os cuidados prestados ao RN devem ser desenvolvidos conforme a ética profissional, a filosofia da instituição e os princípios de humanização do nascimento . Assistência Imediata ao RN O enfermeiro deve possuir conhecimento e domínio técnico para realização desses cuidados.
  • 3. A assistência ao ser humano que acaba de vir ao mundo deve ser ancorada nos seguintes objetivos:  Observar e avaliar suas condições vitais, físicas e comportamentais;  Atender todas as necessidades básicas e específicas do recém-nascido;  Proteger a criança dos riscos do meio ambiente;  Identificar, precocemente, quaisquer anormalidades;  Intervir profissionalmente nos problemas que ocorrerem;  Conhecer o recém-nascido e interagir com ele, buscando a participação da família.
  • 4. ...e agora, o que fazer? Cheguei...
  • 5. Receber o RN utilizando luvas Proteção do profissional RN envolto de secreções corporais (líquido amniótico, vérnix caseoso, sangue)
  • 6. Desobstrução das vias aéreas • Envolver o RN com lençol ou campo esterilizado para iniciar a secagem das secreções e aquecimento; • Manter a criança em Trendelemburg – facilita desobstrução das vias aéreas; • Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada da boca, nariz e olhos; • Realizar aspiração de mucosidades da oro e nasofaringe para impedir tamponamento dos espaços bronco-alveolares, atresia de esôfago e de coanas.
  • 7. Secar e aquecer o RN • Completar a secagem; • Manter o RN em berço aquecido e retirar o excesso de líquido amniótico com compressa macia minimiza choque térmico e restringe as perdas de calor; *** A transição do ambiente aquoso aquecido do útero para a sala de parto representa um estresse térmico para o bebê. Ele responde ao frio com vasoconstrição, tentando reduzir o calor perdido com a metabolização de gorduras e consumindo assim, três vezes mais oxigênio e glicose. Estabelecer um ambiente adequado minimiza as perdas!
  • 8. A criança deverá permanecer em nível inferior ao da mãe, até o cordão umbilical ser pinçado (clampeado e cortado logo após o nascimento); Verificar sinais de hemorragia; Inspecionar os vasos umbilicais - presença de duas artérias e uma veia; O coto umbilical deve ser amarrado/clampeado; Observar suspeita de incompatibilidade sanguínea ou RN de médio ou alto risco – conservar veia umbilical para possível cateterização; Realizar curativo – antissepsia do coto; O clampe do coto umbilical permanecerá cerca de 48 horas. Após se deterioriza por processo de gangrena, seca e cai em aproximadamente 7 a 10 dias. Ligadura do cordão umbilical
  • 9. Avaliação da Vitalidade do RN – APGAR • O índice de Apgar é realizado para avaliar o RN no 1º e 5º minuto. • 1º min – fornece informações indicativas da adaptação inicial do RN à vida extra-uterina; • 5º min – avaliação mais clara do estado geral do sistema nervoso central (SNC) do RN; Escore de 0 a 3 intensamente deprimidos. Escore de 4 a 6 moderadamente deprimido. Escore de 7 a 10 não exibem estresse imediato/ estável. Sinais 0 1 2 Frequência das pulsações Ausente < de 100 > de 100 Esforço respiratório Ausente Irregular/ superficial Choro forte Tônus muscular Atonia ou hipotonia Ligeira flexão das extremidades Movimentos ativos Irritabilidade reflexa Ausente Careta Espirro/ tosse Cor da pele Cianose/ palidez Cianose nas extremidades Rósea
  • 10.  Monitorar a coloração do RN e temperatura;  Monitorar a qualidade da respiração e a frequência respiratória do RN – durante 1 minuto completo;  Verificar frequência cardíaca durante 1 minuto completo, observando irregularidades do ritmo e quaisquer sopros (Pulso apical);  Avaliar os sinais vitais a cada hora nas primeiras 4 horas. Verificar Sinais Vitais
  • 11. Vitamina K (Kanakion) A vitamina K é administrada em dose única por via intramuscular (1mg = 0,1ml), até 2 horas após o nascimento. Objetiva evitar uma deficiência passageira na coagulação sanguínea – prevenindo a doença hemorrágica neonatal. Este procedimento varia conforme instituição (pode ser realizado como cuidado mediato).
  • 12. Identificação do RN  Impressão plantar do RN e digital da mãe permite estabelecer a identidade absoluta do bebê (ver caderneta da criança).  Bracelete de punho ou tornozelo (plástico ou esparadrapo), constando o nome da mãe, o sexo da criança, a data e hora do parto, o número do quarto ou número do registro. *** No caso de parto múltiplo deverá ser usada a indicação I, II, III (1º, 2º, 3º), nas pulseiras de cada um dos bebês, de acordo com a ordem do nascimento. +
  • 13. Parâmetros do crescimento Exame corporal • O peso e o comprimento são verificados logo após o nascimento; • O peso é importante para a avaliação do neonato, relacionando-o com a IG; • RN despido - necessário fita métrica ou prancha para medição e balança. • PC - 33 a 35,5 cm • PT – 30,5 a 33 cm • PA – 30 a 33 cm • Peso - 2.500g a 4.500g • Comprimento – 48 a 53 cm Exame físico sumário, cujos objetivos principais são: • Estabelecer a existência de anormalidades congênitas; • Classificá-lo de acordo com a IG e o peso; • Descobrir quaisquer outras anormalidades capazes de influenciar na evolução neonatal.
  • 14. Credeização / Profilaxia oftálmica • Confere as ações bactericida e bacteriostática para prevenir conjuntivite por Neisseria gonorrhoeae e Clamydia trachomatis (conjuntivite gonocócica); • Previne oftalmia neonatal; • Após administração do medicamento (Nitrato de prata 1% ou Agirol – 1 gota em cada olho) realizar boa limpeza ocular e observar sinais de infecção.
  • 15. Realizar lavagem gástrica Primeiro contato mãe-bebê  Este procedimento varia conforme a maternidade.  O lavado gástrico com solução fisiológica objetiva livrar os RNs do perigo de aspiração de mucosidades e líquidos do parto (quando não retiradas podem provocar vômitos e regurgitações).  É fundamental iniciar o contato do bebê com a mãe o mais precocemente possível – incentiva o aleitamento materno, aumenta o vínculo afetivo, fornece proteção... Outros cuidados...
  • 16. Conferir identificação, registrar o nascimento e fazer as anotações de enfermagem  Cada RN deve ser registrado em ficha própria ;  Toda identificação deve ser conferida;  Abrir um prontuário específico para o RN, seguindo a norma institucional e a metodologia da assistência de enfermagem adotada;  Abrir a caderneta de saúde da criança primeiro documento oficial do RN. RN sob risco de hipoglicemia– controle de glicose
  • 17.  A Organização Mundial da Saúde (OMS) adota, como parâmetros para a classificação dos RNs, o peso do nascimento e a idade gestacional.  Como avaliar a idade gestacional (IG) do RN? Método de Capurro Textura da pele Forma da orelha Glândula Mamária Pregas plantares Formação do mamilo Sinal do xale Posição da cabeça ao levantar o RN
  • 18. Idade gestacional = 204 + contagem de pontos (semanas) 7 Método de Capurro Somático (realizado logo após o nascimento do RN)
  • 19. Formação mamilo A Mamilo pouco visível sem aréola 0 Mamilo nítido; aréola lisa diâmetro < 0,75 cm 5 Mamilo puntiforme aréola de borda não elevada > 0,75 cm 10 Mamilo puntiforme aréola de borda elevada > 0,75cm 15 Textura da pele B Fina, gelatinosa 0 Fina e lisa 5 Algo mais grossa, com discreta descamação Superficial 20 Grossa, com sulcos superficiais, descamação de mãos e pés 15 Grossa, apergaminhada com sulcos profundos 20 Forma da orelha C Chata, disforme pavilhão não encurvado 0 Pavilhão parcialmente encurvado na borda 8 Pavilhão parcialmente encurvado em toda borda superior 16 Pavilhão totalmente encurvado 24 Tamanho da glândula mamária D Ausência de Tecido mamário 0 Diâmetro < 5mm 5 Diâmetro 5mm a 10mm 10 Diâmetro > 10mm 15 Sulcos plantares E Ausentes 0 Marcas mal definidas na metade anterior da planta 5 Marcas bem definidas na metade anterior e no terço anterior 10 Sulcos na metade anterior da planta 15 Sulcos em mais da metade anterior da planta 20 Sinal do Xale(posição do cotovelo) F Na linha axilar do lado oposto 0 Entre a linha axilar anterior do lado oposto e a linha média 6 Ao nível da linha média 12 Entre a linha média e a linha axilar anterior do mesmo lado 18 Posição da cabeça ao levantar o RN (ângulo cérvico-torácico) G Totalmente deflexionada  = 270º 0  entre 180º - 270º 4  = 180º 8  < 180º 12 Método de Capurro Somático e Neurológico (realizado nas primeiras 24 hs de vida) - Idade Gestacional = 200 + somatória pontos (B,C,D,E,F e G) 7
  • 20. Conforme Lubchenco e colaboradores, a classificação do RN pela IG é:  Pré-termo: crianças nascidas com menos de 37 semanas (até 36 semanas e seis dias);  A termo: crianças nascidas entre 37 e 42 semanas de gestação.  Pós-termo: crianças nascidas após 42 semanas de gestação. *** Primeiramente, calcula-se a IG do RN pelo Método de Capurro e após observa-se a classificação de Lubchenco e colaboradores. *** Também pode-se utilizar o Método de Ballard!
  • 21. Como avaliar a idade gestacional x peso ao nascer ? A tabela de Battaglia e Lubchenco, classificará o RN: • Abaixo do percentil 10: RN pequeno para IG (PIG); • Entre o percentil 10 e 90: RN com peso adequado para IG (AIG); • Acima do percentil 90: RN grande para a idade gestacional (GIG).
  • 22. Desde o momento do nascimento, o RN normal não deve ser afastado da mãe e o aleitamento precisa ser iniciado o mais precocemente possível. Após as duas primeiras horas de vida, aproximadamente, o RN deverá receber a primeira higiene corporal e deverá ser submetido ao primeiro exame físico completo, além de ter seus reflexos avaliados . Assistência Mediata ao RN
  • 23. Que sinais observar? Tônus muscular, atividade espontânea, postura, fácies, tiragens, estridores, gemidos, características de choro, vômitos, regurgitações, sangramentos, convulsões, eliminação de mecônio e urina, distensão abdominal, salivação e sopros cardíacos.
  • 24. Cuidados de Higiene •O banho deve ser realizado na sala de banho, após a estabilização dos sinais vitais; •Os procedimentos devem ser feitos na direção cefalocaudal; •Utilizar água morna e sabonete neutro; •Secar bem a pele – evitar perda de calor; •Verificar a temperatura uma hora após o banho , para avaliar a estabilidade térmica do RN.
  • 25. Profilaxia da Hepatite B Cuidados com o coto umbilical  A vacinação deve iniciar-se nas primeiras 24h de vida, preferencialmente nas primeiras 12h.  Atua na prevenção da transmissão vertical, no caso de RN de mãe AgHBs positiva.  Administrado 0,5ml por via IM no vasto lateral da coxa.  Realizar diariamente curativo.  Lavagem das mãos – evitar o toque direto no coto, utilizando uma gaze esterilizada para seu manejo, evitando infecção.  Após limpeza e aplicação de solução, envolver o coto com gaze e evitar excesso de cobertura.  Mantê-lo para cima, evitando contaminação por fezes e urina.  Observá-lo cuidadosamente. Mais cuidados...
  • 26. Posicionamento no leito Acompanhamento  O RN deve ser mantido em decúbito dorsal, evitando aspiração de secreções da oro ou nasofaringe ou mesmo vômitos.  Observação constante nas primeiras horas de vida, já que grande parte dos problemas pode se manifestar nessa fase.  Controle e avaliação dos sinais vitais.
  • 27. Orientação à família / Vínculo Pais-RN Orientações sobre vários aspectos, as quais devem ser iniciadas desde o primeiro contato com a família; Orientar sobre: características do lactente aleitamento materno cuidados de higiene cuidados com o coto umbilical imunização prevenção de diarréia procedimento frente a problemas comuns Incentivar o envolvimento dos pais em todos os cuidados; Reforço positivo às habilidades dos pais.
  • 28. Estímulo à Amamentação  A enfermagem deve estimular e auxiliar a mãe a amamentar seu filho;  Incentivar o aleitamento materno exclusivo;  Fornecer informações;  Incentivar o alojamento conjunto;  Casos de impossibilidade do aleitamento materno – fornecer orientações e auxiliar os pais na conduta de outros métodos.
  • 29. Nos cuidados mediatos ao RN devem ser realizados o exame físico completo e a pesquisa de reflexos. Iremos trabalhar esta etapa do conteúdo na próxima aula! ... para finalizar...
  • 31. Referências BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e Neonatológica: Textos Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. PARANÁ. Manual de Atendimento ao recém-nascido de risco. 3 ed. Secretaria do Estado da Saúde Curitiba: SESA, 2004. SCHIMITZ, E.M.R. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995. WHALEY, L.F.; WONG, D.L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. WONG, D.L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. 5 Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
  • 32. Lista de Imagens Figura 1 - http://www.tohiena.com/2010/02/fotografias-bebes-recem-nascidos.html Figura 2 - http://veja.abril.com.br/blog/estetica-saude/tag/bebe/ Figura 3 - http://www.tatianabachur.com.br/?p=252 Figura 4 - http://amormaternalrosinha.blogspot.com/ Figura 5 - http://doutorhipnose.blogspot.com/2010/05/parto-sem-dores.html Figura 6 - http://maternasp.wordpress.com/2009/09/16/recem-nascidos-passam-por-procedimentos-desnecessarios/ Figura 7 - http://edmilson-gomes.zip.net/arch2010-06-13_2010-06-19.html Figura 8 - http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal110/saude_umbigo.aspx Figura 9 - http://www.umm.edu/pregnancy/000129.htm Figura 10 - Escala de Virgínea Apgar (OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e Neonatológica: Textos Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002, p. 82). Figura 11 - http://cid-179f161f20417008.spaces.live.com/blog/ Figura 12 - http://www.abril.com.br/imagem/enfermeira-injecao.jpg Figura 13 - http://www.peritocriminal.com.br/papiloscopia.htm Figura 14 - http://picasaweb.google.com/lh/photo/fOTmE-C5wF2hAJCOW0S23g Figura 15 - http://casinhainterior.blogspot.com/ Figura 16 - http://www.sobrebebe.com.br/cuidados-com-o-bebe-recem-nascido/ Figura 17- http://jornaldecaruaru.wordpress.com/2010/11/30/profissionais-de-saude-discutem-importancia-do-parto-normal-e-da- amamentacao/ Figura 18 - http://www.chc.min-saude.pt/servicos/Obstetricia/cpn-cuidados.htm Figura 19 - http://apuntesmedicos.net/2008/07/01/metodo-de-capurro/ Figura 20 - Tabela elaborada conforme: BRASIL. Manual de Assistência ao Recém-Nascido. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. Figura 21- produto.mercadolivre.com.br
  • 33. Lista de imagens Figura 22 - OLIVEIRA, M.E.; MONTICELLI, M.; BRUGGEMANN, O.M. (Orgs.) Enfermagem Obstétrica e Neonatológica: Textos Fundamentais. 2 ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002, p. 76. Figura 23 - http://www.portalibahia.com.br/falabahia/?p=20683 Figura 24 - http://jake-costa.blogspot.com/ Figura 25 - http://cuidardecrianca.com.br/curso-primeiros-cuidados-com-o-recem-nascido/ Figura 26 - http://www.paroquiasantaritadecassia.org/anuncio/index.php/category/pastorais/pastoral-da-crianca/ Figura 27 - http://pink.dornbeast.com/?paged=25 Figura 28 - http://www.bemgerar.com/amamentacao.html Figura 29 - http://ballzinha.blig.ig.com.br/ Figura 30 - http://www.recados.net/buscar/search/19/dia.htm