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HISTÓRIA REGIONAL_ CARIRI EM 
FOCO
  
“Não resta a menor dúvida. A paixão política, o
partidarismo, o mandonismo e a capangagem
sempre se revelaram muito marcante no Sul do
Ceará, como, por igual, a presença de criminosos
impunes”.
  
Padre Cícero e o milagre de Juazeiro 
 Ecce homo: Santo milagreiro, visionário, charlatão, 
Herege, coronel de batina.
 Nasceu  no  Crato­CE,  em  1844  e  instalou­se  em 
Juazeiro no ano de 1872.
 Em 1865 Cícero Romão ingressou no seminário da 
prainha Fortaleza.
 Foi  ordenado  sacerdote  em  1870;  regressou  ao 
Crato em 1871.
  
 Juazeiro  era  um  pequeno  lugarejo  que  se 
desenvolveu ao lado da capela de N.S. Das Dores 
em  1827,  construída  pelo  fazendeiro  e  padre 
Ribeiro Silva.
  Contatos sobrenaturais.
 Desenvolveu trabalho.
 Desenvolveu trabalho  pastoral pedagógico junto as 
populações adjacentes de Juazeiro.
    
Juazeiro
  
Tudo se transmuda no ano de 1889
 1889: ano de seca no Ceará.
 Beata,  Maria  do  Espírito  de  Araújo,  solteira, 
analfabeta, mestiça com predominância do negro, 
cabelos carapinhas, 28 anos, lavadeira.
 1°  de  Março  de  1889,  sexta­feira  da  Quaresma,  a 
hóstia  verteu­se  em  sangue!  Era  o  milagre  em 
juazeiro.
 PADRE SANTO_____BEATA VIRTUOSA
 ROMANIZAÇÃO____CATOLICISMO 
POPULAR
  
Beata Maria de Araújo
“Beata mocinha”
“Dr”. Floro Bartolomeu
  
A QUESTÃO DOGMÁTICA
 O  dogma  da  transubstanciação,  isso  implicaria 
numa nova redenção.
 Pelos ensinamentos da igreja a redenção só poderia 
ocorrer uma única vez 
 Preconceito contra o catolicismo popular
 Perguntas que não podem deixar de ser cogitadas:
✔ Por que em vez de optar por alguém “de bem” para mostrar 
sua graça, escolheria uma “mulherzinha feia negra e vulgar de 
um local dos mais atrasados do mundo”?
✔ Para  que  serviria  o  clero,se  Deus  estava  mediando 
diretamente com os fiéis?
  
A IGREJA INVESTIGA O 
MILAGRE
 NOTICIA  DE  ULTIMA  HORA­24  de  Abril  de 
1891:JORNAL,O CEARENSE ”Artigo atesta que o 
sangue na hóstia é um fato sobrenatural, para o qual 
não é possível encontrar explicação cientifica”
 POSICIONAMENTO DO BISPO D.JOAQUIM:
“Não é e não se pode ser segundo os ensinamentos 
da teologia católica”
 1°  Comissão  de  inquérito:  Pé.  Glycério  da  Costa 
Lobo(Presidente)Francisco Fernandes a
  
Conclusão:Para  surpresa  de  D.  Joaquim,  os  padres 
concluíram  que  se  tratava  realmente  de  fatos 
sobrenaturais  de  origem  divina.  A    hipótese  de  um 
suposto milagre era inaceitável para o bispo e para a 
igreja.  Os  resultados  da  primeira  comissão  foram 
invalidados e a mesma foi dissolvida
 2°  COMISSÃO:  Pé.  Antônio  Alexandrino  de 
Alencar(Inicio dos trabalhos em 20 de abril de 1892)
Conclusão:  Ficava  claro  para  as  autoridades 
eclesiásticas,  que  o  “milagre”  de  Juazeiro  não 
passava de um Embuste!
  
Medidas contra o Pé. Cicero 
 Em agosto de 1892 suspendeu Pé. Cicero de pregar 
, confessar e orientar Fiéis...
 A  questão  do  Pé.  Cicero  foi  enviada  para  a 
congregação  do  santo  oficio(novo  nome  para 
inquisição) .
 Para  D.  Joaquim  Arcoverde(Cardeal)considerou  o 
milagre  uma  farsa,  potencialmente,obra  do 
demônio, taxando a beata de Médium.
A MARGINALIZAÇÃO DA BEATA MARIA DE 
ARAUJO.
  
 Finalmente em 31 de julho de 1894 saiu o veredicto 
do santo oficio romano condenou­se”o milagre”,tido 
como  gravíssima  e  detestável,  irreverencia  e  impio 
abuso da santíssima trindade.
 Em abril de 1896, D. Joaquim, proibiu o sacerdote 
de  celebrar  missas,  despojando­lhe  da  ultima 
prerrogativa que lhe restava.
  
O padre em Roma
 Seguiu  rumo  a  Europa  em  fevereiro  de  1898,  em 
Roma o pobre ficou por nove meses.
 Em setembro de 1898, Saiu a decisão: O santo oficio 
manteve  as  decisões(da  condenação  ao  milagre, 
proibição  de  pregar,  ministrar  a  confissão  e 
aconselhar  fiéis),mas  lhe  permitiu  regressar  para 
casa  e  dependendo  da  aquiescência  do  Bispo 
Cearense voltar a celebrar missa.
 Cicero retornou a Juazeiro em dezembro de 1898 e 
foi permitido pelo Bispo D. Joaquim a licença para 
celebrar missa.
  
Os peregrinos de Juazeiro
 A pobreza cronica do nordeste o anseio desesperado 
do  povo  por  condições  dignas  de  subsistência   
explicam    o  crescimento  de  redutos  santos  como 
Canudos, Juazeiro e depois Caldeirão. era a religião 
como forma de escape das injustiças sociais.
 Grupos sócias:
1° Grupo:Romeiros de Varias regiões do Nordeste
2°Grupo:os  marginais  da  sociedade:  Ladrões  e  criminosos. 
OBS:para  a  sociedade  preconceituosa  e  racista  do  litoral, 
aquelas pessoas não passavam de bandidos e fanáticos
 3° Grupo: Pessoas de melhor condição social(Comerciantes, 
fazendeiros, professores e advogados)
  
(O CORONEL DE BATINA)
 Aproximação do padre Cicero com as elites locais 
e  com  os  padres  salesianos(Organização  não 
subordinada ao bispo do Ceara D. Joaquim)
 Cicero agia como um autentico conciliador na luta 
de  classes,  a  fala  de  ordem  dominante,  a  prova 
disso está no fato de que foi eleito Vice­governador 
 e deputado federal, ,mas nunca tomou posse.
  
O crescimento econômico de Juazeiro
 Cariri Celeiro do Ceará
 O  Cariri  diferentemente  das  demais  regiões  (se 
comparado  o  contexto  das  migrações)  em  vez  de 
perder ganhava um grande capital humano
 Na  “nova  Jerusalém”  na  cidade  dos  que 
acreditavam,  nos  poderes  do  Padre  Cicero, 
Cresciam os contrastes sociais.
  
Floro Bartolomeu
 A  Beata  Maria  de  Araújo  foi  enclausurada  sendo 
esquecida até pelos fiéis .
 A  historiografia  conservadora  tornou­a  uma  mera 
coadjuvante  ,  deixando  o  papel  principal  ,  para  o 
padre  Cicero,  Faleceu  em  1914  tendo  seu  tumulo 
violado em 1934.destruído pela igreja e seus restos 
mortais desaparecidos... 
 Chega  a  Juazeiro  em  1908  Floro  Bartolomeu  em 
companhia  de  Adolfo  den  Brule.  (Floro  é 
considerado  pelos  críticos  um  alter  ego  do 
Patriarca)
  
 Objetivo:  Em  busca  dos  depósitos  de  cobre  que 
foram descobertos perto de juazeiro em cascá
   Virou    um  dos  personagens  mais  destacados  na 
história  de  Juazeiro,  costurando  alianças  com  o 
partido  republicano  conservador  do  Ceará,  de 
Nogueira  Accioly,  e  com  lideranças  politicas 
nacionais,  como  “o  oligarca  dos  oligarcas” 
Pinheiro Machado.
  
A emancipação de Juazeiro e o Pacto 
dos coronéis
 22  de  Julho  de  1911  Na  tentativa  de  conciliar  os 
interesses  de  nativos  e  adventícios,  Pé  Cicero 
aceitou  ser  nomeado  1°  intendente(prefeito)  do 
novo município
 Uma  das  primeiras  medidas  do  padre  foi  unir  os 
chefes  políticos  para  apoiarem  Nogueira 
Accioly(pacto dos coronéis).
 O pacto dos coronéis porem não atingiu o objetivo 
esperado­  Deposição  de  Accioly.  em  1912.  a 
sedição de Juazeiro em (1914) e as disputas locais 
continuaram. 
  
Os últimos anos do “padim”
“Persona non grata”
 A beata Mocinha.
 Em 1914 o Crato foi escolhido com sede do novo 
bispado do Cariri, preterido Juazeiro.
 Esse  episódio  reacendeu  a  rixa  entre  Crato  e 
Juazeiro.
 Em 1916, D. Quintino restituiu ao padre o direito de 
celebrar  missas,  impondo,  porém  uma  série  de 
restrições: ficava proibido de receber romeiros em 
sua casa, de dar bênção, de batizar crianças.  
  
 No ano de 1921, D. Quintino proibiu novamente o 
sacerdote de celebrar missas.
 Na manhã de 20 de Junho de 1934, aos 90 anos, Pe. 
Cícero faleceu.
 A  partir  dos  anos  60  do  século  XX,  a  Igreja 
começou  a  aceitar  as  peregrinações  como 
expressão da espiritualidade popular.
 A Igreja perdoou­o, a elite transformou­o em mito, 
o povo, em santo e a história em polêmica. 
  
A Sedição de Juazeiro
 Fragilidade das elites dirigentes.
 Governo  de  Hermes  da  Fonseca(1910­1914)_ 
política  das  salvações:  segmentos  urbanos  e 
militares  depuseram  oligarquias  estaduais  e 
substituíram outras oligarquias
 Oligarca dos Oligarcas_____Pinheiro Machado
  
  
Acciolysmo sem Accioly
 Em Janeiro de 1912 setores da burguesia comercial, 
classe  média,  populares,  oligarquias  dissidentes, 
derrubaram a oligarquia Accyolyna.
 Eleição de Marcos Franco Rabelo(salvacionistas). 
   PRC_____Partido  Marreta___surgiu  dentro  das 
bases acciolynas(oposição a Franco Rabelo).
 Após ser eleito Rabelo necessitava ser referendado 
por 16 dos 30 deputados.
 Em  14  de  julho  de  1912,  apenas  12  deputados 
referendaram o novo presidente, Rabelo assumiu 
o poder contrariando a constituição.
 
  
A divisão dos rabelistas
 Para governar Rabelo teve que fazer concessões aos 
acciolystas.
 Isso  teve  como  resultado  o  isolamento  político  de 
Rabelo.
 Medidas tomadas por Franco Rabelo____exonerou 
o  Pe.  Cícero(aliado  de  Accioly  e  3°  vice­
presidente  do  estado)  do  cargo  de  prefeito  do 
estado. 
__Rompeu  com  Pinheiro  Machado  e  com  a 
presidência.
__Medidas  simpáticas  aos  setores  médios­
mercantis(redução  de  impostos,  criação  do 
instituto de Proteção à criança desamparada).
  
A política das salvações no cariri
 O  Cariri  se  tornou  o  principal  reduto  político  dos 
Acciolys e Marretas.
 Intenção  da  política  salvacionista___combater  o 
banditismo.
 Real intenção__derrubar os coronéis oposicionistas 
dos municípios do vale.
 Ações  de  rabelo__em  1912,  teve­se  a  destituição 
violenta  do  prefeito  do  crato,  Coronel  Antônio 
pequeno. Colocando em seu lugar o rabelista José 
de Brito.
 Julgamento e prisão de Vários jagunços e coronéis 
do PRC. 
  
“Guerra santa” contra o “salvador”
  Situação de duplo poder
 9  de  Dezembro  de  1913,  Iniciou­se  a  revolta. 
Jagunços de Floro, depuseram o prefeito rabelista 
de Juazeiro.  Floro, foi eleito presidente legal  do 
Ceará.  
Circulo da Mãe de Deus ”trincheira cearense”
  
Os Rabelistas atacam  Juazeiro
 As forças rabelistas, do mesmo modo que o exército 
na guerra de Canudos, pagariam um preço alto 
pela arrogância.
 “O círculo da mãe de deus”.
 No dia 24 de Janeiro, o Crato é invadido pelo 
exército de Floro.
 FLORO: “o vencedor tem o direito ao que é dos 
vencidos”. 
  
Derrota e renúncia de Rabelo
 No início de Março de 1914, os homens de Juazeiro 
cercaram a capital.
 A 9 de Março, Hermes da Fonseca decretou estado 
de sítio no Ceará.
 Foi decretada a intervenção federal no estado, 
levando Franco Rabelo a renunciar.
 Setembrino de Carvalho foi empossado como 
interventor do estado.
 Perseguição aos rabelistas.
  
•BEATO:
José Lourenço trabalhava com sua família em latifúndios no sertão da Paraíba. Decidiu 
migrar para Juazeiro do Norte, onde conheceu Padre Cícero e ganhou sua simpatia E 
confiança.
 Em Juazeiro conseguiu arrendar um lote de terra no sitio Baixa Dantas, no município do 
Crato. Com bastante esforço de José Lourenço e os demais romeiros, em pouco tempo a 
terra prosperou, e eles produziram bastante cereais e frutas. Diferente das fazendas 
vizinhas, na comunidade toda a produção era dividida igualmente.
José Lourenço tornou­se líder daquele povoado, e se dedicou à religião, à caridade e a servir 
ao próximo. Mesmo analfabeto, era ele quem dividia as tarefas e ensinava agricultura e 
medicina popular. Para o sítio Baixa Dantas eram enviados, por Padre Cícero, assassinos, 
ladrões e miseráveis, enfim, pessoas que precisavam de ajuda para trabalhar e obter sua fé. 
Após o surgimento da Sedição de Juazeiro, da qual José Lourenço não participou, suas 
terras foram invadidas por jagunços. Com o fim da revolta, José Lourenço e seus seguidores 
reconstruíram o povoado.
  
  
O caldeirão
 Em 1926 pouco tempo antes da morte de Floro 
Bartolomeu João de Brito decidiu vender o sitio Baixa 
Dantas.
 Provavelmente ainda no ano de 1926 Pé. Cicero resolveu 
alojar o beato e seus moradores no sitio caldeirão dos 
jesuítas(santa cruz)
 A base inspiradora da comunidade é a religião
 O caldeirão se tornou o atrativo refugio para os 
refugiados,dos errantes e perseguidos,dos explorados dos 
sistema coronelismo nordestino.
 O trabalho coletivo não incluía a organização familiar
  
O Crescimento do Caldeirão
 Na seca de 1932, o caldeirão foi uma exceção
 Severino Tavares ­ Beato peregrino que pregava 
pelos sertões, os milagres do Padim e o caldeirão, 
local santo
 Após a morte de Padre Cicero em 1934, muitos 
nordestinos passaram a considerar o Beato José 
lourenço como o sucessor daquele(Romaria p/ o 
Caldeirão)
 Em 1934 a população do local flutuava em torno 
dos 6 mil habitantes 
  
Os motivos para o fim da 
comunidade
 As  romarias  o  crescimento  demográfico  da 
comunidade  e  a  grande  influencia  de  José 
Lourenço  começaram  a  chamar  a  atenção  das 
elites sobre o núcleo de fanáticos. Assim a igreja, 
os coronéis e o estado, assim como em Canudos 
articularam­se a fim de destruir a comunidade do 
caldeirão
 O catolicismo popular da comunidade visto como 
fanático e herege.
  
 Questão de alteridade(olhar sobre o outro)
 O massacre da comunidade de Lourenço, liga­se 
também ao centralismo da Era Vargas, estado 
novo; vale ressaltar a investida contra o cangaço e 
contra o movimento “messiânico” de Pau de 
colher(Bahia). A onda anticomunista
 A deturpação da imagem do Beato: Pratica de 
satanismo, possuía um harém, explorava os 
camponeses para enriquecer
 Os padres salesianos herdeiros do Pé. Cicero 
resolveram tomar as terras do caldeirão
 A lembrança de Canudos.
  
Balas caindo do céu
 Em 1937, sem a proteção de Padre Cícero, que falecera em 
1934,  a  fazenda  foi  invadida,  destruída,  e  os  sertanejos 
divididos, ressurgindo novamente pela mata em uma nova 
comunidade,  a  qual  em  11  de  maio  foi  invadida 
novamente,  mas  dessa  vez  por  terra  e  pelo  ar,  quando 
aconteceu um grande massacre, com o número oficial de 
400 mortos.
 Foi a primeira ação de extermínio do Exército Brasileiro, e 
Polícia Militar do Estado do Ceará. Acontecera o primeiro 
ataque  aéreo  da  história  do  Brasil.  Os  familiares  e 
descendentes dos mortos nunca souberam onde encontra­
se os corpos, pois o Exército Brasileiro e a Polícia Militar 
do Ceará nunca informaram o local da vala comum na qual 
  
os seguidores do Beato foram enterrados. Presume­se que 
a vala coletiva encontra­se no Caldeirão ou na Mata dos 
Cavalos, na Serra do Cruzeiro (região do Cariri).
Cruz do cemitério de Caldeirão e o que sobrou de sua muralha
  
  Em 11 de maio de 1937, um ruído no céu da chapada do Araripe 
assustou os camponeses. Com medo, eles tentavam se esconder 
entre as árvores enquanto máquinas voadoras deslizavam pelos 
ares daquela região do Cariri, no sul do Ceará. Homens, mulheres e 
crianças fugiam de algo que, com certeza, viam pela primeira vez. 
O desespero foi ainda maior quando os aviões da Força Aérea 
Brasileira (FAB) começaram a metralhar. Muitos ali devem ter 
sussurrado o derradeiro Pai Nosso Outros nem tiveram tempo para 
tanto. 
 Quarenta anos após o massacre dos sertanejos liderados por 
Antônio Conselheiro, em Canudos, na Bahia, e 20 anos depois da 
Guerra do Contestado, episódio com desfecho semelhante 
ocorrido nos estados do Paraná e de Santa Catarina, as tropas de 
diferentes esferas do poder público novamente uniam forças para 
abater humildes agricultores brasileiros. Desta vez as vítimas 
pertenciam à comunidade do sítio Caldeirão, cujo líder era o beato 
José Lourenço. 
 Naquele dia, a polícia militar do Ceará e os aviões enviados pelo 
Ministério da Guerra exterminaram nordestinos religiosos e 
pacíficos que por dez anos tinham buscado apenas uma forma de 
sobreviver às mazelas da vida sertaneja: seca, fome, 
coronelismo..    
  
Sobreviventes do ataque ao caldeirão

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