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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.175
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
São Paulo (SP) – quarta-feira, 20 de novembro de 2013
(este informativo foi editado em São Paulo)
Índice:
Bloco 1 Almanaque
Bloco 2 Opinião: Ir Anestor Porfírio da Silva – “Da Escravidão Negra à Exclusão Social “
Bloco 3 IrPaulo Roberto – Maçons Célebres – ( Ir. Ariovaldo Vulcano )
Bloco 4 -IrAquilino R. Leal – Chore mas não ria.
Bloco 5 - Ir José Valdecir de Souza Martins – Posição do Esquadro e do Compasso sobre o Livro da Lei.
Bloco 6 – Pesquisa JB News – Um pouco de Kurt Pröber
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 20 de novembro de 2013, 324º dia do calendário gregoriano. Faltam41 para acabar o ano.
Dia Universal da Criança e Dia da Consciência Negra.
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
 1459 - Guerra das Rosas: o parlamento de Inglaterra declara Ricardo de York
traidor, assim como todos os seus apoiantes.
 1512 - Naufrágio da nau Frol de la mar navegando de Malaca em direcção a Goa,
onde seguia Afonso de Albuquerque com o valioso espólio da conquista de Malaca.
 1695 - Zumbi é morto no Quilombo dos Palmares pelas tropas do bandeirante
Domingos Jorge Velho.
 1807 - Guerra Peninsular: tropas de Junot alcançam a fronteira portuguesa.
 1819 - O navio baleeiro Essex afunda depois do ataque de um cachalote.
 1849 - Dissolução do parlamento italiano pelo rei Vítor Emanuel II.
 1910 - Eclode a Revolução Mexicana.
 1910 - Fundação do Vitória Futebol Clube.
 1917 - Fundação do clube Portuguesa Santista.
 1920 - Álvaro de Castro substitui António Joaquim Granjo como primeiro-ministro
de Portugal.
 1947 - A Rainha Isabel II do Reino Unido casa com Filipe Mountbatten, Príncipe da
Grécia e Dinamarca.
 1954 - Sagamihara recebe estatuto de cidade.
 1959
o Publicada pela ONU a Declaração dos Direitos da Criança.
o Inauguração da Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição.
 1962 - Fim da Crise dos Mísseis: Kennedy levanta a quarentena em Cuba.
 1965 - Golpe militar de 1964: Instituição do AC 4 que criou o bipartidarismo no
Brasil.
 1971 - Parte do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro, desaba matando 48
pessoas.
 1975 - A morte de Francisco Franco marca o fim da ditadura na Espanha.
 1985 - Lançamento da primeira versão do sistema operacional Windows.
 1992 - Um incêndio destroi parte do Palácio de Windsor.
 1994 - O governo angolano e os rebeldes da UNITA assinam o Protocolo de Lusaka.
 1998 - Enviado ao espaço o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional, o
Zarya.
 2010 - Realização do Consistório Ordinário Público de 2010 presidido pelo Papa
Bento XVI para a criação de novos cardeais.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
 Aniversário de Auriflama - Cidade do Interior de São Paulo - Brasil.
 Dia da Consciência Negra no Brasil, feriado municipal em algumas cidades do
país.
 Dia Universal da Criança - Criado por resolução das Nações com iniciativa da
UNICEF.
 Mitologia africana: Dia de Mawu, deusa suprema criadora de todas as coisas.
 Dia do Biomédico (Brasil)
 Dia do Esteticista (Brasil)
( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1929 Fundação da Grande Loja da Bolícia, em La Paz.
1938 Desde A Sua Fundação, a Loja Regeneração Campinense tem sido uma referência no progresso
maçônico na Paraíba e no Brasil, sendo reconhecida pela Grande Loja Maçônica do Estado da Paraíba,
como uma Loja modelo, agraciando-a com os títulos de Benemérita, em 24 de agosto de 1933, e de
Benfeitora, em 20 de novembro de 1938
1940 - A Maçonaria nega ter qualquer orientação revolucionária em suas ações porque sempre se disporia a
auxiliar o governo local em suas ações sociais beneméritas e ser encontrada em diferentes formas de
Estado, tais como Repúblicas, Monarquias, mas não estando presente em regimes totalitaristas. A
Antimaçonaria contra-argumenta essa afirmação porque relata que muito antes de existirem
totalitarismos já havia proibição da Maçonaria se instalar em diversos Estados europeus, tais como: É
proibida. Posteriormente, sob o marechal Philippe Pétain surgiram outras leis proibitivas, tais como a de
20 de novembro de 1940.
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
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feriados e eventos cíclicos
fatos maçônicos do dia
Anestor Porfírio da Silva
M.I. e Membro Ativo da ARLS Adelino Ferreira Machado
Or.: de Hidrolândia-Goiás
Conselheiro do Grande Oriente do Brasil/Goiás
DA ESCRAVIDÃO NEGRA À EXCLUSÃO SOCIAL
Assim que a maçonaria instalou-se no Brasil, isto em 1.797, com o
surgimento da Loja Cavaleiros da Luz, no povoado de BARRA-BA, ela se viu diante de
três grandes desafios contra os quais teve que lutar intensamente, com muita coragem
e destemor, para ter reconhecido um de seus mais importantes papeis na construção
da história deste país. Tais desafios foram: a independência do nosso território como
nação livre, o fim da escravidão negra e a proclamação da república.
Através de registros constantes dos arquivos do Museu Histórico Nacional
e dos Livros de Atas das Lojas Maçônicas que naquela época já se achavam
funcionando, e em cujo status muitas permanecem até hoje, sabe-se que, desde que
começou o movimento pelo fim da escravidão negra no Brasil, foram árduos os anos
de luta, com muitas desavenças políticas, perseguições, prisões e até mortes, em boa
parte, de vultos pertencentes à maçonaria.
O mencionado movimento, que era desejo não só de todos os maçons,
mas também de grande parte da população brasileira, sem dúvida, foi a causa mais
difícil já empreendida pela maçonaria brasileira, porque, por trás de sua solução
estavam interesses muito fortes defendidos por pessoas de grande influência na
economia brasileira e na política, tais como: militares, empresários, comerciantes,
industriais, proprietários rurais e poderosos senhores de engenho, que entendiam que
a nação não poderia prescindir do braço escravo.
Desta feita, sabendo da forte resistência que haveria de enfrentar, a
maçonaria julgou conveniente, antes de tudo, a sua expansão com a fundação de
mais Lojas e a conquista de mais adeptos para os seus Quadros.
2 - Opinião - “da escravidão negra à exclusão social”
Ir Anestor Porfírio da Silva
Sempre defendendo os ideais inspiradores da trilogia “Liberdade, Igualdade
e Fraternidade”, e uma vez definitivamente consolidada a sua presença no território
brasileiro, a maçonaria inicia a luta. Funda clubes e jornais, vai a todos os meios de
comunicação e começa a pregar a abolição e a difundir seus pensamentos dentro e
fora das Lojas Maçônicas. Em discursos e manifestos escritos, os maçons exigem o
fim da escravidão.
Foi uma arrancada heróica em prol da conquista da liberdade para toda
uma raça sofredora, cujas canções sempre refletiam a grandiosidade de sua dor. Três
longos séculos de tortura e lágrimas, de humilhação e rebaixamento de uma raça
miserável e indefesa, fizeram surgir no seio da maçonaria uma ala de jovens
impacientes, que queria ver ainda mais intensificados os trabalhos das Lojas
Maçônicas a favor da raça negra. Os maçons começaram então a lutar efetivamente
por uma campanha abolicionista que ganhasse corpo rapidamente e que tivesse força
capaz de fazer com que o drama contristador em que eram mergulhados os negros
neste País, fosse mudado e pudesse acabar com os gemidos e sussurros de dor e
sofrimento que vinham do fundo das senzalas e da escuridão das masmorras. Os
fatos iam-se sucedendo, não tão rapidamente como era de se esperar, mas aos
poucos os sinais da abolição tornavam-se cada vez mais evidentes.
A primeira província brasileira a emancipar seus escravos foi o Ceará.
Ocorreu isso em 25 de março de 1.884, quando governava a província, o maçom e
doutor Sátiro Dias.
Referindo-se ao episódio acima, o mesmo é aqui destacado apenas para
deixar registrada a importante participação da maçonaria na abolição da escravatura,
a respeito do que escreveu o eminente historiador Gustavo Barroso, um homem cuja
postura sempre foi de críticas contundentes à Ordem Maçônica, portanto, pessoa, sem
sombra de dúvida, isenta de qualquer suspeita quanto ao que afirma: “Sob a égide da
maçonaria, o Ceará libertava seus negros e os das províncias vizinhas, que para lá
corriam.” (História Secreta do Brasil, vol. III, pág. 328).
Antes do fim da escravidão negra no Ceará, no dia 04 de setembro de
1.850, graças à influência de notáveis políticos que haviam se tornado maçons, surgiu
a lei que proibia o tráfico de escravos. Aquela lei acabou com o transporte de escravos
do exterior para o Brasil.
Alguns anos depois, mais precisamente em 23 de setembro de 1.871,
surgiu a Lei do Ventre Livre. Com a sua vigência, ficaram livres do processo da
escravidão os negros que viessem a nascer no Brasil. Outros dois instrumentos legais
importantes ainda haveriam de surgir. Um deles, datado de 25 de março de 1.874,
redimia da escravidão os negros que completassem sessenta anos de idade e,
finalmente, a Lei Áurea, de 13 de Maio de 1.888, sancionada pela Princesa Isabel,
Regente do Império, cujo teor declarava extinta a escravidão negra no Brasil.
Foram figuras importantíssimas no alcance dessa grande conquista para os
negros e que marcou a história do Brasil, inúmeros e notáveis maçons, dentre eles
destacando-se Saldanha Marinho, Quintino Bocaiúva, Salvador de Mendonça, Castro
Alves, Rui Barbosa, Duque de Caxias, José do Patrocínio, Deodoro da Fonseca,
Joaquim Nabuco, Sátiro Dias, Visconde do Rio Branco e João Alfredo.
Com o advento da Lei Áurea, os abolicionistas comemoraram a vitória em
clima de festa. A imprensa nacional alardeou o feito da Princesa Izabel. Uma euforia
fraternal fazia toda a Nação crer que a escravidão tinha mesmo chegado ao fim. Mas
não. De fato, ela não acabou e, pior, transformou-se no que modernamente se
denomina de exclusão social. É essa classe que hoje oferece aos mais abastados,
mão-de-obra como a que os escravos prestavam cujas peculiaridades são,
preponderantemente, a base do esforço físico, da dependência, da subserviência, do
serviçalismo, assim caracterizada por não exigir grau de instrução, nem capacitação
técnica, o que a torna desqualificada, informalizada e com remuneração baixa,
portanto, insuficiente para suprir as necessidades básicas de qualquer indivíduo.
Para os negros daquele Brasil de outrora ficou apenas a sensação de uma
falsa libertação, pois continuaram vivendo à margem da sociedade, nos mais baixos
níveis de miséria.
Quanto aos descendentes negros, a realidade nos revela que pouca coisa
mudou, já que continuaram recebendo, de forma velada, o mesmo tratamento, sem
chances no cenário da vida, fadados aos caprichos da escravidão branca, bem mais
liberal que a outra, porém igualmente cruel, por não respeitar a dignidade humana e
impedir que os pobres saiam da pobreza, do analfabetismo e conquistem o direito de
empregos mais valorizados, ou tenham ao seu dispor, e com a devida orientação,
microcréditos financeiros com baixas taxas de juros, acessíveis e sem burocracia, para
empreenderem seus próprios negócios. Segundo dados oficiais da União, mais de
sessenta por cento dos brasileiros representam as vítimas de uma renda desigual, mal
distribuída, pelo que, sem sombra de dúvidas, respondem juntos Governo e
Sociedade.
Governo que detém o poder quase absoluto para redirecionar os rumos da
política econômica brasileira, mediante a atração de mais capital estrangeiro como
bem de raiz, ou seja, aquele que vem para ficar, para produzir riquezas, abrindo-se
assim mais oportunidades de emprego, mas em vez disso prefere manter as taxas de
juros elevadas, intencionalmente, para conter a inflação e continuar estimulando os
especuladores internacionais a não desistirem de suas aplicações financeiras no Brasil
e mais, seguir em frente com sua política de compra de votos junto à camada mais
pobre mediante a distribuição de donativos de pequeno valor, tais como: renda cidadã,
vale-gás, cheque-moradia, bolsa-escola, cesta-básica e outros tantos que não são
suficientes para melhorar a situação financeira dos que se encontram marginalizados.
Por outro lado, a sociedade que também chama para si parte dessa
responsabilidade, por seu preconceito, por seu racismo, por sua discriminação, por ter
incorporado aos seus costumes a aceitação da situação desumana em que vivem os
brasileiros excluídos, e por assistir a tudo de modo impassível e às vezes, até
colaborando com o aumento da miséria em nosso país.
]
Bloco produzido às quartas-feiras
pelo Ir. Paulo Roberto VMda
ARLS Rei David nr. 58 (GLSC)
Florianópolis - Paulo Roberto
Contato: prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
ARIOVALDO VULCANO
Médico, professor de anatomia, artista e escritor.
*Bragança Paulista (SP), 26 de julho de 1915.
†Rio de Janeiro (RJ), 19 de outubro de 1988.
Ariovaldo Vulcano era filho de José Vulcano e de Marieta L. Vulcano. Fez o
Curso Preparatório na cidade de Lorena - SP, seguindo depois para o Rio de Janeiro
onde cursou e formou-se em medicina (médico laboratorista) na Escola Nacional de
Medicina da Universidade do Brasil, naquele referido Estado.
No exercício de sua profissão, escolheu a carreira do magistério, que exerceu com
zelo e dedicação, primeiro como catedrático da Cadeira de Anatomia e
posteriormente, como Diretor da Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro - RJ.
Desse convívio, levou sua denodada experiência, concorrendo de forma decisiva para
a formação de novas Escolas de Medicina, onde quer que estas fossem necessárias;
em Vitória - ES, em Florianópolis - SC, em Salvador - BA, em Caxias - RJ, entre
outras. Em todas elas ficaram as marcas de sua efetiva participação.
O professor Ariovaldo Vulcano, durante aproximadamente cinquenta anos, assistiu a
várias gerações de médicos aos quais encaminhou e orientou no decorrer de seus
aprendizados, merecendo de todos, indistintamente, além de gratidão, as maiores
manifestações de carinho, respeito e consideração.
Aposentado compulsoriamente no ano de 1985, o muito digno professor, em momento
algum deixou de acompanhar o crescimento e o progresso de seus ex-alunos,
iluminando-os com sua abnegada sabedoria. Sempre que possível e quando seus
3 - Maçons Célebres - " Ir Paulo Roberto "
inúmeros afazeres assim o permitiam fazê-lo, o experiente profissional voltava àquelas
Escolas nas quais lecionara ou que ajudara a formar e que se constituíam, por assim
dizer, em parte integrante de seu próprio mundo profano.
Sendo a medicina a profissão que exercia como um verdadeiro sacerdócio, com a
nobreza de caráter e com a grandeza e a generosidade de seu coração, atributos que
lhe eram peculiares, o referido professor dedicava parte do seu tempo disponível no
atendimento aos menos favorecidos da sorte.
Ariovaldo Vulcano foi tanto na vida profana quanto na maçônica, por seus valores
morais e intelectuais, por sua invulgar inteligência e lucidez, a par da simpatia pessoal
que irradiava alvo do reconhecimento e da admiração de todos e, em especial, da
Maçonaria brasileira à qual prestou relevantes e inestimáveis serviços.
Com o objetivo de preservar a memória maçônica do país, o Grande Oriente do Brasil
- G.: O.: B.:, numa justa homenagem ao grande maçom Ariovaldo Vulcano, nos termos
do Decreto n° 0016 de 16 de junho de 1995, que dá nome ao Museu Maçônico em
Brasília - DF, assim estabelece:
"Artigo 1° - Fica denominado ARIOVALDO VULCANO o Museu Maçônico do
Grande Oriente do Brasil, na sede do Poder Central, em Brasília - DF."
O acervo do espaço foi constituído a partir do legado do Grande Oriente do Brasil - o
maior grupo maçônico do país, que conta com unidades em todos os estados
brasileiros - e de doações de Irmãos e Lojas maçônicas.
O referido museu possui cerca de seis mil itens, tais como, medalhas, joias, colares,
timbres, selos, paramentos e outros objetos sobre o tema. Há também obras de
grande valor histórico, já que parte do mencionado acervo, foi adquirida de um famoso
colecionador de antiguidades maçônicas. O local passou por uma reforma e foi
reinaugurado em 19 de março de 2004, apresentando apenas 45% de seu conteúdo
original.
A Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, juntando-se igualmente a estas
homenagens, e, de acordo com o que preceitua o Artigo 49 de seus Estatutos,
reservou-lhe a Cadeira n° 36 como Patrono.
Maçonaria
O Irmão Ariovaldo Vulcano foi Iniciado nos sublimes mistérios da Maçonaria no dia 30
de janeiro de 1953, na Loja “Estrela do Rio” nº 123, do então Poder Central do Grande
Oriente do Brasil - G.: O.: B.:, localizada no estado do Rio de Janeiro - RJ.
A partir desse momento, em razão de seus muitos méritos, galgou rapidamente e com
raro brilhantismo os graus subsequentes: - Foi Elevado Companheiro no dia 20 de
março e Exaltado a Mestre Maçom no dia 15 de maio daquele mesmo ano.
Ainda em 1953, no dia 18 de julho, foi Elevado ao Grau 4; em 17 de outubro, ao Grau
9; em 19 de dezembro, ao Grau 14. No ano seguinte, 1954, no dia 20 de março,
passou ao Grau 15 e em 10 de abril, ao Grau 18. Daí, como era de praxe naquela
época, foi direto ao grau 30, em 26 de março de 1955, no Conselho de Kadosch
"Gonçalves Ledo". O Grau 31 foi colado em 20 de setembro de 1956. Após a
unificação do Grande Oriente Unido com o Grande Oriente do Brasil, passou ao Grau
32 no Consistório n°1. E, finalmente chegou ao Grau 33 em 18 de fevereiro de 1961.
Em 21 de junho de 1961, foi eleito Membro Efetivo do Supremo Conselho do R.: E.: A.:
A.:. Em 19 de setembro de 1962, foi eleito Grande Secretário Adjunto do Sacro
Colégio, para o período 1962-1967. Solicitando dispensa por motivos particulares em 9
de novembro de 1966, ficou o seu processo "sob malhete" até 2 de setembro de 1971,
quando um grupo de Irmãos, em face da enorme lacuna deixada por seu afastamento,
o reconduziu ao Supremo Conselho.
Em 6 de setembro de 1972, foi eleito Lugar- Tenente Comendador. Com o falecimento
do Soberano Grande Comendador Irmão Djalma Santos Moreira, o Irmão Ariovaldo
Vulcano assumiu essas altas funções até 14 de setembro de 1977, data em que foi
eleito para o quinquênio seguinte de 1977-1982, sendo reeleito depois para o período
compreendido entre 1982 e 1987. Por força de novo dispositivo dos Estatutos do
Supremo Conselho, que reduzia de 5 para 3 anos o mandato de Soberano Grande
Comendador, viu-se novamente, em 10 de setembro de 1987, reeleito para o novo
triênio 1987-1990. Contudo, em 19 de outubro de 1988, em pleno exercício, portanto
desse importante cargo, partiu para o Oriente Eterno.
Tendo ocupado cargos da maior importância na Maçonaria, como membro do
Conselho Federal da Ordem, Vice-Presidente e Presidente da Soberana Assembleia
Legislativa Maçônica, Diretor do Domínio Maçônico e Soberano Grande Comendador,
cargos esses desempenhados sempre com sabedoria e dedicação, fizeram de nosso
biografado merecedor dos maiores elogios por parte de seus contemporâneos.
Ariovaldo Vulcano enfrentou com galhardia grandes desafios, conseguindo lograr
inúmeros êxitos que viriam a dar nova feição à Maçonaria. Inicialmente, ainda no
Oriente Unido, pugnou pela separação dos Corpos Filosóficos e Simbólicos, com o
desmembramento das Lojas Capitulares em Lojas Simbólicas e Sublimes Capítulos
Rosa - Cruz, separando destes as Lojas de Perfeição, para ministrar os Graus
Inefáveis.
Atuando como elo de ligação no processo de fusão do Grande Oriente Unido ao
Grande Oriente do Brasil - G.: O.: B.:, a participação desse abnegado Irmão foi de
capital importância para o completo êxito da empreitada.
Ritualista emérito e, por excelência, dotado de invulgar senso de observação e grande
pesquisador das coisas maçônicas, procurou imprimir uma nova dinâmica às práticas
das Lojas Filosóficas, dando-lhes personalidade própria, desligando-as das
Simbólicas. Sob sua orientação, todos os Rituais foram refeitos sem alterar, contudo, o
sentido ritualístico nem ferir a linha doutrinária de cada um deles.
Observador e cultivador do belo, Ariovaldo Vulcano era um artista, uma pessoa de
gosto fino e apurado. Por isso, exigia sempre perfeição em todas essas manifestações
artísticas. A música, a pintura e a escultura eram as artes que recebiam suas melhores
atenções.
Desenhando relativamente bem, são de sua autoria todas as medalhas cunhadas pelo
Supremo Conselho, como também os projetos de decoração de seus salões, a criação
de vários estandartes, selos, timbres etc.
Seus conhecimentos musicais levaram-no a idealizar o boletim "Espaço Musical",
criado para transmitir além de uma mensagem de concórdia em cada número, lembrar
e resgatar trabalhos de notáveis e consagrados compositores e acima de tudo, auxiliar
os Mestres de Harmonia no desempenho de suas funções. Cada trecho, cada
melodia, cada acorde, era cuidadosamente escolhido e selecionado, obedecendo à
ordem de cada Ritual e de cada Grau.
Celibatário por convicção, Ariovaldo Vulcano procurava sublimar a ausência de uma
esposa ou de filhos que lhe completassem a existência, na prestação desinteressada
de serviços na assistência e no atendimento aos enfermos, levando-lhes sempre sua
palavra de conforto.
Homem de recursos, dono de grande fortuna pessoal e sem herdeiros, portanto, fez da
Maçonaria o objetivo maior de sua vida. A ela dedicou especial carinho e atenção.
Generoso, contribuiu substancialmente para o equilíbrio financeiro da Instituição. Às
suas próprias expensas, fez restaurar a sede, adquiriu mobiliário e construiu o anexo
do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito, no campo de
São Cristóvão, no Rio de Janeiro - RJ.
Finalmente, o grande Irmão Ariovaldo Vulcano, depois de uma vida inteira voltada para
o bem, foi transferido para o Oriente Eterno. Falecendo no dia 19 de outubro de 1988,
às 13H30 no Hospital Samaritano.
Seu corpo foi velado no Salão Nobre do Supremo Conselho, em São Cristóvão - RJ. e
sepultado no dia 20 de outubro às 11H30 horas no Cemitério de São João Batista no
Rio de Janeiro - RJ.
Às suas exéquias, compareceram inúmeras pessoas, entre familiares, Irmãos,
autoridades civis e maçônicas, amigos e admiradores para dar-lhe o último adeus.
Pois, enfim, Ariovaldo Vulcano, já não mais pertencia a esta dimensão. Agora fazia
parte da Grande Oficina Celeste.
O Lugar - Tenente, Comendador do Supremo Conselho do Brasil para o R.: E.: A.: A.:,
Irmão Moacyr Arbex Dinamarco, no exercício do cargo de Soberano Grande
Comendador, como última homenagem àquele grande Maçom, resolveu, através do
Decreto n° 223 de 19 de outubro de 1988, "Decretar luto oficial por oito dias em todas
as Oficinas Litúrgicas da jurisdição, com a correlata suspensão dos trabalhos".
Tomando por lembrança o Irmão Sylvio Cláudio (1º Grão-Mestre do G.: O.: E.: R.: J.:,
entre os anos de 1978 a 1986), Grande Ministro de Estado, a bela e comovente
oração proferida no momento do sepultamento do Poderoso Irmão, hoje, titular desta
biografia - "E, quando no futuro, algum Maçom mais novo perguntar a nós mais velhos
quem foi o Irmão Ariovaldo Vulcano, pensaremos mil palavras para explicar-lhe quem
foste tu e, numa síntese que dirá tudo, lhe responderemos: Vulcano? Foi apenas um
Maçom!".
O Ir Aquilino R. Leal *
escreve às quarta-feiras e domingos,
neste espaço.
CHORE MAS NÃO RIA
Aquilino R. Leal
Fato: Na nosso última crônica (polêmica?!) abordamos um tema delicado, ainda que
verdadeiro, envolvendo o Grande Oriente do Estado de Goiás – GOEG – e o então
senador Demóstenes Xavier Torres labirintado em mais um outro escândalo de
corrupção da República das Bananas... Não podemos avaliar a repercussão da
crônica neste periódico eletrônico já que estamos escrevendo estas poucas linhas
ainda em maio de 2012... Pese que nossa „bola de cristal‟ não permita tal avaliação
temos a certeza no que deu a tal CPI: além de um bruta gasto de erário público e
tempo, o final foi... zza! Acertamos?!
Em nenhum momento escrevemos que a corrupção só existe no Brasil, ou que a
Europa e os EUA, entre outros, são exemplos de virtude e de
isenção... Muito pelo contrário. Podemos ser míopes sob o
ponto de vista oftalmológico (e isso é verdade) mas não o
somos sob o mental para fazer um julgamento tão infundado.
A República das Bananas, isso sim, é grande exportadora de
corrupção comparativamente à grande maioria de outras
civilizações e nesse enfoque a diferença está no coletivo, no
povo, na sociedade, na cultura, na educação (na falta delas) e
sobremaneira no modo de enxergar e ver as coisas, em
particular a política, aqui fundamentada na oração de São
Francisco de Assis (...Pois, é dando que se recebe...)[I] ainda que a República se diga
laica.
Veja que um personagem do saudoso Mazzaropi, dos idos de 1950, já dizia: “antes ter
o pé na bola do que a cabeça na escola”. Infelizmente, passados mais de 60 anos
tudo continua do mesmo jeito. Ou você acha que não? Quem o povo brasileiro valoriza
mais: o professor, o mestre, o doutor, o pesquisador, o médico, o magistrado, o
músico erudito ou ao contrário, valoriza mais o cantor de pagode, da falsa música
sertaneja, o jogador de futebol, o seu político predileto, o seu BBB predileto, as
mulheres fruta (ou as mulheres trambolho se preferirem) e mais de uma centena de
outros excrementos sociais?
O Brasil é sim o país da corrupção (corrupção generalizada em todas as camadas
sociais), dos desvios de conduta, de leis caóticas a quase sempre beneficiar os fora da
lei, da subserviência das instituições, das ONGs (Olho Na Grana), da hipocrisia, do
reduto da „lei de Gerson‟, da inversão de valores, da omissão coletiva da sociedade e
por aí afora – nós, maçons, também estamos, desgraçadamente, nesse mesmo saco.
Até quando continuaremos com esse comportamento ufanista, retrógrado e marcado
4 - Aquilino r. leal -
" Chore mas não ria"
pela posição de vitimas do mundo „civilizado‟?
Alardeamos a seleção de futebol[II], a de voleibol, a de basquetebol, a de vôlei de
praia e tantas quantas outras surgirem pelos apelos de uma mídia cheia de artimanhas
e interesses mesquinhos e financeiros – tudo com o apoio irrestrito de nossas
autoridades constituídas que condenam um ou outro jogo e no entanto são elas
mesmas as detentoras das infinitas loterias que roubam esse povo desgraçado, inculto
e incauto... Não é verdade cara CEF? É claro que no mundo „civilizado‟ eles também o
fazem, mas por lá existe também de fato a saúde, a educação, a segurança, a
assistência social, as estradas, as ferrovias, os portos, os aeroportos e toda uma a
infraestrutura necessária para o desenvolvimento. Além disso, existe a cultura do
cumprimento do dever e da cidadania, onde as responsabilidades e os papéis estão
muito bem definidos e permeados em todos os níveis sociais. Por lá, caro Irmão, a
punição não é virtual.
Se nós, tupiniquins, tivéssemos pelo país 10% da preocupação e do amor („fanatismo‟
quase sempre vezes impregnado pelos veículos de comunicação para atender seus
interesses) que temos, ou que a maioria tem, pela seleção de futebol seríamos uma
das maiores nações do mundo...
Que pensar de um povo que aplaude, joga e aceita um jogo de apostas para saldar
dívidas previdenciárias e trabalhistas de clubes de futebol inadimplentes com suas
obrigações sociais, quando a quase totalidade das políticas públicas do país estão
falidas[III]? Esteja certo de que milhões de trabalhadores autônomos sequer têm
coragem de contribuir minimamente à Previdência Social para a garantia de um
benefício futuro, mas, que com o passar dos anos faz questão de buscar o
recebimento de algum grande benefício. Meros comodistas! Pensamos em dizer
meros vagabundos e exploradores dos outros em seu próprio benefício... Achamos os
termos um tanto pesados ainda que verdadeiros. São estes ingênuos (ignorantes?) os
que mais jogam para o pagamento das dívidas de seus amados e adorados clubes do
coração. São esses mesmos insignificantes que acabam elegendo quem não
deveriam eleger, tudo em troca de um suposto benefício, tal qual uma loteria, tal qual
um jogo que a Republiqueta das Bananas, repetimos, condena mas que pratica a torto
e direito... Que o diga a CEF!
Aqui, em terras tupiniquins, também ufanamos a natureza – as praias, as montanhas,
os rios, a fauna e a flora como se nós mesmos fôssemos os responsáveis diretos pela
exuberância de tudo que os olhos e as mãos pudessem tocar, entretanto, sequer
temos a coragem para preservar aquilo que nos foi concedido sem o mínimo esforço
ou mérito, mas simplesmente por uma dádiva da natureza, seja ela divina ou não.
Criamos leis e mais leis para proteger tudo isso da investida de um pobres coitados
enquanto os ditos poderemos continuam a profanar nossas florestas, matas, nossas
encostas cravando nelas suas mansões, passando por cima de tudo e de todos...
Enquanto os desgraçados morrem às centenas em deslizamentos com as coniventes
autoridades e sua falsa sensibilidade regada a lágrimas hipócritas... Não é o que
aconteceu no Rio de Janeiro, por mais de uma vez, na região Serrana em 2011 e
2012, inclusive antes?
Conclusão: Vocês, simplesmente, têm o que merecem! Nada mais! Em verdade são
merecedores de muito mais...
Que povo é esse? Que Maçonaria é essa?
Tudo isso serve para instigar naqueles que nos estão lendo a reflexão! Instigá-los à
análise dos fatos e como portadores da luz levar esta aos menos esclarecidos...
“O Brasil progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo.” (Elias Murad)
NOTAS:
[1
] Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
[II] Recordemos a alegria quando o Brasil foi escolhido como sede da copa e para as
olimpíadas... Rios de dinheiro ralo abaixo tendo como poço o bolso de inúmeros
empresários, políticos ou ambos... Enquanto isso a carência de leitos e hospitais
continua pois não há dinheiro, no entanto, no entanto... Cada povo tem o governo que
merece!
[III] Lotomania.
*Material assinado pelo Ir Aquilino R. Leal, engenheiro eletricista, professor
universitário, iniciado em 03 de setembro de 1976 no Templo Tiradentes (São Cristóvão
– Rio de Janeiro - Brasil), elevado em 28 de abril de 1978 e exaltado em 23 de março de
1979 ocupando o veneralato em 05 de julho de 1988.
É fundador de duas Lojas Maçônicas no Rio de Janeiro, entre elas a Loja Stanislas de
Guaita 165, ambas trabalhando no REAA.
Desde 2008 é colaborador permanente do FOLHA MAÇÔNICA
(folhamaconica@gmail.com), atualmente com a responsabilidade de três colunas
semanais: A POLÊMICA NA FOLHA, EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) e
ENQUETE INÚTIL. Gerencia o „Ponto Cultural do Folha Maçônica‟
(http://sdrv.ms/QobWqH) onde estão postados mais de 15 mil títulos sobre a Ordem e
afins para livremente baixar.
Também colaborador permanente, desde março de 2013, com duas colunas mensais, do
mensário espanhol RETALES DE MASONERÍA.
POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO
SOBRE O LIVRO DA LEI.
Autor: Irmão José Valdecir de Souza Martins
Valdeci Martins. Membro da ARLS Ordem e Progresso nº 25 – GLEMS
Bacharel em Adm. de Empresas.
Graduado e Pós-Graduado em Estudos de Ciências Política e Planejamento Estratégico pela
UCDB/ADESG, XXI CEPE. E-mail: valdeci3pontocom@gmail.com
Site: www.valdecimartins.com.br
A instituição maçônica tem como filosofia a perfeição,
e o compasso e o esquadro são instrumentos de inteligência. O esquadro e o
compasso simbolizam também a materialidade do homem e sua espiritualidade.
Como sabemos, o Esquadro e o Compasso unidos são um dos
símbolos que representam a Maçonaria, os mais conhecidos por sinal, ambos são
ferramentas do arquiteto, do engenheiro e são utilizados em nossas Lojas Maçônicas
como alegorias para os nossos ensinamentos de todos nós.
Muito se discute quanto a posição do esquadro e do compasso sobre o
Livro da Lei. É importante salientar que é indiferente qual a haste do compasso que
fica livre, ou presa; o que importa é que uma delas fique, pois há um componente
simbólico nisso.
Tomando-se o significado místico dos instrumentos (Compasso =
Espírito; Esquadro = Matéria), tem-se a interpretação mística de ambos, quando sobre
o Ldas SSEE: no Primeiro Grau, o Esquadro, ocultando as hastes do Compasso,
mostra que, no Aprendiz, ainda imperfeito e no inicio da sua escalada iniciática, a
5 – POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO SOBRE O LIVRO DA LEI
Ir José Valdecir de Souza Martins
materialidade suplanta a espiritualidade; no Segundo Grau, os elementos
entrecruzados – sendo libertada uma das hastes do Compasso,
INDIFERENTEMENTE – simboliza a evolução do iniciado, mostrando que, o
Companheiro, já há um equilíbrio entre a materialidade e a espiritualidade; e
finalmente, no Terceiro Grau, com suas duas hastes livres, mostra que o Mestre, há o
triunfo do espírito sobre a matéria.
Há todavia, uma explicação racional: no Primeiro Grau, as hastes do
Compasso, presas sob os ramos do Esquadro, simbolizam a mente humana, ainda
subjugadas pelos preconceitos e pelas convenções sociais, sem a necessária
liberdade para pesquisar e procurar a verdade; no Segundo Grau, libertando-se uma
das hastes do Compasso, demonstra-se que o iniciado já tem uma certa liberdade de
raciocínio e que está no caminho da verdade; e, no Terceiro Grau, as hastes livres do
Compasso mostram o Mestre com a mente totalmente livre, para dedicar ao trabalho
de construção do tempo moral da Humanidade.
Na interpretação mística, a Verdade, simbolizada pelas hastes livres do
Compasso, é a Verdade Divina, o atributo da mais alta espiritualidade, só reconhecido
na divindade, enquanto a Verdade, simbolizada pelas hastes presas do Compasso, é
a Verdade Humana, mostrada como imperfeita instável e subjugada pelas paixões
humanas. Na interpretação não mística, dita racional, a Verdade, contida nas hastes
livres do Compasso, é a Verdade sempre renovada da evolução cientifica do raciocínio
livre e do espírito critico, que dá, ao Homem, a liberdade de escolher os seus padrões
morais e espirituais, sem o paternalismo que lhe mostre uma verdade estática e
imutável, transformada em transcendental e, por isso mesmo, enigmática e
inacessível.
Referências Bibliográficas:
Do livro a Liberdade Revelada –
Editora A Trolha – 1ª edição: 1991 – 2ª edição 1997.
Um pouco de Kurt Prober
(Pesquisa JB News)
O numismata, naturalizado brasileiro, Ir Kurt Prober, principal pesquisador e escritor
contemporâneo da Numismática Brasileira, morreu na madrugada do dia 23 de março
de 2008, aos 99 anos, na cidade do Rio de Janeiro.
Com o “peso” da idade e o agravamento da sua saúde física, mudou-se da casa da
Ilha de Paquetá para o apartamento no centro do Rio de Janeiro.
Iniciou o ano de 2008 internado no hospital, onde passou seu último aniversário,
falecendo na madrugada do domingo de Páscoa. Seu corpo foi cremado dois dias
após.
Kurt Prober nasceu em 12.03.1909 em Berlim, filho de Max Prober e Anna Virchow
Prober. Chegou ao Brasil por volta do ano de 1920, fixando residência no Rio de
Janeiro. Naturalizou-se brasileiro em 19.10.1936, sendo autor de vários estudos
importantes sobre numismática brasileira, entre elss o Catálogo das Moedas
Brasileiras, Rio: Livraria Kosmos Editora, 1981.
Essa é a terceira edição da obra que influenciou outros estudos sobre numismática
brasileira. A quarta edição atualizada começou a ser idealizada mas não foi elaborada.
Associado de várias agremiações de numismática brasileiras e estrangeiras entre
essas: membro vitalício, número 95, da American Numismatic Association; fundador e
Presidente da Associação Brasileira de Numismática (Rio de Janeiro); e autor de livros
sobre numismática brasileira e estrangeira - recebendo prêmio da República
Dominicana por um dos seus estudos estrangeiros. Nesses últimos anos, estava
reservado na execução de outras tarefas diárias e afastado da numismática.
Com relação à numismática brasileira, foi colecionador, estudioso, editor e
comerciante. Autor de estudos clássicos sobre moedas, medalhas e legislação
monetária, tendo seus estudos citados por novos pesquisadores.
6 – um pouco de kurt prober
Pesquisa JB News
Dentro da ótica de verificar e conferir com profundidade o assunto que estava
estudando, Prober acabou tornando-se “a referência” dentro da numismática brasileira.
Tratou de assuntos na época não divulgados, como, por exemplo, a falsificação de
moedas para enganar colecionadores.
Participou de polêmicas com outros estudiosos e divulgou documentos inéditos. Seus
métodos de estudo e classificação estão em suas publicações que editou por conta
própria desde 1939 até 1990. Em especial, o jornal Numismática, de 1949 até 1968;
participações em revistas de sociedades numismáticas; e a série de Monografias
Numismáticas que atingiu alguns volumes, sobre assuntos variados abrangendo
moedas em geral, moedas contramarcadas, moedas falsificadas e barras de ouro.
Todas essas obras são clássicas e consideradas no meio numismático internacional
como “de referência”. Divulgou a história de alguns artistas e gravadores ligados à
numismática, bem como, registros de coleções e colecionadores. Destaco ainda seus
estudos sobre medalhas e moedas fiduciárias. Foi comerciante numismático
responsável. Comprou e vendeu algumas das importantes coleções numismáticas
formadas durante um certo período de tempo no Brasil.
Kurt Prober também foi radioamador, jornalista profissional, desde 1946, e participava
ativamente da Maçonaria. Aqui sua conduta de trabalho se repetiu. Está reproduzida
nos vários livros de seus estudos publicados, nas várias homenagens recebidas, no
jornal maçom editado por ele, ainda em 2006 - A BIGORNA (publicação iniciada em
1983, que totalizou um conjunto de mais de 1500 páginas, distribuída aos estudiosos e
as autoridades maçônicas) - e, no arquivo e na biblioteca maçônica, obtido com
determinação e paciência.
A seguir, citação de Prober sobre sua participação na Maçonaria publicada no livro de
sua autoria História do Supremo Conselho do Grau 33.: do Brasil Vol. I / 1832 a 1927,
Rio: Livraria Kosmos Editora, 1981. Na página 405:
“Para quem ainda não conhece o Ir.: Kurt Prober, vão aqui alguns dados: Iniciado
Gr.1 em 1951(...) Gr.33 em 1975(...)Recebeu 34 medalhas Honoríficas de LLoj.
MMaç.:(...) Publicou até aqui (1981) 8 livros sobre Maçonaria. Esse total aumentou,
depois, para mais de 30 livros. Desse mesmo livro, na página 17: “ Pelo simples fato
de ser maçom “militante” e “consciente”, e ter a ousadia de dizer a verdade, seja em
que circunstâncias for, e, como historiador, não ter peias em acabar com antigas
lendas, inveridicas, e sobre as quais se tornou tabu sequer “pensar”, quanto mais
escrever, criei a fama de autor ríspido e zangado, mas o que não é verdade, como
poderão confirmar os que me conhecem pessoalmente no contato diário”.
Registra-se, ainda, uma referência à filosofia de vida de Kurt Prober informada pelo
próprio. Em um de seus diferentes Ex Libris, usado a partir de 1945, ele ilustrou uma
ampulheta ao lado de uma vela acessa - o tempo se escoando e a vida se consumindo
- e uma legenda latina que expressa bem o caráter estóico de Prober:
“IN·VTRVMQVE·PARATVS”.
Por uma gentileza do amigo Alcides Veronese, a tradução literal seria: “Preparado
para uma coisa e outra” ou, simbolicamente, “Preparado tanto para a vida quanto para
a morte”.
Prober confirma essa interpretação na variante desse Ex Libris, em uso a partir de
1981, onde, a vela está menor: foi consumida pelo fogo. Prober escreveu o que segue
sobre essa variante “(...) paulatinamente a cera da minha vela vai apagando.”
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
21/11 Fraternidade Capinzalense Capinzal
21/11 União e Verdade Florianópolis
21/11 Liberdade e Justiça Abelardo Luz
24/11 Ary Batalha São José
02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau
02/12 Lauro Mullher São José
06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma
07/12 Voluntas Florianópolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis
01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão
11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Criciúma
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templária Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis
21/121999 Silvio Ávila Içara
7 - destaques jb
Resenha Geral
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
21.11.69 Jerônimo Coelho – 1820 Florianópolis
22.11.95 Luz da Verdade – 2933 Lages
24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José
LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
20.11.13 20h00 Monteiro Lobato, 132 – GOSC Rua José Siqueira -
Ressacada -
Itajaí/SC
Sessão Magna de Exaltação
ao Grau de Companheiro
dos Irmãos: Cristiano Alves
De Jesus - Felipe Couto
Reiser - Guilherme O. De
Mattos Da Silva Flores -
Henrique Aguiar Felicio -
Jaques Finardi - Marcos
Clasen Dos Santos - Mauro
Luiz Goncalves Federighi -
20.11.13 20h00 Igualdade Criciumense, 66 – GLSC Criciúma Palestra – tema:
“Observatório Social” – a
ser proferida pelo Ir
Ramon Antonio, presidente
do Observatório Social de
Tubarão.
20.11.13 20h00 Loja Abelardo Lunardelli, 107 – GOSC Barreiros – São José
L
o
j
Loja De Mesa Conjunta
com Lojas Léo Martins
N. 84 E Universo N. 43
(GLSC.)
21.11.13 20h00 Loja Templários da Nova Era nr. 91 -
GLSC
Canasvieiras
Florianópolis
Debate sobre o
Complemento I da 1ª.
Instrução de Aprendiz
Maçom.
21.11.13 20h00 Consensio nr. 131 – GOSC Içara Sessão de Companheiro.
Introdução a Filosofia -
Escolas onde a maçonaria
buscou suas bases.
Alexandre Badaraco
21.11.13 20h00 Círculo da Luz, - GOSC Templo Roberto
Fortkamp - Centro
Sessão Magna de Elevação
21.11.13 20h30 Lealdade, Ação e Vigilância, 39 - GOSC Barreiros, São José Sessão Magna de Elevação
22.11.13 20h00 Phoenix, 55 - GOSC Baln. Camboriú A História do Grande
Oriente de Santa Catarina
com o Ir Wady
23.11.13 17h00 Loja DeMolay Nelson Dequech Júnior*
113, - GOP (Rito Schoreder)
Templo da Loja
Pitágoras, Londrina
Sessão Magna de Iniciação
dos profanos Flávio
Aparecido Rodrigues,
Diego Lessa, Gustavo
Kratky e Cléber Stein.
25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 -
GLSC
Condomínio
Itacorubí
Palestra com o Dr. Ivan
Moritz sobre “A saúde
do homem maduro”
26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e Trabalho
do Iguaçu 2243, e União e Trabalho do
Iguaçu - GOB
Porto União Pompas Fúnebres em
homenagem ao Ir
Hilário Schmidt.
*ARLS DeMolay Nelson Dequech Júnior, nº 133, de Londrina – PR
Receba a Edição nº 28 do ASTRÉA NEWS
Caso não consiga visualizar a imagem CLIQUE AQUI!
Programa Ponto de Expressão
Indicado pelo Tribunal de Contas de MG o Irmão Cássio Tadeu de Melo está
sendo responsável pelo programa Ponto de Expressão, evento de debates
entre autoridades, profissionais e professores universitários, que acontecerá
dia 26 de novembro. O último Ponto de Expressão será sobre o tema "Guerra
Fiscal", que será gratuito. Ressalta o Irmão Cássio que gostaria de ver o
auditório do Tribunal de Contas repleto de irmãos, pois somos formadores de
opinião, e com certeza a presença de maçons abrilhantará por demais o
evento.
Acesse abaixo para inscrever-se.
CONVITE
O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª
Sessão da Aug.’. Resp.’. Loj.’. Simb.’. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285.
Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da
Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia:
Palestra do Ir.’. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes
Tiradentes, nº 20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o
tema:
“A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos”
A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo
Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do
Instituto Estadual de Educação. Programação:
20:00 h: encontro no átrio do Templo;
20:15 h: início da sessão.
Traje: maçônico, completo. Após a sessão, será oferecido um ágape.
Ir. Marcos de Oliveira
Venerável Mestre
1 - Earth Song By Michael Jackson (Censurado Nos Eua)
O vídeo é do single de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que
não foi nem "Billie Jean", nem "Beat it", e sim a ecológica "Earth Song", de
1996. A letra fala de desmatamento, sobrepesca e poluição, e, por um pequeno
detalhe, talvez você nunca terá a oportunidade de assistir na televisão.
O Detalhe: "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos,
historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a maioria de nós nunca
teve acesso ao clipe Vejam, então, o que os americanos nunca mostraram de
Michael Jackson. Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York
Clique no Link.
sorisomail.com/email/12091/clip-censurado-nos-eua--mickael-jackson-.html
2 - Movimente o mouse, utilize as setas e escolha o cenário, use a
ferramenta de direcinamento no lado direito inferior. Aproveite a
paisagem.
MACCHU PICCHU EN 3ra DIMENSION
http://panoramas.pe/machupicchu100.html
fechando a cortina

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Jb news informativo nr. 1175

  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.175 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC São Paulo (SP) – quarta-feira, 20 de novembro de 2013 (este informativo foi editado em São Paulo) Índice: Bloco 1 Almanaque Bloco 2 Opinião: Ir Anestor Porfírio da Silva – “Da Escravidão Negra à Exclusão Social “ Bloco 3 IrPaulo Roberto – Maçons Célebres – ( Ir. Ariovaldo Vulcano ) Bloco 4 -IrAquilino R. Leal – Chore mas não ria. Bloco 5 - Ir José Valdecir de Souza Martins – Posição do Esquadro e do Compasso sobre o Livro da Lei. Bloco 6 – Pesquisa JB News – Um pouco de Kurt Pröber Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 20 de novembro de 2013, 324º dia do calendário gregoriano. Faltam41 para acabar o ano. Dia Universal da Criança e Dia da Consciência Negra. Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2.  1459 - Guerra das Rosas: o parlamento de Inglaterra declara Ricardo de York traidor, assim como todos os seus apoiantes.  1512 - Naufrágio da nau Frol de la mar navegando de Malaca em direcção a Goa, onde seguia Afonso de Albuquerque com o valioso espólio da conquista de Malaca.  1695 - Zumbi é morto no Quilombo dos Palmares pelas tropas do bandeirante Domingos Jorge Velho.  1807 - Guerra Peninsular: tropas de Junot alcançam a fronteira portuguesa.  1819 - O navio baleeiro Essex afunda depois do ataque de um cachalote.  1849 - Dissolução do parlamento italiano pelo rei Vítor Emanuel II.  1910 - Eclode a Revolução Mexicana.  1910 - Fundação do Vitória Futebol Clube.  1917 - Fundação do clube Portuguesa Santista.  1920 - Álvaro de Castro substitui António Joaquim Granjo como primeiro-ministro de Portugal.  1947 - A Rainha Isabel II do Reino Unido casa com Filipe Mountbatten, Príncipe da Grécia e Dinamarca.  1954 - Sagamihara recebe estatuto de cidade.  1959 o Publicada pela ONU a Declaração dos Direitos da Criança. o Inauguração da Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição.  1962 - Fim da Crise dos Mísseis: Kennedy levanta a quarentena em Cuba.  1965 - Golpe militar de 1964: Instituição do AC 4 que criou o bipartidarismo no Brasil.  1971 - Parte do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro, desaba matando 48 pessoas.  1975 - A morte de Francisco Franco marca o fim da ditadura na Espanha.  1985 - Lançamento da primeira versão do sistema operacional Windows.  1992 - Um incêndio destroi parte do Palácio de Windsor.  1994 - O governo angolano e os rebeldes da UNITA assinam o Protocolo de Lusaka.  1998 - Enviado ao espaço o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional, o Zarya.  2010 - Realização do Consistório Ordinário Público de 2010 presidido pelo Papa Bento XVI para a criação de novos cardeais. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
  • 3.  Aniversário de Auriflama - Cidade do Interior de São Paulo - Brasil.  Dia da Consciência Negra no Brasil, feriado municipal em algumas cidades do país.  Dia Universal da Criança - Criado por resolução das Nações com iniciativa da UNICEF.  Mitologia africana: Dia de Mawu, deusa suprema criadora de todas as coisas.  Dia do Biomédico (Brasil)  Dia do Esteticista (Brasil) ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal ) 1929 Fundação da Grande Loja da Bolícia, em La Paz. 1938 Desde A Sua Fundação, a Loja Regeneração Campinense tem sido uma referência no progresso maçônico na Paraíba e no Brasil, sendo reconhecida pela Grande Loja Maçônica do Estado da Paraíba, como uma Loja modelo, agraciando-a com os títulos de Benemérita, em 24 de agosto de 1933, e de Benfeitora, em 20 de novembro de 1938 1940 - A Maçonaria nega ter qualquer orientação revolucionária em suas ações porque sempre se disporia a auxiliar o governo local em suas ações sociais beneméritas e ser encontrada em diferentes formas de Estado, tais como Repúblicas, Monarquias, mas não estando presente em regimes totalitaristas. A Antimaçonaria contra-argumenta essa afirmação porque relata que muito antes de existirem totalitarismos já havia proibição da Maçonaria se instalar em diversos Estados europeus, tais como: É proibida. Posteriormente, sob o marechal Philippe Pétain surgiram outras leis proibitivas, tais como a de 20 de novembro de 1940. Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br feriados e eventos cíclicos fatos maçônicos do dia
  • 4. Anestor Porfírio da Silva M.I. e Membro Ativo da ARLS Adelino Ferreira Machado Or.: de Hidrolândia-Goiás Conselheiro do Grande Oriente do Brasil/Goiás DA ESCRAVIDÃO NEGRA À EXCLUSÃO SOCIAL Assim que a maçonaria instalou-se no Brasil, isto em 1.797, com o surgimento da Loja Cavaleiros da Luz, no povoado de BARRA-BA, ela se viu diante de três grandes desafios contra os quais teve que lutar intensamente, com muita coragem e destemor, para ter reconhecido um de seus mais importantes papeis na construção da história deste país. Tais desafios foram: a independência do nosso território como nação livre, o fim da escravidão negra e a proclamação da república. Através de registros constantes dos arquivos do Museu Histórico Nacional e dos Livros de Atas das Lojas Maçônicas que naquela época já se achavam funcionando, e em cujo status muitas permanecem até hoje, sabe-se que, desde que começou o movimento pelo fim da escravidão negra no Brasil, foram árduos os anos de luta, com muitas desavenças políticas, perseguições, prisões e até mortes, em boa parte, de vultos pertencentes à maçonaria. O mencionado movimento, que era desejo não só de todos os maçons, mas também de grande parte da população brasileira, sem dúvida, foi a causa mais difícil já empreendida pela maçonaria brasileira, porque, por trás de sua solução estavam interesses muito fortes defendidos por pessoas de grande influência na economia brasileira e na política, tais como: militares, empresários, comerciantes, industriais, proprietários rurais e poderosos senhores de engenho, que entendiam que a nação não poderia prescindir do braço escravo. Desta feita, sabendo da forte resistência que haveria de enfrentar, a maçonaria julgou conveniente, antes de tudo, a sua expansão com a fundação de mais Lojas e a conquista de mais adeptos para os seus Quadros. 2 - Opinião - “da escravidão negra à exclusão social” Ir Anestor Porfírio da Silva
  • 5. Sempre defendendo os ideais inspiradores da trilogia “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, e uma vez definitivamente consolidada a sua presença no território brasileiro, a maçonaria inicia a luta. Funda clubes e jornais, vai a todos os meios de comunicação e começa a pregar a abolição e a difundir seus pensamentos dentro e fora das Lojas Maçônicas. Em discursos e manifestos escritos, os maçons exigem o fim da escravidão. Foi uma arrancada heróica em prol da conquista da liberdade para toda uma raça sofredora, cujas canções sempre refletiam a grandiosidade de sua dor. Três longos séculos de tortura e lágrimas, de humilhação e rebaixamento de uma raça miserável e indefesa, fizeram surgir no seio da maçonaria uma ala de jovens impacientes, que queria ver ainda mais intensificados os trabalhos das Lojas Maçônicas a favor da raça negra. Os maçons começaram então a lutar efetivamente por uma campanha abolicionista que ganhasse corpo rapidamente e que tivesse força capaz de fazer com que o drama contristador em que eram mergulhados os negros neste País, fosse mudado e pudesse acabar com os gemidos e sussurros de dor e sofrimento que vinham do fundo das senzalas e da escuridão das masmorras. Os fatos iam-se sucedendo, não tão rapidamente como era de se esperar, mas aos poucos os sinais da abolição tornavam-se cada vez mais evidentes. A primeira província brasileira a emancipar seus escravos foi o Ceará. Ocorreu isso em 25 de março de 1.884, quando governava a província, o maçom e doutor Sátiro Dias. Referindo-se ao episódio acima, o mesmo é aqui destacado apenas para deixar registrada a importante participação da maçonaria na abolição da escravatura, a respeito do que escreveu o eminente historiador Gustavo Barroso, um homem cuja postura sempre foi de críticas contundentes à Ordem Maçônica, portanto, pessoa, sem sombra de dúvida, isenta de qualquer suspeita quanto ao que afirma: “Sob a égide da maçonaria, o Ceará libertava seus negros e os das províncias vizinhas, que para lá corriam.” (História Secreta do Brasil, vol. III, pág. 328). Antes do fim da escravidão negra no Ceará, no dia 04 de setembro de 1.850, graças à influência de notáveis políticos que haviam se tornado maçons, surgiu a lei que proibia o tráfico de escravos. Aquela lei acabou com o transporte de escravos do exterior para o Brasil. Alguns anos depois, mais precisamente em 23 de setembro de 1.871, surgiu a Lei do Ventre Livre. Com a sua vigência, ficaram livres do processo da escravidão os negros que viessem a nascer no Brasil. Outros dois instrumentos legais importantes ainda haveriam de surgir. Um deles, datado de 25 de março de 1.874, redimia da escravidão os negros que completassem sessenta anos de idade e, finalmente, a Lei Áurea, de 13 de Maio de 1.888, sancionada pela Princesa Isabel, Regente do Império, cujo teor declarava extinta a escravidão negra no Brasil. Foram figuras importantíssimas no alcance dessa grande conquista para os negros e que marcou a história do Brasil, inúmeros e notáveis maçons, dentre eles destacando-se Saldanha Marinho, Quintino Bocaiúva, Salvador de Mendonça, Castro Alves, Rui Barbosa, Duque de Caxias, José do Patrocínio, Deodoro da Fonseca, Joaquim Nabuco, Sátiro Dias, Visconde do Rio Branco e João Alfredo. Com o advento da Lei Áurea, os abolicionistas comemoraram a vitória em clima de festa. A imprensa nacional alardeou o feito da Princesa Izabel. Uma euforia fraternal fazia toda a Nação crer que a escravidão tinha mesmo chegado ao fim. Mas não. De fato, ela não acabou e, pior, transformou-se no que modernamente se
  • 6. denomina de exclusão social. É essa classe que hoje oferece aos mais abastados, mão-de-obra como a que os escravos prestavam cujas peculiaridades são, preponderantemente, a base do esforço físico, da dependência, da subserviência, do serviçalismo, assim caracterizada por não exigir grau de instrução, nem capacitação técnica, o que a torna desqualificada, informalizada e com remuneração baixa, portanto, insuficiente para suprir as necessidades básicas de qualquer indivíduo. Para os negros daquele Brasil de outrora ficou apenas a sensação de uma falsa libertação, pois continuaram vivendo à margem da sociedade, nos mais baixos níveis de miséria. Quanto aos descendentes negros, a realidade nos revela que pouca coisa mudou, já que continuaram recebendo, de forma velada, o mesmo tratamento, sem chances no cenário da vida, fadados aos caprichos da escravidão branca, bem mais liberal que a outra, porém igualmente cruel, por não respeitar a dignidade humana e impedir que os pobres saiam da pobreza, do analfabetismo e conquistem o direito de empregos mais valorizados, ou tenham ao seu dispor, e com a devida orientação, microcréditos financeiros com baixas taxas de juros, acessíveis e sem burocracia, para empreenderem seus próprios negócios. Segundo dados oficiais da União, mais de sessenta por cento dos brasileiros representam as vítimas de uma renda desigual, mal distribuída, pelo que, sem sombra de dúvidas, respondem juntos Governo e Sociedade. Governo que detém o poder quase absoluto para redirecionar os rumos da política econômica brasileira, mediante a atração de mais capital estrangeiro como bem de raiz, ou seja, aquele que vem para ficar, para produzir riquezas, abrindo-se assim mais oportunidades de emprego, mas em vez disso prefere manter as taxas de juros elevadas, intencionalmente, para conter a inflação e continuar estimulando os especuladores internacionais a não desistirem de suas aplicações financeiras no Brasil e mais, seguir em frente com sua política de compra de votos junto à camada mais pobre mediante a distribuição de donativos de pequeno valor, tais como: renda cidadã, vale-gás, cheque-moradia, bolsa-escola, cesta-básica e outros tantos que não são suficientes para melhorar a situação financeira dos que se encontram marginalizados. Por outro lado, a sociedade que também chama para si parte dessa responsabilidade, por seu preconceito, por seu racismo, por sua discriminação, por ter incorporado aos seus costumes a aceitação da situação desumana em que vivem os brasileiros excluídos, e por assistir a tudo de modo impassível e às vezes, até colaborando com o aumento da miséria em nosso país.
  • 7. ] Bloco produzido às quartas-feiras pelo Ir. Paulo Roberto VMda ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) Florianópolis - Paulo Roberto Contato: prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto ARIOVALDO VULCANO Médico, professor de anatomia, artista e escritor. *Bragança Paulista (SP), 26 de julho de 1915. †Rio de Janeiro (RJ), 19 de outubro de 1988. Ariovaldo Vulcano era filho de José Vulcano e de Marieta L. Vulcano. Fez o Curso Preparatório na cidade de Lorena - SP, seguindo depois para o Rio de Janeiro onde cursou e formou-se em medicina (médico laboratorista) na Escola Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, naquele referido Estado. No exercício de sua profissão, escolheu a carreira do magistério, que exerceu com zelo e dedicação, primeiro como catedrático da Cadeira de Anatomia e posteriormente, como Diretor da Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro - RJ. Desse convívio, levou sua denodada experiência, concorrendo de forma decisiva para a formação de novas Escolas de Medicina, onde quer que estas fossem necessárias; em Vitória - ES, em Florianópolis - SC, em Salvador - BA, em Caxias - RJ, entre outras. Em todas elas ficaram as marcas de sua efetiva participação. O professor Ariovaldo Vulcano, durante aproximadamente cinquenta anos, assistiu a várias gerações de médicos aos quais encaminhou e orientou no decorrer de seus aprendizados, merecendo de todos, indistintamente, além de gratidão, as maiores manifestações de carinho, respeito e consideração. Aposentado compulsoriamente no ano de 1985, o muito digno professor, em momento algum deixou de acompanhar o crescimento e o progresso de seus ex-alunos, iluminando-os com sua abnegada sabedoria. Sempre que possível e quando seus 3 - Maçons Célebres - " Ir Paulo Roberto "
  • 8. inúmeros afazeres assim o permitiam fazê-lo, o experiente profissional voltava àquelas Escolas nas quais lecionara ou que ajudara a formar e que se constituíam, por assim dizer, em parte integrante de seu próprio mundo profano. Sendo a medicina a profissão que exercia como um verdadeiro sacerdócio, com a nobreza de caráter e com a grandeza e a generosidade de seu coração, atributos que lhe eram peculiares, o referido professor dedicava parte do seu tempo disponível no atendimento aos menos favorecidos da sorte. Ariovaldo Vulcano foi tanto na vida profana quanto na maçônica, por seus valores morais e intelectuais, por sua invulgar inteligência e lucidez, a par da simpatia pessoal que irradiava alvo do reconhecimento e da admiração de todos e, em especial, da Maçonaria brasileira à qual prestou relevantes e inestimáveis serviços. Com o objetivo de preservar a memória maçônica do país, o Grande Oriente do Brasil - G.: O.: B.:, numa justa homenagem ao grande maçom Ariovaldo Vulcano, nos termos do Decreto n° 0016 de 16 de junho de 1995, que dá nome ao Museu Maçônico em Brasília - DF, assim estabelece: "Artigo 1° - Fica denominado ARIOVALDO VULCANO o Museu Maçônico do Grande Oriente do Brasil, na sede do Poder Central, em Brasília - DF." O acervo do espaço foi constituído a partir do legado do Grande Oriente do Brasil - o maior grupo maçônico do país, que conta com unidades em todos os estados brasileiros - e de doações de Irmãos e Lojas maçônicas. O referido museu possui cerca de seis mil itens, tais como, medalhas, joias, colares, timbres, selos, paramentos e outros objetos sobre o tema. Há também obras de grande valor histórico, já que parte do mencionado acervo, foi adquirida de um famoso colecionador de antiguidades maçônicas. O local passou por uma reforma e foi reinaugurado em 19 de março de 2004, apresentando apenas 45% de seu conteúdo original. A Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, juntando-se igualmente a estas homenagens, e, de acordo com o que preceitua o Artigo 49 de seus Estatutos, reservou-lhe a Cadeira n° 36 como Patrono. Maçonaria O Irmão Ariovaldo Vulcano foi Iniciado nos sublimes mistérios da Maçonaria no dia 30 de janeiro de 1953, na Loja “Estrela do Rio” nº 123, do então Poder Central do Grande Oriente do Brasil - G.: O.: B.:, localizada no estado do Rio de Janeiro - RJ. A partir desse momento, em razão de seus muitos méritos, galgou rapidamente e com raro brilhantismo os graus subsequentes: - Foi Elevado Companheiro no dia 20 de março e Exaltado a Mestre Maçom no dia 15 de maio daquele mesmo ano.
  • 9. Ainda em 1953, no dia 18 de julho, foi Elevado ao Grau 4; em 17 de outubro, ao Grau 9; em 19 de dezembro, ao Grau 14. No ano seguinte, 1954, no dia 20 de março, passou ao Grau 15 e em 10 de abril, ao Grau 18. Daí, como era de praxe naquela época, foi direto ao grau 30, em 26 de março de 1955, no Conselho de Kadosch "Gonçalves Ledo". O Grau 31 foi colado em 20 de setembro de 1956. Após a unificação do Grande Oriente Unido com o Grande Oriente do Brasil, passou ao Grau 32 no Consistório n°1. E, finalmente chegou ao Grau 33 em 18 de fevereiro de 1961. Em 21 de junho de 1961, foi eleito Membro Efetivo do Supremo Conselho do R.: E.: A.: A.:. Em 19 de setembro de 1962, foi eleito Grande Secretário Adjunto do Sacro Colégio, para o período 1962-1967. Solicitando dispensa por motivos particulares em 9 de novembro de 1966, ficou o seu processo "sob malhete" até 2 de setembro de 1971, quando um grupo de Irmãos, em face da enorme lacuna deixada por seu afastamento, o reconduziu ao Supremo Conselho. Em 6 de setembro de 1972, foi eleito Lugar- Tenente Comendador. Com o falecimento do Soberano Grande Comendador Irmão Djalma Santos Moreira, o Irmão Ariovaldo Vulcano assumiu essas altas funções até 14 de setembro de 1977, data em que foi eleito para o quinquênio seguinte de 1977-1982, sendo reeleito depois para o período compreendido entre 1982 e 1987. Por força de novo dispositivo dos Estatutos do Supremo Conselho, que reduzia de 5 para 3 anos o mandato de Soberano Grande Comendador, viu-se novamente, em 10 de setembro de 1987, reeleito para o novo triênio 1987-1990. Contudo, em 19 de outubro de 1988, em pleno exercício, portanto desse importante cargo, partiu para o Oriente Eterno. Tendo ocupado cargos da maior importância na Maçonaria, como membro do Conselho Federal da Ordem, Vice-Presidente e Presidente da Soberana Assembleia Legislativa Maçônica, Diretor do Domínio Maçônico e Soberano Grande Comendador, cargos esses desempenhados sempre com sabedoria e dedicação, fizeram de nosso biografado merecedor dos maiores elogios por parte de seus contemporâneos. Ariovaldo Vulcano enfrentou com galhardia grandes desafios, conseguindo lograr inúmeros êxitos que viriam a dar nova feição à Maçonaria. Inicialmente, ainda no Oriente Unido, pugnou pela separação dos Corpos Filosóficos e Simbólicos, com o desmembramento das Lojas Capitulares em Lojas Simbólicas e Sublimes Capítulos Rosa - Cruz, separando destes as Lojas de Perfeição, para ministrar os Graus Inefáveis. Atuando como elo de ligação no processo de fusão do Grande Oriente Unido ao Grande Oriente do Brasil - G.: O.: B.:, a participação desse abnegado Irmão foi de capital importância para o completo êxito da empreitada. Ritualista emérito e, por excelência, dotado de invulgar senso de observação e grande pesquisador das coisas maçônicas, procurou imprimir uma nova dinâmica às práticas das Lojas Filosóficas, dando-lhes personalidade própria, desligando-as das Simbólicas. Sob sua orientação, todos os Rituais foram refeitos sem alterar, contudo, o sentido ritualístico nem ferir a linha doutrinária de cada um deles. Observador e cultivador do belo, Ariovaldo Vulcano era um artista, uma pessoa de gosto fino e apurado. Por isso, exigia sempre perfeição em todas essas manifestações artísticas. A música, a pintura e a escultura eram as artes que recebiam suas melhores atenções.
  • 10. Desenhando relativamente bem, são de sua autoria todas as medalhas cunhadas pelo Supremo Conselho, como também os projetos de decoração de seus salões, a criação de vários estandartes, selos, timbres etc. Seus conhecimentos musicais levaram-no a idealizar o boletim "Espaço Musical", criado para transmitir além de uma mensagem de concórdia em cada número, lembrar e resgatar trabalhos de notáveis e consagrados compositores e acima de tudo, auxiliar os Mestres de Harmonia no desempenho de suas funções. Cada trecho, cada melodia, cada acorde, era cuidadosamente escolhido e selecionado, obedecendo à ordem de cada Ritual e de cada Grau. Celibatário por convicção, Ariovaldo Vulcano procurava sublimar a ausência de uma esposa ou de filhos que lhe completassem a existência, na prestação desinteressada de serviços na assistência e no atendimento aos enfermos, levando-lhes sempre sua palavra de conforto. Homem de recursos, dono de grande fortuna pessoal e sem herdeiros, portanto, fez da Maçonaria o objetivo maior de sua vida. A ela dedicou especial carinho e atenção. Generoso, contribuiu substancialmente para o equilíbrio financeiro da Instituição. Às suas próprias expensas, fez restaurar a sede, adquiriu mobiliário e construiu o anexo do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito, no campo de São Cristóvão, no Rio de Janeiro - RJ. Finalmente, o grande Irmão Ariovaldo Vulcano, depois de uma vida inteira voltada para o bem, foi transferido para o Oriente Eterno. Falecendo no dia 19 de outubro de 1988, às 13H30 no Hospital Samaritano. Seu corpo foi velado no Salão Nobre do Supremo Conselho, em São Cristóvão - RJ. e sepultado no dia 20 de outubro às 11H30 horas no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro - RJ. Às suas exéquias, compareceram inúmeras pessoas, entre familiares, Irmãos, autoridades civis e maçônicas, amigos e admiradores para dar-lhe o último adeus. Pois, enfim, Ariovaldo Vulcano, já não mais pertencia a esta dimensão. Agora fazia parte da Grande Oficina Celeste. O Lugar - Tenente, Comendador do Supremo Conselho do Brasil para o R.: E.: A.: A.:, Irmão Moacyr Arbex Dinamarco, no exercício do cargo de Soberano Grande Comendador, como última homenagem àquele grande Maçom, resolveu, através do Decreto n° 223 de 19 de outubro de 1988, "Decretar luto oficial por oito dias em todas as Oficinas Litúrgicas da jurisdição, com a correlata suspensão dos trabalhos". Tomando por lembrança o Irmão Sylvio Cláudio (1º Grão-Mestre do G.: O.: E.: R.: J.:, entre os anos de 1978 a 1986), Grande Ministro de Estado, a bela e comovente oração proferida no momento do sepultamento do Poderoso Irmão, hoje, titular desta biografia - "E, quando no futuro, algum Maçom mais novo perguntar a nós mais velhos quem foi o Irmão Ariovaldo Vulcano, pensaremos mil palavras para explicar-lhe quem foste tu e, numa síntese que dirá tudo, lhe responderemos: Vulcano? Foi apenas um Maçom!".
  • 11. O Ir Aquilino R. Leal * escreve às quarta-feiras e domingos, neste espaço. CHORE MAS NÃO RIA Aquilino R. Leal Fato: Na nosso última crônica (polêmica?!) abordamos um tema delicado, ainda que verdadeiro, envolvendo o Grande Oriente do Estado de Goiás – GOEG – e o então senador Demóstenes Xavier Torres labirintado em mais um outro escândalo de corrupção da República das Bananas... Não podemos avaliar a repercussão da crônica neste periódico eletrônico já que estamos escrevendo estas poucas linhas ainda em maio de 2012... Pese que nossa „bola de cristal‟ não permita tal avaliação temos a certeza no que deu a tal CPI: além de um bruta gasto de erário público e tempo, o final foi... zza! Acertamos?! Em nenhum momento escrevemos que a corrupção só existe no Brasil, ou que a Europa e os EUA, entre outros, são exemplos de virtude e de isenção... Muito pelo contrário. Podemos ser míopes sob o ponto de vista oftalmológico (e isso é verdade) mas não o somos sob o mental para fazer um julgamento tão infundado. A República das Bananas, isso sim, é grande exportadora de corrupção comparativamente à grande maioria de outras civilizações e nesse enfoque a diferença está no coletivo, no povo, na sociedade, na cultura, na educação (na falta delas) e sobremaneira no modo de enxergar e ver as coisas, em particular a política, aqui fundamentada na oração de São Francisco de Assis (...Pois, é dando que se recebe...)[I] ainda que a República se diga laica. Veja que um personagem do saudoso Mazzaropi, dos idos de 1950, já dizia: “antes ter o pé na bola do que a cabeça na escola”. Infelizmente, passados mais de 60 anos tudo continua do mesmo jeito. Ou você acha que não? Quem o povo brasileiro valoriza mais: o professor, o mestre, o doutor, o pesquisador, o médico, o magistrado, o músico erudito ou ao contrário, valoriza mais o cantor de pagode, da falsa música sertaneja, o jogador de futebol, o seu político predileto, o seu BBB predileto, as mulheres fruta (ou as mulheres trambolho se preferirem) e mais de uma centena de outros excrementos sociais? O Brasil é sim o país da corrupção (corrupção generalizada em todas as camadas sociais), dos desvios de conduta, de leis caóticas a quase sempre beneficiar os fora da lei, da subserviência das instituições, das ONGs (Olho Na Grana), da hipocrisia, do reduto da „lei de Gerson‟, da inversão de valores, da omissão coletiva da sociedade e por aí afora – nós, maçons, também estamos, desgraçadamente, nesse mesmo saco. Até quando continuaremos com esse comportamento ufanista, retrógrado e marcado 4 - Aquilino r. leal - " Chore mas não ria"
  • 12. pela posição de vitimas do mundo „civilizado‟? Alardeamos a seleção de futebol[II], a de voleibol, a de basquetebol, a de vôlei de praia e tantas quantas outras surgirem pelos apelos de uma mídia cheia de artimanhas e interesses mesquinhos e financeiros – tudo com o apoio irrestrito de nossas autoridades constituídas que condenam um ou outro jogo e no entanto são elas mesmas as detentoras das infinitas loterias que roubam esse povo desgraçado, inculto e incauto... Não é verdade cara CEF? É claro que no mundo „civilizado‟ eles também o fazem, mas por lá existe também de fato a saúde, a educação, a segurança, a assistência social, as estradas, as ferrovias, os portos, os aeroportos e toda uma a infraestrutura necessária para o desenvolvimento. Além disso, existe a cultura do cumprimento do dever e da cidadania, onde as responsabilidades e os papéis estão muito bem definidos e permeados em todos os níveis sociais. Por lá, caro Irmão, a punição não é virtual. Se nós, tupiniquins, tivéssemos pelo país 10% da preocupação e do amor („fanatismo‟ quase sempre vezes impregnado pelos veículos de comunicação para atender seus interesses) que temos, ou que a maioria tem, pela seleção de futebol seríamos uma das maiores nações do mundo... Que pensar de um povo que aplaude, joga e aceita um jogo de apostas para saldar dívidas previdenciárias e trabalhistas de clubes de futebol inadimplentes com suas obrigações sociais, quando a quase totalidade das políticas públicas do país estão falidas[III]? Esteja certo de que milhões de trabalhadores autônomos sequer têm coragem de contribuir minimamente à Previdência Social para a garantia de um benefício futuro, mas, que com o passar dos anos faz questão de buscar o recebimento de algum grande benefício. Meros comodistas! Pensamos em dizer meros vagabundos e exploradores dos outros em seu próprio benefício... Achamos os termos um tanto pesados ainda que verdadeiros. São estes ingênuos (ignorantes?) os que mais jogam para o pagamento das dívidas de seus amados e adorados clubes do coração. São esses mesmos insignificantes que acabam elegendo quem não deveriam eleger, tudo em troca de um suposto benefício, tal qual uma loteria, tal qual um jogo que a Republiqueta das Bananas, repetimos, condena mas que pratica a torto e direito... Que o diga a CEF! Aqui, em terras tupiniquins, também ufanamos a natureza – as praias, as montanhas, os rios, a fauna e a flora como se nós mesmos fôssemos os responsáveis diretos pela exuberância de tudo que os olhos e as mãos pudessem tocar, entretanto, sequer temos a coragem para preservar aquilo que nos foi concedido sem o mínimo esforço ou mérito, mas simplesmente por uma dádiva da natureza, seja ela divina ou não. Criamos leis e mais leis para proteger tudo isso da investida de um pobres coitados enquanto os ditos poderemos continuam a profanar nossas florestas, matas, nossas encostas cravando nelas suas mansões, passando por cima de tudo e de todos... Enquanto os desgraçados morrem às centenas em deslizamentos com as coniventes autoridades e sua falsa sensibilidade regada a lágrimas hipócritas... Não é o que aconteceu no Rio de Janeiro, por mais de uma vez, na região Serrana em 2011 e 2012, inclusive antes? Conclusão: Vocês, simplesmente, têm o que merecem! Nada mais! Em verdade são merecedores de muito mais... Que povo é esse? Que Maçonaria é essa? Tudo isso serve para instigar naqueles que nos estão lendo a reflexão! Instigá-los à análise dos fatos e como portadores da luz levar esta aos menos esclarecidos... “O Brasil progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo.” (Elias Murad)
  • 13. NOTAS: [1 ] Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor; Onde houver ofensa, que eu leve o perdão; Onde houver discórdia, que eu leve a união; Onde houver dúvida, que eu leve a fé; Onde houver erro, que eu leve a verdade; Onde houver desespero, que eu leve a esperança; Onde houver tristeza, que eu leve a alegria; Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, Fazei que eu procure mais Consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna. [II] Recordemos a alegria quando o Brasil foi escolhido como sede da copa e para as olimpíadas... Rios de dinheiro ralo abaixo tendo como poço o bolso de inúmeros empresários, políticos ou ambos... Enquanto isso a carência de leitos e hospitais continua pois não há dinheiro, no entanto, no entanto... Cada povo tem o governo que merece! [III] Lotomania. *Material assinado pelo Ir Aquilino R. Leal, engenheiro eletricista, professor universitário, iniciado em 03 de setembro de 1976 no Templo Tiradentes (São Cristóvão – Rio de Janeiro - Brasil), elevado em 28 de abril de 1978 e exaltado em 23 de março de 1979 ocupando o veneralato em 05 de julho de 1988. É fundador de duas Lojas Maçônicas no Rio de Janeiro, entre elas a Loja Stanislas de Guaita 165, ambas trabalhando no REAA. Desde 2008 é colaborador permanente do FOLHA MAÇÔNICA (folhamaconica@gmail.com), atualmente com a responsabilidade de três colunas semanais: A POLÊMICA NA FOLHA, EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) e ENQUETE INÚTIL. Gerencia o „Ponto Cultural do Folha Maçônica‟ (http://sdrv.ms/QobWqH) onde estão postados mais de 15 mil títulos sobre a Ordem e afins para livremente baixar. Também colaborador permanente, desde março de 2013, com duas colunas mensais, do mensário espanhol RETALES DE MASONERÍA.
  • 14. POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO SOBRE O LIVRO DA LEI. Autor: Irmão José Valdecir de Souza Martins Valdeci Martins. Membro da ARLS Ordem e Progresso nº 25 – GLEMS Bacharel em Adm. de Empresas. Graduado e Pós-Graduado em Estudos de Ciências Política e Planejamento Estratégico pela UCDB/ADESG, XXI CEPE. E-mail: valdeci3pontocom@gmail.com Site: www.valdecimartins.com.br A instituição maçônica tem como filosofia a perfeição, e o compasso e o esquadro são instrumentos de inteligência. O esquadro e o compasso simbolizam também a materialidade do homem e sua espiritualidade. Como sabemos, o Esquadro e o Compasso unidos são um dos símbolos que representam a Maçonaria, os mais conhecidos por sinal, ambos são ferramentas do arquiteto, do engenheiro e são utilizados em nossas Lojas Maçônicas como alegorias para os nossos ensinamentos de todos nós. Muito se discute quanto a posição do esquadro e do compasso sobre o Livro da Lei. É importante salientar que é indiferente qual a haste do compasso que fica livre, ou presa; o que importa é que uma delas fique, pois há um componente simbólico nisso. Tomando-se o significado místico dos instrumentos (Compasso = Espírito; Esquadro = Matéria), tem-se a interpretação mística de ambos, quando sobre o Ldas SSEE: no Primeiro Grau, o Esquadro, ocultando as hastes do Compasso, mostra que, no Aprendiz, ainda imperfeito e no inicio da sua escalada iniciática, a 5 – POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO SOBRE O LIVRO DA LEI Ir José Valdecir de Souza Martins
  • 15. materialidade suplanta a espiritualidade; no Segundo Grau, os elementos entrecruzados – sendo libertada uma das hastes do Compasso, INDIFERENTEMENTE – simboliza a evolução do iniciado, mostrando que, o Companheiro, já há um equilíbrio entre a materialidade e a espiritualidade; e finalmente, no Terceiro Grau, com suas duas hastes livres, mostra que o Mestre, há o triunfo do espírito sobre a matéria. Há todavia, uma explicação racional: no Primeiro Grau, as hastes do Compasso, presas sob os ramos do Esquadro, simbolizam a mente humana, ainda subjugadas pelos preconceitos e pelas convenções sociais, sem a necessária liberdade para pesquisar e procurar a verdade; no Segundo Grau, libertando-se uma das hastes do Compasso, demonstra-se que o iniciado já tem uma certa liberdade de raciocínio e que está no caminho da verdade; e, no Terceiro Grau, as hastes livres do Compasso mostram o Mestre com a mente totalmente livre, para dedicar ao trabalho de construção do tempo moral da Humanidade. Na interpretação mística, a Verdade, simbolizada pelas hastes livres do Compasso, é a Verdade Divina, o atributo da mais alta espiritualidade, só reconhecido na divindade, enquanto a Verdade, simbolizada pelas hastes presas do Compasso, é a Verdade Humana, mostrada como imperfeita instável e subjugada pelas paixões humanas. Na interpretação não mística, dita racional, a Verdade, contida nas hastes livres do Compasso, é a Verdade sempre renovada da evolução cientifica do raciocínio livre e do espírito critico, que dá, ao Homem, a liberdade de escolher os seus padrões morais e espirituais, sem o paternalismo que lhe mostre uma verdade estática e imutável, transformada em transcendental e, por isso mesmo, enigmática e inacessível. Referências Bibliográficas: Do livro a Liberdade Revelada – Editora A Trolha – 1ª edição: 1991 – 2ª edição 1997.
  • 16. Um pouco de Kurt Prober (Pesquisa JB News) O numismata, naturalizado brasileiro, Ir Kurt Prober, principal pesquisador e escritor contemporâneo da Numismática Brasileira, morreu na madrugada do dia 23 de março de 2008, aos 99 anos, na cidade do Rio de Janeiro. Com o “peso” da idade e o agravamento da sua saúde física, mudou-se da casa da Ilha de Paquetá para o apartamento no centro do Rio de Janeiro. Iniciou o ano de 2008 internado no hospital, onde passou seu último aniversário, falecendo na madrugada do domingo de Páscoa. Seu corpo foi cremado dois dias após. Kurt Prober nasceu em 12.03.1909 em Berlim, filho de Max Prober e Anna Virchow Prober. Chegou ao Brasil por volta do ano de 1920, fixando residência no Rio de Janeiro. Naturalizou-se brasileiro em 19.10.1936, sendo autor de vários estudos importantes sobre numismática brasileira, entre elss o Catálogo das Moedas Brasileiras, Rio: Livraria Kosmos Editora, 1981. Essa é a terceira edição da obra que influenciou outros estudos sobre numismática brasileira. A quarta edição atualizada começou a ser idealizada mas não foi elaborada. Associado de várias agremiações de numismática brasileiras e estrangeiras entre essas: membro vitalício, número 95, da American Numismatic Association; fundador e Presidente da Associação Brasileira de Numismática (Rio de Janeiro); e autor de livros sobre numismática brasileira e estrangeira - recebendo prêmio da República Dominicana por um dos seus estudos estrangeiros. Nesses últimos anos, estava reservado na execução de outras tarefas diárias e afastado da numismática. Com relação à numismática brasileira, foi colecionador, estudioso, editor e comerciante. Autor de estudos clássicos sobre moedas, medalhas e legislação monetária, tendo seus estudos citados por novos pesquisadores. 6 – um pouco de kurt prober Pesquisa JB News
  • 17. Dentro da ótica de verificar e conferir com profundidade o assunto que estava estudando, Prober acabou tornando-se “a referência” dentro da numismática brasileira. Tratou de assuntos na época não divulgados, como, por exemplo, a falsificação de moedas para enganar colecionadores. Participou de polêmicas com outros estudiosos e divulgou documentos inéditos. Seus métodos de estudo e classificação estão em suas publicações que editou por conta própria desde 1939 até 1990. Em especial, o jornal Numismática, de 1949 até 1968; participações em revistas de sociedades numismáticas; e a série de Monografias Numismáticas que atingiu alguns volumes, sobre assuntos variados abrangendo moedas em geral, moedas contramarcadas, moedas falsificadas e barras de ouro. Todas essas obras são clássicas e consideradas no meio numismático internacional como “de referência”. Divulgou a história de alguns artistas e gravadores ligados à numismática, bem como, registros de coleções e colecionadores. Destaco ainda seus estudos sobre medalhas e moedas fiduciárias. Foi comerciante numismático responsável. Comprou e vendeu algumas das importantes coleções numismáticas formadas durante um certo período de tempo no Brasil. Kurt Prober também foi radioamador, jornalista profissional, desde 1946, e participava ativamente da Maçonaria. Aqui sua conduta de trabalho se repetiu. Está reproduzida nos vários livros de seus estudos publicados, nas várias homenagens recebidas, no jornal maçom editado por ele, ainda em 2006 - A BIGORNA (publicação iniciada em 1983, que totalizou um conjunto de mais de 1500 páginas, distribuída aos estudiosos e as autoridades maçônicas) - e, no arquivo e na biblioteca maçônica, obtido com determinação e paciência. A seguir, citação de Prober sobre sua participação na Maçonaria publicada no livro de sua autoria História do Supremo Conselho do Grau 33.: do Brasil Vol. I / 1832 a 1927, Rio: Livraria Kosmos Editora, 1981. Na página 405: “Para quem ainda não conhece o Ir.: Kurt Prober, vão aqui alguns dados: Iniciado Gr.1 em 1951(...) Gr.33 em 1975(...)Recebeu 34 medalhas Honoríficas de LLoj. MMaç.:(...) Publicou até aqui (1981) 8 livros sobre Maçonaria. Esse total aumentou, depois, para mais de 30 livros. Desse mesmo livro, na página 17: “ Pelo simples fato de ser maçom “militante” e “consciente”, e ter a ousadia de dizer a verdade, seja em que circunstâncias for, e, como historiador, não ter peias em acabar com antigas lendas, inveridicas, e sobre as quais se tornou tabu sequer “pensar”, quanto mais escrever, criei a fama de autor ríspido e zangado, mas o que não é verdade, como poderão confirmar os que me conhecem pessoalmente no contato diário”. Registra-se, ainda, uma referência à filosofia de vida de Kurt Prober informada pelo próprio. Em um de seus diferentes Ex Libris, usado a partir de 1945, ele ilustrou uma ampulheta ao lado de uma vela acessa - o tempo se escoando e a vida se consumindo - e uma legenda latina que expressa bem o caráter estóico de Prober: “IN·VTRVMQVE·PARATVS”. Por uma gentileza do amigo Alcides Veronese, a tradução literal seria: “Preparado para uma coisa e outra” ou, simbolicamente, “Preparado tanto para a vida quanto para a morte”. Prober confirma essa interpretação na variante desse Ex Libris, em uso a partir de 1981, onde, a vela está menor: foi consumida pelo fogo. Prober escreveu o que segue sobre essa variante “(...) paulatinamente a cera da minha vela vai apagando.”
  • 18. Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 21/11 Fraternidade Capinzalense Capinzal 21/11 União e Verdade Florianópolis 21/11 Liberdade e Justiça Abelardo Luz 24/11 Ary Batalha São José 02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau 02/12 Lauro Mullher São José 06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma 07/12 Voluntas Florianópolis 09/12 Igualdade Criciumense Criciumense Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho 25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis 01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis 01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão 11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul 13/12/1983 Nova Aurora Criciúma 18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo 20/12/2003 Luz Templária Curitibanos 22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis 21/121999 Silvio Ávila Içara 7 - destaques jb Resenha Geral
  • 19. Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data Nome Oriente 21.11.69 Jerônimo Coelho – 1820 Florianópolis 22.11.95 Luz da Verdade – 2933 Lages 24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis 25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho 25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis 29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia 20.11.13 20h00 Monteiro Lobato, 132 – GOSC Rua José Siqueira - Ressacada - Itajaí/SC Sessão Magna de Exaltação ao Grau de Companheiro dos Irmãos: Cristiano Alves De Jesus - Felipe Couto Reiser - Guilherme O. De Mattos Da Silva Flores - Henrique Aguiar Felicio - Jaques Finardi - Marcos Clasen Dos Santos - Mauro Luiz Goncalves Federighi - 20.11.13 20h00 Igualdade Criciumense, 66 – GLSC Criciúma Palestra – tema: “Observatório Social” – a ser proferida pelo Ir Ramon Antonio, presidente do Observatório Social de Tubarão. 20.11.13 20h00 Loja Abelardo Lunardelli, 107 – GOSC Barreiros – São José L o j Loja De Mesa Conjunta com Lojas Léo Martins N. 84 E Universo N. 43 (GLSC.) 21.11.13 20h00 Loja Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC Canasvieiras Florianópolis Debate sobre o Complemento I da 1ª. Instrução de Aprendiz Maçom. 21.11.13 20h00 Consensio nr. 131 – GOSC Içara Sessão de Companheiro. Introdução a Filosofia -
  • 20. Escolas onde a maçonaria buscou suas bases. Alexandre Badaraco 21.11.13 20h00 Círculo da Luz, - GOSC Templo Roberto Fortkamp - Centro Sessão Magna de Elevação 21.11.13 20h30 Lealdade, Ação e Vigilância, 39 - GOSC Barreiros, São José Sessão Magna de Elevação 22.11.13 20h00 Phoenix, 55 - GOSC Baln. Camboriú A História do Grande Oriente de Santa Catarina com o Ir Wady 23.11.13 17h00 Loja DeMolay Nelson Dequech Júnior* 113, - GOP (Rito Schoreder) Templo da Loja Pitágoras, Londrina Sessão Magna de Iniciação dos profanos Flávio Aparecido Rodrigues, Diego Lessa, Gustavo Kratky e Cléber Stein. 25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 - GLSC Condomínio Itacorubí Palestra com o Dr. Ivan Moritz sobre “A saúde do homem maduro” 26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e Trabalho do Iguaçu 2243, e União e Trabalho do Iguaçu - GOB Porto União Pompas Fúnebres em homenagem ao Ir Hilário Schmidt. *ARLS DeMolay Nelson Dequech Júnior, nº 133, de Londrina – PR Receba a Edição nº 28 do ASTRÉA NEWS Caso não consiga visualizar a imagem CLIQUE AQUI!
  • 21. Programa Ponto de Expressão Indicado pelo Tribunal de Contas de MG o Irmão Cássio Tadeu de Melo está sendo responsável pelo programa Ponto de Expressão, evento de debates entre autoridades, profissionais e professores universitários, que acontecerá dia 26 de novembro. O último Ponto de Expressão será sobre o tema "Guerra Fiscal", que será gratuito. Ressalta o Irmão Cássio que gostaria de ver o auditório do Tribunal de Contas repleto de irmãos, pois somos formadores de opinião, e com certeza a presença de maçons abrilhantará por demais o evento. Acesse abaixo para inscrever-se. CONVITE O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª Sessão da Aug.’. Resp.’. Loj.’. Simb.’. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285. Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia: Palestra do Ir.’. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes Tiradentes, nº 20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o tema: “A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos” A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do Instituto Estadual de Educação. Programação: 20:00 h: encontro no átrio do Templo; 20:15 h: início da sessão. Traje: maçônico, completo. Após a sessão, será oferecido um ágape. Ir. Marcos de Oliveira Venerável Mestre
  • 22. 1 - Earth Song By Michael Jackson (Censurado Nos Eua) O vídeo é do single de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que não foi nem "Billie Jean", nem "Beat it", e sim a ecológica "Earth Song", de 1996. A letra fala de desmatamento, sobrepesca e poluição, e, por um pequeno detalhe, talvez você nunca terá a oportunidade de assistir na televisão. O Detalhe: "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a maioria de nós nunca teve acesso ao clipe Vejam, então, o que os americanos nunca mostraram de Michael Jackson. Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York Clique no Link. sorisomail.com/email/12091/clip-censurado-nos-eua--mickael-jackson-.html 2 - Movimente o mouse, utilize as setas e escolha o cenário, use a ferramenta de direcinamento no lado direito inferior. Aproveite a paisagem. MACCHU PICCHU EN 3ra DIMENSION http://panoramas.pe/machupicchu100.html