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feitas todas as coisas; o qual foi feito carne
para nossa salvação, tendo vivido entre os
homens. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia,
subiu ao Pai e novamente virá em glória para
julgar os vivos e os mortos. Cremos também
em um só Espírito Santo.
Cremos em um só Deus, Pai onipotente, criador de todas as coisas
visíveis e invisíveis; e em um só Senhor, Jesus Cristo, o Filho de
Deus, gerado pelo Pai, unigênito, isto é, sendo da mesma substância
do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro do Deus
verdadeiro, gerado, não feito, de uma só substancia com o Pai, pelo
qual foram feitas todas as coisas, as que estão no céu e as que estão
na terra; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu,
encarnou-se e se fez homem. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia, subiu
ao céu, e novamente virá para julgar os vivos e os mortos. Cremos no
Espírito Santo. E a todos que dizem: Ele era quando não era, e Antes
de nascer, ele não era, ou que foi feito do não existente, bem como
aqueles que alegam ser o Filho de Deus de outra substância ou
essência, ou feito, ou mutável, ou alterável a todos esses a Igreja
Católica e Apostólica anatematiza.
Creio em um só Deus, o Pai onipotente, criador do céu e da terra, de
todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo,
Filho unigênito de Deus e nascido do Pai antes de todos os séculos,
Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,
gerado, não feito, consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas
as coisas; o qual, por amor de nós homens e por nossa salvação, desceu
dos céus, e encarnou, pelo Espírito Santo, na Virgem Maria, e se fez
homem; foi também crucificado em nosso favor sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as
Escrituras; e subiu aos céus; está sentado à destra do Pai, e virá pela
segunda vez, em glória, para julgar os vivos e os mortos; e seu reino
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História da Igreja #12

  • 1. A Supremacia da Antiga Igreja Católica Imperial, 313-590 O Desenvolvimento Doutrinário na Era Conciliar
  • 2. Entre 313 e 451, as controvérsias teológicas resultaram em concílios que tentaram resolver as questões em disputa através da formulação de credos. Esses concílios ecumênicos ou universais, eram geralmente convocados e presididos pelo imperador romano.
  • 3. Houve sete concílios que representaram a Igreja Cristã toda: Nicéia (325) para resolver a disputa ariana Constantinopla (381) para afirmar a pessoalidade do Espírito Santo e a humanidade de Cristo Éfeso (431) para enfatizar a unidade da pessoalidade de Cristo Calcedônia (451) para declarar o relacionamento entre as duas naturezas de Cristo Constantinopla (553) para tratar da disputa monofisista Constantinopla (680) para condenar os monotelitas Nicéia (787) para tratar dos problemas levantados pela controvérsia das imagens
  • 4. 451
  • 5. Relação entre Cristo e o Pai Ebionitas Jesus: Messias pelo Espírito Santo Gnósticos Um Deus puro, conhecido mediante a Gnosis de Cristo. Dualismo Demiurgo Docetismo vs. Irineu
  • 6. Relação entre Cristo e o Pai Monarquistas Dinâmicos Paulo de Samósata Adocionista Modalistas Sabélio Uma essência em três modos; Tertuliano: Contra Praxeas - Trindade
  • 8.
  • 9.
  • 10. Relação do Espírito Santo com o Pai Macedônio Bispo de Constantinopla de 341 a 360 Espírito Santo no mesmo nível dos anjos Espírito Santo era uma criatura subordinada ao Pai e ao Filho
  • 11. Respostas da Igreja 1. Credo de Cesaréia 2. Nicéia (325) – credo com Anátema 3. Constantinopla (381) – Credo Niceno 4. Toledo (589) – Ocidente acrescenta o Filioque
  • 12. Cremos em um só Deus, Pai onipotente, criador de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um só Senhor, Jesus Cristo, Verbo de Deus, Deus de toda a criação, por quem foram feitas todas as coisas; o qual foi feito carne para nossa salvação, tendo vivido entre os homens. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao Pai e novamente virá em glória para julgar os vivos e os mortos. Cremos também em um só Espírito Santo.
  • 13. Cremos em um só Deus, Pai onipotente, criador de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um só Senhor, Jesus Cristo, o Filho de Deus, gerado pelo Pai, unigênito, isto é, sendo da mesma substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro do Deus verdadeiro, gerado, não feito, de uma só substancia com o Pai, pelo qual foram feitas todas as coisas, as que estão no céu e as que estão na terra; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu, encarnou-se e se fez homem. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu, e novamente virá para julgar os vivos e os mortos. Cremos no Espírito Santo. E a todos que dizem: Ele era quando não era, e Antes de nascer, ele não era, ou que foi feito do não existente, bem como aqueles que alegam ser o Filho de Deus de outra substância ou essência, ou feito, ou mutável, ou alterável a todos esses a Igreja Católica e Apostólica anatematiza.
  • 14. Creio em um só Deus, o Pai onipotente, criador do céu e da terra, de todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus e nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas as coisas; o qual, por amor de nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, e encarnou, pelo Espírito Santo, na Virgem Maria, e se fez homem; foi também crucificado em nosso favor sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras; e subiu aos céus; está sentado à destra do Pai, e virá pela segunda vez, em glória, para julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor e vivificador, o qual procede do Pai e do Filho; que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas.
  • 15. Superênfase na Humanidade Nestório (381-452) – Jesus Cristo um homem portador- de-Deus Superênfase na Divindade Apolinário (310- 390) – corpo, alma Logos – não espírito Êutico (378-455) – Duas naturezas fundidas Monofisistas
  • 16. Resposta da Igreja Ortodoxia Calcedônia 451 – Duas naturezas em harmonia numa só pessoa
  • 17.
  • 18. Agostinho (354-430) Alma herdada Pecado original Livre-arbítrio Salvação monergística Batismo importante Pelágio (360-420) Alma criada Nascido sem pecado Vontade quebrada Salvação sinergística Batismo irrelevante

Notas do Editor

  1. Na história da igreja houve dois grandes períodos de controvérsia teológica, o primeiro ocorreu nesse período, qual foi o segundo? No período da reforma protestante, onde foram desenvolvidos os grandes credos do protestantismo. No primeiro período de controvérsia teológica, aconteceram os concílios universais, os líderes da igreja eram convocados (geralmente pelo imperador romano) para resolver os conflitos. Nesse período, estabeleceram-se os principais dogmas da Igreja Cristã. Dogma é uma palavra do latim, derivada do verbo “pensar”. Os dogmas são o resultado do pensamento e pesquisa dos cristãos ao interpretar a bíblia nas questões que estavam em disputa. A dúvida que surge é porque demorou tanto para aparecerem os problemas teológicos na igreja cristã. Aparentemente, nos tempos da perseguição, a submissão a Cristo e à Bíblia era mais importante do que o significado de certas doutrinas. Outro ponto é que, como vimos na semana passada, a partir do princípio de que Constantino encontra na igreja um fator de unidade, e não seria interessante ver os cristãos se dividindo em questões doutrinárias, os dogmas surgem como a solução para esse problema.
  2. Arianismo = Jesus criatura de Deus com atributos divinos, mas não era a divindade em si mesmo. Jesus o primeiro e mais importante ato da criação de Deus. Monofisismo = Jesus possuía apenas uma natureza, a divina. Monotelismo = Essa ideia surgiu como uma oposição ao nestorianismo (Jesus duas pessoas), afirmava que embora Jesus existisse em duas naturezas, havia uma só vontade, a divina. Como se a natureza humana tivesse sido absorvida pela natureza divina. Nicéia 787 – Constantino V havia abolido de forma enérgica todo tipo de veneração a imagens, depois de sete sessões ficou estabelecido o culto aos santos com base nos textos de Êx 25.19; Nm 7.89; Hb 9.5; Ez 41.18 e Gn 31.34
  3. Os problemas teológicos já haviam surgido na igreja primitiva, por meio dos ebionitas e do movimento gnóstico. Ebionistas = hebraico (pobre), defendiam que Jesus não veio abolir a lei, que deviam continuar seguindo o Torá, era uma espécie de cristianismo dentro do judaísmo, consideravam Paulo como um herege, e Jesus para eles era o Messias, mas não divino, Messias pelo Espírito Santo. Docetismo: Jesus não era homem, apenas aparência humana. Irineu escreve contra essa ideia dizendo: “como podia ele ter sido crucificado e como podiam sangue e água ter jorrado do seu peito traspassado se não era verdadeiramente homem mas apenas tinha aparência de homem?”
  4. Dinâmicos: Jesus era apenas um homem, adotado por Deus no momento do seu batismo Paulo de Samósata sofisticou essa ideia, dizendo que o Logos (sabedoria) divino não é pessoal, mas é apenas a ordem, o comando com que Deus opera o mundo. Jesus no momento do batismo recebe o Logos divino e por isso Jesus é elevado a uma categoria mais alta que a dos patriarcas e dos profetas. Modalistas: Pai, Filho e Espírito Santo seriam três modos sucessivos segundo Deus se manifesta. Sabélio foi o principal defensor, enquanto Tertuliano foi o principal opositor dessa ideia.
  5. Ário era um presbítero da igreja de Alexandria, pregador popular, grande erudito. Discutiu com o bispo de Alexandria (Alexandre), quando este pregou um sermão chamado: “O Grande Mistério da Unidade na Trindade”. Ário possuía o desejo de evitar uma concepção politeísta de Deus, só que o seu pensamento acabou dando origem a uma doutrina que acabava com a divindade de Cristo. A questão entrava no campo soteriológico: Poderia Cristo salvar o homem se ele era um semideus, menor que Deus. Alexandria acabou condenando Ário. Ário acaba fugindo de Alxandria, a confusão aumenta e Constantino convoca o concílio de Nicéia para resolver essa questão. Atanásio com menos de 30 anos defendeu o que seria a interpretação ortodoxa.
  6. Eusébio de Cesaréia, tentou conciliar as duas ideias. Cristo eternamente gerado e de essência igual ou semelhante ao Pai.
  7. Macedônio, bispo de Constantinopla entre 341 a 360, ensinava que o ES era “ministro e servo” no mesmo nível dos anjos. Negava a divindade do ES. Tão herético quanto Ário que negava a divindade de Cristo. Concílio de Constantinopla (381) condenou as ideias de Macedônio.
  8. Nestório rejeitou o título “Maria mãe de Deus”, Jesus era um homem moralmente perfeito associado a Deus. Apolinário, tricotomista, dizia que o espírito de Jesus foi substituído pelo Logos divino. Êutico, monge em Cosntantinopla, dizia que após a Encarnação as duas naturezas de Cristo, humana e divina, se fundiram em uma só, a divina. Isso acabava com a verdadeira humanidade de Cristo. Essas ideias foram condenadas, mas ressurgem na controvérsia monofisista (Jesus possuía apenas uma natureza, a divina) na metade do século 6, que persiste até hoje viva nas igrejas coptas do Egito, Líbano, Turquia e Rússia.
  9. Convocado pelo imperador bizantino Marciano, 350 bispos participaram.
  10. O processo de salvação do homem: Pelágio, monge e teólogo britânico, chegou em Roma por volta do ano 400 e foi expulso em 418. Para pelágio, todo homem é criado livre como Adão, alma criada individualmente sem a contaminação pelo pecado. A universalidade do pecado é explicada pela fraqueza da carne humana e não pela corrupção da vontade humana pelo pecado. A vontade do homem é livre para cooperar com Deus na conquista pela santidade. As ideias de Pelágio foram condenadas no Concílio de Éfeso em 431, mas não aceitaram plenamente as ideias de Agostinho. O monge João Cassiano (360-435) procurou uma solução conciliatória, semi-pelagianismo, vontade humana é parcialmente livre, o homem pode cooperar com a graça divina no processo de salvação. Essas ideias são condenadas no Sínodo de Orange.
  11. Cidade de Orange, na França. João Calvino derivou suas visões da depravação total da raça humana a partir dos cânones do concílio de Orange.
  12. A maioria das principais controvérsias cessam em 451. A unidade da igreja foi preservada, mas as características principais da igreja primitiva ficaram no passado. A ênfase na teologia e, principalmente nas declarações normativas, deram margem para que cristãos achassem que a Igreja poderia recorrer à violência e à perseguição na tentativa de preservar a fé pura. Na próxima semana falaremos da vida desses homens que defenderam a fé cristã nesse período, claro que o grande destaque será Agostinho. Veremos a era de ouro dos Pais da Igreja.