Entre os séculos IV e V, a Igreja Católica realizou uma série de concílios ecumênicos para resolver disputas teológicas e formular credos. Estes concílios definiram as doutrinas da Trindade e da natureza de Cristo, condenando heresias como o arianismo e o nestorianismo.
O Credo Niceno afirma a crença em um Deus todo-poderoso criador de todas as coisas, em Jesus Cristo como Filho de Deus encarnado e crucificado para salvar a humanidade, e no Espírito Santo, na Igreja, no batismo e na ressurreição dos mortos.
O documento apresenta os principais credos históricos da Igreja Cristã: o Credo Apostólico, o Credo Niceno de 325, o Credo Niceno-Constantinopolitano de 381 e o Credo Calcedônico de 451. Cada credo afirma as principais doutrinas cristãs como a Trindade, a encarnação, morte e ressurreição de Jesus Cristo e sua volta gloriosa.
O Credo dos Apóstolos, escrito entre os séculos III e IV, resume as principais doutrinas do cristianismo, declarando a fé em Deus Pai, em Jesus Cristo seu Filho que morreu e ressuscitou, e no Espírito Santo.
Jesus diz aos apóstolos que receberão o Espírito Santo e serão testemunhas de Jesus em Jerusalém e em todo o mundo. Pedro e João encontram um homem pedindo esmola no Templo e o curam em nome de Jesus. A crença em Deus como criador e em Jesus como salvador é reafirmada.
O documento descreve os princípios fundamentais da fé cristã segundo Tomás de Aquino, incluindo a necessidade da fé, seus benefícios, a Encarnação, Paixão e Ressurreição de Cristo, a Igreja Católica e seus dogmas centrais.
O documento discute as referências bíblicas ao trono de Deus em relação às três pessoas da Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo. Aponta que o Pai é mencionado como "Ancião de Dias" no trono e Jesus como o "Filho do Homem" chegando até Ele. Também mostra que Jesus é frequentemente mencionado no trono junto com o Pai e que há duas referências ao Espírito Santo diante do trono.
O documento discute três fundamentos do Cristianismo de acordo com Atos 4:11-12: 1) Jesus Cristo é a única base permanente para a restauração da humanidade, 2) Jesus Cristo é o único que pode salvar, 3) Jesus Cristo não compartilha seu poder salvífico com outros.
O Credo Apostólico expressa as principais crenças do cristianismo sobre Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, incluindo a concepção virginal, crucificação, ressurreição e ascensão de Cristo, assim como a vida eterna.
O Credo Niceno afirma a crença em um Deus todo-poderoso criador de todas as coisas, em Jesus Cristo como Filho de Deus encarnado e crucificado para salvar a humanidade, e no Espírito Santo, na Igreja, no batismo e na ressurreição dos mortos.
O documento apresenta os principais credos históricos da Igreja Cristã: o Credo Apostólico, o Credo Niceno de 325, o Credo Niceno-Constantinopolitano de 381 e o Credo Calcedônico de 451. Cada credo afirma as principais doutrinas cristãs como a Trindade, a encarnação, morte e ressurreição de Jesus Cristo e sua volta gloriosa.
O Credo dos Apóstolos, escrito entre os séculos III e IV, resume as principais doutrinas do cristianismo, declarando a fé em Deus Pai, em Jesus Cristo seu Filho que morreu e ressuscitou, e no Espírito Santo.
Jesus diz aos apóstolos que receberão o Espírito Santo e serão testemunhas de Jesus em Jerusalém e em todo o mundo. Pedro e João encontram um homem pedindo esmola no Templo e o curam em nome de Jesus. A crença em Deus como criador e em Jesus como salvador é reafirmada.
O documento descreve os princípios fundamentais da fé cristã segundo Tomás de Aquino, incluindo a necessidade da fé, seus benefícios, a Encarnação, Paixão e Ressurreição de Cristo, a Igreja Católica e seus dogmas centrais.
O documento discute as referências bíblicas ao trono de Deus em relação às três pessoas da Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo. Aponta que o Pai é mencionado como "Ancião de Dias" no trono e Jesus como o "Filho do Homem" chegando até Ele. Também mostra que Jesus é frequentemente mencionado no trono junto com o Pai e que há duas referências ao Espírito Santo diante do trono.
O documento discute três fundamentos do Cristianismo de acordo com Atos 4:11-12: 1) Jesus Cristo é a única base permanente para a restauração da humanidade, 2) Jesus Cristo é o único que pode salvar, 3) Jesus Cristo não compartilha seu poder salvífico com outros.
O Credo Apostólico expressa as principais crenças do cristianismo sobre Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, incluindo a concepção virginal, crucificação, ressurreição e ascensão de Cristo, assim como a vida eterna.
CINCO SOLASOS FUNDAMENTOS DA REFORMAPROTESTANTEipmps
O documento discute a natureza e obra de Cristo. Afirma que Cristo é totalmente Deus e totalmente homem, com duas naturezas distintas unidas em uma só pessoa. Também descreve Cristo como profeta, sacerdote e rei, que revelou a vontade de Deus, ofereceu um sacrifício por nossos pecados e reina como Senhor sobre sua igreja.
Credo das igrejas_assembleias_de_deus_no_brasilLuiza Dayana
O documento resume os 14 pontos principais da fé das Igrejas Assembléias de Deus no Brasil, incluindo a crença em um Deus trino, na inspiração bíblica, na concepção virginal e ressurreição de Jesus, na necessidade de renascimento espiritual, e nos batismos de água e do Espírito Santo.
O CREDO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS 2017 - "O CREMOS" das AD's no BrasilJosé Pereira
O documento resume os 16 pontos principais da fé da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil, incluindo a crença na Trindade, na inspiração bíblica, na deidade e obra redentora de Cristo, na segunda vinda e no casamento entre um homem e uma mulher.
O documento discute a teologia cristã da salvação. Afirma que a salvação é, essencialmente, sobre realização humana e levar as pessoas à sua meta final. No entanto, obstáculos como a morte, o mal e a fatalidade impedem a realização humana. A economia da salvação cristã afirma que Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, para salvar a humanidade desses obstáculos através de sua encarnação, vida, morte e ressurreição.
Ellen white e a Biblia confirma que o nosso Consolador é JesusASD Remanescentes
A razão porque as Igrejas estão débeis e fracas e prontas para a morte é que o inimigo trouxe influência de natureza desencorajadora para repousar sobre as almas temerosas, ele procurou tapar JESUS da visão deles como CONSOLADOR, como único que reprova, que adverte, que admoesta, dizendo esse é o caminho andai por ele.
Ellen G. White, Review Herald, 26 de Agosto de 1890
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
O documento descreve o primado de São Pedro e a autoridade do Papa como sucessor de São Pedro. Ele define o Papa como o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade da Igreja, com poder pleno, supremo, imediato e universal sobre toda a Igreja, por instituição divina. Também discute como a tradição, história e arqueologia confirmam que São Pedro realmente viveu, foi bispo de Roma e morreu em Roma.
Este documento discute o Argumento Teológico para a existência de Deus. Ele afirma que Deus se revelou a humanidade através da Bíblia e de Jesus Cristo. A Bíblia é considerada prova suficiente da existência de Deus, já que seres humanos não poderiam conceber sozinhos um Deus perfeito. A filosofia especula sobre a existência de Deus, enquanto a Teologia parte do princípio de que Deus existe e é revelado nas Escrituras.
1) O documento define a fé cristã ortodoxa sobre a natureza de Jesus Cristo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
2) Ele condena heresias como nestorianismo e eutiquianismo que negavam ou confundiam as naturezas divina e humana de Cristo.
3) O documento estabelece que ninguém pode apresentar ou ensinar uma fé diferente da definida no concílio.
A Reforma Protestante começou em 1517 quando Martinho Lutero pregou suas 95 Teses na porta da igreja em Wittenberg, questionando a venda de indulgências. Isso levou a uma série de tentativas de reformar a Igreja Católica Romana e eventualmente à divisão e ao estabelecimento de novas igrejas cristãs. Os cinco pilares fundamentais da doutrina protestante são: 1) Sola Scriptura - somente as Escrituras; 2) Solo Christo - somente Cristo; 3) Sola Gratia - somente
O documento discute a doutrina católica sobre o Espírito Santo. Ele explica que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que habita nos cristãos e os santifica. Também descreve como o Pai, Filho e Espírito Santo trabalham juntos para realizar a salvação dos homens, e como o Espírito Santo constrói e anima a Igreja.
O documento discute a doutrina cristológica de Cristo, incluindo Sua natureza divina e humana. Apresenta Cristo como parte da Trindade, Deus encarnado e Logos. Discorre sobre como os Evangelhos apresentam Cristo e Sua dupla natureza hipostática como homem e Deus. Finalmente, menciona os três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
1) A comunhão dos santos refere-se à participação de todos os membros da Igreja nas coisas santas, especialmente a fé, os sacramentos e a Eucaristia.
2) Ela conecta os fiéis na terra, as almas no purgatório e os santos no céu, que compartilham uma vida de graça.
3) Através da graça e dos dons de Deus, há uma comunhão de vida sobrenatural entre os membros e Cristo como cabeça da Igreja.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 02 - A Ascensão de Cristo e...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Atos dos Apóstolos da CPAD
Aula 09/01/11
1º Trimestre
O documento apresenta trechos de uma missa católica, incluindo leituras bíblicas, salmos, profissão de fé e orações. A missa celebra a Santíssima Mãe de Deus e inclui mensagens sobre a humildade, misericórdia e força de Deus.
Ellen White e a Bíblia - Quem é o consolador?José Silva
Este documento discute como Jesus é o nosso Consolador, conforme prometido na Bíblia e confirmado por Ellen White. A Bíblia fala sobre Jesus prometendo enviar o Espírito Santo para estar conosco, e Ellen White concorda que o Espírito Santo une o homem à natureza divina de Cristo. Tanto a Bíblia quanto Ellen White afirmam que Jesus é nosso Consolador.
O documento descreve os principais pontos de fé contidos no Credo dos Apóstolos, que são ensinados pela Igreja. Estes incluem a crença em Deus Pai todo-poderoso, Jesus Cristo seu Filho, o Espírito Santo, a Igreja Católica, a remissão dos pecados e a vida após a morte.
1. O documento discute a profissão de fé cristã "Creio em Deus" e seus significados fundamentais
2. Ele explica que Deus é o primeiro e o último, o princípio e o fim de todas as coisas e que somos filhos de Deus
3. Também discute que Deus se revelou a si mesmo como "Eu sou o que sou", onipotente e misericordioso
1) Jesus Cristo fundou a Igreja para continuar sua obra na terra e levar a salvação a todos os homens.
2) A Igreja foi estabelecida por Cristo através de seus ensinamentos e ações, especialmente sua morte e ressurreição, e foi manifestada no dia de Pentecostes com a vinda do Espírito Santo.
3) Os fiéis têm o dever de crer nos ensinamentos da Igreja, cumprir seus mandamentos, amá-la e rezar por ela.
Recursos: Marcadores de livro com o CredoJoão Pereira
O documento repete várias vezes o Credo Niceno-Constantinopolitano, que resume as principais doutrinas e crenças da fé cristã, incluindo a crença em Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, a vida, morte e ressurreição de Cristo, a Igreja, batismo e vida após a morte.
O documento apresenta uma oração ao Espírito Santo, seguida de trechos da Bíblia que tratam do Espírito Santo. Em seguida, explica brevemente a origem e história do Credo Cristão, apresentando suas principais formulações ao longo dos séculos, como o Credo dos Apóstolos e o Credo Niceno.
CINCO SOLASOS FUNDAMENTOS DA REFORMAPROTESTANTEipmps
O documento discute a natureza e obra de Cristo. Afirma que Cristo é totalmente Deus e totalmente homem, com duas naturezas distintas unidas em uma só pessoa. Também descreve Cristo como profeta, sacerdote e rei, que revelou a vontade de Deus, ofereceu um sacrifício por nossos pecados e reina como Senhor sobre sua igreja.
Credo das igrejas_assembleias_de_deus_no_brasilLuiza Dayana
O documento resume os 14 pontos principais da fé das Igrejas Assembléias de Deus no Brasil, incluindo a crença em um Deus trino, na inspiração bíblica, na concepção virginal e ressurreição de Jesus, na necessidade de renascimento espiritual, e nos batismos de água e do Espírito Santo.
O CREDO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS 2017 - "O CREMOS" das AD's no BrasilJosé Pereira
O documento resume os 16 pontos principais da fé da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil, incluindo a crença na Trindade, na inspiração bíblica, na deidade e obra redentora de Cristo, na segunda vinda e no casamento entre um homem e uma mulher.
O documento discute a teologia cristã da salvação. Afirma que a salvação é, essencialmente, sobre realização humana e levar as pessoas à sua meta final. No entanto, obstáculos como a morte, o mal e a fatalidade impedem a realização humana. A economia da salvação cristã afirma que Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, para salvar a humanidade desses obstáculos através de sua encarnação, vida, morte e ressurreição.
Ellen white e a Biblia confirma que o nosso Consolador é JesusASD Remanescentes
A razão porque as Igrejas estão débeis e fracas e prontas para a morte é que o inimigo trouxe influência de natureza desencorajadora para repousar sobre as almas temerosas, ele procurou tapar JESUS da visão deles como CONSOLADOR, como único que reprova, que adverte, que admoesta, dizendo esse é o caminho andai por ele.
Ellen G. White, Review Herald, 26 de Agosto de 1890
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
O documento descreve o primado de São Pedro e a autoridade do Papa como sucessor de São Pedro. Ele define o Papa como o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade da Igreja, com poder pleno, supremo, imediato e universal sobre toda a Igreja, por instituição divina. Também discute como a tradição, história e arqueologia confirmam que São Pedro realmente viveu, foi bispo de Roma e morreu em Roma.
Este documento discute o Argumento Teológico para a existência de Deus. Ele afirma que Deus se revelou a humanidade através da Bíblia e de Jesus Cristo. A Bíblia é considerada prova suficiente da existência de Deus, já que seres humanos não poderiam conceber sozinhos um Deus perfeito. A filosofia especula sobre a existência de Deus, enquanto a Teologia parte do princípio de que Deus existe e é revelado nas Escrituras.
1) O documento define a fé cristã ortodoxa sobre a natureza de Jesus Cristo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
2) Ele condena heresias como nestorianismo e eutiquianismo que negavam ou confundiam as naturezas divina e humana de Cristo.
3) O documento estabelece que ninguém pode apresentar ou ensinar uma fé diferente da definida no concílio.
A Reforma Protestante começou em 1517 quando Martinho Lutero pregou suas 95 Teses na porta da igreja em Wittenberg, questionando a venda de indulgências. Isso levou a uma série de tentativas de reformar a Igreja Católica Romana e eventualmente à divisão e ao estabelecimento de novas igrejas cristãs. Os cinco pilares fundamentais da doutrina protestante são: 1) Sola Scriptura - somente as Escrituras; 2) Solo Christo - somente Cristo; 3) Sola Gratia - somente
O documento discute a doutrina católica sobre o Espírito Santo. Ele explica que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que habita nos cristãos e os santifica. Também descreve como o Pai, Filho e Espírito Santo trabalham juntos para realizar a salvação dos homens, e como o Espírito Santo constrói e anima a Igreja.
O documento discute a doutrina cristológica de Cristo, incluindo Sua natureza divina e humana. Apresenta Cristo como parte da Trindade, Deus encarnado e Logos. Discorre sobre como os Evangelhos apresentam Cristo e Sua dupla natureza hipostática como homem e Deus. Finalmente, menciona os três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
1) A comunhão dos santos refere-se à participação de todos os membros da Igreja nas coisas santas, especialmente a fé, os sacramentos e a Eucaristia.
2) Ela conecta os fiéis na terra, as almas no purgatório e os santos no céu, que compartilham uma vida de graça.
3) Através da graça e dos dons de Deus, há uma comunhão de vida sobrenatural entre os membros e Cristo como cabeça da Igreja.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 02 - A Ascensão de Cristo e...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Atos dos Apóstolos da CPAD
Aula 09/01/11
1º Trimestre
O documento apresenta trechos de uma missa católica, incluindo leituras bíblicas, salmos, profissão de fé e orações. A missa celebra a Santíssima Mãe de Deus e inclui mensagens sobre a humildade, misericórdia e força de Deus.
Ellen White e a Bíblia - Quem é o consolador?José Silva
Este documento discute como Jesus é o nosso Consolador, conforme prometido na Bíblia e confirmado por Ellen White. A Bíblia fala sobre Jesus prometendo enviar o Espírito Santo para estar conosco, e Ellen White concorda que o Espírito Santo une o homem à natureza divina de Cristo. Tanto a Bíblia quanto Ellen White afirmam que Jesus é nosso Consolador.
O documento descreve os principais pontos de fé contidos no Credo dos Apóstolos, que são ensinados pela Igreja. Estes incluem a crença em Deus Pai todo-poderoso, Jesus Cristo seu Filho, o Espírito Santo, a Igreja Católica, a remissão dos pecados e a vida após a morte.
1. O documento discute a profissão de fé cristã "Creio em Deus" e seus significados fundamentais
2. Ele explica que Deus é o primeiro e o último, o princípio e o fim de todas as coisas e que somos filhos de Deus
3. Também discute que Deus se revelou a si mesmo como "Eu sou o que sou", onipotente e misericordioso
1) Jesus Cristo fundou a Igreja para continuar sua obra na terra e levar a salvação a todos os homens.
2) A Igreja foi estabelecida por Cristo através de seus ensinamentos e ações, especialmente sua morte e ressurreição, e foi manifestada no dia de Pentecostes com a vinda do Espírito Santo.
3) Os fiéis têm o dever de crer nos ensinamentos da Igreja, cumprir seus mandamentos, amá-la e rezar por ela.
Recursos: Marcadores de livro com o CredoJoão Pereira
O documento repete várias vezes o Credo Niceno-Constantinopolitano, que resume as principais doutrinas e crenças da fé cristã, incluindo a crença em Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, a vida, morte e ressurreição de Cristo, a Igreja, batismo e vida após a morte.
O documento apresenta uma oração ao Espírito Santo, seguida de trechos da Bíblia que tratam do Espírito Santo. Em seguida, explica brevemente a origem e história do Credo Cristão, apresentando suas principais formulações ao longo dos séculos, como o Credo dos Apóstolos e o Credo Niceno.
O documento discute as principais doutrinas da confissão de fé da Assembléia de Deus de 1916, incluindo a inspiração bíblica, a Trindade, a queda do homem e a salvação do homem. Apresenta definições e histórico das confissões religiosas, com ênfase nas confissões luteranas, reformadas e pentecostais.
Este documento explica os principais pontos da oração do Credo, começando com a criação do mundo por Deus Pai e a criação do homem à sua imagem. Também descreve a Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, assim como a ascensão aos céus e seu retorno para julgar os vivos e os mortos. Por fim, menciona a crença na Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, e na ressurreição da carne e vida eterna
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, apresentando que Deus existe como três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo.
2. É explicado que o Espírito Santo é uma pessoa divina e Deus, e que acreditar em apenas um deus é heregia.
3. São apresentados os erros do politeísmo, unitarismo e modalismo em relação à doutrina da Trindade, e o Credo de Niceia é citado para definir corretamente a fé cristã.
O documento fornece detalhes sobre uma missa realizada em 30 de maio de 2021 para celebrar a Solenidade da Santíssima Trindade. A missa incluiu leituras bíblicas, cânticos, orações e uma homilia sobre a Trindade.
1) O documento descreve a fé cristã na Santíssima Trindade, com Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
2) Acredita que Jesus Cristo, Filho único de Deus, encarnou como homem para salvar a humanidade e revelar o amor de Deus.
3) A ressurreição de Cristo mostra sua divindade e vitória sobre a morte, permitindo que os cristãos alcancem a salvação.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
O documento discute a doutrina cristã da Trindade, abordando:
1) O Espírito Santo é uma pessoa divina e é Deus, juntamente com o Pai e o Filho.
2) A Trindade é composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo, que são distintas pessoas da mesma essência divina.
3) O Espírito Santo veio no dia de Pentecostes, conforme prometido por Jesus, para guiar e fortalecer a igreja.
O documento resume a liturgia da Solenidade do Pentecostes. Contém as leituras, salmos e orações para a celebração, incluindo a entrada, ofertório, comunhão e ação de graças.
Este documento fornece um panorama histórico do cristianismo em suas primeiras centenas de anos, desde a expansão inicial no século I até a oficialização no século IV. Resume a expansão dos apóstolos, as primeiras heresias, o desenvolvimento do episcopado e do credo, as perseguições imperiais, os concílios ecumênicos que definiram a doutrina trinitária e cristológica, e a oficialização do cristianismo como religião do Império Romano sob Constantino no século IV
Este documento é um guia para a missa do 7o Domingo de Páscoa. Contém as leituras, cânticos e orações para a celebração, incluindo a entrada, o ofertório, a comunhão e a ação de graças. O documento enfatiza a presença e a ação do Espírito Santo na Igreja e no mundo.
Este documento descreve o culto vespertino de louvor realizado na Catedral Metodista de Piracicaba em 28 de outubro de 2007. O culto incluiu leituras bíblicas, cânticos congregacionais, apresentações musicais do Coral Misto e Orquestra Sinfônica Jovem interpretando obras de Mozart e Mahle, sermão, orações e bênçãos. O objetivo foi adorar, confessar, louvar e ouvir o Senhor em comunidade.
1) O documento discute os três princípios doutrinários de uma igreja batista sobre a Bíblia, Deus Pai e Criador, e o Espírito Santo. 2) A Bíblia é a única autoridade para a fé e prática. 3) Deus é um ser espiritual eterno, onipotente e perfeito que criou o universo e governa a história.
O documento descreve os principais pontos de fé contidos no Credo dos Apóstolos, que é a oração fundamental do catolicismo que sintetiza as verdades nas quais os cristãos devem crer. O Credo afirma a fé em Deus Pai, em Jesus Cristo seu Filho, no Espírito Santo, na Igreja, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados e na vida eterna.
Resumo parte por parte da Oração que é chamada de “Símbolo dos Apóstolos”, cujo nome é o resumo fiel da fé dos apóstolos; foi uma maneira simples e eficaz de a Igreja exprimir e transmitir a sua fé em fórmulas breves e normativas para todos. Em seus doze artigos, o ‘Creio’ sintetiza tudo aquilo que o católico crê.
Este documento contém o programa para a missa do 1o Domingo do Tempo no ano C, incluindo as leituras, cânticos e orações. O documento fornece instruções detalhadas para a liturgia, começando com a entrada e terminando com a oração final.
O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que:
1) Há um único Deus existente em três Pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo;
2) A Bíblia ensina claramente que as três Pessoas são Deus, embora sejam distintas umas das outras;
3) Conceitos errôneos sobre a Trindade, como a ideia de que existem três deuses ou que Jesus não é Deus, não encontram apoio bíblico.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
O Mistério de Deus é Cristo o nosso substituto, O Proposito de Deus: manifestar o caráter de Cristo em nós. Cristo na redenção. Cristo na criação. O motivo da criação. O Reino de Deus,
Os Puritanos viviam uma vida centrada em Deus, onde buscavam sua presença em todas as áreas da vida. Eles acreditavam que apenas Deus poderia satisfazer permanentemente as pessoas e que toda a vida deveria ser dedicada a Ele. Os Puritanos também viviam com expectativa do que Deus traria no futuro e se esforçavam para viver de acordo com princípios bíblicos.
O documento descreve como os puritanos viam a igreja e o culto. Eles acreditavam que a Bíblia deveria ser a única autoridade e criticavam as tradições católicas. Preferiam um culto simples focado na pregação e na edificação. Também davam importância à observância do domingo como um dia dedicado ao culto e à religião.
O documento descreve as atitudes dos puritanos em relação à família. Os puritanos viam a família como a unidade fundamental da sociedade e acreditavam que seu propósito principal era glorificar a Deus. Eles defendiam uma hierarquia na família com o marido como líder e a esposa submissa, embora reconhecessem que a mulher tinha autoridade em algumas esferas. Os puritanos também davam grande ênfase à responsabilidade dos pais de educar os filhos espiritual e moralmente, inclusive por meio da disciplina.
Este documento discute as visões dos puritanos sobre dinheiro e riqueza. Os puritanos acreditavam que o dinheiro em si não era bom ou ruim, mas poderia se tornar perigoso se tornasse o foco principal da vida de alguém. Eles defendiam a moderação e o uso do dinheiro para ajudar os necessitados. Os puritanos também criticavam atitudes modernas em relação ao dinheiro e sucesso.
1) Os Puritanos acreditavam que todo trabalho, não importa o tipo, poderia ser santificado e glorificar a Deus se feito com a motivação correta.
2) Eles viam o trabalho como um chamado divino, onde os cristãos serviam a Deus ao servirem uns aos outros através de suas vocações.
3) O principal objetivo do trabalho para os Puritanos era servir a Deus e ao próximo, não ganhar riqueza ou status.
O documento discute como os Puritanos eram na realidade, contrariando muitos estereótipos. Apresenta suas principais características como um movimento religioso reformista baseado na Bíblia, com forte ênfase na moralidade, providência divina e regeneração pessoal. Também descreve as doutrinas calvinistas puritanas e traça um retrato do "puritano típico" como alguém muito ocupado com a família, igreja e trabalho.
O documento descreve a Reforma na Escócia, liderada por John Knox, que estabeleceu o presbiterianismo como religião oficial do país. Também discute a Reforma na Holanda, onde o calvinismo se tornou dominante, apesar da oposição inicial do arminianismo.
O documento descreve a disseminação do protestantismo na França entre 1517 e 1598. A Reforma atraiu muitos humanistas e membros da classe média, apesar da oposição do rei Francisco I. João Calvino liderou os protestantes franceses, conhecidos como huguenotes, que chegaram a 400 mil pessoas. O Edito de Nantes em 1598 concedeu liberdade religiosa aos huguenotes, revogada por Luís XIV em 1685.
O documento descreve a vida e obra de João Calvino, um dos principais reformadores protestantes. Ele nasceu na França e desenvolveu um sistema teológico influente conhecido como calvinismo. Calvino estabeleceu a Reforma na cidade de Genebra na Suíça e liderou a igreja local até sua morte, deixando um legado que influenciou movimentos como o presbiterianismo.
Este documento descreve três correntes teológicas da Reforma Protestante que se desenvolveram na Suíça: (1) o movimento liderado por Ulrico Zuínglio nos cantões alemães do norte, (2) o movimento anabatista que surgiu em Zurique sob a liderança de Conrad Grebel, e (3) as ideias socinianas desenvolvidas por Kasper Schwemkfeld, que enfatizavam a experiência mística interna.
O documento descreve a vida e obra de Martinho Lutero, o início da Reforma Protestante na Alemanha no século XVI. Lutero questionou a venda de indulgências e publicou suas 95 Teses em 1517, o que levou ao rompimento com a Igreja Católica Romana e à disseminação das ideias protestantes na Europa.
O documento lista várias datas importantes de eventos de uma igreja ao longo do ano, incluindo assembleias, cultos de ceia, encontros de grupos como casais, homens e mulheres, além de retiros e conferências teológicas.
O documento descreve como, por volta de 1500, a sociedade medieval estava desmoronando e uma nova sociedade emergia lentamente, trazendo transformações geográficas, políticas, econômicas, sociais e intelectuais, incluindo mudanças religiosas que levariam à Reforma Protestante e Contra-Reforma entre 1517-1648.
O documento descreve o declínio da Igreja Medieval entre 1305-1517, incluindo a corrupção do clero, o cativeiro babilônico, o grande cisma e o aumento do misticismo como reação. Também discute reformadores como Wycliffe, Huss e Savonarola que tentaram retornar aos ideais da Igreja do Novo Testamento.
As Cruzadas foram uma série de expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos, além de defender o Império Bizantino e unir a cristandade sob a liderança do papado. Apesar dos motivos religiosos, as Cruzadas também tinham interesses econômicos e políticos. Os resultados foram pouco duradouros e em alguns casos trágicos.
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do monasticismo cristão entre os séculos IV e VI d.C. no Império Romano em declínio. Movimento de leigos que abandonavam a sociedade para viver em comunidades religiosas isoladas, como Antônio no deserto e Pacômio nos mosteiros. Bento de Núrsia popularizou a organização monástica ocidental baseada em pobreza, castidade e obediência.
O documento descreve a vida e obra de Santo Agostinho, um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica. Ele passou por uma busca espiritual que o levou do maniqueísmo ao cristianismo, tornando-se bispo de Hipona. Suas obras fundamentais, como Confissões e Cidade de Deus, tiveram grande influência no desenvolvimento do pensamento cristão ocidental.
O documento descreve vários Padres da Igreja que atuaram entre os Concílios de Nicéia (325) e Calcedônia (451), incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia e Jerônimo. Também menciona brevemente a vida e obras de Ambrósio de Milão.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
1. A Supremacia da Antiga
Igreja Católica Imperial,
313-590
O Desenvolvimento
Doutrinário na Era
Conciliar
2. Entre 313 e 451, as controvérsias
teológicas resultaram em concílios
que tentaram resolver as questões em
disputa através da formulação de
credos. Esses concílios ecumênicos ou
universais, eram geralmente
convocados e presididos pelo
imperador romano.
3. Houve sete concílios que representaram a Igreja
Cristã toda:
Nicéia (325) para resolver a disputa ariana
Constantinopla (381) para afirmar a pessoalidade do
Espírito Santo e a humanidade de Cristo
Éfeso (431) para enfatizar a unidade da pessoalidade
de Cristo
Calcedônia (451) para declarar o relacionamento entre
as duas naturezas de Cristo
Constantinopla (553) para tratar da disputa
monofisista
Constantinopla (680) para condenar os monotelitas
Nicéia (787) para tratar dos problemas levantados pela
controvérsia das imagens
5. Relação entre Cristo e o Pai
Ebionitas
Jesus: Messias pelo Espírito Santo
Gnósticos
Um Deus puro, conhecido mediante a Gnosis de
Cristo.
Dualismo
Demiurgo
Docetismo vs. Irineu
6. Relação entre Cristo e o Pai
Monarquistas
Dinâmicos
Paulo de Samósata
Adocionista
Modalistas
Sabélio
Uma essência em três modos; Tertuliano:
Contra Praxeas - Trindade
10. Relação do Espírito Santo com o Pai
Macedônio
Bispo de Constantinopla de 341 a 360
Espírito Santo no mesmo nível dos anjos
Espírito Santo era uma criatura subordinada ao
Pai e ao Filho
11. Respostas da Igreja
1. Credo de Cesaréia
2. Nicéia (325) – credo com Anátema
3. Constantinopla (381) – Credo Niceno
4. Toledo (589) – Ocidente acrescenta o Filioque
12. Cremos em um só Deus, Pai onipotente,
criador de todas as coisas visíveis e invisíveis;
e em um só Senhor, Jesus Cristo, Verbo de
Deus, Deus de toda a criação, por quem foram
feitas todas as coisas; o qual foi feito carne
para nossa salvação, tendo vivido entre os
homens. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia,
subiu ao Pai e novamente virá em glória para
julgar os vivos e os mortos. Cremos também
em um só Espírito Santo.
13. Cremos em um só Deus, Pai onipotente, criador de todas as coisas
visíveis e invisíveis; e em um só Senhor, Jesus Cristo, o Filho de
Deus, gerado pelo Pai, unigênito, isto é, sendo da mesma substância
do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro do Deus
verdadeiro, gerado, não feito, de uma só substancia com o Pai, pelo
qual foram feitas todas as coisas, as que estão no céu e as que estão
na terra; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu,
encarnou-se e se fez homem. Sofreu, ressuscitou ao terceiro dia, subiu
ao céu, e novamente virá para julgar os vivos e os mortos. Cremos no
Espírito Santo. E a todos que dizem: Ele era quando não era, e Antes
de nascer, ele não era, ou que foi feito do não existente, bem como
aqueles que alegam ser o Filho de Deus de outra substância ou
essência, ou feito, ou mutável, ou alterável a todos esses a Igreja
Católica e Apostólica anatematiza.
14. Creio em um só Deus, o Pai onipotente, criador do céu e da terra, de
todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo,
Filho unigênito de Deus e nascido do Pai antes de todos os séculos,
Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,
gerado, não feito, consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas
as coisas; o qual, por amor de nós homens e por nossa salvação, desceu
dos céus, e encarnou, pelo Espírito Santo, na Virgem Maria, e se fez
homem; foi também crucificado em nosso favor sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as
Escrituras; e subiu aos céus; está sentado à destra do Pai, e virá pela
segunda vez, em glória, para julgar os vivos e os mortos; e seu reino
não terá fim.
E no Espírito Santo, Senhor e vivificador, o qual procede do Pai e do
Filho; que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que
falou pelos profetas.
15. Superênfase na Humanidade
Nestório (381-452)
– Jesus Cristo um
homem portador-
de-Deus
Superênfase na Divindade
Apolinário (310-
390) – corpo, alma
Logos – não espírito
Êutico (378-455) –
Duas naturezas
fundidas
Monofisistas
Na história da igreja houve dois grandes períodos de controvérsia teológica, o primeiro ocorreu nesse período, qual foi o segundo? No período da reforma protestante, onde foram desenvolvidos os grandes credos do protestantismo.
No primeiro período de controvérsia teológica, aconteceram os concílios universais, os líderes da igreja eram convocados (geralmente pelo imperador romano) para resolver os conflitos. Nesse período, estabeleceram-se os principais dogmas da Igreja Cristã.
Dogma é uma palavra do latim, derivada do verbo “pensar”. Os dogmas são o resultado do pensamento e pesquisa dos cristãos ao interpretar a bíblia nas questões que estavam em disputa.
A dúvida que surge é porque demorou tanto para aparecerem os problemas teológicos na igreja cristã. Aparentemente, nos tempos da perseguição, a submissão a Cristo e à Bíblia era mais importante do que o significado de certas doutrinas.
Outro ponto é que, como vimos na semana passada, a partir do princípio de que Constantino encontra na igreja um fator de unidade, e não seria interessante ver os cristãos se dividindo em questões doutrinárias, os dogmas surgem como a solução para esse problema.
Arianismo = Jesus criatura de Deus com atributos divinos, mas não era a divindade em si mesmo. Jesus o primeiro e mais importante ato da criação de Deus.
Monofisismo = Jesus possuía apenas uma natureza, a divina.
Monotelismo = Essa ideia surgiu como uma oposição ao nestorianismo (Jesus duas pessoas), afirmava que embora Jesus existisse em duas naturezas, havia uma só vontade, a divina. Como se a natureza humana tivesse sido absorvida pela natureza divina.
Nicéia 787 – Constantino V havia abolido de forma enérgica todo tipo de veneração a imagens, depois de sete sessões ficou estabelecido o culto aos santos com base nos textos de Êx 25.19; Nm 7.89; Hb 9.5; Ez 41.18 e Gn 31.34
Os problemas teológicos já haviam surgido na igreja primitiva, por meio dos ebionitas e do movimento gnóstico.
Ebionistas = hebraico (pobre), defendiam que Jesus não veio abolir a lei, que deviam continuar seguindo o Torá, era uma espécie de cristianismo dentro do judaísmo, consideravam Paulo como um herege, e Jesus para eles era o Messias, mas não divino, Messias pelo Espírito Santo.
Docetismo: Jesus não era homem, apenas aparência humana. Irineu escreve contra essa ideia dizendo: “como podia ele ter sido crucificado e como podiam sangue e água ter jorrado do seu peito traspassado se não era verdadeiramente homem mas apenas tinha aparência de homem?”
Dinâmicos: Jesus era apenas um homem, adotado por Deus no momento do seu batismo
Paulo de Samósata sofisticou essa ideia, dizendo que o Logos (sabedoria) divino não é pessoal, mas é apenas a ordem, o comando com que Deus opera o mundo. Jesus no momento do batismo recebe o Logos divino e por isso Jesus é elevado a uma categoria mais alta que a dos patriarcas e dos profetas.
Modalistas: Pai, Filho e Espírito Santo seriam três modos sucessivos segundo Deus se manifesta. Sabélio foi o principal defensor, enquanto Tertuliano foi o principal opositor dessa ideia.
Ário era um presbítero da igreja de Alexandria, pregador popular, grande erudito. Discutiu com o bispo de Alexandria (Alexandre), quando este pregou um sermão chamado: “O Grande Mistério da Unidade na Trindade”.
Ário possuía o desejo de evitar uma concepção politeísta de Deus, só que o seu pensamento acabou dando origem a uma doutrina que acabava com a divindade de Cristo. A questão entrava no campo soteriológico: Poderia Cristo salvar o homem se ele era um semideus, menor que Deus.
Alexandria acabou condenando Ário. Ário acaba fugindo de Alxandria, a confusão aumenta e Constantino convoca o concílio de Nicéia para resolver essa questão.
Atanásio com menos de 30 anos defendeu o que seria a interpretação ortodoxa.
Eusébio de Cesaréia, tentou conciliar as duas ideias. Cristo eternamente gerado e de essência igual ou semelhante ao Pai.
Macedônio, bispo de Constantinopla entre 341 a 360, ensinava que o ES era “ministro e servo” no mesmo nível dos anjos.
Negava a divindade do ES. Tão herético quanto Ário que negava a divindade de Cristo.
Concílio de Constantinopla (381) condenou as ideias de Macedônio.
Nestório rejeitou o título “Maria mãe de Deus”, Jesus era um homem moralmente perfeito associado a Deus.
Apolinário, tricotomista, dizia que o espírito de Jesus foi substituído pelo Logos divino.
Êutico, monge em Cosntantinopla, dizia que após a Encarnação as duas naturezas de Cristo, humana e divina, se fundiram em uma só, a divina. Isso acabava com a verdadeira humanidade de Cristo.
Essas ideias foram condenadas, mas ressurgem na controvérsia monofisista (Jesus possuía apenas uma natureza, a divina) na metade do século 6, que persiste até hoje viva nas igrejas coptas do Egito, Líbano, Turquia e Rússia.
Convocado pelo imperador bizantino Marciano, 350 bispos participaram.
O processo de salvação do homem:
Pelágio, monge e teólogo britânico, chegou em Roma por volta do ano 400 e foi expulso em 418.
Para pelágio, todo homem é criado livre como Adão, alma criada individualmente sem a contaminação pelo pecado.
A universalidade do pecado é explicada pela fraqueza da carne humana e não pela corrupção da vontade humana pelo pecado. A vontade do homem é livre para cooperar com Deus na conquista pela santidade.
As ideias de Pelágio foram condenadas no Concílio de Éfeso em 431, mas não aceitaram plenamente as ideias de Agostinho.
O monge João Cassiano (360-435) procurou uma solução conciliatória, semi-pelagianismo, vontade humana é parcialmente livre, o homem pode cooperar com a graça divina no processo de salvação. Essas ideias são condenadas no Sínodo de Orange.
Cidade de Orange, na França. João Calvino derivou suas visões da depravação total da raça humana a partir dos cânones do concílio de Orange.
A maioria das principais controvérsias cessam em 451.
A unidade da igreja foi preservada, mas as características principais da igreja primitiva ficaram no passado.
A ênfase na teologia e, principalmente nas declarações normativas, deram margem para que cristãos achassem que a Igreja poderia recorrer à violência e à perseguição na tentativa de preservar a fé pura.
Na próxima semana falaremos da vida desses homens que defenderam a fé cristã nesse período, claro que o grande destaque será Agostinho. Veremos a era de ouro dos Pais da Igreja.