2. A graça vem aos pecadores somente por
meio da morte de Cristo (solus Christus)
3. Não é a fé em si mesma que salva,
e sim a fé em Jesus Cristo…
Estritamente falando, não é nem a
fé em Cristo que salva, e sim
Cristo que salva por meio da fé
(por causa da graça)
(B.B. Warfield)
4. Quem é Cristo?
É Deus encarnado que se deu por nós
5. Quem é Cristo?
Jesus Cristo é descrito no NT como a
segunda pessoa da Trindade.
É o Deus Filho, inteiramente divino e
inteiramente humano!
6. A Trindade e a natureza de Cristo
PAI
FILHO E.S.
DEUS
éé
é
não é
não énão é
1. O Pai é Deus
2. O Filho é Deus
3. O E. S. é Deus
4. O Pai não é o Filho
5. O Filho não é o Pai
6. O Filho não é o Espírito
7. O Espírito não é o Filho
8. O Pai não é o Espírito
9. O Espírito não é o Pai
7. A Trindade e Cristo
“O Deus cristão é um Deus único, sendo
um só ser, subsistindo em três pessoas,
eternamente distintas, sendo estas três
iguais: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.”
São três pessoas, com a mesma
essência, num só ser.
8. A Trindade e Cristo
Jesus Cristo, que é eternamente a 2a
pessoa da Trindade e compartilha de
todos os atributos divinos, tornou-se
plenamente humano.
Ao entrar no mundo como ser humano,
Jesus assumiu características humanas
ainda que escolhesse voluntariamente
exercer seus poderes divinos apenas de
modo intermitente a fim de cumprir sua
missão redentora.
9. O Credo de Nicéia (325)
Cremos em um só Deus, Pai, Todo-
Poderoso, Criador de todas as coisas,
visíveis e invisíveis.
Cremos num só Senhor Jesus Cristo, o
unigênito Filho de Deus, um com o Pai
antes de todos os séculos, Luz da Luz,
verdadeiro Deus de verdadeiro Deus,
gerado, não criado, de uma só
substância com o Pai, pelo qual todas as
coisas foram feitas;
10. O Credo de Nicéia (325)
... o qual, por nós homens e por nossa
salvação, desceu dos céus, foi feito
carne pelo Espírito Santo através de
Maria, e tornou-se homem, e foi
crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, e
padeceu e foi sepultado e ressuscitou ao
terceiro dia, conforme as Escrituras, e
subiu aos céus e assentou-se à direita do
Pai, e de novo há de vir com glória para
julgar os vivos e os mortos, e o seu reino
não terá fim.
11. O Credo de Nicéia (325)
Cremos no Espírito Santo, Senhor e
Vivificador, que procede do Pai e do
Filho, que com o Pai e o Filho
conjuntamente é adorado e glorificado,
que falou através dos profetas.
Cremos na Igreja una, santa, católica e
apostólica. Confessamos um só batismo
para remissão dos pecados. Esperamos
a ressurreição dos mortos e a vida do
século vindouro. Amém.
12. Resumo doutrinário
Diante dessa declaração de fé mesmo não
sendo possível, sintetizamos Cristo assim:
Duas naturezas: divina e humana (1Tm 3.16)
Nascimento virginal (Mt 1.18-25; Lc 1.26-38)
Sem pecado (Rm 8.3; 2Co5.21; Hb 4.15)
13. Oficío de Cristo como profeta
Cristo é o profeta de que necessitamos
para nos instruir nas coisas de Deus,
para remover nossa cegueira e
ignorância.
Cristo revelou plenamente o secreto
conselho e vontade de Deus concernente
à nossa redenção.
O profeta anuncia as boas novas.
14. Ofício de Cristo como profeta
Suscitar-lhes-ei um profeta do meio de
seus irmãos, semelhante a ti, em cuja
boca porei as minhas palavras, e ele lhes
falará tudo o que eu lhe ordenar (Dt
18.18).
Eu sei, respondeu a mulher, que há de
vir o Messias, chamado Cristo; quando
ele vier, nos anunciará todas as coisas.
Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo
contigo (Jo 4.25-26).
15. Ofício de Cristo como sacerdote
Cristo é o nosso Sumo Sacerdote que
por meio do seu sacrifício, redimiu-nos e
faz contínua intercessão por nós diante
do Pai.
Nas palavras da Confissão de Fé Batista
de 1689: Por causa da nossa alienação
de Deus e da imperfeição de nossa
melhor adoração, precisamos do ofício
sacerdotal de Cristo para nos reconciliar
com Deus e nos tornar aceitáveis a ele.
16. Ofício de Cristo como sacerdote
Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus,
como grande sumo sacerdote que
penetrou os céus, conservemos firmes a
nossa confissão.
Porque não temos sumo sacerdote que
não possa compadecer-se das nossas
fraquezas; antes, foi ele tentado em
todas as coisas, à nossa semelhança,
mas sem pecado (Hb 4.14-15 com 2.17).
17. Ofíico de Cristo como rei
Cristo é o Rei de um domínio eterno e
espiritual, regendo-o por intermédio de
seu Espírito Santo.
E, como tal ele dá ordens que espera
sejam obedecidas. A primeira ordem do
evangelho, é a pregação a respeito de
Jesus. Ele revela que o verdadeiro
significado das Escrituras é a salvação
somente no Rei dos reis e Senhor dos
senhores!
18. Ofício de Cristo como rei
“ ...mas acerca do Filho: O teu trono, ó
Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de
equidade é o cetro do seu reino” (Hb
1.8).
Pois desta maneira é que vos será
amplamente suprida a entrada no reino
eterno de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo”
(2Pe 1.11).
19. O senhorio de Jesus
Cl 1.13-23
Introdução
Diante da singularidade de Jesus Cristo
todo cristão deve reconhecê-lo como o
Senhor de sua vida.
Neste texto encontramos cinco razões
porque Jesus deve ser reconhecido
como o Senhor de nossas vidas.
20. O senhorio de Jesus
Cl 1.13-23
1. Jesus é o Senhor por causa do seu
relacionamento com Deus-Pai, v. 13, 15
2. Jesus é o Senhor por fazer parte dos
planos eternos de Deus, v. 19-20
3. Jesus é o Senhor por causa da sua
participação na criação do Universo,
v.15-17
21. O senhorio de Jesus
Cl 1.13-23
3. Jesus é o Senhor por causa da sua
participação na criação do Universo,
v.15-17
4. Jesus é o Senhor por causa do seu
relacionamento com a Igreja, v. 18,22
5. Jesus é o Senhor porque ele se
tornou o ministro da reconciliação, v. 20,
15, 22
22. Paul Wascher (p. 62, 2014) recomenda:
Usemos a Bíblia para demonstrar a
inutilidade das obras, das virtudes e do
mérito pessoal;
Usemos a Palavra para dizer ao pecador
olhar somente para Cristo e receber dele a
salvação;
Usemos as Escrituras para demonstrar que
necessitamos de uma autenticidade contínua
com o confirmação da conversão e do
senhorio de Cristo na vida!
23. Cristo, que é esse ser singular, tanto Deus
como homem, para todo o sempre é a única
e tão somente a única maneira pela qual
podemos nos relacionar novamente com
Deus, sendo ele mesmo o meio proposto por
Deus para que isso aconteça.
“Permanecendo o que era, tornou-se o que
não era” (Grudem, p. 465, 2006)
24. A importância da obra de Cristo
Só alguém que é verdadeira e plenamente
Deus pode ser o mediador entre Deus e
homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de
volta a Deus como também para revelar
Deus de maneira mais completa a nós (Jo
14.9).
Somente o sacrifício de alguém que era
realmente divino poderia ter valor eterno e
infinito. Um sacrifício de um mero ser
humano e de um pecador não poderia
perdoar pecado algum.
25. A importância da obra de Cristo
Somente alguém que fosse Deus infinito
poderia arcar com toda a pena de todos os
pecados de todos os que cressem nele —
nenhuma criatura finita seria capaz de
suportar a pena do pecado.
A salvação vem apenas do próprio
Senhor, conforme o AT. Toda a mensagem
das Escrituras é clara em dizer que
nenhum ser humano, nenhuma criatura,
jamais poderia salvar o homem. Só Deus
pode salvar.