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A comunhão dos santos 20 PRETI, Mattia Cristo na Glória (detalhe) c. 1660 Museu do Prado, Madrid
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Compêndio do Catecismo
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],EYCK, Jan van O altar de Gantes: Adoração do Cordeiro (detalhe) 1425-29 Catedral de São Bavo, Gantes
Ideias principais
1. Pelo baptismo começa-se a fazer parte do corpo da Igreja ,[object Object],[object Object],[object Object],POUSSIN, Nicolas O sacramento do baptismo 1642 National Gallery of Art, Washington
2. Cada membro está unido aos demais membros ,[object Object],[object Object],DÜRER, Albrecht O martírio dos dez mil 1508 Kunsthistorisches Museum, Viena
3. A união entre os santos do céu, as almas do purgatório e os fiéis da terra ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARRACCI, Lodovico Um anjo liberta as almas do Purgatório c. 1610 Pinacoteca, Vaticano
4. A comunicação de bens na Igreja ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MESTRE DESCONHECIDO, Flamengo Retrato de um jovem em oração c. 1480 San Diego Museum of Art, San Diego
5. Como viver a comunhão dos santos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RAFFAELLO Sanzio São Jorge lutando com o dragão 1505 Museu do Louvre, Paris
Propósitos de vida cristã
Um propósito para avançar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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O que significa a comunhão dos santos

Notas do Editor

  1. Después de profesar la fe en "la Santa Iglesia Católica", el Símbolo de los Apóstoles continúa con " la comunión de los santos ", artículo que, en cierto modo, explicita el anterior: "¿Qué es la Iglesia, sino la asamblea de los santos?", se pregunta un autor antiguo. La Iglesia es el cuerpo de Cristo, en el que se integran los fieles de la tierra, los que están en el purgatorio y los santos del cielo; y entre los tres grupos existe una comunión de vida, igual que en la familia los miembros que la componen se ayudan unos a otros. Esta comunión de vida y de bienes sobrenaturales, que intercomunica a los miembros de la Iglesia con la Cabeza y entre sí, es lo que se llama Comunión de los Santos .
  2. Al recibir el bautismo nos incorporamos a la Iglesia, que es Cuerpo Místico de Cristo; por eso se dice que, por el bautismo, empezamos a formar parte del Cuerpo de Cristo. Al recibir la gracia en el sacramento nos unimos a Cristo, que es la Cabeza de ese cuerpo, y empezamos a ser miembros vivos. Si perdemos la gracia, nos separamos de la Cabeza y somos como miembros muertos. Es como si una mano, que está viva por estar unida al cuerpo y a la cabeza, se separa del cuerpo; la mano se corrompería, quedaría muerta, y no serviría para nada. En consecuencia hemos de esforzarnos por vivir siempre en gracia.
  3. Sabemos muy bien que en el cuerpo humano, cuando la sangre limpia y buena llega a todos los miembros, esa sangre hace que los miembros estén vivos y se comuniquen unos con otros. En el Cuerpo Místico de Cristo, la gracia es como la sangre en el cuerpo humano. La gracia y los dones que Dios nos da establecen una comunión de vida sobrenatural de los miembros con la Cabeza y de los miembros entre si.
  4. La Iglesia la formamos no sólo los que por el bautismo pertenecemos a ella y estamos en la tierra (Iglesia militante), sino también los santos que están en el cielo (Iglesia triunfante), y los que están purificando su alma en el purgatorio antes de entrar en el cielo (Iglesia purgante). Los tres estados de la única Iglesia están unidos porque la única Cabeza es Cristo, y la vida que anima a todos es la gracia.
  5. La vida del Cuerpo de Cristo, pues, es la gracia, con todo lo que comporta la vida sobrenatural que los miembros reciben de la Cabeza, estableciéndose una estrecha relación de la Cabeza con los miembros y de los miembros entre sí. Cristo infunde sus dones - el sentido de la fe y el impulso de la caridad -, y los fieles adoran y alaban; los bienaventurados del cielo nos ayudan a nosotros y a los que están en el purgatorio, y nosotros invocamos a los santos; los fieles de la tierra nos ayudamos mutuamente y socorremos con sufragios a las almas del purgatorio, que a su vez interceden por nosotros ante Dios. En la Iglesia sucede, pues, algo parecido a una transfusión de sangre. La gracia de Cristo, los méritos de la Santísima Virgen y de los santos, nos ayudan a nosotros en la vida del alma, como una transfusión de sangre ayuda a la vida del cuerpo. Así, nuestras oraciones y las buenas obras son como sangre buena que damos a los otros: a nuestros padres y hermanos, a los amigos, a los demás hombres, y también a las benditas ánimas del purgatorio. Y las buenas obras de los otros miembros de la Iglesia nos ayudan y hacen bien a nuestras almas.
  6. La comunión de los santos es una realidad tan fecunda y consoladora, tan importante para la vida y santidad de la Iglesia, que no podemos perder las oportunidades de vivirla, luchando por ser mejores y ayudar a los demás. La mejor manera de vivir la comunión de los santos es recibir los sacramentos, ya que por la gracia que nos otorgan nos unimos, cada vez más, a Dios que es el Santo por excelencia. Otro modo es invocar a la Virgen María y a los santos, porque nos consiguen de Dios muchas gracias. Nosotros podemos ayudar a la Iglesia purgante ofreciendo la Misa, trabajo y oraciones, por las almas que están en el purgatorio y desean gozar cuanto antes de Dios en el cielo. Y de la misma manera podemos ayudar a la Iglesia militante -los cristianos que están luchando todavía en la tierra-, ofreciendo cosas durante el día para que Dios les ayude.