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Castigo dos Deuses
Poder demoníaco
Sacerdotes e Feiticeiros ( Eles tinham função de médicos e
enfermeiros, tratavam os pacientes com banhos, ervas e até
sacrifícios achando que assim poderiam curar os pacientes.
EGITO
Os egípicios deixaram alguns documentos sobre a medicina
conhecida em sua época, as receitas médicas deviam ser
tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas.
Praticava-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos e
acreditava-se na influência de algumas pessoas sobre a saúde de
outras.
ÍNDIA
Já na índia documentos do século VI a.C. nos dizem que os
hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos
linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o
processo digestivo. Realizavam alguns tipos de procedimentos,
tais como: suturas, amputações, trepanações e corrigiam
fraturas. Neste aspecto o budismo contribui para o
desenvolvimento da enfermagem e da medicina.
Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de
hospitais.
Com o passar do tempo o bramanismo fez decair a medicina e
a enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano -
proibia a dissecação de cadáveres e o derramamento de sangue.
As doenças eram consideradas castigo.
ASSÌRIA E BABILÔNIA
Entre os assírios e babilônios existiam penalidades para
médicos incompetentes, tais como: amputação das mãos,
indenização, etc. A medicina era baseada na magia e acreditava-
se que sete demônios eram os causadores das doenças. Os
sacerdotes-médicos vendiam talismãs com orações usadas
contra ataques dos demônios.
Conheciam a lepra e sua cura dependia de milagres de Deus
CHINA
Os doentes chineses eram cuidados por sacerdotes. As
doenças eram classificadas da seguinte maneira: benignas,
médias e graves.
Os templos eram rodeados de plantas medicinais. Os chineses
conheciam algumas doenças: varíola e sífilis. Procedimentos:
operações de lábio. Tratamento: anemias, indicavam ferro e
fígado; doenças da pele, aplicavam o arsênico. Anestesia: ópio.
Construíram alguns hospitais de isolamento e casas de
repouso. A cirurgia não evoluiu devido a proibição da dissecação
de cadáveres.
JAPÃO
Os japoneses aprovaram e estimularam a eutanásia. A
medicina era fetichista e a única terapêutica era o uso de águas
termais.
GRÉCIA
As primeiras teorias gregas se prendiam à mitologia.
Apolo, o deus sol, era o deus da saúde e da medicina.
 Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam
ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas
para tratamento dos doentes.
A medicina era exercida pelos sacerdotes-médicos que
tratavam com banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro,
água pura mineral.
Dava-se valor em excesso a beleza física fazendo com que
houvesse um atraso nos estudos anatômicos.
O nascimento e a morte eram considerados impuros,
causando desprezo pela obstetrícia e abandono dos doentes
graves.
Hipócrates
A medicina tornou-se científica, graças a Hipócrates, que
deixou de lado a crença de que as doenças eram causadas por
maus espíritos.
Pai da medicina
Observava o doente, fazia diagnóstico, prognóstico e a
terapêutica. Reconheceu doenças como: tuberculose, malária,
histeria, neurose, luxações e fraturas. Seu princípio fundamental
na terapêutica consistia em "não contrariar a natureza, porém
auxiliá-la a reagir". Tratamentos usados: massagens, banhos,
ginásticas, dietas, sangrias, ventosas, vomitórios, purgativos e
calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais.
A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas
de saúde no decorrer dos períodos históricos.
As práticas de saúde instintivas foram as primeiras formas de
prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização,
estas ações garantiam ao homem a manutenção da sua
sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho
feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos
nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções
evolucionistas e teológicas, Mas, com o domínio dos meios de
cura passaram a significar poder, o homem, aliando este
conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se
dele.
Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à
época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de
partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social
elevada que dividiam as atividades dos templos com os
sacerdotes.
Nas escolas pré-hipocráticas, eram variadas as concepções
acerca do funcionamento do corpo humano, seus distúrbios e
doenças, concepções essas, que, por muito tempo, marcaram a
fase empírica da evolução dos conhecimentos em saúde.
Surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando
estas então se baseavam nas relações de causa e efeito.
 Inicia-se no século V a.C., estendendo-se até os primeiros
séculos da Era Cristã.
A prática de saúde passa a ser um produto desta nova fase,
baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento
da natureza, no raciocínio lógico que desencadeia uma relação
de causa e efeito para as doenças e na especulação filosófica,
baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos,
limitada, entretanto, pela ausência quase total de
conhecimentos anatomofisiológicos.
Este período é considerado pela medicina grega como período
hipocrático.
Não há caracterização nítida da prática de Enfermagem nesta
época.
As práticas de saúde monástico-medievais focalizavam a
influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo
e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas
com o cristianismo. Século V ao século XIII.
Época que corresponde ao aparecimento da Enfermagem
como prática leiga.
A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros
atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática
profissional, mas de sacerdócio.
As práticas de saúde pós monásticas evidenciam a evolução
das ações de saúde e, em especial, do exercício da Enfermagem.
O movimento Renascentista e a Reforma Protestante fazem
com que haja a retomada das pesquisas cientificas .
Periodo entre os séculos XIII a XVI
Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e
desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda
mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das
conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado,
passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens,
mulheres e crianças utilizam as mesmas dependências,
amontoados em leitos coletivos.
As práticas de saúde no mundo moderno - analisa as práticas
de saúde e, em especial, a de Enfermagem, sob a ótica do
sistema político-econômico da sociedade capitalista. Ressalta o
surgimento da Enfermagem como prática profissional
institucionalizada. Esta análise inicia-se com a Revolução
Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da
Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX.
O avanço da Medicina vem favorecer a reorganização dos
hospitais. É na reorganização da Instituição Hospitalar e no
posicionamento do médico como principal responsável por esta
reordenação, que vamos encontrar as raízes do processo de
disciplina e seus reflexos na Enfermagem, ao ressurgir da fase
sombria em que esteve submersa até então.
Naquela época, estiveram sob piores condições, devido a
predominância de doenças infecto-contagiosas e a falta de
pessoas preparadas para cuidar dos doentes.
Os ricos continuavam a ser tratados em suas próprias casas,
enquanto os pobres, além de não terem esta alternativa,
tornavam-se objeto de instrução e experiências que resultariam
num maior conhecimento sobre as doenças em benefício da
classe abastada.
É neste cenário que a Enfermagem passa a atuar, quando
Florence Nightingale é convidada pelo Ministro da Guerra da
Inglaterra para trabalhar junto aos soldados feridos em combate
na Guerra da Criméia.
Nascida a 12 de maio de 1820, em Florença, Itália, era filha de
ingleses. Possuía inteligência incomum, tenacidade de
propósitos, determinação e perseverança - o que lhe permitia
dialogar com políticos e oficiais do Exército, fazendo prevalecer
suas idéias. Dominava com facilidade o inglês, o francês, o
alemão, o italiano, além do grego e latim.
No desejo de realizar-se como enfermeira, passa o inverno de
1844 em Roma, estudando as atividades das Irmandades
Católicas.
Decidida a seguir sua vocação, procura completar seus
conhecimentos que julga ainda insuficientes. Visita o Hospital
de Dublin dirigido pela Irmãs de Misericórdia, Ordem Católica
de Enfermeiras, fundada 20 anos antes.
Aos poucos vai se preparando para a sua grande missão. Em
1854, a Inglaterra, a França e a Turquia declaram guerra à Rússia:
é a Guerra da Criméia. Os soldados acham-se no maior
abandono. A mortalidade entre os hospitalizados é de 40%.
Florence partiu para Scutari com 38 voluntárias entre
religiosas e leigas vindas de diferentes hospitais.
A mortalidade decresce de 40% para 2%. Os soldados fazem
dela o seu anjo da guarda e ela será imortalizada como a "Dama
da Lâmpada" porque, de lanterna na mão, percorre as
enfermarias, atendendo os doentes. Durante a guerra contrai
tifo e ao retornar da Criméia, em 1856, leva uma vida de inválida.
Dedica-se porém, com ardor, a trabalhos intelectuais. Pelos
trabalhos na Criméia, recebe um prêmio do Governo Inglês e,
graças a este prêmio, consegue iniciar o que para ela é a única
maneira de mudar os destinos da Enfermagem - uma Escola de
Enfermagem em 1959.
Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no
Hospital Saint Thomas, que passou a servir de modelo para as
demais escolas que foram fundadas posteriormente. A disciplina
rigorosa, do tipo militar, era uma das características da escola
nightingaleana, bem como a exigência de qualidades morais das
candidatas. O curso, de um ano de duração, consistia em aulas
diárias ministradas por MÉDICOS.
Nas primeiras escolas de Enfermagem, o médico foi de fato a
única pessoa qualificada para ensinar.
Florence morre em 13 de agosto de 1910, deixando florescente
o ensino de Enfermagem.
A Enfermagem surge não mais como uma atividade empírica,
desvinculada do saber especializado, mas como uma ocupação
assalariada que vem atender a necessidade de mão-de-obra nos
hospitais, constituindo-se como uma prática social
institucionalizada e específica.
Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem
tiveram que enfrentar, devido à incompreensão dos
valores necessários ao desempenho da profissão, as escolas se
espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra.
Nos Estados Unidos a primeira Escola foi criada em 1873. Em
1877 as primeiras enfermeiras diplomadas começam a prestar
serviços a domicílio em New York.
As escolas deveriam funcionar de acordo com a filosofia da
Escola Florence Nightingale, baseada em quatro idéias-chave:
1-O treinamento de enfermeiras deveria ser considerado tão
importante quanto qualquer outra forma de ensino e ser
mantido pelo dinheiro público.
2- As escolas de treinamento deveriam ter uma estreita
associação com os hospitais, mas manter sua independência
financeira e administrativa.
3- Enfermeiras profissionais deveriam ser responsáveis pelo
ensino no lugar de pessoas não envolvidas em Enfermagem.
4- As estudantes deveriam, durante o período de treinamento,
ter residência à disposição, que lhes oferecesse ambiente
confortável e agradável, próximo ao hospital.
As escolas conseguiram sobreviver graças aos pontos
essenciais estabelecidos:
1º. Direção da escola por uma Enfermeira.
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HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx

  • 1.
  • 2. Castigo dos Deuses Poder demoníaco Sacerdotes e Feiticeiros ( Eles tinham função de médicos e enfermeiros, tratavam os pacientes com banhos, ervas e até sacrifícios achando que assim poderiam curar os pacientes.
  • 3. EGITO Os egípicios deixaram alguns documentos sobre a medicina conhecida em sua época, as receitas médicas deviam ser tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas. Praticava-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos e acreditava-se na influência de algumas pessoas sobre a saúde de outras. ÍNDIA Já na índia documentos do século VI a.C. nos dizem que os hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo. Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais como: suturas, amputações, trepanações e corrigiam fraturas. Neste aspecto o budismo contribui para o desenvolvimento da enfermagem e da medicina.
  • 4. Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais. Com o passar do tempo o bramanismo fez decair a medicina e a enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano - proibia a dissecação de cadáveres e o derramamento de sangue. As doenças eram consideradas castigo. ASSÌRIA E BABILÔNIA Entre os assírios e babilônios existiam penalidades para médicos incompetentes, tais como: amputação das mãos, indenização, etc. A medicina era baseada na magia e acreditava- se que sete demônios eram os causadores das doenças. Os sacerdotes-médicos vendiam talismãs com orações usadas contra ataques dos demônios. Conheciam a lepra e sua cura dependia de milagres de Deus
  • 5. CHINA Os doentes chineses eram cuidados por sacerdotes. As doenças eram classificadas da seguinte maneira: benignas, médias e graves. Os templos eram rodeados de plantas medicinais. Os chineses conheciam algumas doenças: varíola e sífilis. Procedimentos: operações de lábio. Tratamento: anemias, indicavam ferro e fígado; doenças da pele, aplicavam o arsênico. Anestesia: ópio. Construíram alguns hospitais de isolamento e casas de repouso. A cirurgia não evoluiu devido a proibição da dissecação de cadáveres.
  • 6. JAPÃO Os japoneses aprovaram e estimularam a eutanásia. A medicina era fetichista e a única terapêutica era o uso de águas termais. GRÉCIA As primeiras teorias gregas se prendiam à mitologia. Apolo, o deus sol, era o deus da saúde e da medicina.  Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes.
  • 7. A medicina era exercida pelos sacerdotes-médicos que tratavam com banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro, água pura mineral. Dava-se valor em excesso a beleza física fazendo com que houvesse um atraso nos estudos anatômicos. O nascimento e a morte eram considerados impuros, causando desprezo pela obstetrícia e abandono dos doentes graves.
  • 8. Hipócrates A medicina tornou-se científica, graças a Hipócrates, que deixou de lado a crença de que as doenças eram causadas por maus espíritos. Pai da medicina Observava o doente, fazia diagnóstico, prognóstico e a terapêutica. Reconheceu doenças como: tuberculose, malária, histeria, neurose, luxações e fraturas. Seu princípio fundamental na terapêutica consistia em "não contrariar a natureza, porém auxiliá-la a reagir". Tratamentos usados: massagens, banhos, ginásticas, dietas, sangrias, ventosas, vomitórios, purgativos e calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais.
  • 9. A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde instintivas foram as primeiras formas de prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização, estas ações garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionistas e teológicas, Mas, com o domínio dos meios de cura passaram a significar poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele.
  • 10. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes. Nas escolas pré-hipocráticas, eram variadas as concepções acerca do funcionamento do corpo humano, seus distúrbios e doenças, concepções essas, que, por muito tempo, marcaram a fase empírica da evolução dos conhecimentos em saúde.
  • 11. Surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito.  Inicia-se no século V a.C., estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã. A prática de saúde passa a ser um produto desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças e na especulação filosófica, baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada, entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos.
  • 12. Este período é considerado pela medicina grega como período hipocrático. Não há caracterização nítida da prática de Enfermagem nesta época. As práticas de saúde monástico-medievais focalizavam a influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Século V ao século XIII. Época que corresponde ao aparecimento da Enfermagem como prática leiga.
  • 13. A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio. As práticas de saúde pós monásticas evidenciam a evolução das ações de saúde e, em especial, do exercício da Enfermagem. O movimento Renascentista e a Reforma Protestante fazem com que haja a retomada das pesquisas cientificas . Periodo entre os séculos XIII a XVI
  • 14. Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças utilizam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos.
  • 15. As práticas de saúde no mundo moderno - analisa as práticas de saúde e, em especial, a de Enfermagem, sob a ótica do sistema político-econômico da sociedade capitalista. Ressalta o surgimento da Enfermagem como prática profissional institucionalizada. Esta análise inicia-se com a Revolução Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX.
  • 16. O avanço da Medicina vem favorecer a reorganização dos hospitais. É na reorganização da Instituição Hospitalar e no posicionamento do médico como principal responsável por esta reordenação, que vamos encontrar as raízes do processo de disciplina e seus reflexos na Enfermagem, ao ressurgir da fase sombria em que esteve submersa até então.
  • 17. Naquela época, estiveram sob piores condições, devido a predominância de doenças infecto-contagiosas e a falta de pessoas preparadas para cuidar dos doentes. Os ricos continuavam a ser tratados em suas próprias casas, enquanto os pobres, além de não terem esta alternativa, tornavam-se objeto de instrução e experiências que resultariam num maior conhecimento sobre as doenças em benefício da classe abastada.
  • 18. É neste cenário que a Enfermagem passa a atuar, quando Florence Nightingale é convidada pelo Ministro da Guerra da Inglaterra para trabalhar junto aos soldados feridos em combate na Guerra da Criméia.
  • 19. Nascida a 12 de maio de 1820, em Florença, Itália, era filha de ingleses. Possuía inteligência incomum, tenacidade de propósitos, determinação e perseverança - o que lhe permitia dialogar com políticos e oficiais do Exército, fazendo prevalecer suas idéias. Dominava com facilidade o inglês, o francês, o alemão, o italiano, além do grego e latim. No desejo de realizar-se como enfermeira, passa o inverno de 1844 em Roma, estudando as atividades das Irmandades Católicas.
  • 20. Decidida a seguir sua vocação, procura completar seus conhecimentos que julga ainda insuficientes. Visita o Hospital de Dublin dirigido pela Irmãs de Misericórdia, Ordem Católica de Enfermeiras, fundada 20 anos antes. Aos poucos vai se preparando para a sua grande missão. Em 1854, a Inglaterra, a França e a Turquia declaram guerra à Rússia: é a Guerra da Criméia. Os soldados acham-se no maior abandono. A mortalidade entre os hospitalizados é de 40%.
  • 21. Florence partiu para Scutari com 38 voluntárias entre religiosas e leigas vindas de diferentes hospitais. A mortalidade decresce de 40% para 2%. Os soldados fazem dela o seu anjo da guarda e ela será imortalizada como a "Dama da Lâmpada" porque, de lanterna na mão, percorre as enfermarias, atendendo os doentes. Durante a guerra contrai tifo e ao retornar da Criméia, em 1856, leva uma vida de inválida.
  • 22. Dedica-se porém, com ardor, a trabalhos intelectuais. Pelos trabalhos na Criméia, recebe um prêmio do Governo Inglês e, graças a este prêmio, consegue iniciar o que para ela é a única maneira de mudar os destinos da Enfermagem - uma Escola de Enfermagem em 1959.
  • 23. Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas, que passou a servir de modelo para as demais escolas que foram fundadas posteriormente. A disciplina rigorosa, do tipo militar, era uma das características da escola nightingaleana, bem como a exigência de qualidades morais das candidatas. O curso, de um ano de duração, consistia em aulas diárias ministradas por MÉDICOS.
  • 24. Nas primeiras escolas de Enfermagem, o médico foi de fato a única pessoa qualificada para ensinar. Florence morre em 13 de agosto de 1910, deixando florescente o ensino de Enfermagem. A Enfermagem surge não mais como uma atividade empírica, desvinculada do saber especializado, mas como uma ocupação assalariada que vem atender a necessidade de mão-de-obra nos hospitais, constituindo-se como uma prática social institucionalizada e específica.
  • 25. Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem tiveram que enfrentar, devido à incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão, as escolas se espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra. Nos Estados Unidos a primeira Escola foi criada em 1873. Em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas começam a prestar serviços a domicílio em New York.
  • 26. As escolas deveriam funcionar de acordo com a filosofia da Escola Florence Nightingale, baseada em quatro idéias-chave: 1-O treinamento de enfermeiras deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino e ser mantido pelo dinheiro público. 2- As escolas de treinamento deveriam ter uma estreita associação com os hospitais, mas manter sua independência financeira e administrativa.
  • 27. 3- Enfermeiras profissionais deveriam ser responsáveis pelo ensino no lugar de pessoas não envolvidas em Enfermagem. 4- As estudantes deveriam, durante o período de treinamento, ter residência à disposição, que lhes oferecesse ambiente confortável e agradável, próximo ao hospital.
  • 28. As escolas conseguiram sobreviver graças aos pontos essenciais estabelecidos: 1º. Direção da escola por uma Enfermeira. 2º. Mais ensino metódico, em vez de apenas ocasional. 3º. Seleção de candidatos do ponto de vista físico, moral, intelectual e aptidão profissional.