SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
 A retomada ao passado vem demonstrar que
as práticas de saúde são tão antigas quanto
a humanidade, porque inerentes à sua
sobrevivência desenvolveram-se entre as
primeiras civilizações do ocidente e do
oriente, destacando-se, tanto nos velhos
países do continente europeu, como nas
culturas orientais. Foram influenciadas pelas
doutrinas e dogmas das mais diversas
correntes religiosas.
 Doenças – castigo de Deus, ou efeitos do poder
diabólico.
 Povos primitivos recorriam aos sacerdotes ou
feiticeiros – médico, farmacêutico e enfermeiros.
 Terapêutica – Aplacar as divindades por meio de
sacrifícios e afastar os maus espíritos.
 Utilizavam-se de: massagens, banhos de água fria
ou quente, purgativos, substâncias provocadoras
de náuseas.
 As receitas médicas deviam ser
tomadas acompanhadas da
recitação de fórmulas religiosas.
 Praticava-se o hipnotismo, a
interpretação de sonhos,
acreditava-se na influencia de
algumas pessoas sobre a saúde
de outras. Havia ambulatórios
gratuitos.
 Sacerdote-médico: trabalho
remunerado, só os ricos podiam
obtê-los.
 Conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos,
vasos linfáticos.
 Procedimentos tais como: suturas, amputações,
trepanações e corrigiam fraturas. Tornaram-se
conhecidos pela construção de hospitais.
 Enfermeiros – exigiam deles qualidades morais e
conhecimentos científicos.
 Deveriam ser puros, dedicados e cooperadores.
 Proibia a dissecação de cadáveres e o
derramamento de sangue. As doenças eram
consideradas castigo.
 O ébrio teria os dentes estragados;
 O assassino ficará tuberculoso;
 O ladrão de cereais perderá um membro;
 O ladrão de roupa se tornará leproso;
 O ladrão de cavalo ficará manco;
 O de lâmpada ficará cego;
 Os defeitos congênitos, como cegueira, surdez, loucura eram
considerados castigos pelos pecados do pais.
 Há fórmulas mágicas para curar doenças e epidemias.
 O ensino compreendia em história das doenças e dos remédios,
influência dos astros e das pedras, modo de extrair o suco das
plantas e preparo dos remédios.
Moisés, o grande legislador do povo,
prescreveu preceitos de higiene e exame
do doente: diagnóstico, desinfecção,
afastamento de objetos contaminados e
leis sobre o sepultamento de cadáveres
para que não contaminassem a terra.
Os enfermeiros, quando viajantes, eram
favorecidos com hospedagem gratuita.
 Existiam penalidades para médicos
incompetentes, tais como: amputação das mãos,
indenização, etc. A medicina era baseada na
magia, acreditava-se que sete demônios eram os
causadores de doenças.
 Os sacerdotes médicos vendiam talismã com
orações usadas contra os ataques dos demônios.
 Não há menção de hospitais, nem de enfermeiros.
 Conheciam a lepra e sua cura dependia de
milagres de Deus, como no episódio bíblico do
banho no rio Jordão. “Vai, lava-te sete vezes no
Rio Jordão e tua carne ficará limpa”
 Eram cuidados por sacerdotes
 As doenças eram classificadas da seguinte maneira:
benignas, médias e graves.
 Conheciam algumas doenças: varíola e sífilis.
 Procedimentos: operações do lábio. Tratamentos: anemias,
indicavam ferro e fígado; verminoses, tratavam-se com
algumas raízes; sífilis prescreviam mercúrio;
 Construíram alguns hospitais de isolamento e casas de
repouso. A cirurgia não evoluiu devido a proibição da
dissecção de cadáveres.
 As primeiras teorias se prendiam à mitologia.
 Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos,
faziam ataduras e retiravam corpos estranhos,
também tinham casas para tratamento dos
doentes.
 Era exercida pelos sacerdotes-médicos, que
interpretavam os sonhos das pessoas.
Tratamento: banhos, massagens, sangrias, dietas,
sol, ar puro, água pura mineral.
 Dava-se valor à beleza física, cultural e a
hospitalidade, contribuindo para o progresso da
medicina e da Enfermagem.
 O excesso do respeito pelo
corpo atrasou os estudos
anatômicos.
 O nascimento e a morte eram
considerados impuros,
causando desprezo pela
obstetrícia e abandono de
doentes graves.
 Hipócrates é considerado o
pai da medicina. Observava o
doente, fazia diagnóstico,
prognóstico e a terapêutica.
 Reconheceu doenças, tais como:
tuberculose, malária, histeria, neurose,
luxações e fraturas.
 Seu princípio fundamental na terapêutica
consistia em “não contrariar a natureza,
porém auxilia-la a reagir”.
 Tratamentos usados: massagens, banhos,
ginásticas, dietas, sangrias, vomitórios,
purgativos e calmantes, ervas medicinais e
medicamentos minerais.
 A medicina não teve privilégio em Roma. Era exercida
por escravos ou estrangeiros.
 Os romanos eram um povo, essencialmente guerreiro.
 O indivíduo recebia cuidados do Estado como cidadão
destinado a torna-se bom guerreiro, audaz e vigoroso.
Roma distinguiu-se pela limpeza das ruas, ventilação
das casas, água pura e abundante e redes de esgoto.
 Os mortos eram sepultados fora da cidade, na via
Apia.
 Maior e mais profunda revolução de todos dos tempos.
 No início das primeiras comunidades os pobres e
enfermos foram objetos de especial solicitude por
parte da igreja.
 Diáconos – As viúvas que dispunham de tempo, assim
como as virgens que se consagravam a Deus,
tomavam parte ativa neste socorro a pobre e doentes.
 Edito de Milão- Perseguição por judeus e pagãos
contra o cristianismo, passado 3 séculos o imperador
Constantino, declarou que a igreja era livre para
exercer suas atividades.
 No século VII, Jerusalém caiu no poder dos
mulçumanos. Acarretando dificuldades para
os cristãos que faziam peregrinação à terra
santa.
 Libertação do túmulo de Cristo – Origem das
cruzadas.
 Deu origem a novas organizações de
enfermagem: Religiosa-militar.
 Hospitais
Datam da idade média os agrupamentos
de escolas de ensino superior sob o título
de Universidade.
O ensino era dado por Ordens Religiosas.
A mais antiga da Europa, surgiu na Idade
Média, foi a de Salerno na Itália.
 O progresso da medicina e a difusão de
hospitais deveria logicamente trazer a
enfermagem aquisições de valor, isso não
ocorreu.
 Períodos de fervor, outros de relaxamento,
sendo a enfermagem nesse tempo, função
exclusiva da igreja, a baixa do espírito
cristão repercutia sempre sobre a quantidade
e qualidade das pessoas a serviço dos
enfermos.
PAIXÃO, Walesca. História da
enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro (RJ):
Buccini; 1969.
GEOVANINI, T . Et AL. História da
Enfermagem: versões e interpretações. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfCASA
 
Etapas do Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de EnfermagemEtapas do Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de EnfermagemPaulo Aragão
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptImportância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Karina Pereira
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 
Fundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxFundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxMirnaKathary1
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 39999894014
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
Aula Ética Profissional Enfermagem
Aula Ética Profissional EnfermagemAula Ética Profissional Enfermagem
Aula Ética Profissional EnfermagemReginaldoDias31
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemfnanda
 

Mais procurados (20)

AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
 
Etapas do Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de EnfermagemEtapas do Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptImportância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
 
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)Semiologia slide pronto 19112012 (1)
Semiologia slide pronto 19112012 (1)
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
Teorias de enfermagem
Teorias de enfermagemTeorias de enfermagem
Teorias de enfermagem
 
história
história história
história
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Fundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxFundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptx
 
Wanda de Aguiar Horta
Wanda de Aguiar HortaWanda de Aguiar Horta
Wanda de Aguiar Horta
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
Aula Ética Profissional Enfermagem
Aula Ética Profissional EnfermagemAula Ética Profissional Enfermagem
Aula Ética Profissional Enfermagem
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagem
 

Semelhante a Aula 1 - A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx

historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdf
historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdfhistoria da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdf
historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdfmarcsilva22
 
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historia
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historiaHistoria de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historia
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historiawesley augusto almeida
 
Historia da Enfermagem
Historia da EnfermagemHistoria da Enfermagem
Historia da EnfermagemCélia Costa
 
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptDESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptescolaFRANCISCOlucio
 
Historia da enfermagem período pré-cristão
Historia da enfermagem   período pré-cristãoHistoria da enfermagem   período pré-cristão
Historia da enfermagem período pré-cristãoGilberto de Jesus
 
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxHISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxJessiellyGuimares
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptLuanMiguelCosta
 
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...ssuser985fa4
 
Profissões na Idade Média
Profissões na Idade MédiaProfissões na Idade Média
Profissões na Idade Médiaefaparaiso
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptxdrykathay
 
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no BrasilEvolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasilkadrikasecomerce
 
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesEvolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesannekahpsico00
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagemElter Alves
 
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdfDheniseMikaelly
 
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e Negativos
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e NegativosIgreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e Negativos
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e NegativosHugo Fialho
 
Evolução Histórica no tratamento dos doentes
Evolução Histórica no tratamento dos doentesEvolução Histórica no tratamento dos doentes
Evolução Histórica no tratamento dos doenteskadrikasecomerce
 

Semelhante a Aula 1 - A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx (20)

historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdf
historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdfhistoria da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdf
historia da enf. PROF. CARLA SOUSA.pdf
 
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historia
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historiaHistoria de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historia
Historia de-enfermagem-as-praticas-de-saude-e-enfermagem-ao-longo-da-historia
 
Historia da Enfermagem
Historia da EnfermagemHistoria da Enfermagem
Historia da Enfermagem
 
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptDESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
 
Historia da enfermagem período pré-cristão
Historia da enfermagem   período pré-cristãoHistoria da enfermagem   período pré-cristão
Historia da enfermagem período pré-cristão
 
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxHISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
 
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...
Práticas de cuidados nas primeiras civilizações humanas e expansão do ensino ...
 
Profissões na Idade Média
Profissões na Idade MédiaProfissões na Idade Média
Profissões na Idade Média
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
 
Medicina na Antiguidade
Medicina na AntiguidadeMedicina na Antiguidade
Medicina na Antiguidade
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
 
Promoção a Saúde
Promoção a Saúde Promoção a Saúde
Promoção a Saúde
 
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx
1Antecedentes, pressupostos e princípios da promoção da.pptx
 
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no BrasilEvolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
 
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesEvolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem
 
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
 
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e Negativos
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e NegativosIgreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e Negativos
Igreja e Medicina na Idade Média - Aspectos Positivos e Negativos
 
Evolução Histórica no tratamento dos doentes
Evolução Histórica no tratamento dos doentesEvolução Histórica no tratamento dos doentes
Evolução Histórica no tratamento dos doentes
 

Mais de FabianaAlessandro2

noçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfnoçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfFabianaAlessandro2
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptFabianaAlessandro2
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfFabianaAlessandro2
 
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdfFabianaAlessandro2
 
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdfFabianaAlessandro2
 
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdf
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdfAULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdf
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdfFabianaAlessandro2
 
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.ppt
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.pptALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.ppt
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.pptFabianaAlessandro2
 
Aula 1 - História da Enfermagem andamento parte 2 (1).pdf
Aula 1 - História da Enfermagem andamento  parte 2 (1).pdfAula 1 - História da Enfermagem andamento  parte 2 (1).pdf
Aula 1 - História da Enfermagem andamento parte 2 (1).pdfFabianaAlessandro2
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptFabianaAlessandro2
 

Mais de FabianaAlessandro2 (15)

Farmacologia - Aula 2.pdf
Farmacologia - Aula 2.pdfFarmacologia - Aula 2.pdf
Farmacologia - Aula 2.pdf
 
noçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfnoçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdf
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
 
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
 
aula_5.ppt
aula_5.pptaula_5.ppt
aula_5.ppt
 
1a_aula.ppt - epidemiologia
1a_aula.ppt - epidemiologia1a_aula.ppt - epidemiologia
1a_aula.ppt - epidemiologia
 
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
 
nutrição parte 2.pdf
nutrição parte 2.pdfnutrição parte 2.pdf
nutrição parte 2.pdf
 
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdf
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdfAULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdf
AULA PRONTO Medidas de higiene e conforto.pdf
 
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.ppt
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.pptALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.ppt
ALIMENTAÇÃO saudável - PAIS DE ALUNOS.ppt
 
Aula 1 - História da Enfermagem andamento parte 2 (1).pdf
Aula 1 - História da Enfermagem andamento  parte 2 (1).pdfAula 1 - História da Enfermagem andamento  parte 2 (1).pdf
Aula 1 - História da Enfermagem andamento parte 2 (1).pdf
 
Farmacologia - Aula I.pdf
Farmacologia - Aula I.pdfFarmacologia - Aula I.pdf
Farmacologia - Aula I.pdf
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
 
Epidemiologia_Descritiva.pptx
Epidemiologia_Descritiva.pptxEpidemiologia_Descritiva.pptx
Epidemiologia_Descritiva.pptx
 

Último

Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 

Último (20)

Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 

Aula 1 - A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx

  • 1.
  • 2.  A retomada ao passado vem demonstrar que as práticas de saúde são tão antigas quanto a humanidade, porque inerentes à sua sobrevivência desenvolveram-se entre as primeiras civilizações do ocidente e do oriente, destacando-se, tanto nos velhos países do continente europeu, como nas culturas orientais. Foram influenciadas pelas doutrinas e dogmas das mais diversas correntes religiosas.
  • 3.  Doenças – castigo de Deus, ou efeitos do poder diabólico.  Povos primitivos recorriam aos sacerdotes ou feiticeiros – médico, farmacêutico e enfermeiros.  Terapêutica – Aplacar as divindades por meio de sacrifícios e afastar os maus espíritos.  Utilizavam-se de: massagens, banhos de água fria ou quente, purgativos, substâncias provocadoras de náuseas.
  • 4.  As receitas médicas deviam ser tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas.  Praticava-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos, acreditava-se na influencia de algumas pessoas sobre a saúde de outras. Havia ambulatórios gratuitos.  Sacerdote-médico: trabalho remunerado, só os ricos podiam obtê-los.
  • 5.  Conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos.  Procedimentos tais como: suturas, amputações, trepanações e corrigiam fraturas. Tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais.  Enfermeiros – exigiam deles qualidades morais e conhecimentos científicos.  Deveriam ser puros, dedicados e cooperadores.  Proibia a dissecação de cadáveres e o derramamento de sangue. As doenças eram consideradas castigo.
  • 6.  O ébrio teria os dentes estragados;  O assassino ficará tuberculoso;  O ladrão de cereais perderá um membro;  O ladrão de roupa se tornará leproso;  O ladrão de cavalo ficará manco;  O de lâmpada ficará cego;  Os defeitos congênitos, como cegueira, surdez, loucura eram considerados castigos pelos pecados do pais.  Há fórmulas mágicas para curar doenças e epidemias.  O ensino compreendia em história das doenças e dos remédios, influência dos astros e das pedras, modo de extrair o suco das plantas e preparo dos remédios.
  • 7. Moisés, o grande legislador do povo, prescreveu preceitos de higiene e exame do doente: diagnóstico, desinfecção, afastamento de objetos contaminados e leis sobre o sepultamento de cadáveres para que não contaminassem a terra. Os enfermeiros, quando viajantes, eram favorecidos com hospedagem gratuita.
  • 8.  Existiam penalidades para médicos incompetentes, tais como: amputação das mãos, indenização, etc. A medicina era baseada na magia, acreditava-se que sete demônios eram os causadores de doenças.  Os sacerdotes médicos vendiam talismã com orações usadas contra os ataques dos demônios.  Não há menção de hospitais, nem de enfermeiros.  Conheciam a lepra e sua cura dependia de milagres de Deus, como no episódio bíblico do banho no rio Jordão. “Vai, lava-te sete vezes no Rio Jordão e tua carne ficará limpa”
  • 9.  Eram cuidados por sacerdotes  As doenças eram classificadas da seguinte maneira: benignas, médias e graves.  Conheciam algumas doenças: varíola e sífilis.  Procedimentos: operações do lábio. Tratamentos: anemias, indicavam ferro e fígado; verminoses, tratavam-se com algumas raízes; sífilis prescreviam mercúrio;  Construíram alguns hospitais de isolamento e casas de repouso. A cirurgia não evoluiu devido a proibição da dissecção de cadáveres.
  • 10.  As primeiras teorias se prendiam à mitologia.  Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes.  Era exercida pelos sacerdotes-médicos, que interpretavam os sonhos das pessoas. Tratamento: banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro, água pura mineral.  Dava-se valor à beleza física, cultural e a hospitalidade, contribuindo para o progresso da medicina e da Enfermagem.
  • 11.
  • 12.  O excesso do respeito pelo corpo atrasou os estudos anatômicos.  O nascimento e a morte eram considerados impuros, causando desprezo pela obstetrícia e abandono de doentes graves.  Hipócrates é considerado o pai da medicina. Observava o doente, fazia diagnóstico, prognóstico e a terapêutica.
  • 13.  Reconheceu doenças, tais como: tuberculose, malária, histeria, neurose, luxações e fraturas.  Seu princípio fundamental na terapêutica consistia em “não contrariar a natureza, porém auxilia-la a reagir”.  Tratamentos usados: massagens, banhos, ginásticas, dietas, sangrias, vomitórios, purgativos e calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais.
  • 14.
  • 15.  A medicina não teve privilégio em Roma. Era exercida por escravos ou estrangeiros.  Os romanos eram um povo, essencialmente guerreiro.  O indivíduo recebia cuidados do Estado como cidadão destinado a torna-se bom guerreiro, audaz e vigoroso. Roma distinguiu-se pela limpeza das ruas, ventilação das casas, água pura e abundante e redes de esgoto.  Os mortos eram sepultados fora da cidade, na via Apia.
  • 16.  Maior e mais profunda revolução de todos dos tempos.  No início das primeiras comunidades os pobres e enfermos foram objetos de especial solicitude por parte da igreja.  Diáconos – As viúvas que dispunham de tempo, assim como as virgens que se consagravam a Deus, tomavam parte ativa neste socorro a pobre e doentes.  Edito de Milão- Perseguição por judeus e pagãos contra o cristianismo, passado 3 séculos o imperador Constantino, declarou que a igreja era livre para exercer suas atividades.
  • 17.  No século VII, Jerusalém caiu no poder dos mulçumanos. Acarretando dificuldades para os cristãos que faziam peregrinação à terra santa.  Libertação do túmulo de Cristo – Origem das cruzadas.  Deu origem a novas organizações de enfermagem: Religiosa-militar.  Hospitais
  • 18. Datam da idade média os agrupamentos de escolas de ensino superior sob o título de Universidade. O ensino era dado por Ordens Religiosas. A mais antiga da Europa, surgiu na Idade Média, foi a de Salerno na Itália.
  • 19.  O progresso da medicina e a difusão de hospitais deveria logicamente trazer a enfermagem aquisições de valor, isso não ocorreu.  Períodos de fervor, outros de relaxamento, sendo a enfermagem nesse tempo, função exclusiva da igreja, a baixa do espírito cristão repercutia sempre sobre a quantidade e qualidade das pessoas a serviço dos enfermos.
  • 20. PAIXÃO, Walesca. História da enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Buccini; 1969. GEOVANINI, T . Et AL. História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.