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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
Profa
. Andréia Neves
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conhecer os o conceito de administração de recursos
humanos e mercado de trabalho
• Conhecer o papel do enfermeiro na administração dos
recursos humanos
• Entender o conceito de escala de enfermagem
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS (ARH)
É a área da administração que cuida do suprimento, da
manutenção e do desenvolvimento de todos os recursos
humanos da empresa. Ela envolve atividades de atrair,
manter e desenvolver pessoas nas empresas.
Isso significa fazer com que a empresa crie um contexto no
qual as pessoas se sintam bem, ao mesmo tempo em que faz
com que elas agreguem valor ao trabalho que executam e
permite que a empresa alcance os resultados pretendidos
pela sua administração. A interação entre empresas e
pessoas é o assunto mais importante da ARH.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
EVOLUÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DE
RECURSOS HUMANOS
(RH) E SUAS RESPECTIVAS ÉPOCAS:
a)Fase contábil, pioneira da “gestão de pessoal”, também
chamada de “pré-histórica” por alguns autores,
caracterizava-se pela preocupação existente com os custos
da organização. Os trabalhadores eram vistos exclusivamente
sob o enfoque contábil: comprava-se a mão de obra e,
portanto, as entradas e saídas provenientes dessa conta
deveriam ser registradas contabilmente.
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
b) Fase legal registrou o aparecimento da função de chefe
de pessoal, profissional cuja preocupação estava centrada
no acompanhamento e na manutenção das recém-criadas
leis trabalhistas da era getulista.
Característica dessa fase:
o poder passou dos chefes de produção para as mãos do
chefe de pessoal devido as regras e normas jurídicas
impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
c) Fase tecnicista
• Implantou-se no Brasil o modelo americano de gestão de
pessoal e elevou a função de RH ao status  de gerência.
• O presidente Juscelino Kubitschek implementou a indústria
automobilística no país,
• surge nos organogramas das empresas a figura do GRI
(Gerente de Relações Industriais).
• Representou, para organização e para os trabalhadores, um
avanço na qualidade das relações entre capital e trabalho.
• A área de RH passou a operacionalizar serviços como:
treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários,
higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros.
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
d) Fase administrativa
• Marco histórico nas relações entre capital e trabalho,
O gerente de relações industriais passou a se chamar
gerente de recursos humanos.
Pretendia-se com essa mudança transferir a ênfase em
procedimentos burocráticos e puramente operacionais
para as responsabilidades de ordem mais humanísticas,
voltadas para os indivíduos e suas relações (com os
sindicatos, a sociedade etc.).
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
e) Fase estratégica
• Surgem os primeiros programas de planejamento estratégico
• Nessa fase se registraram as primeiras preocupações de longo
prazo, por parte das empresas, com os seus trabalhadores.
• O cargo de GRH, de terceiro escalão, em nível ainda
tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível
Estratégico nas organizações.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
Pode ser definida como a capacidade que um profissional
tem de "ver" a empresa como um todo e entender como
funcionam e se integram seus processos de obtenção,
transformação e entrega (delivery) de seus serviços,
produtos e informações, ao mercado e, particularmente,
aos seus clientes.
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
Entender como se integram os processos internos e como
eles se relacionam com o ambiente externo, como
circulam as informações veiculadas através destes
processos internos, desde seus pontos de origem, nos
quais são geradas, até seus destinos, nos quais são
utilizadas é uma característica de quem possui tem visão
sistêmica.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
•A visão sistêmica é em grande parte responsável pelo sucesso
do modelo "cliente x fornecedor interno", um dos pilares da
filosofia da Qualidade Total
• Os relacionamentos interpessoais dentro das organizações
são pautados pela interface dos processos nos quais as pessoas
atuam.
• É necessário entender bem qual é seu real papel na estrutura
e no processo em que atua para que cada pessoa também
perceba quais são os papéis dos seus colegas de trabalho. Para
que com este entendimento contribuam voluntária e
sistematicamente para o sucesso de todos na organização.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Mercado de trabalho - para Chiavenato
“é o conjunto das ofertas de trabalho oferecidas pelas
empresas, em certa época e em determinado lugar”
 
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
O mercado de trabalho é constituído da demanda (procura)
de mão de obra pelas empresas e oferta de trabalho pelos
indivíduos.
A demanda de trabalho dependerá do nível de preços, da
produção e dos salários reais que terão de ser pagos aos seus
funcionários, de tal forma a maximizar os lucros da empresa,
ou seja, se os níveis salariais estiverem altos e não puder
haver repasses de preços de produtos, a tendência é a de
menor utilização de mão de obra, substituindo-a por outros
recursos de produção, quando possível.
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MÃO DE OBRA
é o trabalho manual empregado geralmente na produção de
indústrias, mas também pode ser utilizado para se referir
ao trabalhador de qualquer empresa.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
A mão de obra pode ser dividida em mão de obra direta,
que é quando o trabalho é diretamente empregado na
fabricação de um bem ou serviço, e a mão de obra indireta
que é quando o trabalho é realizado em atividades
frequentemente indivisíveis, como a supervisão ou apoio à
produção de manutenção de máquinas  e equipamentos,
limpeza ou vigilância e etc.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
O Dimensionamento de Pessoal
é a prática da estimativa de profissionais necessários pra
realização de uma atividade.
Para isso é necessário levar em conta dois aspectos:
o quantitativo e o qualitativo.
A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspecto
qualitativo como o mais importante para o dimensionamento
da equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissional
é bastante heterogênea variando de acordo com a formação,
condições físicas, idade e etc.
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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
• A busca pela segurança e por padrões mínimos de
assistência
ao cliente tem forçado a definição de padrões quantitativos
para o cálculo do pessoal necessário para a realização de
atividades de enfermagem
• Alguns serviços específicos possuem legislação que norteia o
cálculo de pessoal, como a terapia intensiva, por exemplo.
• Há ainda fórmulas matemáticas com a do Cálculo dos
cuidados progressivos (CCP), adaptada da prática da
enfermagem norte-americana e de sua variante nacional
(constante Marinho), sem contar com a fórmula da carga de
trabalho de GAIDZINSKI.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
 Estas fórmulas matemáticas podem servir como parâmetros
para avaliação da adequação do quantitativo de pessoal de
cada serviço.
 Essas fórmulas nada mais são do que tentativas do uso do
estudo dos tempos e movimentos de Taylor (embora de forma
mais sutil e sofisticada) para a determinação do pessoal de
enfermagem para cada serviço.
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O cálculo dos cuidados progressivos (CCP):
 Esta metodologia leva em consideração o perfil de cuidados
(número de horas de assistência) em relação a carga horária
semanal da equipe de enfermagem e os dias da semana
trabalhados na instituição
 É a fórmula mais conhecida e utilizada para
dimensionamento de pessoal
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O cálculo dos cuidados progressivos (CCP):
1º passo:
A determinação do perfil de cuidados – Devemos observar
(pelo menos 3 meses) a quantidade de pacientes internados
em cada setor que poderão ser classificados de acordo com o
número de horas de assistência de enfermagem necessárias
(nas 24h) para realização de seus cuidados.
Os pacientes poderão ser classificados em : autocuidado,
intermediários, semi- intensivos e intensivos.
Segundo resolução do COREN , consideramos os seguintes
parâmetros: 3,8 horas para autocuidado, 5,6 horas para
intermediários, 9,4 horas para semi-intensivos e 17,9 horas
para intensivos.
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2º Passo:
Cálculo da(s) força(s) de trabalho em enfermagem (FTE):
Fórmula – FTE = NC x HA x DS
CHS
onde NC = número médio de clientes,
HA = horas de assistência ,
DS = dias da semana trabalhados,
CHS = carga horária semanal.
Cada grupo de pacientes classificado num tipo de cuidado
deverá ter uma FTE calculada.
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3º Passo:
Cálculo do pessoal de enfermagem (PE):
Fórmula – PE = (FTE1 + FTE2 + ... FTEn) + ITS ,
onde ITS = índice técnico de segurança.
Deveremos somar todas as FTE´s existentes no cálculo
do 2º passo e acrescentar uma margem de segurança para
evitar o desfalque no serviço, o mínimo de ITS previsto pelo
COREN, que é de 15%.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
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ESCALAS DE ENFERMAGEM
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ESCALAS DE ENFERMAGEM
Conceito:
Escalas são documentos que demonstram a distribuição do
trabalho nas equipes de Enfermagem:
• Por equipes – Escala Mensal
• Por atividades – Escala Diária
• Por Férias – Escala Anual.
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FATORES A CONSIDERAR:
 Leis Trabalhistas
 Regulamento da Instituição e Regimento do serviço de
Enfermagem.
 Características da clientela
 Características da equipe de enfermagem
 Carga horária semanal oficial (CHS)
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REGIME DE PLANTÃO
Carga horária semanal – É o número de horas semanais que
um trabalhador é contratado para fazer. Quando o faz em
regime de plantão , ela deverá ser calculada pela média no
mês, ou seja, número de horas mensais divididas por 4.
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REGIME DE PLANTÃO
 Serviços que por suas características não podem ser
interrompidos funcionam em regime de plantão.
Equipes fazem rodízios em horas de trabalho e folga podendo
trabalhar feriados e finais de semana.
Ex: 12 x 60, 24 x 72, etc...
 O primeiro valor é referente ao número de horas de cada
jornada de trabalho e o segundo valor é o número de horas
de descanso após às horas trabalhadas.
 O regime de plantão é uma determinação da instituição e
desde que não infrinja nenhuma lei trabalhista, o serviço
pode escolher aquela que lhe for mais conveniente 
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Tipos de escala:
Escala diária – atividades.
É a distribuição do trabalho que o enfermeiro plantonista faz
durante o plantão.
O critério de divisão geralmente são 3:
o Escala funcional – divisão por tarefas (funções)
– cada funcionário com uma ou mais tarefas.
o Escala integral – cada funcionário será responsável pelos
cuidados integrais de um ou mais pacientes.
o Escala equipe – um grupo de funcionários será responsável
pelos cuidados integrais de um grupo de pacientes.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
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ESCALA ANUAL – FÉRIAS
• É a distribuição anual das férias dos funcionários.
Recomenda-se que não mais do que 20% dos funcionários
de cada equipe estejam escalados em férias.
• A distribuição deverá ser feita de forma racional e de
acordo com os interesses da empresa.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
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ESCALA MENSAL - EQUIPES
É também chamada de escala de pessoal ou escala de folgas.
É a distribuição de TODOS os funcionários de um setor ao
longo do mês nela serão incluídos: os plantões, as folgas, as
férias, as licenças.
A escala deverá conter:
• Nome da instituição
• Nome completo, cargo, CHS, matricula e registro do COREN
de cada funcionário;
• Mês e ano de referência
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Alguns Símbolos utilizados:
SD –serviço diurno, SN –serviço noturno,
P-plantão 24h, F-folga, MT (manhã e tarde),
M-manhã, T- tarde, ENF-enfermeiro,
A/E – aux. De enfermagem,
T/E – Técnico de enfermagem.
• Assinatura e carimbo do enfermeiro responsável pela escala
• Legendas
• Indicações de folgas extras e complementações de carga
horária.
 
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO CONTINUADA
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO CONTINUADA
 
“processo que inclui as experiências posteriores ao
adestramento inicial, que ajudam o pessoal a apreender
competências importantes para seu trabalho” (OMS)
“processo permanente que se inicia após a formação básica
e está destinado a atualizar e melhorar a capacidade de uma
pessoa ou grupo, frente às evoluções técnico-científicas e
às necessidades sociais” (OPAS)
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
IMPORTÂNCIA:
• Necessidade de profissionais capacitados para o alcance
dos objetivos da empresa;
• Necessidade de atualização;
• Integração de novos funcionários;
• Motivação do pessoal;
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OBJETIVOS:
• Participar dos processos de mudança na organização
• Incentivar as pessoas ao auto desenvolvimento
• Capacitar os enfermeiros para a difusão do conhecimento
• Coordenar o processo de avaliação e desempenho
profissional
 
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
Nesta Aula, você:
• Entendeu os conceitos de: recursos humanos e o papel da
enfermagem
• Aprendeu como fazer calculo de pessoal de enfermagem
• Aprendeu o que é escala de enfermagem e como fazer, e
conheceu ainda o conceito de educação continuada e sua
importância.
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
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NA PRÓXIMA AULA
Vamos Falar sobre:
• Recursos físicos e ambientais e aprenderá sobre
gerenciamento de resíduos
• Aprenderá também normas de segurança e segurança
ocupacional
AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM
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ESPERO POR VOCÊ !!

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Aula 08 (4)

  • 1. ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM Profa . Andréia Neves
  • 2. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conhecer os o conceito de administração de recursos humanos e mercado de trabalho • Conhecer o papel do enfermeiro na administração dos recursos humanos • Entender o conceito de escala de enfermagem
  • 3. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (ARH) É a área da administração que cuida do suprimento, da manutenção e do desenvolvimento de todos os recursos humanos da empresa. Ela envolve atividades de atrair, manter e desenvolver pessoas nas empresas. Isso significa fazer com que a empresa crie um contexto no qual as pessoas se sintam bem, ao mesmo tempo em que faz com que elas agreguem valor ao trabalho que executam e permite que a empresa alcance os resultados pretendidos pela sua administração. A interação entre empresas e pessoas é o assunto mais importante da ARH.
  • 4. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM EVOLUÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DE RECURSOS HUMANOS (RH) E SUAS RESPECTIVAS ÉPOCAS: a)Fase contábil, pioneira da “gestão de pessoal”, também chamada de “pré-histórica” por alguns autores, caracterizava-se pela preocupação existente com os custos da organização. Os trabalhadores eram vistos exclusivamente sob o enfoque contábil: comprava-se a mão de obra e, portanto, as entradas e saídas provenientes dessa conta deveriam ser registradas contabilmente.
  • 5. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM b) Fase legal registrou o aparecimento da função de chefe de pessoal, profissional cuja preocupação estava centrada no acompanhamento e na manutenção das recém-criadas leis trabalhistas da era getulista. Característica dessa fase: o poder passou dos chefes de produção para as mãos do chefe de pessoal devido as regras e normas jurídicas impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
  • 6. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM c) Fase tecnicista • Implantou-se no Brasil o modelo americano de gestão de pessoal e elevou a função de RH ao status  de gerência. • O presidente Juscelino Kubitschek implementou a indústria automobilística no país, • surge nos organogramas das empresas a figura do GRI (Gerente de Relações Industriais). • Representou, para organização e para os trabalhadores, um avanço na qualidade das relações entre capital e trabalho. • A área de RH passou a operacionalizar serviços como: treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros.
  • 7. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM d) Fase administrativa • Marco histórico nas relações entre capital e trabalho, O gerente de relações industriais passou a se chamar gerente de recursos humanos. Pretendia-se com essa mudança transferir a ênfase em procedimentos burocráticos e puramente operacionais para as responsabilidades de ordem mais humanísticas, voltadas para os indivíduos e suas relações (com os sindicatos, a sociedade etc.).
  • 8. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM e) Fase estratégica • Surgem os primeiros programas de planejamento estratégico • Nessa fase se registraram as primeiras preocupações de longo prazo, por parte das empresas, com os seus trabalhadores. • O cargo de GRH, de terceiro escalão, em nível ainda tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível Estratégico nas organizações.
  • 9. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Pode ser definida como a capacidade que um profissional tem de "ver" a empresa como um todo e entender como funcionam e se integram seus processos de obtenção, transformação e entrega (delivery) de seus serviços, produtos e informações, ao mercado e, particularmente, aos seus clientes.
  • 10. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Entender como se integram os processos internos e como eles se relacionam com o ambiente externo, como circulam as informações veiculadas através destes processos internos, desde seus pontos de origem, nos quais são geradas, até seus destinos, nos quais são utilizadas é uma característica de quem possui tem visão sistêmica.
  • 11. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS •A visão sistêmica é em grande parte responsável pelo sucesso do modelo "cliente x fornecedor interno", um dos pilares da filosofia da Qualidade Total • Os relacionamentos interpessoais dentro das organizações são pautados pela interface dos processos nos quais as pessoas atuam. • É necessário entender bem qual é seu real papel na estrutura e no processo em que atua para que cada pessoa também perceba quais são os papéis dos seus colegas de trabalho. Para que com este entendimento contribuam voluntária e sistematicamente para o sucesso de todos na organização.
  • 12. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES Mercado de trabalho - para Chiavenato “é o conjunto das ofertas de trabalho oferecidas pelas empresas, em certa época e em determinado lugar”  
  • 13. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM O mercado de trabalho é constituído da demanda (procura) de mão de obra pelas empresas e oferta de trabalho pelos indivíduos. A demanda de trabalho dependerá do nível de preços, da produção e dos salários reais que terão de ser pagos aos seus funcionários, de tal forma a maximizar os lucros da empresa, ou seja, se os níveis salariais estiverem altos e não puder haver repasses de preços de produtos, a tendência é a de menor utilização de mão de obra, substituindo-a por outros recursos de produção, quando possível.
  • 14. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM MÃO DE OBRA é o trabalho manual empregado geralmente na produção de indústrias, mas também pode ser utilizado para se referir ao trabalhador de qualquer empresa.
  • 15. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM A mão de obra pode ser dividida em mão de obra direta, que é quando o trabalho é diretamente empregado na fabricação de um bem ou serviço, e a mão de obra indireta que é quando o trabalho é realizado em atividades frequentemente indivisíveis, como a supervisão ou apoio à produção de manutenção de máquinas  e equipamentos, limpeza ou vigilância e etc.
  • 16. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM O Dimensionamento de Pessoal é a prática da estimativa de profissionais necessários pra realização de uma atividade. Para isso é necessário levar em conta dois aspectos: o quantitativo e o qualitativo. A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspecto qualitativo como o mais importante para o dimensionamento da equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissional é bastante heterogênea variando de acordo com a formação, condições físicas, idade e etc.
  • 17. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM • A busca pela segurança e por padrões mínimos de assistência ao cliente tem forçado a definição de padrões quantitativos para o cálculo do pessoal necessário para a realização de atividades de enfermagem • Alguns serviços específicos possuem legislação que norteia o cálculo de pessoal, como a terapia intensiva, por exemplo. • Há ainda fórmulas matemáticas com a do Cálculo dos cuidados progressivos (CCP), adaptada da prática da enfermagem norte-americana e de sua variante nacional (constante Marinho), sem contar com a fórmula da carga de trabalho de GAIDZINSKI.
  • 18. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM  Estas fórmulas matemáticas podem servir como parâmetros para avaliação da adequação do quantitativo de pessoal de cada serviço.  Essas fórmulas nada mais são do que tentativas do uso do estudo dos tempos e movimentos de Taylor (embora de forma mais sutil e sofisticada) para a determinação do pessoal de enfermagem para cada serviço.
  • 19. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM O cálculo dos cuidados progressivos (CCP):  Esta metodologia leva em consideração o perfil de cuidados (número de horas de assistência) em relação a carga horária semanal da equipe de enfermagem e os dias da semana trabalhados na instituição  É a fórmula mais conhecida e utilizada para dimensionamento de pessoal
  • 20. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM O cálculo dos cuidados progressivos (CCP): 1º passo: A determinação do perfil de cuidados – Devemos observar (pelo menos 3 meses) a quantidade de pacientes internados em cada setor que poderão ser classificados de acordo com o número de horas de assistência de enfermagem necessárias (nas 24h) para realização de seus cuidados. Os pacientes poderão ser classificados em : autocuidado, intermediários, semi- intensivos e intensivos. Segundo resolução do COREN , consideramos os seguintes parâmetros: 3,8 horas para autocuidado, 5,6 horas para intermediários, 9,4 horas para semi-intensivos e 17,9 horas para intensivos.
  • 21. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM 2º Passo: Cálculo da(s) força(s) de trabalho em enfermagem (FTE): Fórmula – FTE = NC x HA x DS CHS onde NC = número médio de clientes, HA = horas de assistência , DS = dias da semana trabalhados, CHS = carga horária semanal. Cada grupo de pacientes classificado num tipo de cuidado deverá ter uma FTE calculada.
  • 22. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM 3º Passo: Cálculo do pessoal de enfermagem (PE): Fórmula – PE = (FTE1 + FTE2 + ... FTEn) + ITS , onde ITS = índice técnico de segurança. Deveremos somar todas as FTE´s existentes no cálculo do 2º passo e acrescentar uma margem de segurança para evitar o desfalque no serviço, o mínimo de ITS previsto pelo COREN, que é de 15%.
  • 23. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ESCALAS DE ENFERMAGEM
  • 24. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ESCALAS DE ENFERMAGEM Conceito: Escalas são documentos que demonstram a distribuição do trabalho nas equipes de Enfermagem: • Por equipes – Escala Mensal • Por atividades – Escala Diária • Por Férias – Escala Anual.
  • 25. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM FATORES A CONSIDERAR:  Leis Trabalhistas  Regulamento da Instituição e Regimento do serviço de Enfermagem.  Características da clientela  Características da equipe de enfermagem  Carga horária semanal oficial (CHS)
  • 26. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM REGIME DE PLANTÃO Carga horária semanal – É o número de horas semanais que um trabalhador é contratado para fazer. Quando o faz em regime de plantão , ela deverá ser calculada pela média no mês, ou seja, número de horas mensais divididas por 4.
  • 27. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM REGIME DE PLANTÃO  Serviços que por suas características não podem ser interrompidos funcionam em regime de plantão. Equipes fazem rodízios em horas de trabalho e folga podendo trabalhar feriados e finais de semana. Ex: 12 x 60, 24 x 72, etc...  O primeiro valor é referente ao número de horas de cada jornada de trabalho e o segundo valor é o número de horas de descanso após às horas trabalhadas.  O regime de plantão é uma determinação da instituição e desde que não infrinja nenhuma lei trabalhista, o serviço pode escolher aquela que lhe for mais conveniente 
  • 28. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM Tipos de escala: Escala diária – atividades. É a distribuição do trabalho que o enfermeiro plantonista faz durante o plantão. O critério de divisão geralmente são 3: o Escala funcional – divisão por tarefas (funções) – cada funcionário com uma ou mais tarefas. o Escala integral – cada funcionário será responsável pelos cuidados integrais de um ou mais pacientes. o Escala equipe – um grupo de funcionários será responsável pelos cuidados integrais de um grupo de pacientes.
  • 29. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ESCALA ANUAL – FÉRIAS • É a distribuição anual das férias dos funcionários. Recomenda-se que não mais do que 20% dos funcionários de cada equipe estejam escalados em férias. • A distribuição deverá ser feita de forma racional e de acordo com os interesses da empresa.
  • 30. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ESCALA MENSAL - EQUIPES É também chamada de escala de pessoal ou escala de folgas. É a distribuição de TODOS os funcionários de um setor ao longo do mês nela serão incluídos: os plantões, as folgas, as férias, as licenças. A escala deverá conter: • Nome da instituição • Nome completo, cargo, CHS, matricula e registro do COREN de cada funcionário; • Mês e ano de referência
  • 31. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM Alguns Símbolos utilizados: SD –serviço diurno, SN –serviço noturno, P-plantão 24h, F-folga, MT (manhã e tarde), M-manhã, T- tarde, ENF-enfermeiro, A/E – aux. De enfermagem, T/E – Técnico de enfermagem. • Assinatura e carimbo do enfermeiro responsável pela escala • Legendas • Indicações de folgas extras e complementações de carga horária.  
  • 32. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM EDUCAÇÃO CONTINUADA
  • 33. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM EDUCAÇÃO CONTINUADA   “processo que inclui as experiências posteriores ao adestramento inicial, que ajudam o pessoal a apreender competências importantes para seu trabalho” (OMS) “processo permanente que se inicia após a formação básica e está destinado a atualizar e melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo, frente às evoluções técnico-científicas e às necessidades sociais” (OPAS)
  • 34. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM IMPORTÂNCIA: • Necessidade de profissionais capacitados para o alcance dos objetivos da empresa; • Necessidade de atualização; • Integração de novos funcionários; • Motivação do pessoal;
  • 35. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM OBJETIVOS: • Participar dos processos de mudança na organização • Incentivar as pessoas ao auto desenvolvimento • Capacitar os enfermeiros para a difusão do conhecimento • Coordenar o processo de avaliação e desempenho profissional  
  • 36. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM Nesta Aula, você: • Entendeu os conceitos de: recursos humanos e o papel da enfermagem • Aprendeu como fazer calculo de pessoal de enfermagem • Aprendeu o que é escala de enfermagem e como fazer, e conheceu ainda o conceito de educação continuada e sua importância.
  • 37. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM NA PRÓXIMA AULA Vamos Falar sobre: • Recursos físicos e ambientais e aprenderá sobre gerenciamento de resíduos • Aprenderá também normas de segurança e segurança ocupacional
  • 38. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM
  • 39. AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEMADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM ESPERO POR VOCÊ !!