SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
HISTORIA DA ENFERMAGEM
Prof. João Henrique Esteves
Grajaú- MA
2024
A enfermagem é uma prática tão antiga quanto os seres
humanos que, movidos pelo desejo de garantir a saúde,
aplicavam seus esforços nos cuidados;
Assim, podemos afirmar que a enfermagem teve início
antes mesmo de Cristo, mesmo que só tenha vindo ganhar
destaque, durante o século XIX.
A enfermagem era representada por prostitutas (para
purificar seus pecados) e por religiosas freiras para
fazer caridade.
PESSOAS QUE CUIDAVA DOS
ENFERMOS
Mães
Sacerdotes
Feiticeiros
Religiosos
OBS: Em quase todas as civilizações
antigas, não é mencionado
o trabalho do enfermeiro.
ÍNDIA
Documentos do século VI a.C nos dizem que os hindus
conheciam: Ligamentos, músculo, nervos, plexos, vasos
linfáticos, antídotos para algum tipos de
envenenamento e o processo digestivo.
PALESTINA
Moises, o grande legislador do povo hebreu, prescreveu
preceitos de higiene e exame do doente: diagnostico
desinfecção, afastamento de objetos contaminados e lei de
sepultamentos de cadáver para não contaminar a terra.
CHINA
Os doentes chineses eram cuidado por
sacerdotes. As doenças eram classificadas:
benignas, medias, e graves.
JAPÃO
Os Japoneses aprovaram e estimularam a
eutanásia.
OBSERVAÇÕES:
A eutanásia é a ação ou omissão que acelera a
morte de um paciente condenado com o intuito de
evitar e prolongar o seu sofrimento.
ROMA
A medicina não teve prestigio em Roma. Durante
muito tempo era exercida por escravos ou
estrangeiros.
Os mortos era sepultados fora da cidade na via
Ápia.
HISTÓRICO
Com o Cristianismo, veio os diáconos, organizados por
São Pedro, para socorrerem os enfermos e pobres;
Esses cuidados eram inconstantes por causa das
perseguições da igreja na época;
HISTÓRICO
Somente com o Edito de Milão do Imperador Constantino
as perseguições terminaram e a igreja passou a estimular
a fundação de hospitais; assim a enfermagem passou a
ser exercida por pessoas de espírito cristão.
No século XIII houve uma decadência na enfermagem por
causa da queda do nível moral e religioso;
Com isso as atividades de enfermagem começaram a ser
exercidas por pessoas de baixo nível moral e sócio-
econômico;
 Houve então a necessidade de melhorar o atendimento
aos doentes.
FLORENCE
FUNDADORA DA ENFERMAGEM MODERNA
 Além do cuidado do paciente, observou a importância da
Assepsia, Nutrição, Recreação e Higiene.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
 Pioneiro é a palavra usada para descrever alguém
que é o primeiro a abrir caminho através de uma
região mal conhecida.
 Em 1843, quando Ana estava então com 29 anos,
seu marido morreu a bordo do veleiro Três de Maio,
no estado do Maranhão. Seus três filhos ainda eram
pequenos e ela precisou cuidar deles sozinha.
Dominava com facilidade o inglês, o francês, o alemão
o italiano, além do grego e latim. No desejo de
realizar-se como enfermeira,
 Em 1844 passou em Roma, estudando as atividade
das irmandades católicas.
Preocupada com as condições de saúde dos mais
pobre anunciou a sua decisão para sua família em
1845 provocando raiva e rompimento, principalmente
com sua mãe.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
 Nascida em 13 de dezembro de
1814 em Vila de Cachoeira do
Paraguaçu, no estado da Bahia,
Ana Justina Ferreira Nery era filha
de Luísa Maria das Virgens e José
Ferreira de Jesus.
ANA NERY, Anos depois
 A Viúva, Ana Nery viu seus filhos e
seus irmãos serem convocados para a
Guerra do Paraguai.
 Ela então escreveu ao presidente da
província uma carta em que oferecia
seus serviços como enfermeira
enquanto durasse o conflito.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
 Aos 23 anos, se casou com
Isidoro Antônio Néri, com quem
teve três filhos: Justiniano, Isidoro,
que viraram médicos e Pedro
Antônio, que seguiu carreira militar.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
Partiu da Bahia em 1865, para auxiliar o Exército,
que era pequeno e contava com pouco material.
 Começou seu trabalho no hospital de Corrientes,
onde havia, nessa época, cerca de seis mil
soldados internados e algumas poucas freiras
vicentinas.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
 A GUERRA DO PARAGUAI
Na Guerra do Paraguai, Ana se candidatou como
voluntária, oferecendo sua ajuda para cuidar dos
feridos na guerra. E assim nasceu a primeira
enfermeira do Brasil.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
Durante a guerra Ana Néri enfrentou o caos da
saúde no país quando as doenças da época eram
a Cólera, febre Tifoide, Disenteria, Malária e
Varíola.
Além dos feridos
DOENÇAS QUE ANA NÉRI
ENFRENTOU:
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
Trabalhou até o fim da guerra, na qual perdeu
um de seus filhos e um sobrinho, que se alistara
como voluntário da pátria.
Mulher que possuía alguns recursos, montou
na própria casa onde morava, uma enfermaria.
Pós Guerra:
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
Ana Néri faleceu em 1880 no dia 20 de maio aos 65
anos
No Rio de janeiro, em 31 de março de 1926, pelo
decreto n21.268, O governo deu denominação de Ana
Néri a escola de enfermeiro de Departamento Nacional
de Saúde pública, que passou a pertencer à
Universidade do Brasil”, como ensino superior, desde o
decreto n2 8.393, de 17 de dezembro de 1945.
ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM
Através do regulamento aprovado pela RESOLUÇÃO
218/99, ficou firmado que a simbologia aplicada à
Enfermagem, juntamente com seus significados, seria:
 Lâmpada: caminho;
Cobra: conhecimento;
Cruz: ciência;
Seringa: técnica; .
Os Conselhos Federal e Regionais de
Enfermagem (COFEN/CORENs) constituem uma
autarquia vinculada ao Ministério do Trabalho.
O Conselho Regional de Enfermagem (Coren), é
uma entidade autônoma de interesse público, na
esfera da fiscalização do exercício profissional.
CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES
SOBRE ANTISSEPSIA E ASSEPSIA
Assepsia: É o conjunto de medidas adotadas para impedir
a introdução de agentes patogênicos no organismo.
Antissepsia: Consiste na utilização de produtos
(microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa
com o objetivo de reduzir os micro-organismos em sua
superfície. (ANVISA).
Nutrição: É a atividade que estuda a fundo as
propriedades dos alimentos e busca soluções para
promover a saúde a partir da alimentação.
RECREAÇÃO
A recreação é definido como o conjunto de atividades
realizadas. Também é definido como o momento em que o
uso do tempo livre para obter benefícios físicos e mentais.
HIGIENE
Higiene é um termo utilizado para designar um
conjunto de medidas e conhecimentos recorrentes
na promoção e manutenção da saúde.
De acordo com Florence:
á enfermeira deve estar sempre limpa e deve “ter o
cuidado de lavar as mãos frequentemente durante o dia”.
COMO HIGENIZAR AS MÃOS
O QUE É A ENFERMAGEM?
A enfermagem é a arte e a ciência do cuidar, por isso, sua
essência reside no tratamento individual, familiar ou de
uma comunidade de forma integral e holística e, para que
isso seja possível, ela também se dedica a desenvolver
atividades de promoção, proteção, prevenção e
recuperação da saúde.
“É FAZER ENFERMAGEM, É FAZER PELO SER
HUMANO TUDO QUE ELE NÃO PODE FAZER
POR SI MESMO.”
ARTE, CIÊNCIA E SEU CONCEITOS
Arte – É um conjunto de conhecimentos práticos que
mostram como trabalhar para conseguir certos resultados.
Ciência – É um conjunto de conhecimentos baseados em
um grande número de fatos cuidadosamente observados,
disposto e classificados de modo a estabelecerem de
terminados princípios e leis.
FLORECE DESCREVE DOIS TIPO DE
ENFERMAGEM:
Enfermagem da saúde:
Requer algum ensino pratico e tem por objetivo a prevenção
de doenças e pode ser praticada por todas as mulheres.
Enfermagem da doença:
Arte e ciência que requer uma educação formal, organizada
e cientifica para cuidar dos que sofrem com doença.
OBSERVAÇÕES
A enfermagem profissional foi erigida a partir das bases
cientificas propostas por Florence Nightingale:
Cuidado de enfermagem leigo, e fundamentado nos conceitos
religiosos de caridade, doação humildade, e também pelos
preceitos de valorização do ambiente adequado para cuidado,
divisão social do trabalho em enfermagem.
ATUAÇÃO DE FLORENCE COMO
ENFERMEIRA
Durante a Guerra da Crimeia (1853-1856), Florence Nightingale
ganhou destaque ao atuar como chefe e treinadora de
enfermeiras,
 E com sua incomparável dedicação e árduo trabalho,
conseguiu diminuir drasticamente as mortes no hospital militar,
criando um ambiente modelo para atendimento aos enfermos e
feridos.
Ganhou a alcunha de “Dama da Lâmpada”, pois durante as
noites percorria todas as enfermarias com uma lanterna na
mão para inspecionar a condição dos enfermos.
Somente em 1854 surgiu a Enfermagem moderna
com Florence Nightingale durante a Guerra da
Criméia;
Pós-Guerra voltou para a Inglaterra e fundou uma
escola de enfermeiras no Hospital São Tomás.
TEORIA AMBIENTALISTA
Criada por Florence Nightingale
Desenvolvida em 1860
Grande teoria da enfermagem
Foco central: o ambiente
Florence deu maior ênfase ao ambiente físico do que aos
ambientes psicológicos e social (embora estes sejam
englobados pelo primeiro).
Segundo Florence, os elementos externos ao
paciente afetam a saúde e o processo de cura,
Destacam-se:
Ventilação, Iluminação, Calor, Limpeza, Ruídos,
Odores, Ambiente psicológico, Ambiente social
ELEMENTOS
Ventilação: Manutenção de ar fresco;
Iluminação: Os doentes necessitam de uma boa
iluminação, além de animar mais os pacientes,
causa uma sensação de relaxamento;
 Calor: A enfermagem deve observar se o paciente mantém
uma temperatura corporal adequada.
 Limpeza: Um ambiente sujo é propício para adquirir algum tipo
de infecção.
Ruídos: Deve-se manter o cuidado para que o silêncio
permaneça.
Odores: O odor do corpo deve ser removido, evitando que
outros entrem no quarto, como por exemplo o cheiro de
esgoto;
Alimentação: Essencial para uma boa recuperação, o
paciente deve manter uma boa e constante alimentação,
pois é importante preservar seu estado nutricional;
Ambiente psicológico: Um ambiente negativo
resulta em estresse físico e mental. Deve-se propor ao
doente diversas atividades, mantendo ética durante
esse cuidado;
Ambiente social: É essencial para a prevenção de
diversas doenças, pois todas as atividades que o paciente
puder realizar sozinho, assim deve ser feito, pois isso
influencia diretamente na sua recuperação.
MORTE DE FLORENCE
 Dedica-se porém, com ardor, a trabalhos
intelectuais. Pelos trabalhos na Criméia, recebe
um prêmio do Governo Inglês e, graças a este
prêmio, consegue iniciar o que para ela é a única
maneira de mudar os destinos da Enfermagem –
uma Escola de Enfermagem em 1859.
MORTE DE FLORENCE
 Florence partiu para Scutari com 38 voluntárias entre religiosas
e leigas vindas de diferentes hospitais. Algumas enfermeiras
foram despedidas por incapacidade de adaptação e
principalmente por indisciplina. Com medidas de higiene e
organização de enfermarias, a mortalidade decresce de 40%
para 2%. Os soldados fazem dela o seu anjo da guarda e ela
será imortalizada como a “Dama da Lâmpada” porque, de
lanterna na mão, percorre as enfermarias, atendendo os
doentes.
MORTE DE FLORENCE
"Florence Nightingale morreu em 13 de agosto de 1910, em
Londres, aos 90 anos. Ela passou seus últimos anos em
repouso absoluto, em sua casa, por causa de complicações
tardias da febre tifoide.
 OBS: Doença bacteriana.
HOMENAGEM
Em sua homenagem, a data de seu nascimento, 12 de
maio, foi instituída como o Dia do Enfermeiro. No Brasil,
comemora-se a Semana da Enfermagem no período de 12
a 20 de maio.
HISTORIA DA ENFzzzzzzzzzzzzzzzzzaERMAGEM.pptx
HISTORIA DA ENFzzzzzzzzzzzzzzzzzaERMAGEM.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a HISTORIA DA ENFzzzzzzzzzzzzzzzzzaERMAGEM.pptx

AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfCASA
 
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxAULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxlucas106085
 
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
 
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no BrasilEvolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasilkadrikasecomerce
 
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesEvolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesannekahpsico00
 
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxHISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxJessiellyGuimares
 
Historia de Florence Nightingale, mãe da enfermagem
Historia de  Florence Nightingale, mãe da enfermagemHistoria de  Florence Nightingale, mãe da enfermagem
Historia de Florence Nightingale, mãe da enfermagemRosaSantos738119
 
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdf
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdfala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdf
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdfAnderson Macedo
 
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptx
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptxINTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptx
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptxBeatrizWilmann
 
História, Origem da Enfermagem + Floren
História, Origem  da Enfermagem + FlorenHistória, Origem  da Enfermagem + Floren
História, Origem da Enfermagem + Florenclaraleticiateixeira1
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfHISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfRodrigoBatista51924
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfHISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfRodrigoBatista51924
 
períodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxperíodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxJessiellyGuimares
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1JOICEMONALIZAVERNINI
 
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptDESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptescolaFRANCISCOlucio
 

Semelhante a HISTORIA DA ENFzzzzzzzzzzzzzzzzzaERMAGEM.pptx (20)

AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdfAULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
AULA 1 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pdf
 
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxAULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
 
Edidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e históriaEdidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e história
 
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
 
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no BrasilEvolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
Evolução Histórica da doenças no mundo e no Brasil
 
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentesEvolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
Evolução Histórica (1) (1). tratamento dos doentes
 
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptxHISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 2.pptx
 
Historia de Florence Nightingale, mãe da enfermagem
Historia de  Florence Nightingale, mãe da enfermagemHistoria de  Florence Nightingale, mãe da enfermagem
Historia de Florence Nightingale, mãe da enfermagem
 
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdf
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdfala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdf
ala 01 Hisotoria da Enfermagem.pdf
 
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptx
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptxINTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptx
INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM.pptx
 
história
história história
história
 
Aula 1 historia da enfermagem enf3
Aula 1  historia da enfermagem enf3Aula 1  historia da enfermagem enf3
Aula 1 historia da enfermagem enf3
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
História, Origem da Enfermagem + Floren
História, Origem  da Enfermagem + FlorenHistória, Origem  da Enfermagem + Floren
História, Origem da Enfermagem + Floren
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfHISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdfHISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
HISTORIA DA ENFERMAGEM fund 1.pdf
 
períodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxperíodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptx
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1
HISTORIA DA ENFERMAGEM ENFERMAGEM_2024/1
 
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.pptDESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
DESENVOLVIMENTO PRATICAS DA SAUDE MIRELLA.ppt
 

Mais de JooHenriqueCarvallho

evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptx
evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptxevolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptx
evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptxJooHenriqueCarvallho
 
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptx
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptxModelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptx
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptxJooHenriqueCarvallho
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfJooHenriqueCarvallho
 
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptx
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptxCHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptx
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptxJooHenriqueCarvallho
 
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptx
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptxapresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptx
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptxJooHenriqueCarvallho
 
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxRRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxJooHenriqueCarvallho
 
HIGIENE E PROFffrILÁXIA - aula 2 -.pptx
HIGIENE E PROFffrILÁXIA  - aula 2 -.pptxHIGIENE E PROFffrILÁXIA  - aula 2 -.pptx
HIGIENE E PROFffrILÁXIA - aula 2 -.pptxJooHenriqueCarvallho
 
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPTJooHenriqueCarvallho
 
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxIntrodução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxJooHenriqueCarvallho
 
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.ppt
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.pptPalestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.ppt
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.pptJooHenriqueCarvallho
 
POLIOMIELITE Cujjjjjjjjjjjjrso (1).pptx
POLIOMIELITE  Cujjjjjjjjjjjjrso  (1).pptxPOLIOMIELITE  Cujjjjjjjjjjjjrso  (1).pptx
POLIOMIELITE Cujjjjjjjjjjjjrso (1).pptxJooHenriqueCarvallho
 
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdf
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdfPOTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdf
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdfJooHenriqueCarvallho
 
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptx
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptxslideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptx
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptxJooHenriqueCarvallho
 
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdf
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdfSEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdf
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdfJooHenriqueCarvallho
 
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdf
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdfSEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdf
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdfJooHenriqueCarvallho
 
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.pptJooHenriqueCarvallho
 
1358-doença causadas por fungos marcia.pdf
1358-doença causadas por fungos marcia.pdf1358-doença causadas por fungos marcia.pdf
1358-doença causadas por fungos marcia.pdfJooHenriqueCarvallho
 
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdf
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdfAULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdf
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdfJooHenriqueCarvallho
 
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxSEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxJooHenriqueCarvallho
 

Mais de JooHenriqueCarvallho (19)

evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptx
evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptxevolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptx
evolucao-de-enfermagem-221126171525-cd3baac2.pptx
 
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptx
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptxModelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptx
Modelo de apresentação (sistema muscular 1) (6).pptx
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
 
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptx
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptxCHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptx
CHE AULEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA 5.pptx
 
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptx
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptxapresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptx
apresentaçãoHHH tecido Muscular (1).pptx
 
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxRRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
 
HIGIENE E PROFffrILÁXIA - aula 2 -.pptx
HIGIENE E PROFffrILÁXIA  - aula 2 -.pptxHIGIENE E PROFffrILÁXIA  - aula 2 -.pptx
HIGIENE E PROFffrILÁXIA - aula 2 -.pptx
 
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT
186dftgbgbthtbtbtbgbgbbgtybtht27 (1).PPT
 
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxIntrodução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
 
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.ppt
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.pptPalestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.ppt
Palestra-Capacitar-ParJJJJJJa-Salvar.ppt
 
POLIOMIELITE Cujjjjjjjjjjjjrso (1).pptx
POLIOMIELITE  Cujjjjjjjjjjjjrso  (1).pptxPOLIOMIELITE  Cujjjjjjjjjjjjrso  (1).pptx
POLIOMIELITE Cujjjjjjjjjjjjrso (1).pptx
 
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdf
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdfPOTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdf
POTENCIAL AGROPECUÁRIO DA REGIÃO DO MATOPIBA.pdf
 
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptx
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptxslideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptx
slideaula1-noesbsicasdenutrioediettica-230227212531-aae90641.pptx
 
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdf
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdfSEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdf
SEMIOLOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGIA AULA 01.pdf
 
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdf
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdfSEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdf
SEMIOLOGIA AULA 0iiiiiiiiiiiiiiiiii1.pdf
 
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt
05-riscoseminstalaeseservioscomeletricidade-220308001316.ppt
 
1358-doença causadas por fungos marcia.pdf
1358-doença causadas por fungos marcia.pdf1358-doença causadas por fungos marcia.pdf
1358-doença causadas por fungos marcia.pdf
 
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdf
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdfAULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdf
AULA 03 - ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pdf
 
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptxSEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
SEGURANÇA DO TRABALHO OFICIAL 3222.pptx
 

Último

Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 

HISTORIA DA ENFzzzzzzzzzzzzzzzzzaERMAGEM.pptx

  • 1. HISTORIA DA ENFERMAGEM Prof. João Henrique Esteves Grajaú- MA 2024
  • 2. A enfermagem é uma prática tão antiga quanto os seres humanos que, movidos pelo desejo de garantir a saúde, aplicavam seus esforços nos cuidados; Assim, podemos afirmar que a enfermagem teve início antes mesmo de Cristo, mesmo que só tenha vindo ganhar destaque, durante o século XIX.
  • 3. A enfermagem era representada por prostitutas (para purificar seus pecados) e por religiosas freiras para fazer caridade.
  • 4. PESSOAS QUE CUIDAVA DOS ENFERMOS Mães Sacerdotes Feiticeiros Religiosos OBS: Em quase todas as civilizações antigas, não é mencionado o trabalho do enfermeiro.
  • 5. ÍNDIA Documentos do século VI a.C nos dizem que os hindus conheciam: Ligamentos, músculo, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para algum tipos de envenenamento e o processo digestivo.
  • 6. PALESTINA Moises, o grande legislador do povo hebreu, prescreveu preceitos de higiene e exame do doente: diagnostico desinfecção, afastamento de objetos contaminados e lei de sepultamentos de cadáver para não contaminar a terra.
  • 7. CHINA Os doentes chineses eram cuidado por sacerdotes. As doenças eram classificadas: benignas, medias, e graves.
  • 8. JAPÃO Os Japoneses aprovaram e estimularam a eutanásia. OBSERVAÇÕES: A eutanásia é a ação ou omissão que acelera a morte de um paciente condenado com o intuito de evitar e prolongar o seu sofrimento.
  • 9. ROMA A medicina não teve prestigio em Roma. Durante muito tempo era exercida por escravos ou estrangeiros. Os mortos era sepultados fora da cidade na via Ápia.
  • 10. HISTÓRICO Com o Cristianismo, veio os diáconos, organizados por São Pedro, para socorrerem os enfermos e pobres; Esses cuidados eram inconstantes por causa das perseguições da igreja na época;
  • 11. HISTÓRICO Somente com o Edito de Milão do Imperador Constantino as perseguições terminaram e a igreja passou a estimular a fundação de hospitais; assim a enfermagem passou a ser exercida por pessoas de espírito cristão. No século XIII houve uma decadência na enfermagem por causa da queda do nível moral e religioso;
  • 12. Com isso as atividades de enfermagem começaram a ser exercidas por pessoas de baixo nível moral e sócio- econômico;  Houve então a necessidade de melhorar o atendimento aos doentes.
  • 13. FLORENCE FUNDADORA DA ENFERMAGEM MODERNA  Além do cuidado do paciente, observou a importância da Assepsia, Nutrição, Recreação e Higiene.
  • 14. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM  Pioneiro é a palavra usada para descrever alguém que é o primeiro a abrir caminho através de uma região mal conhecida.  Em 1843, quando Ana estava então com 29 anos, seu marido morreu a bordo do veleiro Três de Maio, no estado do Maranhão. Seus três filhos ainda eram pequenos e ela precisou cuidar deles sozinha.
  • 15. Dominava com facilidade o inglês, o francês, o alemão o italiano, além do grego e latim. No desejo de realizar-se como enfermeira,  Em 1844 passou em Roma, estudando as atividade das irmandades católicas. Preocupada com as condições de saúde dos mais pobre anunciou a sua decisão para sua família em 1845 provocando raiva e rompimento, principalmente com sua mãe.
  • 16. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM  Nascida em 13 de dezembro de 1814 em Vila de Cachoeira do Paraguaçu, no estado da Bahia, Ana Justina Ferreira Nery era filha de Luísa Maria das Virgens e José Ferreira de Jesus.
  • 17. ANA NERY, Anos depois  A Viúva, Ana Nery viu seus filhos e seus irmãos serem convocados para a Guerra do Paraguai.  Ela então escreveu ao presidente da província uma carta em que oferecia seus serviços como enfermeira enquanto durasse o conflito.
  • 18. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM  Aos 23 anos, se casou com Isidoro Antônio Néri, com quem teve três filhos: Justiniano, Isidoro, que viraram médicos e Pedro Antônio, que seguiu carreira militar.
  • 19. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM Partiu da Bahia em 1865, para auxiliar o Exército, que era pequeno e contava com pouco material.  Começou seu trabalho no hospital de Corrientes, onde havia, nessa época, cerca de seis mil soldados internados e algumas poucas freiras vicentinas.
  • 20. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM  A GUERRA DO PARAGUAI Na Guerra do Paraguai, Ana se candidatou como voluntária, oferecendo sua ajuda para cuidar dos feridos na guerra. E assim nasceu a primeira enfermeira do Brasil.
  • 21. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM Durante a guerra Ana Néri enfrentou o caos da saúde no país quando as doenças da época eram a Cólera, febre Tifoide, Disenteria, Malária e Varíola. Além dos feridos DOENÇAS QUE ANA NÉRI ENFRENTOU:
  • 22. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM Trabalhou até o fim da guerra, na qual perdeu um de seus filhos e um sobrinho, que se alistara como voluntário da pátria. Mulher que possuía alguns recursos, montou na própria casa onde morava, uma enfermaria. Pós Guerra:
  • 23. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM Ana Néri faleceu em 1880 no dia 20 de maio aos 65 anos No Rio de janeiro, em 31 de março de 1926, pelo decreto n21.268, O governo deu denominação de Ana Néri a escola de enfermeiro de Departamento Nacional de Saúde pública, que passou a pertencer à Universidade do Brasil”, como ensino superior, desde o decreto n2 8.393, de 17 de dezembro de 1945.
  • 24. ANA NERY, A PIONEIRA DA ENFERMAGEM Através do regulamento aprovado pela RESOLUÇÃO 218/99, ficou firmado que a simbologia aplicada à Enfermagem, juntamente com seus significados, seria:  Lâmpada: caminho; Cobra: conhecimento; Cruz: ciência; Seringa: técnica; .
  • 25.
  • 26.
  • 27. Os Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem (COFEN/CORENs) constituem uma autarquia vinculada ao Ministério do Trabalho. O Conselho Regional de Enfermagem (Coren), é uma entidade autônoma de interesse público, na esfera da fiscalização do exercício profissional.
  • 28.
  • 29. CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE ANTISSEPSIA E ASSEPSIA Assepsia: É o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo. Antissepsia: Consiste na utilização de produtos (microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro-organismos em sua superfície. (ANVISA).
  • 30. Nutrição: É a atividade que estuda a fundo as propriedades dos alimentos e busca soluções para promover a saúde a partir da alimentação.
  • 31. RECREAÇÃO A recreação é definido como o conjunto de atividades realizadas. Também é definido como o momento em que o uso do tempo livre para obter benefícios físicos e mentais.
  • 32. HIGIENE Higiene é um termo utilizado para designar um conjunto de medidas e conhecimentos recorrentes na promoção e manutenção da saúde.
  • 33. De acordo com Florence: á enfermeira deve estar sempre limpa e deve “ter o cuidado de lavar as mãos frequentemente durante o dia”.
  • 35. O QUE É A ENFERMAGEM? A enfermagem é a arte e a ciência do cuidar, por isso, sua essência reside no tratamento individual, familiar ou de uma comunidade de forma integral e holística e, para que isso seja possível, ela também se dedica a desenvolver atividades de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde.
  • 36. “É FAZER ENFERMAGEM, É FAZER PELO SER HUMANO TUDO QUE ELE NÃO PODE FAZER POR SI MESMO.”
  • 37. ARTE, CIÊNCIA E SEU CONCEITOS Arte – É um conjunto de conhecimentos práticos que mostram como trabalhar para conseguir certos resultados. Ciência – É um conjunto de conhecimentos baseados em um grande número de fatos cuidadosamente observados, disposto e classificados de modo a estabelecerem de terminados princípios e leis.
  • 38. FLORECE DESCREVE DOIS TIPO DE ENFERMAGEM: Enfermagem da saúde: Requer algum ensino pratico e tem por objetivo a prevenção de doenças e pode ser praticada por todas as mulheres.
  • 39. Enfermagem da doença: Arte e ciência que requer uma educação formal, organizada e cientifica para cuidar dos que sofrem com doença.
  • 40. OBSERVAÇÕES A enfermagem profissional foi erigida a partir das bases cientificas propostas por Florence Nightingale: Cuidado de enfermagem leigo, e fundamentado nos conceitos religiosos de caridade, doação humildade, e também pelos preceitos de valorização do ambiente adequado para cuidado, divisão social do trabalho em enfermagem.
  • 41. ATUAÇÃO DE FLORENCE COMO ENFERMEIRA Durante a Guerra da Crimeia (1853-1856), Florence Nightingale ganhou destaque ao atuar como chefe e treinadora de enfermeiras,  E com sua incomparável dedicação e árduo trabalho, conseguiu diminuir drasticamente as mortes no hospital militar, criando um ambiente modelo para atendimento aos enfermos e feridos.
  • 42. Ganhou a alcunha de “Dama da Lâmpada”, pois durante as noites percorria todas as enfermarias com uma lanterna na mão para inspecionar a condição dos enfermos.
  • 43. Somente em 1854 surgiu a Enfermagem moderna com Florence Nightingale durante a Guerra da Criméia; Pós-Guerra voltou para a Inglaterra e fundou uma escola de enfermeiras no Hospital São Tomás.
  • 44. TEORIA AMBIENTALISTA Criada por Florence Nightingale Desenvolvida em 1860 Grande teoria da enfermagem Foco central: o ambiente Florence deu maior ênfase ao ambiente físico do que aos ambientes psicológicos e social (embora estes sejam englobados pelo primeiro).
  • 45. Segundo Florence, os elementos externos ao paciente afetam a saúde e o processo de cura, Destacam-se: Ventilação, Iluminação, Calor, Limpeza, Ruídos, Odores, Ambiente psicológico, Ambiente social
  • 46. ELEMENTOS Ventilação: Manutenção de ar fresco; Iluminação: Os doentes necessitam de uma boa iluminação, além de animar mais os pacientes, causa uma sensação de relaxamento;
  • 47.  Calor: A enfermagem deve observar se o paciente mantém uma temperatura corporal adequada.  Limpeza: Um ambiente sujo é propício para adquirir algum tipo de infecção.
  • 48. Ruídos: Deve-se manter o cuidado para que o silêncio permaneça. Odores: O odor do corpo deve ser removido, evitando que outros entrem no quarto, como por exemplo o cheiro de esgoto;
  • 49. Alimentação: Essencial para uma boa recuperação, o paciente deve manter uma boa e constante alimentação, pois é importante preservar seu estado nutricional;
  • 50. Ambiente psicológico: Um ambiente negativo resulta em estresse físico e mental. Deve-se propor ao doente diversas atividades, mantendo ética durante esse cuidado;
  • 51. Ambiente social: É essencial para a prevenção de diversas doenças, pois todas as atividades que o paciente puder realizar sozinho, assim deve ser feito, pois isso influencia diretamente na sua recuperação.
  • 52. MORTE DE FLORENCE  Dedica-se porém, com ardor, a trabalhos intelectuais. Pelos trabalhos na Criméia, recebe um prêmio do Governo Inglês e, graças a este prêmio, consegue iniciar o que para ela é a única maneira de mudar os destinos da Enfermagem – uma Escola de Enfermagem em 1859.
  • 53. MORTE DE FLORENCE  Florence partiu para Scutari com 38 voluntárias entre religiosas e leigas vindas de diferentes hospitais. Algumas enfermeiras foram despedidas por incapacidade de adaptação e principalmente por indisciplina. Com medidas de higiene e organização de enfermarias, a mortalidade decresce de 40% para 2%. Os soldados fazem dela o seu anjo da guarda e ela será imortalizada como a “Dama da Lâmpada” porque, de lanterna na mão, percorre as enfermarias, atendendo os doentes.
  • 54. MORTE DE FLORENCE "Florence Nightingale morreu em 13 de agosto de 1910, em Londres, aos 90 anos. Ela passou seus últimos anos em repouso absoluto, em sua casa, por causa de complicações tardias da febre tifoide.  OBS: Doença bacteriana.
  • 55. HOMENAGEM Em sua homenagem, a data de seu nascimento, 12 de maio, foi instituída como o Dia do Enfermeiro. No Brasil, comemora-se a Semana da Enfermagem no período de 12 a 20 de maio.