SlideShare uma empresa Scribd logo
 Realizada no Teatro Municipal de São Paulo nos dias 13,
15 e 17 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte
Moderna organizada por Mário de Andrade, Oswald de
Andrade, Menotti del Picchia, Manuel Bandeira, Tarsila
do Amaral, Villa-Lobos e outros, marca o advento do
modernismo brasileiro e é o ponto de encontro das
várias tendências modernas que vinham, desde a
Primeira Guerra Mundial (1914-18), se firmando em São
Paulo e no Rio de Janeiro. Também foi um
acontecimento que acabou, com o passar do tempo,
consolidando certos grupos e suas ideias, os quais
passaram a possuir um espaço cativo em livros, revistas
e manifestos. Essas ideias, porém, só seriam
completamente aceitas depois de alguns anos, quando
chegaram a outros Estados brasileiros.
 Caracterizada por uma oposição entre o
projeto formal inovador e a proposta de
resgatar elementos da cultura tradicional, a
primeira geração de modernistas desenvolve
uma arte experimental, de acordo com o
projeto fixado por Mário de Andrade na
Semana de Arte Moderna de 22. A produção
destes iniciadores da arte moderna no Brasil
concilia uma linguagem importada das
vanguardas modernistas européias, com um
conteúdo nativista que resgata as raízes
culturais brasileiras.
A REVISTA DE
ANTROPOFAGIA
A Revista de
Antropofagia, da
mesma forma que a
revista Klaxon, foi
um desdobramento
ou conseqüência da
Semana de Arte
Moderna. Surgiu
em São Paulo em
maio de 1928 e
terminou em agosto
de 1929.
 EXPRESSIONISMO
 "Sofre, Juca Mulato, é tua sina,
sofre…
Fechar ao mal de amor nossa
alma adormecida
é dormir sem sonhar, é viver
sem ter vida…
Ter, a um sonho de amor, o
coração sujeito
é o mesmo que cravar uma
faca no peito.
Esta vida é um punhal com
dois gumes fatais:
não amar é sofrer; amar é
sofrer mais"!
“Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.”
 " Olhar preso no meu, perdidamente.
Não exijas mais nada. Não desejo também mais
nada, só te olhar, enquanto a realidade é
simples, e isto apenas".
Só a antropofagia nos une.
Socialmente.
Economicamente.
Filosoficamente.
Única lei do mundo.
Expressão mascarada de
todos os individualismos,
de todos os coletivismos. De
todas as religiões. De todos
os tratados de paz.
Tupy, or not tupy that is the
question.
Contra todas as catequeses.
E contra a mãe dos Gracos.
Só me interessa o que não é
meu. Lei do homem. Lei do
antropófago.
Estamos fatigados de todos
os maridos católicos
suspeitosos postos em
drama. Freud acabou com o
enigma mulher e com outros
sustos da psicologia
impressa.
O que atrapalhava a
verdade era a roupa, o
impermeável entre o mundo
interior e o mundo exterior.
A reação contra o homem
vestido.
O cinema americano
informará.
Filhos do sol, mãe dos
viventes. Encontrados e
amados ferozmente, com
toda a hipocrisia da
saudade, pelos imigrados,
pelos traficados e pelos
touristes. No país da cobra
grande.
 Poucos conceitos serão tão vagos em arte quanto
"moderno" ou este outro que costuma tomar seu lugar,
"modernismo", uma vez que tudo que é moderno está
condenado a deixar de sê-lo, arrastando depois atrás de
si apenas essa sombra ainda mais difusa que se
identifica pelo sufixo -ismo. Várias coisas e ideias são ou
foram modernas conforme o lugar e a época em que se
produziram. E frequentemente, aquilo que é ou foi
moderno aqui e agora tem pouco ou nada em comum
com o que é ou foi moderno num outro lugar embora
neste mesmo agora. Em outras palavras, as noções de
tempo e de contemporaneidade, que parecem essenciais
à ideia de moderno, não bastam para assegurar a esse
fenômeno uma identidade fixa, que permita seu
reconhecimento imediato tão logo se coloque sob os
olhos de um observador.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Surrealismo.
Surrealismo.Surrealismo.
Surrealismo.
Amanda Patricia
 
Pablo Picasso
Pablo PicassoPablo Picasso
Pablo Picasso
hcaslides
 
O Dadaísmo
O DadaísmoO Dadaísmo
O Dadaísmo
Tâmala Clicya
 
Frida Kahlo
Frida KahloFrida Kahlo
Frida Kahlo
Patrícia Dias
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
Susana Simões
 
Leonardo da Vinci
Leonardo da VinciLeonardo da Vinci
Leonardo da Vinci
Jorge Almeida
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
Michele Pó
 
Monalisa - Prof. Altair Aguilar
Monalisa - Prof. Altair AguilarMonalisa - Prof. Altair Aguilar
Monalisa - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Arte - Surrealismo
Arte - SurrealismoArte - Surrealismo
Arte - Surrealismo
Nathália Rodrigues
 
O Impressionismo
O ImpressionismoO Impressionismo
O Impressionismo
Jorge Almeida
 
Vanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoVanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoCarlos Vieira
 
Salvador Dali
Salvador DaliSalvador Dali
Salvador Dali
hcaslides
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
Jorge Almeida
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XXCEF16
 
História da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismoHistória da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismo
Marcela Cavalcanti
 

Mais procurados (20)

Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Surrealismo.
Surrealismo.Surrealismo.
Surrealismo.
 
Pablo Picasso
Pablo PicassoPablo Picasso
Pablo Picasso
 
Fauvismo
FauvismoFauvismo
Fauvismo
 
O Dadaísmo
O DadaísmoO Dadaísmo
O Dadaísmo
 
Frida Kahlo
Frida KahloFrida Kahlo
Frida Kahlo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Leonardo da Vinci
Leonardo da VinciLeonardo da Vinci
Leonardo da Vinci
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Monalisa - Prof. Altair Aguilar
Monalisa - Prof. Altair AguilarMonalisa - Prof. Altair Aguilar
Monalisa - Prof. Altair Aguilar
 
Arte - Surrealismo
Arte - SurrealismoArte - Surrealismo
Arte - Surrealismo
 
O Impressionismo
O ImpressionismoO Impressionismo
O Impressionismo
 
Vanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I ModernismoVanguardas Europeias - I Modernismo
Vanguardas Europeias - I Modernismo
 
A Geração de Orpheu
A Geração de OrpheuA Geração de Orpheu
A Geração de Orpheu
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMO
 
Salvador Dali
Salvador DaliSalvador Dali
Salvador Dali
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XX
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
História da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismoHistória da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismo
 

Destaque

Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte RenascentistaAna Luiza
 
A revolta da chibata
A revolta da chibataA revolta da chibata
A revolta da chibataJohn Fjv
 
1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiroMiguel D' Amorim
 
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Blog Estudo
 
O Advento Da RepúBlica No Brasil
O Advento Da RepúBlica No BrasilO Advento Da RepúBlica No Brasil
O Advento Da RepúBlica No BrasilMarcelo Oliveira
 
Revolta da vacina
Revolta da vacinaRevolta da vacina
Revolta da vacina
poxalivs
 
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)CrisBiagio
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraprofacacio
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
Mariinazorzi
 
Arte na pré história - Pinturas Rupestres
Arte na pré história - Pinturas Rupestres Arte na pré história - Pinturas Rupestres
Arte na pré história - Pinturas Rupestres
TaiFilosofa
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaGiorgia Marrone
 
Afresco
AfrescoAfresco
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
Josefa Libório
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
Rainha Maga
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
João Lima
 

Destaque (20)

Movimento pau brasil
Movimento pau brasilMovimento pau brasil
Movimento pau brasil
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte Renascentista
 
Movimento antropófago
Movimento antropófagoMovimento antropófago
Movimento antropófago
 
Modernismo fases
Modernismo fasesModernismo fases
Modernismo fases
 
A revolta da chibata
A revolta da chibataA revolta da chibata
A revolta da chibata
 
1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro
 
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
 
O Advento Da RepúBlica No Brasil
O Advento Da RepúBlica No BrasilO Advento Da RepúBlica No Brasil
O Advento Da RepúBlica No Brasil
 
Revolta da vacina
Revolta da vacinaRevolta da vacina
Revolta da vacina
 
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileira
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Arte na pré história - Pinturas Rupestres
Arte na pré história - Pinturas Rupestres Arte na pré história - Pinturas Rupestres
Arte na pré história - Pinturas Rupestres
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-História
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Afresco
AfrescoAfresco
Afresco
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
 
Arte Rupestre
Arte Rupestre Arte Rupestre
Arte Rupestre
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 

Semelhante a História da Arte: Semana de 22

Literatura pos modernismo
Literatura pos modernismo Literatura pos modernismo
Literatura pos modernismo samuelmuller
 
7 O modernismo português
7  O modernismo português7  O modernismo português
7 O modernismo português
Núria Inácio
 
PORTUGUES - Modernismo - 3ºC
PORTUGUES - Modernismo - 3ºCPORTUGUES - Modernismo - 3ºC
PORTUGUES - Modernismo - 3ºCliceuterceiroc
 
01 modernismo - 1a fase - 3o ano
01   modernismo - 1a fase - 3o ano01   modernismo - 1a fase - 3o ano
01 modernismo - 1a fase - 3o ano
jasonrplima
 
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e SurrealismoVanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
Colégio Santa Luzia
 
Vanguardas2017 .
Vanguardas2017 .Vanguardas2017 .
Vanguardas2017 .
CLEBER LUIS DAMACENO
 
Modernismo no Brasil
Modernismo no BrasilModernismo no Brasil
Modernismo no Brasil
alinesantana1422
 
Modernismo no Brasil - Literatura
Modernismo no Brasil - LiteraturaModernismo no Brasil - Literatura
Modernismo no Brasil - Literatura
Carlos Eduardo
 
As vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
As vanguardas europeias / Cursinho Ave PalavraAs vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
As vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
CLEBER LUIS DAMACENO
 
Slides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
Slides em PDF sobre as Vanguardas EuropeiasSlides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
Slides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
AdrianoMoura44
 
Aula 2
Aula 2 Aula 2
Aula 2 Novo Colégio
Aula 2 Novo ColégioAula 2 Novo Colégio
Aula 2 Novo Colégio
CLEBER LUIS DAMACENO
 
A vanguarda artística europeia
A vanguarda artística europeiaA vanguarda artística europeia
A vanguarda artística europeiaFabiana Borges
 
ModernismoTD1.pdf
ModernismoTD1.pdfModernismoTD1.pdf
ModernismoTD1.pdf
Jorge Aragão
 
Modernismo2018
Modernismo2018Modernismo2018
Modernismo2018
CLEBER LUIS DAMACENO
 
As raízes do modernismo brasileiro
As raízes do modernismo brasileiroAs raízes do modernismo brasileiro
As raízes do modernismo brasileiro
Miguel De Lima
 
Vanguardas europeias 2016
Vanguardas europeias 2016Vanguardas europeias 2016
Vanguardas europeias 2016
Karin Cristine
 

Semelhante a História da Arte: Semana de 22 (20)

Literatura pos modernismo
Literatura pos modernismo Literatura pos modernismo
Literatura pos modernismo
 
7 O modernismo português
7  O modernismo português7  O modernismo português
7 O modernismo português
 
Semana 2.0
Semana 2.0Semana 2.0
Semana 2.0
 
PORTUGUES - Modernismo - 3ºC
PORTUGUES - Modernismo - 3ºCPORTUGUES - Modernismo - 3ºC
PORTUGUES - Modernismo - 3ºC
 
01 modernismo - 1a fase - 3o ano
01   modernismo - 1a fase - 3o ano01   modernismo - 1a fase - 3o ano
01 modernismo - 1a fase - 3o ano
 
Semana de arte moderna de 1922
Semana de arte moderna de 1922Semana de arte moderna de 1922
Semana de arte moderna de 1922
 
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e SurrealismoVanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
Vanguardas europeias: Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo
 
Vanguardas2017 .
Vanguardas2017 .Vanguardas2017 .
Vanguardas2017 .
 
Modernismo no Brasil
Modernismo no BrasilModernismo no Brasil
Modernismo no Brasil
 
Modernismo no Brasil - Literatura
Modernismo no Brasil - LiteraturaModernismo no Brasil - Literatura
Modernismo no Brasil - Literatura
 
As vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
As vanguardas europeias / Cursinho Ave PalavraAs vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
As vanguardas europeias / Cursinho Ave Palavra
 
Vanguardas europeias
Vanguardas europeiasVanguardas europeias
Vanguardas europeias
 
Slides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
Slides em PDF sobre as Vanguardas EuropeiasSlides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
Slides em PDF sobre as Vanguardas Europeias
 
Aula 2
Aula 2 Aula 2
Aula 2
 
Aula 2 Novo Colégio
Aula 2 Novo ColégioAula 2 Novo Colégio
Aula 2 Novo Colégio
 
A vanguarda artística europeia
A vanguarda artística europeiaA vanguarda artística europeia
A vanguarda artística europeia
 
ModernismoTD1.pdf
ModernismoTD1.pdfModernismoTD1.pdf
ModernismoTD1.pdf
 
Modernismo2018
Modernismo2018Modernismo2018
Modernismo2018
 
As raízes do modernismo brasileiro
As raízes do modernismo brasileiroAs raízes do modernismo brasileiro
As raízes do modernismo brasileiro
 
Vanguardas europeias 2016
Vanguardas europeias 2016Vanguardas europeias 2016
Vanguardas europeias 2016
 

Mais de Raphael Lanzillotte

Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivoFotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Raphael Lanzillotte
 
Fotografia - light painting
Fotografia - light paintingFotografia - light painting
Fotografia - light painting
Raphael Lanzillotte
 
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativoFotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Raphael Lanzillotte
 
Neoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos BulcãoNeoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos Bulcão
Raphael Lanzillotte
 
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Raphael Lanzillotte
 
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bimFotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Raphael Lanzillotte
 
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bimFotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Raphael Lanzillotte
 
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e NeoconcretismoRevisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Raphael Lanzillotte
 
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teóricoCorrentes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
Raphael Lanzillotte
 
Correntes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arteCorrentes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arte
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculosHistória da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstratoHistória da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstrato
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pinturaHistória da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pintura
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: Guernica - Picasso
 História da Arte: Guernica - Picasso História da Arte: Guernica - Picasso
História da Arte: Guernica - Picasso
Raphael Lanzillotte
 
Elementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - FormaElementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - Forma
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visualHistória da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visual
Raphael Lanzillotte
 
História da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura muralHistória da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura mural
Raphael Lanzillotte
 

Mais de Raphael Lanzillotte (20)

Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivoFotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
 
Fotografia - light painting
Fotografia - light paintingFotografia - light painting
Fotografia - light painting
 
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativoFotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
 
Neoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos BulcãoNeoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos Bulcão
 
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
 
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bimFotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
 
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bimFotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
 
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e NeoconcretismoRevisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
 
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teóricoCorrentes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
 
Correntes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arteCorrentes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arte
 
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculosHistória da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
 
História da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstratoHistória da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstrato
 
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
 
História da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pinturaHistória da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pintura
 
História da Arte: Guernica - Picasso
 História da Arte: Guernica - Picasso História da Arte: Guernica - Picasso
História da Arte: Guernica - Picasso
 
Elementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - FormaElementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - Forma
 
Vanguardas(2) 9º ano
Vanguardas(2) 9º anoVanguardas(2) 9º ano
Vanguardas(2) 9º ano
 
Vanguardas(2)
Vanguardas(2)Vanguardas(2)
Vanguardas(2)
 
História da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visualHistória da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visual
 
História da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura muralHistória da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura mural
 

Último

“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 

Último (20)

“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 

História da Arte: Semana de 22

  • 1.
  • 2.
  • 3.  Realizada no Teatro Municipal de São Paulo nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna organizada por Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Manuel Bandeira, Tarsila do Amaral, Villa-Lobos e outros, marca o advento do modernismo brasileiro e é o ponto de encontro das várias tendências modernas que vinham, desde a Primeira Guerra Mundial (1914-18), se firmando em São Paulo e no Rio de Janeiro. Também foi um acontecimento que acabou, com o passar do tempo, consolidando certos grupos e suas ideias, os quais passaram a possuir um espaço cativo em livros, revistas e manifestos. Essas ideias, porém, só seriam completamente aceitas depois de alguns anos, quando chegaram a outros Estados brasileiros.
  • 4.
  • 5.  Caracterizada por uma oposição entre o projeto formal inovador e a proposta de resgatar elementos da cultura tradicional, a primeira geração de modernistas desenvolve uma arte experimental, de acordo com o projeto fixado por Mário de Andrade na Semana de Arte Moderna de 22. A produção destes iniciadores da arte moderna no Brasil concilia uma linguagem importada das vanguardas modernistas européias, com um conteúdo nativista que resgata as raízes culturais brasileiras.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. A REVISTA DE ANTROPOFAGIA A Revista de Antropofagia, da mesma forma que a revista Klaxon, foi um desdobramento ou conseqüência da Semana de Arte Moderna. Surgiu em São Paulo em maio de 1928 e terminou em agosto de 1929.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.  "Sofre, Juca Mulato, é tua sina, sofre… Fechar ao mal de amor nossa alma adormecida é dormir sem sonhar, é viver sem ter vida… Ter, a um sonho de amor, o coração sujeito é o mesmo que cravar uma faca no peito. Esta vida é um punhal com dois gumes fatais: não amar é sofrer; amar é sofrer mais"!
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. “Eu sou um escritor difícil Que a muita gente enquizila, Porém essa culpa é fácil De se acabar duma vez: É só tirar a cortina Que entra luz nesta escurez.”  " Olhar preso no meu, perdidamente. Não exijas mais nada. Não desejo também mais nada, só te olhar, enquanto a realidade é simples, e isto apenas".
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupy, or not tupy that is the question. Contra todas as catequeses. E contra a mãe dos Gracos. Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago. Estamos fatigados de todos os maridos católicos suspeitosos postos em drama. Freud acabou com o enigma mulher e com outros sustos da psicologia impressa. O que atrapalhava a verdade era a roupa, o impermeável entre o mundo interior e o mundo exterior. A reação contra o homem vestido. O cinema americano informará. Filhos do sol, mãe dos viventes. Encontrados e amados ferozmente, com toda a hipocrisia da saudade, pelos imigrados, pelos traficados e pelos touristes. No país da cobra grande.
  • 40.  Poucos conceitos serão tão vagos em arte quanto "moderno" ou este outro que costuma tomar seu lugar, "modernismo", uma vez que tudo que é moderno está condenado a deixar de sê-lo, arrastando depois atrás de si apenas essa sombra ainda mais difusa que se identifica pelo sufixo -ismo. Várias coisas e ideias são ou foram modernas conforme o lugar e a época em que se produziram. E frequentemente, aquilo que é ou foi moderno aqui e agora tem pouco ou nada em comum com o que é ou foi moderno num outro lugar embora neste mesmo agora. Em outras palavras, as noções de tempo e de contemporaneidade, que parecem essenciais à ideia de moderno, não bastam para assegurar a esse fenômeno uma identidade fixa, que permita seu reconhecimento imediato tão logo se coloque sob os olhos de um observador.