2. As Vanguardas Européias
Principais Características do Período:
1. Belle Époque;
2. Euforia burguesa pelo advento da Era da
Máquina;
3. Culto ao progresso, à velocidade e aos
confortos proporcionados pela tecnologia;
4. Surgimento do cinematógrafo, do automóvel
e das máquinas voadoras;
5. Progresso Industrial e Expansão do
Capitalismo.
3. As Vanguardas Européias
Situação Histórica:
1. I Grande Guerra Mundial (1914-1918);
2. Declínio dos valores e falência dos ideais;
3. Desilusão, desencanto, perplexidade;
4. Descrédito das antigas “certezas” científicas e
religiosas.
5. Luta neocolonial e imperialista.
4. Contexto Histórico
Revolução Industrial
Produção em larga escala
Êxodo Rural
Crescimento da Europa (1800= 190 milhões,
1900= 460 milhões de habitantes
Crescimento do Comércio
Burgueses X Proletariado
Descobertas Científicas e grandes inventos
7. As Vanguardas Européias
Contexto Intelectual:
1. Psicanálise (o inconsciente), de Sigmund Freud;
2. “A morte de Deus” e a filosofia de Friedrich
Nietzsche ganham espaço (A Gaia Ciência), 1882);
3. A arte acompanha o colapso do mundo burguês e
reflete a tensão do momento.
4. Positivismo (Lei dos Três estados de Comte:
Teológico, Metafísico e Positivo) - ("Amor como
princípio e ordem como base; o progresso como
meta“;
5. Marxismo (publicação de “O Capital” em 1867).
8. As Vanguardas Européias
Em termos artísticos, as
vanguardas são os movimentos
que tentam expressar as
contradições desencadeadas
por tantas mudanças, tantos
ganhos e simultaneamente
tantas derrotas vividas na Era
da Máquina.
9. Características Gerais das
Vanguardas
Fundação da
modernidade: novas
linguagens e
temáticas;
Enfocam a euforia e
o pessimismo;
Crítica às convenções
burguesas;
Irracionalismo;
Negação do
academicismo;
Negação das formas
fixas;
Defesa da
interdependência das
linguagens artísticas.
10. O FUTURISMO
Itália – Fillipo Tommaso Marinetti (1909)
Defende uma arte sintonizada com a
“beleza da velocidade, as grande multidões
agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela
revolta”.
Torna-se porta-voz oficial do fascismo
(1919). Semelhanças: antifeministas, anti-
burgueses, anti-socialistas e anti-
democráticos; exaltavam a “bofetada e o
soco” e glorificavam a guerra como “a
única higiene do mundo” .
11. Manifesto
Futurista
O Manifesto Futurista foi escrito
pelo poeta italiano Filippo
Tommaso Marinetti, e publicado
no jornal francês Le Figaro em 20
de fevereiro de 1909. Este
manifesto marcou a fundação
do Futurismo, um dos primeiros
movimentos da arte moderna.
Consistia em proclamar a ruptura
com o passado e a identificação
do homem com a máquina, a
velocidade e o dinamismo do
novo século.
12. Trecho do Manifesto Futurista
1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da
temeridade.
2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de
nossa poesia.
3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o
sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia
febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco.
[...]
9. Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o
militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as
belas idéias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher.
10. Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academia
de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda
vileza oportunista e utilitária.
[...]
14. ESCULTURA FUTURISTA
Formas Únicas de Continuidade no
Espaço é uma célebre escultura futurista
do artista da avant-garde italiana Umberto
Boccioni. Foi esculpida em bronze, em
1913, com as medidas de 111.2 x 88.5 x
40 cm. Pertence à colecção do MoMA, em
Nova Iorque.
Com esta escultura Boccioni tentou, muito
para além da impressão de movimento,
explorar a noção de velocidade e de força
na escultura, pretendendo atribuir valores
lumínicos à superfície esculpida. A
escultura ultrapassa os limites corpórios
do ser-humano, sendo que se assemelha
a uma bandeira a esvoaçar com o vento.
Parece que o corpo que ali se representa
serpenteia, lutando contra uma força
invisível. Embora o resultado (físico) seja
um retrato a três dimensões, o corpo em
movimento introduz uma quarta dimensão.
O tempo. Na sua "luta" contra essa força
invisível, o corpo vai-se deslocando,
deixando para trás pedaços de si.
15. ODE TRIUNFAL
Álvaro de Campos
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
(...)
Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime!
Ser completo como uma máquina!
Poder ir na vida triunfante como um automóvel último-modelo!
Poder ao menos penetrar-me fisicamente de tudo isto,
Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento
A todos os perfumes de óleos, calores e carvões
Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!
16. O Cubismo
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de
Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas
da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros.
Entretanto, os cubistas foram mais longe do que
Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as
suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem
abertos e apresentassem todos os seus lados no plano
frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa
atitude de decompor os objetos não tinha nenhum
compromisso de fidelidade com a aparência real das
coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três
dimensões, numa superfície plana, sob formas
geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não
representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou
objetos. Representa-os como se movimentassem em
torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por
cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
17. O Cubismo - Características
* geometrização das formas e volumes;
* renúncia à perspectiva;
* o claro-escuro perde sua função;
* representação do volume colorido sobre
superfícies planas;
* sensação de pintura escultórica;
* cores austeras, do branco ao negro
passando pelo cinza, por um ocre apagado
ou um castanho suave.
18. Alguns nomes do Cubismo
• Paul Cézanne
• Pablo Picasso
• Georges Braque
• Juan Gris
• Tarsila do Amaral
• Vicente do Rego Monteiro
19. O Cubismo na Literatura
Sistema poético de subjetivização e
desintegração da realidade (...) uma
poesia cujas características são o ilogismo,
o humor, o antiintelectualismo, o
instantaneísmo, a simultaneidade e uma
linguagem predominantemente nominal
e mais ou menos caótica.
20. Pablo Diego José Francisco
de Paula Juan Nepomuceno
María de los Remedios
Cipriano de la Santísima
Trinidad Ruiz y Picasso, ou
simplesmente Pablo
Picasso . (Málaga, 25 de
outubro de 1881 —
Mougins, 8 de abril de 1973)
21. Guernica
Retrata, da maneira muito peculiar do artista, a cidade basca de
Guernica, após bombardeio pelos aviões da Luftwaffe de Adolf
Hitler. Esta grande tela incorpora para muitos a desumanidade,
brutalidade e desesperança da guerra.
22. O Cubismo
Les demoiselles
d'Avignonc, 1907, é o
marco do início
do cubismo, porém
evidenciando também
o impacto da arte
africana sobre Picasso e
a importância desta
para a própria
caracterização do
cubismo.
23. Abaporu
Abaporu vem dos termos
em tupi aba (homem), por (gente)
e ú (comer), significando "homem que
come gente"[1]. O nome é uma
referência à antropofagia modernista,
que se propunha a deglutir a cultura
estrangeira e adaptá-la ao Brasil. Foi
pintado em óleo sobre tela em 1928 por
Tarsila do Amaral para dar de presente
de aniversário ao escritor Oswald de
Andrade, seu marido na época. Tarsila
do Amaral valorizou o trabalho braçal
(pés e mão grandes) e desvalorizou o
trabalho mental (cabeça pequena) na
obra, pois era o trabalho braçal que
tinha maior importância na época.
24. O DADAÍSMO
Suíça – Tristan Tzara e outros artistas do
“Cabaré Voltaire” (1916).
O mais demolidor e radical movimento
de vanguarda;
A guerra desvendou a barbárie por trás da
civilização burguesa ocidental. Era
necessário desmascarar os valores ditos
civilizados.
25. O SURREALISMO
França – André Breton (1918).
O surreal subjaz à noção de “real” até então
conhecida;
Acrescenta-se à razão a imaginação, o sonho e
a fantasia criadora do inconsciente;
Diz Breton: “Creio na resolução futura desses
dois estados, aparentemente tão contraditórios,
tais sejam o sonho e a realidade, em uma
espécie de realidade absoluta, de super-
realidade, se assim se pode chamar”.
26. Surrealismo
Nas duas primeiras décadas do século XX, os estudos psicanalíticos
de Freud e as incertezas políticas criaram um clima favorável para o
desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura européia e a
frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais
complexo. Surgem movimentos estéticos que interferem de
maneira fantasiosa na realidade.
O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da
representação do irracional e do subconsciente. Suas origens
devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica de
Giorgio De Chirico.
Este movimento artístico surge todas às vezes que a imaginação se
manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, o que vale é o
impulso psíquico. Os surrealistas deixam o mundo real para
penetrarem no irreal, pois a emoção mais profunda do ser tem
todas as possibilidades de se expressar apenas com a aproximação
do fantástico, no ponto onde a razão humana perde o controle.
28. Salvador Dali
Salvador Domingo Felipe
Jacinto Dali i Domènech, 1º
Marquês de Dalí de
Púbol ( 1904 — 1989).
O trabalho de Dalí chama a
atenção pela incrível
combinação de imagens
bizarras, oníricas, com
excelente qualidade plástica.
29. A persistência da memória - A flacidez dos relógios pendurados e
a escorrer mostram as preocupações humanas: tempo e memória.
30. Metamorfose de Narciso
Ele representa o mito de Narciso, vindo da mitologia grega, sendo uma
obra ambígua. Ao mesmo tempo que vemos Narciso, ele aparenta ser
várias rochas uma em cima da outra.
31. Sonho Causado Pelo Voo de uma
Abelha ao Redor de Uma Romã um
Segundo Antes de Acordar
34. Ela desafiou os
estereótipos de gênero.
Frida fumava, praticava boxe, ganhava
desafios de tequila contra homens e vestiu-se
como um homem num retrato de família,
contrastando com a mãe e as irmãs que
usavam vestidos. Ela se recusou a alterar seus
traços “masculinos”, incluindo seu bigode
fraco e exagerado, e na verdade exagerou
esses traços em seus autorretratos. Ela
escreveu uma vez em seu diário “do meu
rosto, eu gosto de minhas sobrancelhas e
olhos”. No entanto, ela ainda abraçava a sua
feminilidade, usando vestidos coloridos e
decorando seu cabelo com tranças e flores.
35.
36. Ela era abertamente bissexual
Frida teve vários casos
com homens e
mulheres durante todo
o seu casamento com
Diego Rivera. Ela não
pedia desculpas por
suas escolhas sexuais,
um ato ousado para o
seu tempo. Um de seus
notáveis casos foi com a
artista Josephine Baker,
que correspondia à
ousadia e criatividade
de Kahlo.
37. Ela pintou mulheres reais
e experiências reais
Frida desviou-se da
representação tradicional
da beleza feminina na arte e
optou por pintar
experiências cruas e
honestas que tantas
mulheres enfrentam. Seus
assuntos incluíam o aborto,
o parto e a amamentação.
Frida disse uma vez sobre
seus autorretratos que “eles
são a expressão mais franca
de mim mesmo” e, por sua
vez, lançam luz sobre as
experiências
compartilhadas pelas
mulheres.
Hospital Henry Ford, Frida Kahlo, 1932.
Imagem de www.fridakahlo.org
38. Ela desafiou seu destino
como uma vítima
Frida experimentou muito
sofrimento ao longo de sua vida;
contraiu poliomielite aos seis
anos de idade e, aos 18 anos,
sofreu um acidente de carro
quase fatal que a deixou incapaz
de ter filhos. Embora ela
estivesse de cama por meses
após o acidente, Frida começou a
pintar. Ela transformou sua dor
em paixão na tela. Embora
sempre haja uma sensação de
desespero e sofrimento em seus
autorretratos, seu olhar
permanece desafiador e feroz.
Enquanto tantas mulheres são
retratadas como vítimas, Frida
demonstra que a dor é uma
parte intrínseca da vida, mas não
nos define.
A coluna quebrada, Frida
Kahlo
39. Ela abraçou a estranheza
“Eu costumava pensar que eu era a
pessoa mais estranha do mundo, mas
depois pensei que haviam tantas
pessoas no mundo, deve haver alguém
que se sente bizarra e imperfeita da
mesma maneira que eu. Imagino que
ela deve estar por aí pensando em mim
também. Bem, espero que se você
estiver em algum lugar e ler isso, saiba
que eu sou tão estranha quanto você. ”
40. Em 1928, entrou no Partido
comunista mexicano e
conheceu o muralista Diego
Rivera, com quem se casa no
ano seguinte. Sob a influência
da obra do marido, adotou o
emprego de zonas de cor
amplas e simples, num estilo
propositadamente reconhecido
como ingênuo.
41. Casa-se aos 22 anos com Diego Rivera, em 1929,
um casamento tumultuado, visto que ambos
tinham temperamentos fortes e casos
extraconjugais. Frida teve um caso com Leon
Trotski depois de separar-se de Diego.
Rivera aceitava abertamente os relacionamentos
de Kahlo com mulheres, mesmo elas sendo
casadas, mas não aceitava os casos da esposa
com homens. Frida descobre que Rivera
mantinha um relacionamento com sua irmã mais
nova, Cristina.
Após essa outra tragédia de sua vida, separa-se
dele e vive novos amores com homens e
mulheres, mas em 1940 une-se novamente a
Diego.
42. Embora tenha engravidado mais de uma vez, Frida
nunca teve filhos, pois o acidente que a perfurou
comprometeu seu útero e deixou graves sequelas,
que a impossibilitaram de levar uma gestação até o
final, tendo tido diversos abortos.
Em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia
contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta.
Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como
a causa da morte. Mas não se descarta a hipótese de
que tenha morrido de overdose (acidental ou não),
devido ao grande número de remédios que tomava. A
última anotação em seu diário, que diz "Espero que
minha partida seja feliz, e espero nunca mais
regressar - Frida", permite a hipótese de suicídio. Seu
corpo foi cremado, e suas cinzas encontram-se
depositadas em uma urna em sua antiga casa,
hoje Museu Frida Kahlo
48. O DADAÍSMO
Ilogismo;
Nonsense;
Humor niilista e
irracionalista;
Dinamitam-se a
cultura e a
linguagem;
Substituição das
palavras por ruídos e
gritos inarticulados;
“Ser dadá é ser
antidadá”;
“A arte não é séria”;
“Nós escarramos na
humanidade”.
50. RECEITA PARA FAZER UM POEMA DADAÍSTA
Tristan Tzara
Pegue um jornal.
Pegue uma tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu
poema
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse
artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade
graciosa, ainda que incompreendido do público.
51. O EXPRESSIONISMO
O termo Expressionismo é multifacetado e vasto, sendo quase
impossível defini-lo de forma precisa. Ele parece ser mais a expressão
da forma de vida de uma geração jovem, a qual somente tinha um
ponto em comum: a rejeição das estruturas políticas e sociais
vigentes.
Manifestou-se, incialmente, na Alemanha, nas obras de Munch,
Gauguim e Van Gogh. Esses artistas já manifestavam emoções de
medo, angústia, dor e ansiedade por meio do choque provocado
por cores vibrantes, distorções e exageros de formas.
Desse modo, as figuras humanas retratadas não têm os traços bem
definidos, apresentam-se de forma distorcida, assemelham-se a
máscaras, a caricaturas. Por conta disso, a partir de 1933, com a
ascensão de Hitler, essa arte entra em declínio, pois, segundo as
novas diretrizes alemãs, buscava-se uma arte “pura”, “limpa”, que
retrata-se a “superioridade” germânica, jamais a caricatura.
52. O Expressionismo
A arte não é imitação. É criação subjetiva, livre, é
expressão dos sentimentos;
A realidade que circunda o artista é horrível e, por isso,
ele a deforma ou a elimina, criando a arte abstrata;
A razão é objeto de descrédito;
A arte é criada sem obstáculos convencionais, o que
representa um repúdio à repressão social;
A vivência da dor deriva do sentido trágico da vida e
causa uma deformação torturada;
A arte se desvincula do conceito de belo e feio e torna-
se uma forma de contestação.
53. A Pintura Expressionista
pesquisa no domínio psicológico;
cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou
separadas;
dinamismo improvisado, abrupto, inesperado;
pasta grossa, martelada, áspera;
técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem,
fazendo e refazendo, empastando ou
provocando explosões;
preferência pelo patético, trágico e sombrio
54. Principais Nomes
Paul Gauguin
Paul Cèzanne
Vicent Van Gogh
Munch
Kirchner
Anita Malfatti
Lasar Segall
Cândido Portinari