SlideShare uma empresa Scribd logo
Barroco e RococóBarroco e Rococó
Europeu e BrasileiroEuropeu e Brasileiro
O uso de contrastes no BarrocoO uso de contrastes no Barroco
expressa as idéias opostas, comoexpressa as idéias opostas, como
amor e dor, vida e morte, etc...amor e dor, vida e morte, etc...
Profª Beth RaposoProfª Beth Raposo
O Barroco EuropeuO Barroco Europeu
 A arte barroca originou-se na Itália noA arte barroca originou-se na Itália no
século XVI, irradiando-se por outrosséculo XVI, irradiando-se por outros
países da Europa.países da Europa.
 Na arte barroca predominam asNa arte barroca predominam as
emoções...emoções...
 como esta de Caravaggio, Incredulidadecomo esta de Caravaggio, Incredulidade
Ou Judith degola HolofernesOu Judith degola Holofernes
Não tem o equilíbrio e racionalismoNão tem o equilíbrio e racionalismo
renascentista.renascentista.
Velásquez- Vênus se olha noVelásquez- Vênus se olha no
espelhoespelho
As meninasAs meninas
Infanta MargaritaInfanta Margarita
Papa InocêncioPapa Inocêncio
Cristo CruxificadoCristo Cruxificado
Rembrandt- Auto-retratoRembrandt- Auto-retrato
Lição de anatomiaLição de anatomia
Rubens- Dança dos aldeõesRubens- Dança dos aldeões
O Sequestro das filhas de LeucipoO Sequestro das filhas de Leucipo
Andrea Pozzo- A glória de santoAndrea Pozzo- A glória de santo
InácioInácio
Na arquitetura barroca os tetos dasNa arquitetura barroca os tetos das
igrejas são altos e as pinturasigrejas são altos e as pinturas
reproduzem céus de um azul vivo...reproduzem céus de um azul vivo...
Dinamismo e Imponência do Barroco naDinamismo e Imponência do Barroco na
Basílica de São Pedro no Vaticano.Basílica de São Pedro no Vaticano.
Catedral de São PedroCatedral de São Pedro
 Observem a grandiosidade desseObservem a grandiosidade desse
RetábuloRetábulo
Catedral de Santiago deCatedral de Santiago de
CompostelaCompostela
Igreja de Jesus- Roma Séc. XVIIgreja de Jesus- Roma Séc. XVI
Palácio de Versalhes na FrançaPalácio de Versalhes na França
Sua arquitetura parece estender-seSua arquitetura parece estender-se
sem limites sobre a paisagem...sem limites sobre a paisagem...
Várias alas...Várias alas...
Galeria dos lustresGaleria dos lustres
Salão do ReiSalão do Rei
Madeira trabalhada, muitosMadeira trabalhada, muitos
detalhes, dourado...detalhes, dourado...
Busto do ReiBusto do Rei
Meandros, elementos contorcidos eMeandros, elementos contorcidos e
espirais...espirais...
Na escultura barroca destacam-seNa escultura barroca destacam-se
as emoções, as linhas curvas, osas emoções, as linhas curvas, os
drapeados. A dramaticidade e umadrapeados. A dramaticidade e uma
infinidade de anjos, arcanjos,infinidade de anjos, arcanjos,
santos e virgens, deuses pagãos esantos e virgens, deuses pagãos e
heróis míticos.heróis míticos.
 ESCULTURA BARROCAESCULTURA BARROCA
O êxtase de Santa Tereza- BerniniO êxtase de Santa Tereza- Bernini
RococóRococó
 Também conhecido como "estiloTambém conhecido como "estilo
regência", reflete o comportamento daregência", reflete o comportamento da
elite francesa de Paris e Versailles,elite francesa de Paris e Versailles,
empenhada em traduzir o fausto e aempenhada em traduzir o fausto e a
agradabilidade da vida. O nome vem doagradabilidade da vida. O nome vem do
francês rocaille (concha), um dosfrancês rocaille (concha), um dos
elementos decorativos maiselementos decorativos mais
característicos desse estilo, não somentecaracterísticos desse estilo, não somente
da arquitetura, mas também de todada arquitetura, mas também de toda
manifestação ornamental e de adereços .manifestação ornamental e de adereços .
TUDO É DOURADO...TUDO É DOURADO...
 Existe uma alegria na decoração carregada, naExiste uma alegria na decoração carregada, na
teatralidade, na refinada artificialidade dosteatralidade, na refinada artificialidade dos
detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nemdetalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem
a religiosidade do barroco.a religiosidade do barroco.
 Tudo é mais leve, como a despreocupada vidaTudo é mais leve, como a despreocupada vida
nas grandesnas grandes
cortes de Paris ou Viena.cortes de Paris ou Viena.
ARQUITETURAARQUITETURA
EsculturaEscultura
Pintura- A Toilete de VênusPintura- A Toilete de Vênus
BoucherBoucher
Festa do Amor-WatteauFesta do Amor-Watteau
O Beijo Roubado- FragonardO Beijo Roubado- Fragonard
O Barroco BrasileiroO Barroco Brasileiro
 Os modelos barrocos europeus se aclimatam eOs modelos barrocos europeus se aclimatam e
se desenvolvem no Brasil ao longo do séculose desenvolvem no Brasil ao longo do século
XVIII, resvalando em soluções rococó - maisXVIII, resvalando em soluções rococó - mais
leves, simples e suaves - nas vilas e cidades deleves, simples e suaves - nas vilas e cidades de
Minas Gerais a partir de 1760.Minas Gerais a partir de 1760.
 Aí, as construções perdem suas feiçõesAí, as construções perdem suas feições
monumentais, e os templos adquirem toquesmonumentais, e os templos adquirem toques
intimistas e dimensões reduzidas. A decoraçãointimistas e dimensões reduzidas. A decoração
em pedra-sabão constitui outro traço peculiar eem pedra-sabão constitui outro traço peculiar e
original do barroco mineiro que se expande pororiginal do barroco mineiro que se expande por
diversos núcleos de mineração da colônia.diversos núcleos de mineração da colônia.
Igreja São Francisco de Assis - Ouro PIgreja São Francisco de Assis - Ouro P
Igreja São Francisco de Assis - Ouro PIgreja São Francisco de Assis - Ouro P
 Considerada uma das obras-primas do barrocoConsiderada uma das obras-primas do barroco
brasileiro, além de ser uma das maioresbrasileiro, além de ser uma das maiores
realizações do Aleijadinho (1730 - 1814). Arealizações do Aleijadinho (1730 - 1814). A
Igreja é uma das raras construções em que oIgreja é uma das raras construções em que o
projeto, a obra escultórica e a talha são deprojeto, a obra escultórica e a talha são de
autoria de um mesmo artista, o que confereautoria de um mesmo artista, o que confere
grande unidade e harmonia ao conjunto. Agrande unidade e harmonia ao conjunto. A
pintura e o douramento do forro, retábulos epintura e o douramento do forro, retábulos e
laterais ficaram sob a responsabilidade delaterais ficaram sob a responsabilidade de
Manoel da Costa Ataíde (1762 - 1830). AManoel da Costa Ataíde (1762 - 1830). A
encomenda do risco para a igreja, feita ao entãoencomenda do risco para a igreja, feita ao então
jovem escultor, arquiteto e entalhadorjovem escultor, arquiteto e entalhador
(Aleijadinho), se efetiva em 1766, logo após a(Aleijadinho), se efetiva em 1766, logo após a
morte do pai do artista, importante arquiteto emorte do pai do artista, importante arquiteto e
mestre de obras local.mestre de obras local.
O teto da igreja por mestre AthaideO teto da igreja por mestre Athaide
A igreja vista por outro ângulo.A igreja vista por outro ângulo.
Antônio Francisco Lisboa oAntônio Francisco Lisboa o
AleijadinhoAleijadinho
O maior artista do barroco mineiroO maior artista do barroco mineiro
 Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa)Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa)
nasceu em Vila Rica no ano de 1730 (nãonasceu em Vila Rica no ano de 1730 (não
há registros oficiais sobre esta data). Erahá registros oficiais sobre esta data). Era
filho de uma escrava com um mestre-de-filho de uma escrava com um mestre-de-
obras português. Iniciou sua vida artísticaobras português. Iniciou sua vida artística
ainda na infância, observando o trabalhoainda na infância, observando o trabalho
de seu pai que também era entalhador.de seu pai que também era entalhador.
Santuário de Bom Jesus doSantuário de Bom Jesus do
matosinhos, Congonhas, MGmatosinhos, Congonhas, MG
A Santa Ceia- Mestre AthaideA Santa Ceia- Mestre Athaide
Nossa Senhora da ConceiçãoNossa Senhora da Conceição
Altar-mor da igreja de N. Sra doAltar-mor da igreja de N. Sra do
CarmoCarmo
A Virtude- Mestre ValentimA Virtude- Mestre Valentim
As pinturas nos caixotõesAs pinturas nos caixotões
Outro exemplo de pintura noOutro exemplo de pintura no
teto em painéis separadosteto em painéis separados
A pintura arquitetural ilusionista, cenas queA pintura arquitetural ilusionista, cenas que
dão continuidade à arquitetura ou criamdão continuidade à arquitetura ou criam
uma nova perspectivauma nova perspectiva
OS RETÁBULOS BARROCOSOS RETÁBULOS BARROCOS
 O retábulo-mor é a peça maisO retábulo-mor é a peça mais
importante na decoração doimportante na decoração do
interior da igreja, onde sãointerior da igreja, onde são
colocados as esculturas sacras,colocados as esculturas sacras,
relíquias e símbolos variados darelíquias e símbolos variados da
cristandade como o sacrário,cristandade como o sacrário,
lugar de oração e presençalugar de oração e presença
material da divindade.material da divindade.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e ArtísticoTombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) em 1954, o retábulo-mor da CatedralNacional (IPHAN) em 1954, o retábulo-mor da Catedral
Nossa Senhora da Vitória, a Igreja da Sé, é um exemplarNossa Senhora da Vitória, a Igreja da Sé, é um exemplar
da arte sacra brasileira .da arte sacra brasileira .
O retábulo-mor da Catedral Nossa Senhora da Vitória foiO retábulo-mor da Catedral Nossa Senhora da Vitória foi
concebido e desenhado pelo jesuíta Felipe Bettendorf, emconcebido e desenhado pelo jesuíta Felipe Bettendorf, em
1690. Feito em talha dourada, a peça foi construída pelo1690. Feito em talha dourada, a peça foi construída pelo
entalhador português Manoel Manso, que contou com aentalhador português Manoel Manso, que contou com a
colaboração dos índios da aldeia de Nossa Senhoracolaboração dos índios da aldeia de Nossa Senhora
Conceição de Maracu., principalmente do índio Francisco,Conceição de Maracu., principalmente do índio Francisco,
exímio entalhador.exímio entalhador.
OUTROS RETÁBULOSOUTROS RETÁBULOS
Oratórios barrocosOratórios barrocos
 Como vimos a arquitetura do barroco brasileiro éComo vimos a arquitetura do barroco brasileiro é
mais simples e leve que a do barroco europeu.mais simples e leve que a do barroco europeu.
 Terminamos com imagens dos oratórios,Terminamos com imagens dos oratórios,
"Trata-se de armários ou nichos, geralmente feitos de"Trata-se de armários ou nichos, geralmente feitos de
madeira e em pequenos formatos, em cujo interiormadeira e em pequenos formatos, em cujo interior
se guardavam as imagens dos santos católicos dese guardavam as imagens dos santos católicos de
devoção pessoal, familiar ou comunitária", explicadevoção pessoal, familiar ou comunitária", explica
Ângelo O. de Araújo Santos (Instituto Cultural FlávioÂngelo O. de Araújo Santos (Instituto Cultural Flávio
Gutierrez).Gutierrez).
Oratório afro-brasileiroOratório afro-brasileiro
Todos estes oratórios são deTodos estes oratórios são de
madeira .madeira .

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
Barroco
Barroco   Barroco
Barroco
 
Barroco
Barroco   Barroco
Barroco
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
História da Arte - Antiguidade Clássica - Gregos
História da Arte - Antiguidade Clássica - GregosHistória da Arte - Antiguidade Clássica - Gregos
História da Arte - Antiguidade Clássica - Gregos
 
Arte contemporânea
Arte contemporânea Arte contemporânea
Arte contemporânea
 
Arte Egípcia
Arte Egípcia Arte Egípcia
Arte Egípcia
 
O que é a arte
O que é a arteO que é a arte
O que é a arte
 
O modernismo brasileiro
O modernismo brasileiroO modernismo brasileiro
O modernismo brasileiro
 
Antonio francisco lisboa aleijadinho
Antonio francisco lisboa      aleijadinhoAntonio francisco lisboa      aleijadinho
Antonio francisco lisboa aleijadinho
 
A arte na Pré-História - aula 2 - com exercícios
A arte na Pré-História - aula 2 - com exercíciosA arte na Pré-História - aula 2 - com exercícios
A arte na Pré-História - aula 2 - com exercícios
 
Arte Bizantina
Arte BizantinaArte Bizantina
Arte Bizantina
 
Arte pre historia
Arte pre historiaArte pre historia
Arte pre historia
 
Arte Egípcia
Arte EgípciaArte Egípcia
Arte Egípcia
 
Arte bizantina
Arte bizantinaArte bizantina
Arte bizantina
 
Arte bizantina
Arte bizantinaArte bizantina
Arte bizantina
 
ARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRAARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRA
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
Plano de Aula - Arte e Literatura Romana
Plano de Aula - Arte e Literatura RomanaPlano de Aula - Arte e Literatura Romana
Plano de Aula - Arte e Literatura Romana
 
Arte grega 2019
Arte grega 2019Arte grega 2019
Arte grega 2019
 

Destaque

Destaque (20)

Rococó Cláudia Antunes
Rococó Cláudia AntunesRococó Cláudia Antunes
Rococó Cláudia Antunes
 
Rococo3
Rococo3Rococo3
Rococo3
 
Barroco & Rococó
Barroco & Rococó Barroco & Rococó
Barroco & Rococó
 
Barroco no Brasil. Parte 2
 Barroco no Brasil. Parte 2 Barroco no Brasil. Parte 2
Barroco no Brasil. Parte 2
 
NEOCLASSICISMO
NEOCLASSICISMONEOCLASSICISMO
NEOCLASSICISMO
 
BARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASILBARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASIL
 
Aula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-RococóAula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-Rococó
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundo
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
La música en Jamaica
La música en JamaicaLa música en Jamaica
La música en Jamaica
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
A Arte da segunda metade do século XIX no Brasil
A Arte da segunda metade do século XIX no BrasilA Arte da segunda metade do século XIX no Brasil
A Arte da segunda metade do século XIX no Brasil
 
Conhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barrocaConhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barroca
 
A arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaA arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da república
 
O barroco no brasil
O barroco no brasilO barroco no brasil
O barroco no brasil
 

Semelhante a História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro

Arte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasArte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasRubens Júnior
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Anoinfoeducp2
 
Obras de André Soares
Obras de André SoaresObras de André Soares
Obras de André Soaresreginacampos
 
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco   ProfTexto Para As Fotos Do Barroco   Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco Profhsjval
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobrasdenise lugli
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8aFelipe18b
 
Aula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoAula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoMarcio Duarte
 
Revisão - História da Arte Brasileira
Revisão - História da Arte BrasileiraRevisão - História da Arte Brasileira
Revisão - História da Arte Brasileiraescola
 
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Januário Esteves
 
História da Arte: Arte barroca - resumida
História da Arte: Arte barroca - resumidaHistória da Arte: Arte barroca - resumida
História da Arte: Arte barroca - resumidaRaphael Lanzillotte
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barrocaggmota93
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococAndré Figundio
 
Barroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoBarroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoJosé Emílio
 

Semelhante a História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro (20)

Arte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasArte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minas
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Ano
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Obras de André Soares
Obras de André SoaresObras de André Soares
Obras de André Soares
 
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco   ProfTexto Para As Fotos Do Barroco   Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobras
 
Arte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade BarrocasArte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade Barrocas
 
O ouro e o barroco
O ouro e o barrocoO ouro e o barroco
O ouro e o barroco
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
O Barroco no Brasil, Parte 1
O Barroco no Brasil,  Parte 1O Barroco no Brasil,  Parte 1
O Barroco no Brasil, Parte 1
 
Aula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoAula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococo
 
Revisão - História da Arte Brasileira
Revisão - História da Arte BrasileiraRevisão - História da Arte Brasileira
Revisão - História da Arte Brasileira
 
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
 
Barroco no Brasil
Barroco no BrasilBarroco no Brasil
Barroco no Brasil
 
História da Arte: Arte barroca - resumida
História da Arte: Arte barroca - resumidaHistória da Arte: Arte barroca - resumida
História da Arte: Arte barroca - resumida
 
O Barroco Mineiro
O Barroco MineiroO Barroco Mineiro
O Barroco Mineiro
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barroca
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
Barroco slides
Barroco slidesBarroco slides
Barroco slides
 
Barroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoBarroco em Pernambuco
Barroco em Pernambuco
 

Mais de Raphael Lanzillotte

Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivoFotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivoRaphael Lanzillotte
 
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativoFotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativoRaphael Lanzillotte
 
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015Raphael Lanzillotte
 
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bimFotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bimRaphael Lanzillotte
 
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bimFotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bimRaphael Lanzillotte
 
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e NeoconcretismoRevisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e NeoconcretismoRaphael Lanzillotte
 
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teóricoCorrentes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teóricoRaphael Lanzillotte
 
Correntes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arteCorrentes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arteRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculosHistória da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculosRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstratoHistória da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstratoRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pinturaHistória da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pinturaRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: Guernica - Picasso
 História da Arte: Guernica - Picasso História da Arte: Guernica - Picasso
História da Arte: Guernica - PicassoRaphael Lanzillotte
 
Elementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - FormaElementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - FormaRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visualHistória da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visualRaphael Lanzillotte
 
História da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura muralHistória da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura muralRaphael Lanzillotte
 

Mais de Raphael Lanzillotte (20)

Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivoFotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
Fotografia perspectiva forçada - 4 bim - alternaivo
 
Fotografia - light painting
Fotografia - light paintingFotografia - light painting
Fotografia - light painting
 
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativoFotografia brinquedos - 4bim - alternativo
Fotografia brinquedos - 4bim - alternativo
 
Neoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos BulcãoNeoconcretismo - Athos Bulcão
Neoconcretismo - Athos Bulcão
 
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
Arte - Resumo 1º bimestre - 2015
 
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bimFotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
Fotografia perspectiva forçada - trabalho final 4 bim
 
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bimFotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
Fotografia brinquedos - trabalho final 4 bim
 
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e NeoconcretismoRevisão - Minimalismo e Neoconcretismo
Revisão - Minimalismo e Neoconcretismo
 
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teóricoCorrentes estilísticas básicas na arte material teórico
Correntes estilísticas básicas na arte material teórico
 
Correntes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arteCorrentes estilísticas básicas na arte
Correntes estilísticas básicas na arte
 
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculosHistória da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
História da Arte: O suporte da arte ao longo dos séculos
 
História da Arte: Semana de 22
História da Arte: Semana de 22História da Arte: Semana de 22
História da Arte: Semana de 22
 
História da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstratoHistória da Arte: Expressionismo abstrato
História da Arte: Expressionismo abstrato
 
História da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pinturaHistória da Arte: A evolução da pintura
História da Arte: A evolução da pintura
 
História da Arte: Guernica - Picasso
 História da Arte: Guernica - Picasso História da Arte: Guernica - Picasso
História da Arte: Guernica - Picasso
 
Elementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - FormaElementos da Linguagem Visual - Forma
Elementos da Linguagem Visual - Forma
 
Vanguardas(2) 9º ano
Vanguardas(2) 9º anoVanguardas(2) 9º ano
Vanguardas(2) 9º ano
 
Vanguardas(2)
Vanguardas(2)Vanguardas(2)
Vanguardas(2)
 
História da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visualHistória da Arte: Poesia visual
História da Arte: Poesia visual
 
História da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura muralHistória da Arte: Pintura mural
História da Arte: Pintura mural
 

Último

INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeLigia Galvão
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 

Último (20)

INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 

História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro

  • 1. Barroco e RococóBarroco e Rococó Europeu e BrasileiroEuropeu e Brasileiro O uso de contrastes no BarrocoO uso de contrastes no Barroco expressa as idéias opostas, comoexpressa as idéias opostas, como amor e dor, vida e morte, etc...amor e dor, vida e morte, etc... Profª Beth RaposoProfª Beth Raposo
  • 2. O Barroco EuropeuO Barroco Europeu  A arte barroca originou-se na Itália noA arte barroca originou-se na Itália no século XVI, irradiando-se por outrosséculo XVI, irradiando-se por outros países da Europa.países da Europa.  Na arte barroca predominam asNa arte barroca predominam as emoções...emoções...  como esta de Caravaggio, Incredulidadecomo esta de Caravaggio, Incredulidade
  • 3.
  • 4. Ou Judith degola HolofernesOu Judith degola Holofernes
  • 5. Não tem o equilíbrio e racionalismoNão tem o equilíbrio e racionalismo renascentista.renascentista.
  • 6. Velásquez- Vênus se olha noVelásquez- Vênus se olha no espelhoespelho
  • 13. Rubens- Dança dos aldeõesRubens- Dança dos aldeões
  • 14. O Sequestro das filhas de LeucipoO Sequestro das filhas de Leucipo
  • 15. Andrea Pozzo- A glória de santoAndrea Pozzo- A glória de santo InácioInácio
  • 16. Na arquitetura barroca os tetos dasNa arquitetura barroca os tetos das igrejas são altos e as pinturasigrejas são altos e as pinturas reproduzem céus de um azul vivo...reproduzem céus de um azul vivo...
  • 17. Dinamismo e Imponência do Barroco naDinamismo e Imponência do Barroco na Basílica de São Pedro no Vaticano.Basílica de São Pedro no Vaticano.
  • 18.
  • 19. Catedral de São PedroCatedral de São Pedro  Observem a grandiosidade desseObservem a grandiosidade desse RetábuloRetábulo
  • 20. Catedral de Santiago deCatedral de Santiago de CompostelaCompostela
  • 21. Igreja de Jesus- Roma Séc. XVIIgreja de Jesus- Roma Séc. XVI
  • 22. Palácio de Versalhes na FrançaPalácio de Versalhes na França
  • 23. Sua arquitetura parece estender-seSua arquitetura parece estender-se sem limites sobre a paisagem...sem limites sobre a paisagem...
  • 27. Madeira trabalhada, muitosMadeira trabalhada, muitos detalhes, dourado...detalhes, dourado...
  • 29. Meandros, elementos contorcidos eMeandros, elementos contorcidos e espirais...espirais...
  • 30. Na escultura barroca destacam-seNa escultura barroca destacam-se as emoções, as linhas curvas, osas emoções, as linhas curvas, os drapeados. A dramaticidade e umadrapeados. A dramaticidade e uma infinidade de anjos, arcanjos,infinidade de anjos, arcanjos, santos e virgens, deuses pagãos esantos e virgens, deuses pagãos e heróis míticos.heróis míticos.  ESCULTURA BARROCAESCULTURA BARROCA
  • 31. O êxtase de Santa Tereza- BerniniO êxtase de Santa Tereza- Bernini
  • 32. RococóRococó  Também conhecido como "estiloTambém conhecido como "estilo regência", reflete o comportamento daregência", reflete o comportamento da elite francesa de Paris e Versailles,elite francesa de Paris e Versailles, empenhada em traduzir o fausto e aempenhada em traduzir o fausto e a agradabilidade da vida. O nome vem doagradabilidade da vida. O nome vem do francês rocaille (concha), um dosfrancês rocaille (concha), um dos elementos decorativos maiselementos decorativos mais característicos desse estilo, não somentecaracterísticos desse estilo, não somente da arquitetura, mas também de todada arquitetura, mas também de toda manifestação ornamental e de adereços .manifestação ornamental e de adereços .
  • 33. TUDO É DOURADO...TUDO É DOURADO...  Existe uma alegria na decoração carregada, naExiste uma alegria na decoração carregada, na teatralidade, na refinada artificialidade dosteatralidade, na refinada artificialidade dos detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nemdetalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem a religiosidade do barroco.a religiosidade do barroco.  Tudo é mais leve, como a despreocupada vidaTudo é mais leve, como a despreocupada vida nas grandesnas grandes cortes de Paris ou Viena.cortes de Paris ou Viena.
  • 36. Pintura- A Toilete de VênusPintura- A Toilete de Vênus BoucherBoucher
  • 37. Festa do Amor-WatteauFesta do Amor-Watteau
  • 38. O Beijo Roubado- FragonardO Beijo Roubado- Fragonard
  • 39. O Barroco BrasileiroO Barroco Brasileiro  Os modelos barrocos europeus se aclimatam eOs modelos barrocos europeus se aclimatam e se desenvolvem no Brasil ao longo do séculose desenvolvem no Brasil ao longo do século XVIII, resvalando em soluções rococó - maisXVIII, resvalando em soluções rococó - mais leves, simples e suaves - nas vilas e cidades deleves, simples e suaves - nas vilas e cidades de Minas Gerais a partir de 1760.Minas Gerais a partir de 1760.  Aí, as construções perdem suas feiçõesAí, as construções perdem suas feições monumentais, e os templos adquirem toquesmonumentais, e os templos adquirem toques intimistas e dimensões reduzidas. A decoraçãointimistas e dimensões reduzidas. A decoração em pedra-sabão constitui outro traço peculiar eem pedra-sabão constitui outro traço peculiar e original do barroco mineiro que se expande pororiginal do barroco mineiro que se expande por diversos núcleos de mineração da colônia.diversos núcleos de mineração da colônia.
  • 40. Igreja São Francisco de Assis - Ouro PIgreja São Francisco de Assis - Ouro P
  • 41. Igreja São Francisco de Assis - Ouro PIgreja São Francisco de Assis - Ouro P  Considerada uma das obras-primas do barrocoConsiderada uma das obras-primas do barroco brasileiro, além de ser uma das maioresbrasileiro, além de ser uma das maiores realizações do Aleijadinho (1730 - 1814). Arealizações do Aleijadinho (1730 - 1814). A Igreja é uma das raras construções em que oIgreja é uma das raras construções em que o projeto, a obra escultórica e a talha são deprojeto, a obra escultórica e a talha são de autoria de um mesmo artista, o que confereautoria de um mesmo artista, o que confere grande unidade e harmonia ao conjunto. Agrande unidade e harmonia ao conjunto. A pintura e o douramento do forro, retábulos epintura e o douramento do forro, retábulos e laterais ficaram sob a responsabilidade delaterais ficaram sob a responsabilidade de Manoel da Costa Ataíde (1762 - 1830). AManoel da Costa Ataíde (1762 - 1830). A encomenda do risco para a igreja, feita ao entãoencomenda do risco para a igreja, feita ao então jovem escultor, arquiteto e entalhadorjovem escultor, arquiteto e entalhador (Aleijadinho), se efetiva em 1766, logo após a(Aleijadinho), se efetiva em 1766, logo após a morte do pai do artista, importante arquiteto emorte do pai do artista, importante arquiteto e mestre de obras local.mestre de obras local.
  • 42. O teto da igreja por mestre AthaideO teto da igreja por mestre Athaide
  • 43. A igreja vista por outro ângulo.A igreja vista por outro ângulo.
  • 44. Antônio Francisco Lisboa oAntônio Francisco Lisboa o AleijadinhoAleijadinho
  • 45. O maior artista do barroco mineiroO maior artista do barroco mineiro  Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa)Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) nasceu em Vila Rica no ano de 1730 (nãonasceu em Vila Rica no ano de 1730 (não há registros oficiais sobre esta data). Erahá registros oficiais sobre esta data). Era filho de uma escrava com um mestre-de-filho de uma escrava com um mestre-de- obras português. Iniciou sua vida artísticaobras português. Iniciou sua vida artística ainda na infância, observando o trabalhoainda na infância, observando o trabalho de seu pai que também era entalhador.de seu pai que também era entalhador.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Santuário de Bom Jesus doSantuário de Bom Jesus do matosinhos, Congonhas, MGmatosinhos, Congonhas, MG
  • 51. A Santa Ceia- Mestre AthaideA Santa Ceia- Mestre Athaide
  • 52. Nossa Senhora da ConceiçãoNossa Senhora da Conceição
  • 53. Altar-mor da igreja de N. Sra doAltar-mor da igreja de N. Sra do CarmoCarmo
  • 54. A Virtude- Mestre ValentimA Virtude- Mestre Valentim
  • 55.
  • 56.
  • 57. As pinturas nos caixotõesAs pinturas nos caixotões
  • 58. Outro exemplo de pintura noOutro exemplo de pintura no teto em painéis separadosteto em painéis separados
  • 59. A pintura arquitetural ilusionista, cenas queA pintura arquitetural ilusionista, cenas que dão continuidade à arquitetura ou criamdão continuidade à arquitetura ou criam uma nova perspectivauma nova perspectiva
  • 60. OS RETÁBULOS BARROCOSOS RETÁBULOS BARROCOS  O retábulo-mor é a peça maisO retábulo-mor é a peça mais importante na decoração doimportante na decoração do interior da igreja, onde sãointerior da igreja, onde são colocados as esculturas sacras,colocados as esculturas sacras, relíquias e símbolos variados darelíquias e símbolos variados da cristandade como o sacrário,cristandade como o sacrário, lugar de oração e presençalugar de oração e presença material da divindade.material da divindade.
  • 61. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e ArtísticoTombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1954, o retábulo-mor da CatedralNacional (IPHAN) em 1954, o retábulo-mor da Catedral Nossa Senhora da Vitória, a Igreja da Sé, é um exemplarNossa Senhora da Vitória, a Igreja da Sé, é um exemplar da arte sacra brasileira .da arte sacra brasileira .
  • 62. O retábulo-mor da Catedral Nossa Senhora da Vitória foiO retábulo-mor da Catedral Nossa Senhora da Vitória foi concebido e desenhado pelo jesuíta Felipe Bettendorf, emconcebido e desenhado pelo jesuíta Felipe Bettendorf, em 1690. Feito em talha dourada, a peça foi construída pelo1690. Feito em talha dourada, a peça foi construída pelo entalhador português Manoel Manso, que contou com aentalhador português Manoel Manso, que contou com a colaboração dos índios da aldeia de Nossa Senhoracolaboração dos índios da aldeia de Nossa Senhora Conceição de Maracu., principalmente do índio Francisco,Conceição de Maracu., principalmente do índio Francisco, exímio entalhador.exímio entalhador.
  • 64.
  • 65. Oratórios barrocosOratórios barrocos  Como vimos a arquitetura do barroco brasileiro éComo vimos a arquitetura do barroco brasileiro é mais simples e leve que a do barroco europeu.mais simples e leve que a do barroco europeu.  Terminamos com imagens dos oratórios,Terminamos com imagens dos oratórios, "Trata-se de armários ou nichos, geralmente feitos de"Trata-se de armários ou nichos, geralmente feitos de madeira e em pequenos formatos, em cujo interiormadeira e em pequenos formatos, em cujo interior se guardavam as imagens dos santos católicos dese guardavam as imagens dos santos católicos de devoção pessoal, familiar ou comunitária", explicadevoção pessoal, familiar ou comunitária", explica Ângelo O. de Araújo Santos (Instituto Cultural FlávioÂngelo O. de Araújo Santos (Instituto Cultural Flávio Gutierrez).Gutierrez).
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 70. Todos estes oratórios são deTodos estes oratórios são de madeira .madeira .