SlideShare uma empresa Scribd logo
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Tecnólogo em Radiologia Alex  E. Ribeiro
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Introdução A histerossalpingografia é um exame realizado por  intermédio  de uma  injeção  de  contraste  no colo uterino, com o objetivo de opacificar o  útero  e  as  trompas  uterinas,  avaliando  com  isto,  a arquitetura interna do trato reprodutivo feminino.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Nomes alternativos ,[object Object],[object Object],[object Object]
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Histórico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Fisiologia sistema reprodutor feminino Alojamento e desenvolvimento do novo ser até o seu nascimento. Útero Vias genitais Condução dos óvulos ao útero: Local da fecundação. Trompas de falópio Recepção dos espermatozóides durante a cópula. Vagina Produção de oócitos e de hormonas. Ovários Gônodas ou glândulas sexuais Função Designação Tipo
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Meios de contraste utilizados na atualidade ,[object Object],[object Object]
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Preparo Tomar na véspera, após o jantar, 2 comprimidos de Ducolax e comparecer no dia do exame  com  no mínimo 4 horas de jejum.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Técnica utilizada Inicia-se  com  uma  radiografia  simples  da  pelve  em  antero-posterior,  seguida  pela  anti-sepsia  do trato  genital  externo,  com  posterior  introdução  do espéculo para visibilização do colo e anti-sepsia interna.  O anti-séptico utilizado é o iodofor aquoso. Especulo
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Kit para histerossalpingografia com pinça Pozi Após a anti-sepsia, faz-se a fixação  do lábio superior do colo uterino com uma pinça Pozi. Utiliza-se  uma  seringa de  vidro  de  20  ml conectada  a  uma  cânula  para  a  injeção do meio de contraste. Realiza-se a injeção do contraste simultanea-mente  a  leve  tração  do  colo  uterino, iniciando-se , geralmente, com 15 a 20 ml de contraste. São realizadas então, cinco radiografias,  que  podem  ou  não  ser  orientadas  pela radioscopia. A primeira  é  feita  em  antero-posterior,  quando  há  enchimento  do útero com contraste: a segunda quando as trompas se opacificam, e em seguida são realizadas  tomadas  em  obliquas  posterior  direita  e esquerda. A ultima tomada e realizada 10 minuto depois de retirado o material. Técnica utilizada
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Patologias demonstradas Avaliação de obstrução tubária, má formação congênita do útero, tumores uterinos, presença de corpo  estranho, sinéquias uterinas, pólipos e processos inflamatórios. Realizada  também  para  averiguação de  infertilidade  primaria e secundária.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Sinéquia Uterina  Sinéquia Uterina Sinéquias
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Pólipo glandular  Parede anterior  Pólipo cervical do útero Parede posterior  Pólipo fibroso  Pólipo cístico do útero Pólipos                                    
HISTEROSSALPINGOGRAFIA O  que se sente durante o exame A sensação é muito semelhante à do exame de Papanicolau. Depois do procedimento, pode-se apresentar cólicas semelhantes às cólicas menstruais, e também pode sentir um  pouco de  dor se o contraste  extravasar para a cavidade abdominal.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero e tubas uterinas.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em obliqua posterior direita
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem com útero e trompas totalmente contrastados
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Prova de Cotte
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens O contraste saiu do útero mas não das trompas, o que indica uma obstrução tubária.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Hidrossalpinge bilateral com obstrução tubária
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Salpingite ístimica nodosa bilateral
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) 5 = 6,3 % 36 = 45,0 % 27 = 36,3 % Resultados anormais 67 = 83,0 % 44 = 55,0 % 51 = 63,7 % Resultados normais Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) Não detectou 7 = 8,7 % 1 = 1,3 % Pólipos 5 = 6,3 % 16 = 20,0 % 17 = 21,3 % Sinéquias 8 = 20,0 % 12 = 15,0 % 11 = 13,7 % Alteração de forma Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação de emissão de radiação entre aparelhos analógicos e digitais 0.5 3.4 Dose no ovário (mGy) 2.5 14.6 Dose de entrada (mGy) Digital Analógico Dose
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Dose equivalente   mSv Localização Mão esquerda Mão direita Cristalino Tireóide por cima do protetor Tireóide por baixo do protetor Dose equivalente incidente no profissional
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Médico 1 Médico 2 Médico 3 Médico 4 Médico Produto Kerma, área médio  X  médico responsável pelo exame Produto kerma, área médio – cGy – cm2
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Referencias bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Referencias bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 1 – Qual a finalidade da histerossalpingografia? Opacificar o útero e as trompas uterinas com o objetivo de avaliar a arquitetura interna do trato reprodutor feminino. 2 – Quais as indicações para a realização da histerossalpingografia? Avaliar patologias como sinéquias, pólipos, processos inflamatórios, obstrução tubária, má formação congênita, tumores, corpo estranho e infertilidade.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 3 – Qual a o tipo de contraste utilizado na histerossalpingografia e a quantidade? Pode-se utilizar o contraste iodado Hypaque ou o não-iodado Omnipaque, e a quantidade utilizada pode variar de 3 a 20 ml dependendo da anatomia da paciente e método de realização do médico. 4 – Qual a quantidade padrão de radiografias obtidas em um exame de histerossalpingografia e quais são os posicionamentos? São realizadas cinco radiografias, radiografia piloto em AP, AP após enchimento do útero, obliquas posterior direita e esquerda e prova de Cotte.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA
MeryslandeMoreira1
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
Robson Rocha
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
lucianooliveira306
 
Aula de contrastado reed
Aula de contrastado  reedAula de contrastado  reed
Aula de contrastado reed
lucianooliveira306
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia
Rodrigo Ribeiro Jr.
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
lucianooliveira306
 
Urografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completaUrografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completa
Heitor Leandro
 
Tomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoTomografia posicionamento
Tomografia posicionamento
FLAVIO LOBATO
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Danilo Leandro Sanches
 
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Ana Karla Silva
 
Mamografia
MamografiaMamografia
Mamografia
Brenna Souza
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
Luis Barcellos
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
Edna Souza
 
Apostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaApostila de esofagografia
Apostila de esofagografia
Isabel Canova
 
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesExames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Mardônio Linhares
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Danilo Leandro Sanches
 
Radiologianota10 Enema opaco
Radiologianota10 Enema opacoRadiologianota10 Enema opaco
Radiologianota10 Enema opaco
Danilo Leandro Sanches
 
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografiaContrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
lucianooliveira306
 
Aula 06 densitometria
Aula 06 densitometriaAula 06 densitometria
Densitometriaossea
DensitometriaosseaDensitometriaossea
Densitometriaossea
Nathália Roncada Dias
 

Mais procurados (20)

MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA MAMOGRAFIA
MAMOGRAFIA
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
 
Aula de contrastado reed
Aula de contrastado  reedAula de contrastado  reed
Aula de contrastado reed
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 
Urografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completaUrografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completa
 
Tomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoTomografia posicionamento
Tomografia posicionamento
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
 
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Mamografia
MamografiaMamografia
Mamografia
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
 
Apostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaApostila de esofagografia
Apostila de esofagografia
 
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesExames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Radiologianota10 Enema opaco
Radiologianota10 Enema opacoRadiologianota10 Enema opaco
Radiologianota10 Enema opaco
 
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografiaContrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia
 
Aula 06 densitometria
Aula 06 densitometriaAula 06 densitometria
Aula 06 densitometria
 
Densitometriaossea
DensitometriaosseaDensitometriaossea
Densitometriaossea
 

Destaque

Histerosalpingografia
HisterosalpingografiaHisterosalpingografia
Histerosalpingografia
Juliett Princcs
 
Os tipos de cruz
Os tipos de cruzOs tipos de cruz
Os tipos de cruz
Robson Rocha
 
Urografía excretora ppp
Urografía excretora pppUrografía excretora ppp
Urografía excretora ppp
HUGOVAZQUEZ123
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
tuhlucena
 
Posicionamento do membros superiores
Posicionamento do membros superioresPosicionamento do membros superiores
Posicionamento do membros superiores
Nathália Roncada Dias
 
Apresentação4
Apresentação4Apresentação4
Apresentação4
Adalmir Farias
 
Daisy; Joana; Soraia PTG
Daisy; Joana; Soraia PTGDaisy; Joana; Soraia PTG
Daisy; Joana; Soraia PTG
joaofranco1994
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
chirlei ferreira
 
1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia
conexaocefai
 
Implicações da manipulação de fertilidade
Implicações da manipulação de fertilidadeImplicações da manipulação de fertilidade
Implicações da manipulação de fertilidade
Maria Carolina Esteves
 
Histerosalpingografia
HisterosalpingografiaHisterosalpingografia
Histerosalpingografia
renanbqc
 
Malformações congênitas infratentoriais.
Malformações congênitas infratentoriais.Malformações congênitas infratentoriais.
Malformações congênitas infratentoriais.
isadoracordenonsi
 
Uretrocistografia-4°
Uretrocistografia-4°Uretrocistografia-4°
Uretrocistografia-4°
Leonela Paola
 
Contrastado eed
Contrastado eedContrastado eed
Contrastado eed
Hugo Madureira
 
Radioproteção.
Radioproteção.Radioproteção.
Radioproteção.
Valéria Alves
 
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01   PropedêUtica Em InfertilidadeAula 01   PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
Clínica Pró-Criar Medicina Reprodutiva
 
Apresentação trabalho de introdução a radiologia
Apresentação trabalho de introdução a radiologiaApresentação trabalho de introdução a radiologia
Apresentação trabalho de introdução a radiologia
juscelino Alves
 
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria ósseaBontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
Heraldo Simoes
 

Destaque (18)

Histerosalpingografia
HisterosalpingografiaHisterosalpingografia
Histerosalpingografia
 
Os tipos de cruz
Os tipos de cruzOs tipos de cruz
Os tipos de cruz
 
Urografía excretora ppp
Urografía excretora pppUrografía excretora ppp
Urografía excretora ppp
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Posicionamento do membros superiores
Posicionamento do membros superioresPosicionamento do membros superiores
Posicionamento do membros superiores
 
Apresentação4
Apresentação4Apresentação4
Apresentação4
 
Daisy; Joana; Soraia PTG
Daisy; Joana; Soraia PTGDaisy; Joana; Soraia PTG
Daisy; Joana; Soraia PTG
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
 
1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia
 
Implicações da manipulação de fertilidade
Implicações da manipulação de fertilidadeImplicações da manipulação de fertilidade
Implicações da manipulação de fertilidade
 
Histerosalpingografia
HisterosalpingografiaHisterosalpingografia
Histerosalpingografia
 
Malformações congênitas infratentoriais.
Malformações congênitas infratentoriais.Malformações congênitas infratentoriais.
Malformações congênitas infratentoriais.
 
Uretrocistografia-4°
Uretrocistografia-4°Uretrocistografia-4°
Uretrocistografia-4°
 
Contrastado eed
Contrastado eedContrastado eed
Contrastado eed
 
Radioproteção.
Radioproteção.Radioproteção.
Radioproteção.
 
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01   PropedêUtica Em InfertilidadeAula 01   PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
 
Apresentação trabalho de introdução a radiologia
Apresentação trabalho de introdução a radiologiaApresentação trabalho de introdução a radiologia
Apresentação trabalho de introdução a radiologia
 
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria ósseaBontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
Bontrager 7ª Ed. - Mamografia e densitometria óssea
 

Semelhante a Histerossalpingografia

A técnica citológica de papanicolaou
A técnica citológica de  papanicolaouA técnica citológica de  papanicolaou
A técnica citológica de papanicolaou
Jaqueline Almeida
 
Citologia 1
Citologia 1Citologia 1
Citologia 1
hiltonufrj
 
Anat pat
Anat patAnat pat
Papel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidadePapel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidade
itpack
 
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptxOutubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
RaianePereira17
 
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
juniorportes
 
Azoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
Azoospermia e Técnica de Extração de EspermatozóidesAzoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
Azoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
Sandro Esteves
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica
Urovideo.org
 
Aula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - AtualidadeAula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - Atualidade
VictorAndrade121
 
4 consulta ginecologica
4 consulta ginecologica4 consulta ginecologica
4 consulta ginecologica
Cinthia13Lima
 
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
gruposaocamilo
 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptxSEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
GabriellyAndrade18
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz)
 
Protocolo FAST POCUS
Protocolo  FAST POCUSProtocolo  FAST POCUS
Protocolo FAST POCUS
Carlos D A Bersot
 
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist mario approbato ago 2013
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist   mario approbato  ago 2013Anomalias mullerianas xvii congr fert assist   mario approbato  ago 2013
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist mario approbato ago 2013
Human Reproduction Lab - FM / HC - UFG - Brazil
 
Estenose de jup
Estenose de jupEstenose de jup
Estenose de jup
Urovideo.org
 
FAST Protocolo
FAST ProtocoloFAST Protocolo
FAST Protocolo
Carlos D A Bersot
 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo UterinoColeta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz)
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
Andréa Pereira
 
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?

Semelhante a Histerossalpingografia (20)

A técnica citológica de papanicolaou
A técnica citológica de  papanicolaouA técnica citológica de  papanicolaou
A técnica citológica de papanicolaou
 
Citologia 1
Citologia 1Citologia 1
Citologia 1
 
Anat pat
Anat patAnat pat
Anat pat
 
Papel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidadePapel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidade
 
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptxOutubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
 
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
50 métodos auxiliares de diagnóstico em ginecologia
 
Azoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
Azoospermia e Técnica de Extração de EspermatozóidesAzoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
Azoospermia e Técnica de Extração de Espermatozóides
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica
 
Aula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - AtualidadeAula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - Atualidade
 
4 consulta ginecologica
4 consulta ginecologica4 consulta ginecologica
4 consulta ginecologica
 
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
Aula espermograma ( erika caldas e sergio piva)
 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptxSEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
 
Protocolo FAST POCUS
Protocolo  FAST POCUSProtocolo  FAST POCUS
Protocolo FAST POCUS
 
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist mario approbato ago 2013
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist   mario approbato  ago 2013Anomalias mullerianas xvii congr fert assist   mario approbato  ago 2013
Anomalias mullerianas xvii congr fert assist mario approbato ago 2013
 
Estenose de jup
Estenose de jupEstenose de jup
Estenose de jup
 
FAST Protocolo
FAST ProtocoloFAST Protocolo
FAST Protocolo
 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo UterinoColeta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
 
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
 

Mais de Alex Eduardo Ribeiro

Apresentaçao fe
Apresentaçao feApresentaçao fe
Apresentaçao fe
Alex Eduardo Ribeiro
 
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumonia Hospitalar
Pneumonia HospitalarPneumonia Hospitalar
Pneumonia Hospitalar
Alex Eduardo Ribeiro
 
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoSíndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Alex Eduardo Ribeiro
 
Risco Cirúrgico Em Pneumonia
Risco Cirúrgico Em PneumoniaRisco Cirúrgico Em Pneumonia
Risco Cirúrgico Em Pneumonia
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumotórax
PneumotóraxPneumotórax
Pneumotórax
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumonia Intersticial
Pneumonia IntersticialPneumonia Intersticial
Pneumonia Intersticial
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumonia Hospitalar
Pneumonia HospitalarPneumonia Hospitalar
Pneumonia Hospitalar
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumonia Com Derrame Pleural
Pneumonia Com Derrame PleuralPneumonia Com Derrame Pleural
Pneumonia Com Derrame Pleural
Alex Eduardo Ribeiro
 
Pneumonia Adquirida Na Comunidade
Pneumonia Adquirida Na ComunidadePneumonia Adquirida Na Comunidade
Pneumonia Adquirida Na Comunidade
Alex Eduardo Ribeiro
 
Nódulo Pulmonar Solitário
Nódulo Pulmonar SolitárioNódulo Pulmonar Solitário
Nódulo Pulmonar Solitário
Alex Eduardo Ribeiro
 
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoSdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Alex Eduardo Ribeiro
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
Alex Eduardo Ribeiro
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
Alex Eduardo Ribeiro
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
Alex Eduardo Ribeiro
 
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJProgrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
Alex Eduardo Ribeiro
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
Alex Eduardo Ribeiro
 
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
Alex Eduardo Ribeiro
 
Coração Artificial
Coração ArtificialCoração Artificial
Coração Artificial
Alex Eduardo Ribeiro
 
Radiação e a Vida
Radiação e a VidaRadiação e a Vida
Radiação e a Vida
Alex Eduardo Ribeiro
 

Mais de Alex Eduardo Ribeiro (20)

Apresentaçao fe
Apresentaçao feApresentaçao fe
Apresentaçao fe
 
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
 
Pneumonia Hospitalar
Pneumonia HospitalarPneumonia Hospitalar
Pneumonia Hospitalar
 
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoSíndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
 
Risco Cirúrgico Em Pneumonia
Risco Cirúrgico Em PneumoniaRisco Cirúrgico Em Pneumonia
Risco Cirúrgico Em Pneumonia
 
Pneumotórax
PneumotóraxPneumotórax
Pneumotórax
 
Pneumonia Intersticial
Pneumonia IntersticialPneumonia Intersticial
Pneumonia Intersticial
 
Pneumonia Hospitalar
Pneumonia HospitalarPneumonia Hospitalar
Pneumonia Hospitalar
 
Pneumonia Com Derrame Pleural
Pneumonia Com Derrame PleuralPneumonia Com Derrame Pleural
Pneumonia Com Derrame Pleural
 
Pneumonia Adquirida Na Comunidade
Pneumonia Adquirida Na ComunidadePneumonia Adquirida Na Comunidade
Pneumonia Adquirida Na Comunidade
 
Nódulo Pulmonar Solitário
Nódulo Pulmonar SolitárioNódulo Pulmonar Solitário
Nódulo Pulmonar Solitário
 
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoSdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Sdra - Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJ
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 3 - INCA/RJ
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 2 - INCA/RJ
 
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJProgrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
Progrma de Qualidade em Radioterapia - INCA/RJ
 
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJManual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJ
 
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
Prova ENAD Tecnologia em Radiologia Médica - 2007
 
Coração Artificial
Coração ArtificialCoração Artificial
Coração Artificial
 
Radiação e a Vida
Radiação e a VidaRadiação e a Vida
Radiação e a Vida
 

Histerossalpingografia

  • 1. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Tecnólogo em Radiologia Alex E. Ribeiro
  • 2. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Introdução A histerossalpingografia é um exame realizado por intermédio de uma injeção de contraste no colo uterino, com o objetivo de opacificar o útero e as trompas uterinas, avaliando com isto, a arquitetura interna do trato reprodutivo feminino.
  • 3.
  • 4.
  • 5. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 6. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 7. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 8. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Fisiologia sistema reprodutor feminino Alojamento e desenvolvimento do novo ser até o seu nascimento. Útero Vias genitais Condução dos óvulos ao útero: Local da fecundação. Trompas de falópio Recepção dos espermatozóides durante a cópula. Vagina Produção de oócitos e de hormonas. Ovários Gônodas ou glândulas sexuais Função Designação Tipo
  • 9.
  • 10. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Preparo Tomar na véspera, após o jantar, 2 comprimidos de Ducolax e comparecer no dia do exame com no mínimo 4 horas de jejum.
  • 11. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Técnica utilizada Inicia-se com uma radiografia simples da pelve em antero-posterior, seguida pela anti-sepsia do trato genital externo, com posterior introdução do espéculo para visibilização do colo e anti-sepsia interna. O anti-séptico utilizado é o iodofor aquoso. Especulo
  • 12. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Kit para histerossalpingografia com pinça Pozi Após a anti-sepsia, faz-se a fixação do lábio superior do colo uterino com uma pinça Pozi. Utiliza-se uma seringa de vidro de 20 ml conectada a uma cânula para a injeção do meio de contraste. Realiza-se a injeção do contraste simultanea-mente a leve tração do colo uterino, iniciando-se , geralmente, com 15 a 20 ml de contraste. São realizadas então, cinco radiografias, que podem ou não ser orientadas pela radioscopia. A primeira é feita em antero-posterior, quando há enchimento do útero com contraste: a segunda quando as trompas se opacificam, e em seguida são realizadas tomadas em obliquas posterior direita e esquerda. A ultima tomada e realizada 10 minuto depois de retirado o material. Técnica utilizada
  • 13. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Patologias demonstradas Avaliação de obstrução tubária, má formação congênita do útero, tumores uterinos, presença de corpo estranho, sinéquias uterinas, pólipos e processos inflamatórios. Realizada também para averiguação de infertilidade primaria e secundária.
  • 14. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Sinéquia Uterina Sinéquia Uterina Sinéquias
  • 15. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Pólipo glandular Parede anterior Pólipo cervical do útero Parede posterior Pólipo fibroso Pólipo cístico do útero Pólipos                              
  • 16. HISTEROSSALPINGOGRAFIA O que se sente durante o exame A sensação é muito semelhante à do exame de Papanicolau. Depois do procedimento, pode-se apresentar cólicas semelhantes às cólicas menstruais, e também pode sentir um pouco de dor se o contraste extravasar para a cavidade abdominal.
  • 17. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero
  • 18. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero e tubas uterinas.
  • 19. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em obliqua posterior direita
  • 20. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem com útero e trompas totalmente contrastados
  • 22. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens O contraste saiu do útero mas não das trompas, o que indica uma obstrução tubária.
  • 23. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Hidrossalpinge bilateral com obstrução tubária
  • 24. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Salpingite ístimica nodosa bilateral
  • 25. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) 5 = 6,3 % 36 = 45,0 % 27 = 36,3 % Resultados anormais 67 = 83,0 % 44 = 55,0 % 51 = 63,7 % Resultados normais Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
  • 26. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) Não detectou 7 = 8,7 % 1 = 1,3 % Pólipos 5 = 6,3 % 16 = 20,0 % 17 = 21,3 % Sinéquias 8 = 20,0 % 12 = 15,0 % 11 = 13,7 % Alteração de forma Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
  • 27. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação de emissão de radiação entre aparelhos analógicos e digitais 0.5 3.4 Dose no ovário (mGy) 2.5 14.6 Dose de entrada (mGy) Digital Analógico Dose
  • 28. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Dose equivalente mSv Localização Mão esquerda Mão direita Cristalino Tireóide por cima do protetor Tireóide por baixo do protetor Dose equivalente incidente no profissional
  • 29. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Médico 1 Médico 2 Médico 3 Médico 4 Médico Produto Kerma, área médio X médico responsável pelo exame Produto kerma, área médio – cGy – cm2
  • 30.
  • 31.
  • 32. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 1 – Qual a finalidade da histerossalpingografia? Opacificar o útero e as trompas uterinas com o objetivo de avaliar a arquitetura interna do trato reprodutor feminino. 2 – Quais as indicações para a realização da histerossalpingografia? Avaliar patologias como sinéquias, pólipos, processos inflamatórios, obstrução tubária, má formação congênita, tumores, corpo estranho e infertilidade.
  • 33. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 3 – Qual a o tipo de contraste utilizado na histerossalpingografia e a quantidade? Pode-se utilizar o contraste iodado Hypaque ou o não-iodado Omnipaque, e a quantidade utilizada pode variar de 3 a 20 ml dependendo da anatomia da paciente e método de realização do médico. 4 – Qual a quantidade padrão de radiografias obtidas em um exame de histerossalpingografia e quais são os posicionamentos? São realizadas cinco radiografias, radiografia piloto em AP, AP após enchimento do útero, obliquas posterior direita e esquerda e prova de Cotte.